Pluma Agroavícola participa do maior evento de avicultura e suinocultura da América Latina

Pluma Agroavícola participa do maior evento de avicultura e suinocultura da América Latina

Empresa estará com estande entre os dias 09 e 11 de agosto, no SIAVS, no Anhembi Parque, em São Paulo

Nesta semana, a Pluma Agroavícola irá participar do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura, o SIAVS, considerado o maior evento dos setores no País e, até, da América Latina. O evento acontece dos dias 09 a 11 de agosto, no Anhembi Parque, em São Paulo. Cerca de 40 pessoas, entre diretores, gerentes e supervisores da empresa, vão estar presentes, para atender os clientes e visitantes.

“Pela primeira vez vamos estar com nosso estande nesse evento, que é referência em toda a América Latina, então, a expectativa é muito positiva, para bons resultados. Esta é uma ótima oportunidade para novos negócios, contatos com clientes e, ainda, poder acompanhar as tendências do mercado avícola. Estamos sempre atentos às novas tecnologias e à movimentação do setor”, explica o diretor comercial, Adriano Paludo.

Durante o evento, a empresa também vai fazer o lançamento da Plumagen, uma empresa de genética de ovos comerciais, que será responsável pela distribuição de poedeiras das linhagens Dekalb e Hisex, e recentemente foi adquirida pelo Grupo Pluma em parceria com a Hendrix Genetics. Segundo o presidente da Pluma Agroavícola, Lauri Paludo, essa união é para acelerar os investimentos na qualidade das pintinhas distribuídas no mercado brasileiro. “A negociação começou no ano passado, quando fomos para a Holanda. Agora, em julho, ela foi finalizada e já estamos trabalhando para entregar as melhores pintinhas para nossos clientes, com qualidade e garantia de sanidade”, afirma Lauri.

O estande da Pluma Agroavícola está localizado na rua 6 do Parque, número 119. Durante o evento, os visitantes vão poder conhecer todos os produtos da empresa e ainda ter contato direto com toda a equipe, para tirar dúvidas e também fazer novas negociações.
SIAVIS

O Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (SIAVIS) vai receber pequenos e médios fornecedores e produtores de aves, suínos e ovos de todo o País. Também terá a participação de técnicos, pesquisadores, consultores, lideranças e estudantes do Brasil e do mundo. Além das oportunidades de negócios, o evento vai sediar o maior congresso técnico do setor, com intensa programação e mais de 100 palestrantes do Brasil e de outros países.

São esperados mais de 20 mil visitantes de 50 países, de acordo com as expectativas da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), realizadora da edição de 2022. “A feira do SIAVS 2022 contará com diversas atrações exclusivas, voltadas para o estímulo à tecnificação, inovação e desenvolvimento do setor de proteína animal. Durante a mesma - que marcará a retomada do maior evento da avicultura e da suinocultura - , são esperados milhões de reais em negócios", avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

A entrada na feira é gratuita, e o credenciamento pode ser feito pelo link: https://www.siavs.com.br/feira/

Pluma Agroavícola

A Pluma Agroavícola foi fundada em 1999, sendo a primeira empresa do Grupo Pluma, e se tornou referência no setor avícola como a maior produtora de ovos férteis e pintos de corte da América Latina, com um alojamento anual de mais de 6 milhões de matrizes, produzindo mais de 80 milhões de ovos férteis e comercializando mais de 40 milhões de pintos de corte por mês. Com 22 anos de fundação, a empresa fornece material genético avícola para 100% do território brasileiro, atuando em oito estados, sendo Paraná (com sua sede em Cascavel), Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pernambuco, Espírito Santo e Distrito Federal. Além disso, é responsável por mais de 40% das exportações totais de ovos férteis do Brasil, exportando seus produtos para México, Paraguai, Continente Africano e Oriente Médio. Há sete anos, a Pluma produz ovos embrionados, que são fornecidos ao Instituto Butantan para a produção da vacina contra a gripe (H1N1 e suas variantes) e, em 2021, começou a fornecer para a produção da vacina Butanvac, contra o coronavírus. A empresa, que começou com apenas cinco colaboradores, hoje já conta com mais de 2,6 mil. Já o Grupo Pluma tem mais de 12 mil funcionários e um portfólio de 15 empresas.

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Cenário otimista e segurança para empreender

Cenário otimista e segurança para empreender

Saiba o que os Estados Unidos oferecem para quem deseja internacionalizar uma empresa

*Por Marcelo Fantin

As relações entre os Estados Unidos e o Brasil em questões de comércio e investimento ocorrem por meio de uma série de iniciativas.

Em 2011, os Estados Unidos e o Brasil assinaram o Acordo de Cooperação Comercial e Econômica para aumentar as relações bilaterais no comércio e no investimento entre duas das maiores economias das Américas. Desde então, o acordo ampliou e aprofundou essa relação incluindo inovação e facilitação de transações comerciais.

Assim, os números do primeiro semestre de 2022 marcaram um novo recorde no comércio de bens entre Brasil e EUA, de USS 42,7 bilhões, representando um aumento de 43,2% sobre o mesmo período de 2021.

No entanto, no primeiro semestre de 2022, o Brasil regìstrou o seu maior déficit com os EUA no período em toda a série histórica, no valor de USS 7,4 bilhões. Esse também foi o maior recuo do País em relação a qualquer parceiro comercial em 2022. (Fonte: AMCHAM)

Essa má performance deriva, em grande parte, à escalada das cotações internacionais de produtos de energia e alimentos, cujo maior impacto é causado pela guerra na Ucrânia influenciando o desempenho de itens importantes do comércio bilateral, como petróleo e derivados, fertilizantes, insumos químicos, e diversos outros.

Desta forma, o cenário de elevado aumento dos preços internacionais e os resultados bilaterais já registrados no primeiro semestre, fazem com que previsões apontem para alta probabilidade da ocorrência de valor recorde no comércio bilateral para o ano de 2022, com crescimento expressivo das importações e, em menor medida, também das exportações.

Após mais de uma década da assinatura do acordo, a evolução do comércio bilateral entre os dois países apresenta excelentes resultados, retomando seu crescimento, principalmente a partir de 2018, com a retomada da aproximação entre os países, trazendo números animadores.
O crescimento de 31,9% das exportações do Brasil para os EUA no semestre ficaram bem acima do aumento de 20,5% das exportações totais brasileiras. Também houve acréscimo de 52,4% das compras brasileiras originárias dos EUA, e foram quase o dobro do incremento de 30,9% das importações totais do Brasil no semestre, sendo que os EUA tiveram o maior crescimento em valores absolutos nas médias diárias de exportação e de importação entre os dez principais parceiros comerciais do Brasil.

Portanto, os EUA seguem como segundo principal parceiro comercial do Brasil, com participação de 14,5% no total das trocas comerciais brasileiras. A China mantém-se em 1º Iugar, com 25,6 % do total.

Brasil e Estados Unidos têm tido uma relação histórica de proximidade de longa data. Os EUA foram o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil, enquanto o Brasil foi o único país sul-americano a lutar ao lado dos aliados na Segunda Guerra Mundial. Hoje, as duas maiores democracias do hemisfério ocidental colhem os benefícios desse acordo comercial, com empresas brasileiras exportando ativamente bens e serviços para os EUA.

O investimento direto dos EUA no Brasil é liderado pela manufatura, finanças, seguros e mineração. As vendas de serviços no Brasil por parte de afiliados de propriedade dos EUA apresentam grande projeção e desempenho positivo.

Os números do comércio bilateral são animadores e o mercado norte-americano representa uma importante oportunidade para as empresas brasileiras. Com uma população de mais de 327 milhões de pessoas, é 50% maior que o mercado brasileiro e tem como principais atrativos a moeda estável e os hábitos de consumo incomparáveis, que tornam o mercado americano o ambiente ideal para que um empresário brasileiro invista e desenvolva seu negócio com segurança e grande possibilidade de crescimento, sendo um dos mercados mais abertos e acessíveis do mundo para empresas estrangeiras.

No entanto, é importante que um empresário que queira investir neste mercado entenda as questões regulatórias e requisitos legais, porque cada indústria tem suas próprias regras e as empresas estrangeiras precisam estar cientes de regulamentações federais, estaduais e locais específicas, uma vez que licenças podem ser necessárias e diferentes para cada estado.

O mercado americano com certeza é um dos mais desejados por empresários que almejam internacionalizar o seu negócio ou começar uma empresa no exterior, existindo muitas vantagens, as quais permitirão que o empreendimento se erga e se desenvolva em meio a uma economia estável e com uma legislação muito atraente, sem surpresas e de forma coerente, com leis trabalhistas mais favoráveis e tributação menos burocrática, que facilitam a gestão da empresa, deixando mais espaço para o empresário investidor desfrutar deste mercado voraz por consumo, com leis e regras claras. Quem optar por iniciar ou transferir seus negócios para os EUA, com absoluta certeza, atuará em um mercado que abre as portas para negócios em todo o mundo.

Entretanto, para dar início a sua jornada, a primeira coisa é entender os tipos de empresas que podem ser abertas e quais delas se encaixam ao modelo de negócio proposto. O tipo mais básico de pessoa jurídica na EUA é o Sole, “proprietário único”. Esse tipo de empresa não precisa de razão social e pode usar o próprio nome do empresário, sendo que a empresa não paga impostos diretamente. Todo os trâmites fiscais são feitos diretamente com o fisco como pessoa física em relação ao que vier a lucrar com o negócio. No entanto, vale ressaltar que não poderá haver dívidas em nome da empresa.

No entanto, o modelo mais simples e mais popular é a Sociedade de Responsabilidade Limitada (LLC), que é uma estrutura de empresa criada recentemente e que consiste em uma sociedade societária limitada. Nela, o empresário tem a opção de abrir empresa nos EUA se incluindo na estrutura empresarial individualmente ou com sócios. Essa estrutura é bastante popular entre as pequenas empresas de um único dono, com vantagens da propriedade individual, sem a exposição dos bens do dono. A maior vantagem da LLC é que possui um baixo custo para ser criada e exige pouca formalidade. Mas o empresário tem neste modelo uma responsabilidade limitada.

Já a Corporação é a forma mais comum para as grandes empresas, com a vantagem de abrir a empresa nos EUA com a possibilidade de abertura de capital, um procedimento relativamente comum nos Estados Unidos. Além disso, como uma entidade separada, a Corporação tem várias características distintas, como responsabilidade limitada, fácil transferência de porções da empresa, pode ser gerenciada por alguém que não seja seu dono, os impostos são pagos pela empresa e são separados dos donos.

No entanto, esse tipo de empresa, também traz consigo desvantagens. Em primeiro lugar, sua estrutura exige muita formalidade, ainda a possibilidade de tributação dupla, já que a empresa é taxada e os dividendos que são passados aos donos também são sujeitos ao imposto de renda de cada um.

Existem ainda outros tipos de empresa, como a GP (General Partnerships/sociedades gerais), que são modelos com dois ou mais sócios que dividem as responsabilidades do negócio. A participação do sócio influencia na divisão dos lucros, prejuízos e na tributação. Também a LP (Limited Partnership/Sociedades Limitadas), que são empresas que têm mais de um sócio. Nela, os deveres dos sócios podem ser limitados ou ilimitados dependendo de sua formulação. A tributação desse modelo leva em consideração o patrimônio dos sócios. Ou ainda, a LLP (Limited Liability Partnership/Sociedade de Responsabilidade Limitada), empresas com dois ou mais sócios que são responsáveis pela administração do negócio e seguem o que foi acordado no contrato social e as responsabilidades e tributações são proporcionais à participação de cada sócio na empresa.

Portanto, dado o cenário histórico das relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos, as perspectivas excelentes para o ano, com a retomada dos negócios e consequente reaquecimento da economia após o período de pandemia causada pela COVID-19, o cenário para investimentos de empresários brasileiros é muito favorável em todos os sentidos. No entanto, vários cuidados devem ser tomados e cabe ao empresário investidor munir-se do maior número de informações possíveis em relação a sua atuação no mercado, ter um planejamento consistente, um plano de negócios detalhado e adequar o tipo de empresa que irá abrir ao modelo de negócio e pretensões empresariais para que não existam surpresas ou decepções e assim prosperar adequadamente e conforme o planejado.

*Marcelo Fantin é advogado especializado em Direito Internacional Empresarial, com experiência de mais de 20 anos de atuação em diversos ramos empresariais

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Juros mais altos no Brasil e aprovação de lei de impostos e gastos no EUA deixam o dólar e o ouro em bom momento para compra

Juros mais altos no Brasil e aprovação de lei de impostos e gastos no EUA deixam o dólar e o ouro em bom momento para compra

Semana calma e otimista com viés de valorização do real sobre o dólar, com os juros no Brasil bem convidativos para remunerar investidores e também a aprovação pelo congresso norte-americano da lei de impostos e gastos, proposta dos democratas, e principalmente a alta significativa do Payrol nos Estados Unidos. Devemos ter a alta da Onça-troy, mas o preço do grama do ouro deve ceder por aqui com a desvalorização do dólar frente ao real. O momento é de compra do metal amarelo e também da moeda dos EUA. Os investidores têm que aproveitar o otimismo da valorização do Real, porque a tendência é que a proximidade das eleições traga muita volatilidade ao mercado no futuro próximo.
Sobre o especialista

Mauriciano Cavalcante é diretor de câmbio da Ourominas, uma das maiores empresas de compra e venda de ouro no Brasil. Bacharel em Negócios Internacionais e Comércio Exterior, o especialista comenta sobre a cotação do ouro e câmbio de moedas. Mauriciano também aborda sobre tendências do mercado nacional e internacional e sua correlação com o mercado cambial.

Sobre a Ourominas

Referência no Brasil, a Ourominas é uma empresa especializada em câmbio de moedas estrangeiras e compra e venda de ouro. No mercado há mais de 30 anos, está presente em diversas regiões do país, com lojas próprias e credenciadas autorizadas. Possui uma equipe de profissionais altamente qualificados para oferecer as melhores soluções financeiras do setor.

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Colesterol alto se manifesta de forma silenciosa e prejudica a saúde vascular

Colesterol alto se manifesta de forma silenciosa e prejudica a saúde vascular

Especialista orienta que crianças sejam submetidas à avaliação clínica, em especial as que possuem histórico familiar de doença cardiovascular

Segundo dados do Ministério da Saúde, quatro em cada 10 brasileiros têm colesterol alto, responsável por originar graves doenças vasculares. Com o objetivo de alertar a população a respeito dos riscos da condição - que na maioria das vezes se manifesta de forma silenciosa - e estimular o monitoramento dos níveis de gordura no sangue, foi estabelecido o Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol, celebrado em 8 de agosto.

O colesterol é um tipo de gordura que desempenha funções importantes, como a produção da bile - que ajuda na digestão dos alimentos - e na formação de hormônios como testosterona, estrógeno e a vitamina D. Ele é dividido em duas categorias: o LDL (conhecido como colesterol ruim), que acarreta o acúmulo de placas de gordura ou aterosclerose nas artérias, impedindo o fluxo de sangue aos órgãos, e assim gera o risco de infartos, AVCs, graves úlceras, necroses, gangrena e até a perda do membro. Em pacientes portadores de doença cardiovascular (angina, infarto, derrame cerebral) ou doença nas artérias periféricas, o LDL é considerado alterado quando possui valor maior que 50 mg/dL. Já nos pacientes sem doenças cardiovasculares, é classificado como alto quando os níveis estiverem acima de 70 mg/dL. O HDL (chamado de colesterol bom) atua como um limpador, pois retira o colesterol das artérias e o transporta até o fígado para ser excretado. Neste caso, o seu nível deve ser alto, acima de 40mg/dL.

Por prejudicar diretamente o fluxo sanguíneo, o acúmulo de gordura põe em risco a saúde vascular, como explica o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo (SBACV-SP), Dr. Fabio H. Rossi. “As placas de gordura originam diferentes doenças, dependendo de onde elas obstruem a circulação. No cérebro, aumentam as chances de derrame. Já no coração, podem causar infarto ou angina (dor no peito). A aterosclerose é perigosa, já que a evolução muitas vezes é silenciosa. Nas artérias da perna há o perigo da formação de trombo, com obstrução parcial ou total do vaso, podendo provocar dor ao caminhar, e até provocando necrose e necessidade de amputação, nos casos mais graves, esse risco é ainda maior nos pacientes diabéticos”.

O presidente da SBACV-SP destaca que a condição é grave mesmo quando ela não tem sintomas. “Na existência de Doença Arterial Periférica, mesmo em assintomáticos, quando o diagnóstico é feito pela observação da redução dos pulsos, ou quando existe diferença na pressão medida nas artérias de braços e pernas - que chamamos de índice tornozelo-braquial - os perigos à saúde são altos. Quando esse índice é menor que 0,9, ele é consideramos um forte marcador de risco de morte cardiovasculares. Aliás, essa possibilidade é de duas a três vezes maior do que na população em geral. A a chance de morte é até maior do que em pacientes que já tiveram infarto previamente”, declara.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional da Saúde, a população com 45 anos ou mais, com baixa escolaridade e do sexo feminino apresenta maior prevalência em manifestar colesterol alto. São elas que também acabam sofrendo os impactos na saúde vascular. “A mulher tem as mesmas doenças vasculares que o homem, mas ocorre em média 10 anos depois, ou seja, as mulheres têm a proteção hormonal do estrogênio até a menopausa, período em que o organismo reduz a produção do hormônio”, esclarece o Dr. Rossi.

Segundo o chefe da Seção Médica de Dislipidemias do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, Dr. André Faludi, em relação à idade, a condição pode atingir diferentes faixas etárias, sempre considerando a predisposição genética. “Todas as pessoas acima dos 10 anos de idade devem ser submetidas à avaliação do colesterol e suas frações. Precisa ser analisada a partir dos dois anos de idade quando houver história familiar de doença cardiovascular precoce, história de colesterol alto na família ou se a própria criança apresentar depósitos de gordura na pele ou fatores de risco, como pressão alta, diabetes ou obesidade, e principalmente se for portador de doença cardiovascular”.

Um estilo de vida saudável, com o consumo moderado de alimentos gordurosos e a prática de exercícios físicos, é a principal ferramenta de prevenção da doença. O Dr. Faludi recomenda dar preferência a alimentos de origem vegetal - frutas, verduras, legumes e grãos - e evitar frituras, não fumar e controlar a pressão arterial. “É aconselhado limitar a ingestão de gorduras saturadas, diminuir os alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e fígado, e usar derivados de leite pobres em gordura, a exemplo do leite e iogurte desnatados”.

A visita regular ao médico é fundamental para evitar maiores complicações, principalmente por se tratar de uma doença silenciosa e que pode vir a ser descoberta apenas em cenários onde já não há possibilidades de reversão. “Trata-se de um quadro de saúde silencioso e que a única maneira de saber os níveis de colesterol é por meio do exame de sangue. Esse pode ser um problema, porque quando a doença dá sinais e sintomas isquêmicos o caso já está avançado”, finaliza o Dr. Fabio.

A SBACV-SP tem como missão levar informação de qualidade sobre saúde vascular para toda a população. Para outras informações acesse o site e siga as redes sociais da Sociedade (Facebook e Instagram).

Sobre a SBACV-SP

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo – SBACV-SP, entidade sem fins lucrativos, é a Regional oficial da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) no estado de São Paulo. A entidade representa os médicos que atuam nas especialidades de Angiologia e de Cirurgia Vascular, nas áreas de atuação de Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia, Ecografia Vascular e outras áreas afins às especialidades. www.sbacvsp.com.br 

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Renda fixa seguirá como destaque, mas há alternativas para diversificar investimentos

Renda fixa seguirá como destaque, mas há alternativas para diversificar investimentos

Artigo por Arley Junior*

Conforme esperado pelo Santander e pelo consenso de mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual em sua reunião de agosto, para 13,75% ao ano – a 12ª alta seguida.

Com o nível atual dos juros, a renda fixa seguirá como destaque nas carteiras dos investidores. Observamos que a captação nas aplicações indexadas ao CDI – taxa que acompanha de perto o juro básico – têm acelerado nos últimos meses. Dentro dos ativos pós-fixados, o investidor tem alternativas que proporcionam resgate imediato, como CDBs, fundos DI e o Tesouro Selic, ou as Letras (LCIs e LCAs), que possuem carência, mas são isentas de cobrança de Imposto de Renda para pessoa física.

Investimentos em crédito privado também têm sido muito procurados, seja via títulos ou fundos e previdência. São alternativas que estão com prêmio em relação aos títulos públicos e, em alguns casos, são isentas de IR para pessoa física. Por isso, na nossa visão, devem complementar a parcela do portfólio alocada em renda fixa.

Ainda neste universo, recomendamos alocação nos títulos prefixados, cuja rentabilidade é conhecida no momento da contratação. Num contexto de juros altos e prêmios relevantes, comparado às expectativas de juros futuros, esse investimento se torna interessante, mas vale destacar que ainda esperamos volatilidade nas taxas desses papeis no curto prazo. Além disso, caso sejam resgatados antes do vencimento, os rendimentos ficam sujeitos à marcação a mercado.

Para quem quer diversificar, indicamos os multimercados, fundos que permitem acesso aos mercados de renda fixa, renda variável e câmbio no Brasil e no exterior. A flexibilidade e dinamismo da classe é imprescindível na atual conjuntura desafiadora e de juros elevados, e temos observado fundos com boas performances no ano.

Outra opção de diversificação para investidores que não desejam oscilações são os Certificados de Operações Estruturadas (COEs). Possuímos alternativas que acompanham diferentes índices, como Dólar, Ibovespa, IPCA e S&P. Todos contam com capital garantido, ou seja, se o cliente levar o investimento até o vencimento, ele terá a proteção do valor investido. Em alguns casos, há ainda uma rentabilidade mínima garantida, onde o investidor ganha o que for maior, entre o desempenho do índice ou uma taxa prefixada, desde que levado até o vencimento.

E a renda variável? Existem muitas alternativas interessantes para investir no momento, mas dado o cenário de incertezas e a proximidade com as eleições, esperamos bastante volatilidade nas ações de empresas ao longo dos próximos meses. Para aqueles com maior perfil de risco e/ou prazo para resgatar suas aplicações, indicamos a alocação na classe, seja via fundos ou previdência, carteiras de rebalanceamento mensal ou diretamente com o Trader.

Em resumo, a nossa recomendação é que o investidor tenha uma carteira diversificada, equilibrada em relação ao perfil de risco, e tenha em mente que oscilações podem gerar oportunidades. Para ajudar a identificá-las, é fundamental contar com o apoio de um assessor que saiba quais aplicações são mais adequadas ao seu momento de vida, objetivo e perfil.

*Estrategista de Investimentos do Santander

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