Alívio Sting traz solução imediata contra picadas de insetos

Alívio Sting traz solução imediata contra picadas de insetos

Produto da Alergoshop proporciona férias livres de preocupações com as alergias e coceiras

Fim de ano, calor e férias de verão. Nessa época, sair da rotina, seja em passeios curtos ou viagens mais prolongadas, sempre é uma ótima escolha. Porém, o calor traz consigo os terríveis insetos, tão pequenos e tão prejudiciais, principalmente para pessoas que têm alergia às suas picadas.

No campo, na praia ou até mesmo em casa, a incidência de mosquitos é muito comum e deixar de aproveitar momentos especiais não é uma opção. Pensando nisso, a Alergoshop - marca especializada em produtos hipoalergênicos - traz o Alívio Sting, uma solução em forma de gel que proporciona alívio para as coceiras, vermelhidão e inchaço causados pelas picadas de insetos.

Sendo isento de corantes, perfumes e parabenos, é recomendado por dermatologistas, pois seu uso é seguro em pessoas com alergias, podendo ser aplicado em todos os tipos de pele, inclusive as acneicas e indicado para crianças acima de dois anos de idade. Sua embalagem prática, é fácil de transportar e aplicar, resolvendo os sintomas das picadas em questão de minutos. Basta aplicar uma gota sobre a picada e massagear levemente o local. Cada recipiente equivale a, aproximadamente, 80 aplicações.

Para saber mais sobre o gel Alivio Sting e conhecer todos os produtos hipoalergênicos da marca acesse: https://alergoshop.com.br/.

Sobre a Alergoshop

A Alergoshop foi a primeira empresa no país a entender as necessidades das pessoas alérgicas. A ideia surgiu em 1993, baseada em necessidades pessoais de uma de suas sócias – Sarah Lazaretti, que em sociedade com sua irmã Julinha, vislumbrou um novo mercado.

Desde então, a Alergoshop segue empenhada em suprir essa carência e desenvolveu dezenas de produtos, sempre focando em eficiência e qualidade e oferecendo melhoria da qualidade de vida das pessoas com alergia. São mais de 280 itens em seu catálogo.

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Aplicativo ajuda usuários a cumprirem metas em 2023

Aplicativo ajuda usuários a cumprirem metas em 2023

Minha Rotina, funcionalidade criada pela afiliada Globo no PR, pretende ser companhia cada vez mais frequente do público

Ano Novo vem aí e a RPC, afiliada Globo no Paraná, achou uma maneira de estar ainda mais próxima dos paranaenses em 2023 e ajudá-los na organização das atividades do dia a dia e na concretização de metas e sonhos. Para isso, criou a funcionalidade Minha Rotina, disponível no aplicativo Você na RPC.

Com usabilidade fácil e intuitiva, Minha Rotina auxilia os paranaenses no planejamento de tempo para atividades físicas, estudo e leitura, oração e meditação, e também hobbies e outras atividades que a pessoa queira acrescentar. Além disso, a funcionalidade envia lembretes das atividades pendentes para ajudar na realização dos itens listados.

Eduardo Boschetti, diretor-geral da RPC, explica que o objetivo principal é facilitar a vida das pessoas. “Além de manter nosso público bem informado e interagir com eles diariamente, a RPC quer avançar e ser cada vez mais útil e presente na vida das pessoas. Agora, com o Minha Rotina, queremos ajudar o nosso público a concretizar novos planos e objetivos”, destaca o diretor.

O foco da emissora paranaense em acrescentar cada vez mais funcionalidades ao aplicativo Você na RPC é constante. Na palma da mão, as pessoas conseguem acessar a programação da RPC, interagir com a emissora por meio de mensagens e fotos que podem ser mostradas nos telejornais, conseguem receber alertas e as principais informações que a emissora coloca no ar e no G1, além do acesso a conteúdos exclusivos direcionados aos usuários da ferramenta.

Preocupada com a sustentabilidade e ciente de que também tem papel fundamental na preservação do meio ambiente, a emissora também inseriu recentemente no aplicativo a ferramenta RECICLA RPC. É uma ponte entre a comunidade e entidades gestoras responsáveis pela logística reversa. A funcionalidade informa aos paranaenses onde ficam os pontos de entrega voluntária de lâmpadas, pneus, pilhas e eletroeletrônicos, para reaproveitamento ou destinação final ambiental adequada.

“O aplicativo precisa ser um parceiro das pessoas e é para isso que trabalhamos, com a criação de novas funcionalidades. A comunicação pode ter um papel muito significativo no desenvolvimento das pessoas e da sociedade, mas sentimos que podemos ir além. Com o Minha Rotina e com o Recicla, por exemplo, procuramos fazer a nossa parte e facilitar a vida das pessoas com ações concretas, simples e que permitam que todos nós evoluamos como pessoas, como cidadãos”, complementa Eduardo.

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Projeto do Solar do Rosário doa ao Pequeno Príncipe brinquedos arrecadados em concerto da Ladies Ensemble  

Projeto do Solar do Rosário doa ao Pequeno Príncipe brinquedos arrecadados em concerto da Ladies Ensemble

O Centro Cultural Solar do Rosário fez, nesta quinta-feira (22), uma doação de mais de 500 brinquedos novos ao Pequeno Príncipe, o maior hospital exclusivamente pediátrico do país, com sede em Curitiba. Os brinquedos foram arrecadados no concerto de Natal da orquestra Ladies Ensemble, realizado nos dias 20 e 21 de dezembro no Auditório Regina Casillo, também na capital paranaense.

A apresentação reuniu obras natalinas eruditas e populares e contou com a participação de crianças em uma das peças. O espetáculo teve entrada franca e incentivou o público a levar um brinquedo novo como “ingresso”. As doações serão entregues a pacientes internados ou em tratamento no Pequeno Príncipe. Filantrópico e com 60% de seus atendimentos voltados para o Sistema Único de Saúde, o Hospital foi escolhido para ser a instituição beneficiada pela arrecadação.

O projeto anual “Orquestra Ladies Ensemble no Auditório Regina Casillo” foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo Federal, e conta com patrocínio das empresas BHS Corrugated, Oregon, Nórdica Veículos, Guararapes, Impextraco, Tintas Dacar, Sollo Sul, Ferragens Negrão, Transunion, Abase Vet, Grupo Barigui Veículos, Grasp, Milium, Trutzschler, Agrosul Catarinense, GV2C, Tintas Alessi, Fobras, PASA, Delta Cable, Plast & Pack, M.A. Máquinas, Dissul, Stampa Food e Perkons. A realização é do Solar do Rosário, espaço particular de Arte e Cultura em Curitiba fundado em 1992. Com direção geral de Lucia Casillo Malucelli e direção musical e artística de Fabiola Bach Akel.

 

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Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu oferece novas opções de alimentação para os passageiros

Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu oferece novas opções de alimentação para os passageiros

Em dezembro, foram inauguradas quatro novas lojas na sala de embarque

O Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, administrado pela CCR Aeroportos, está ampliando as opções de alimentação para os seus clientes. Somente no mês de dezembro, o aeroporto já inaugurou quatro novas lojas: a Casa do Pão de Queijo, a Smell Massas, a grife de cachorro quente Doog, localizadas na sala de embarque doméstico, e a Smell Coffee, que está disponível para os passageiros na sala de embarque internacional.

A Casa do Pão de Queijo é uma franquia famosa pelo seu delicioso pão de queijo. Na Smell Massas, os passageiros vão encontrar uma refeição mais completa feita com massas e diversas opções de molhos saborosos. O quiosque da Doog é perfeito para quem não abre mão de um bom cachorro quente. E a Smell Coffee oferece várias opções de salgados e bebidas quentes para quem quer fazer uma refeição antes de embarcar para o seu destino internacional.

Além dessas opções, desde que a CCR Aeroportos assumiu a administração do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, já foram inauguradas a Nutty Bavarian e o Rei do Mate. Essa ampliação da rede de alimentação faz parte do processo de expansão das opções de foodservice, lojas e serviços em todos os aeroportos administrados pela CCR Aeroportos, que busca impactar positivamente a experiência do passageiro e contribuir para a geração de empregos, oportunidades e renda nas cidades em que mantém operações.

Sobre a CCR Aeroportos

A CCR Aeroportos, Negócio do Grupo CCR, opera 20 aeroportos no mundo, firmando sua presença em quatro países e nove estados brasileiros. Com a recente expansão a empresa se consolidou como uma das maiores operadoras em número de aeroportos no Brasil. Ao todo administra 17 aeroportos brasileiros: São Luís e Imperatriz, no Maranhão; Palmas, no Tocantins; Teresina, no Piauí; Petrolina, em Pernambuco; Goiânia, em Goiás; o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, por meio da BH Airport, e o Aeroporto da Pampulha, em Minas Gerais; Curitiba, Bacacheri, Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; e Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul. No exterior, a empresa opera os aeroportos de Juan Santamaria (Costa Rica), Quito (Equador) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Em todas estas operações, a CCR Aeroportos movimenta cerca de 42 milhões de passageiros/ano. Portal CCR Aeroportos - https://www.ccraeroportos.com.br/

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Cirurgia de reconstrução mamária ajuda a devolver a autoestima das mulheres

Cirurgia de reconstrução mamária ajuda a devolver a autoestima das mulheres

Referência em cirurgia plástica e oncológica no Brasil, Dr. Wandemberg Barbosa destaca as técnicas utilizadas para a reconstrução mamária e aborda os benefícios e as sequelas decorrentes do procedimento

Mulheres com câncer de mama não raramente precisam passar por mastectomia (cirurgia que retira a totalidade da mama afetada pela doença), além de, em muitas ocasiões, necessitarem de tratamento radioterápico. Todos esses procedimentos, claro, deixam cicatrizes não somente físicas como emocionais. Buscando minimizar estas sequelas é que muitas mulheres optam pela reconstrução mamária. Não à toa, segundo dados extraídos do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) por meio do DataSUS, entre 2014 e 2019, o número de cirurgias plásticas mamárias não estéticas aumentou em 49,44%.

Referência em cirurgia plástica e oncológica no Brasil e um dos pioneiros de técnicas reconstrutivas em câncer mamário, Dr. Wandemberg Barbosa define a cirurgia de reconstrução de mama como um procedimento física e emocionalmente gratificante. “A mulher tem nas mamas dois grandes símbolos: a vida através da amamentação e a sensualidade. Quando existe a eminência de perder as mamas, ocorre um impacto psicológico fortíssimo, pois a mutilação física e psicológica é também a perda desses símbolos”, diz.

De acordo com o médico cirurgião, além desses dois elementos simbólicos, vem acrescentar-se um outro, que ao interagir com eles torna ainda mais doloroso processo da descoberta do câncer e da necessidade da cirurgia para a retirada das mamas. Este elemento é a perspectiva de perder a vida. “Nesse sentido, a atuação do médico responsável pela cirurgia torna-se extremamente difícil, pois necessita ser emético e ao mesmo tempo transmitir ao paciente que uma grande luta está prestes a começar”, afirma.

A respeito da cirurgia, Dr. Wandemberg alerta primeiramente que se trata de um procedimento individualizado e que se a mulher optar por ele, deve fazê-lo para si mesma e não para satisfazer os desejos de outra pessoa ou para tentar se adaptar a qualquer tipo de imagem ideal.

Dr. Wandemberg explica também que o procedimento de reconstrução da mama é constituído de várias técnicas de cirurgia plástica (retalhos, enxertos e implantes), que levam em consideração a forma, a aparência e o tamanho da mama antes da mastectomia. O médico cirurgião afirma que ao decidir pelo procedimento a paciente precisa estar ciente de que os resultados são variáveis. “Primeiro, ela deve saber que a mama reconstruída não terá a mesma sensibilidade da mama que substitui”, diz. Além disso, a paciente deve estar consciente que ficará com cicatrizes, tanto na mama, quanto no local de onde será extraído o enxerto, que costuma ser costas, abdômen ou glúteo.

A cirurgia de reconstrução mamária constitui-se de várias técnicas. São elas:

• Retalho com músculo, gordura e pele para criar ou cobrir o local da mama mastectomizada. Wandemberg explica que nem sempre é possível retirar pele da própria região torácica para fazer o enxerto, haja visto que a mastectomia ou às vezes o tratamento com radiação pode deixar tecido insuficiente para tal. Nesse caso, segundo o médico cirurgião, opta-se por técnicas como o retalho TRAM, que usa como doador músculo, gordura e pele do abdômen; os retalhos SGAP, que não usam músculo, mas sim tecido do tórax posterior ou da nádega; ou o retalho latissimus dorsi, que utiliza músculo, gordura e pele tunelizados no local da mastectomia, permanecendo com seu suprimento sanguíneo original.

• Expansão da pele saudável para dar cobertura a um implante mamário. Trata-se de uma alternativa aos retalhos. Nesse procedimento coloca-se um expansor que é preenchido através de uma válvula interna, dilatando a pele. Conforme Wandemberg essa técnica tem como vantagem possibilitar uma recuperação mais rápida do paciente do que os procedimentos com retalhos. Contudo, costuma ser um processo de reconstrução mais demorado, já que o paciente precisa retornar algumas vezes ao consultório para, por exemplo, passar por uma segunda cirurgia com o objetivo de substituir o expansor, que não é concebido, segundo Wandemberg, para servir como implante permanente.

• Colocação do implante mamário. De acordo com o médico cirurgião, o implante de silicone pode ser um complemento ou uma alternativa para técnicas de retalhos. Quando utilizado como alternativa, ou seja, para reconstruir a mama, requer geralmente o emprego do expansor de tecido.

• Enxertos e demais técnicas especializadas para criar o mamilo e a aréola. Segundo Dr. Wandemberg, essa é a etapa de finalização da cirurgia de reconstrução de mama, quando, através de uma variedade de técnicas, o mamilo e a aréola são também reconstituídos.

Cicatrizes e perda de sensibilidade podem ser algumas das consequências do procedimento de reconstrução mamária. Dr. Wandemberg destaca outros desdobramentos como a perda parcial ou completa do tecido doador e a rigidez da mama (contratura capsular) que advém do uso de implantes, assim como o risco de ruptura. “No entanto, é sempre bom destacar que implantes mamários não prejudicam a mama. Pesquisas científicas realizadas por grupos independentes não relataram nenhuma relação comprovada entre implantes mamários e doenças autoimunes e sistêmicas, por exemplo”, diz.

Dr. Wandemberg pondera que algumas dessas consequências tendem a ser amenizadas com o passar do tempo. “A sensibilidade na mama pode voltar e as cicatrizes tendem a melhorar, por exemplo”, afirma. O importante, segundo o médico cirurgião é que os resultados finais da construção, após a mastectomia, auxiliam a minimizar o impacto físico e emocional da cirurgia de retirada da mama. “A maioria das mulheres acredita que as limitações deixadas pela cirurgia são pequenas em comparação à melhoria da qualidade de vida”, conclui.

Sobre Dr. Wandemberg Barbosa

Dr. Wandemberg é cirurgião formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e cirurgião oncológico formado pelo Hospital A.C Camargo – Fundação Antônio Prudente. Inclusive foi médico residente dessa instituição, terminando sua residência em 1981.

Algum tempo depois, montou o Serviço de Cirurgia Oncológica do antigo Hospital Matarazzo (atual Hospital Humberto I), na capital paulista, onde atendia milhares de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), oferecendo um alto padrão de cirurgias, junto com assistentes e residentes. Nessa ocasião, foi responsável por criar uma residência médica neste hospital. Em 1989, começou a trabalhar no Hospital 9 de Julho, também em São Paulo, onde instituiu um grupo de cirurgia oncológica, no qual atuou até 2005.

Em 1998, concluiu mestrado em Cirurgia Plástica Reparadora pela Faculdade Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e, em 1999, titulou-se especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Pela sua experiência e conhecimento, Dr. Wandemberg é reconhecido nacionalmente e internacionalmente, tendo levado inúmeros trabalhos em congressos. Além de ser membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) e do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, no Brasil, é “fellow” da The International College of Surgeons, “member ship”, na The European Society of Clinical Oncology, "associate member", na The American Society of Plastic Surgeons e médico visitante no Massachuset’s General Hospital Boston, nos Estados Unidos, e The Royal Marsden Hospital, no Reino Unido.

Há mais de 35 anos cuidando da saúde e da beleza de seus pacientes, Dr. Wandemberg é excelência em cirurgia plástica no estado de São Paulo, sendo médico cadastrado non principais hospitais da capita paulista, tais como: Albert Einstein, São José, H-Cor, Nove de Julho e São Luís.

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