Europeia, argentina ou venezuelana? A história da Empanada, saborosa em diferentes versões

Europeia, argentina ou venezuelana? A história da Empanada, saborosa em diferentes versões

Prato que se tornou típico de diferentes países latinos tem origem centenária ligada aos Persas; Curitiba tem variadas receitas para degustar

Uma iguaria que viajou milhares de quilômetros, a Empanada se tornou um símbolo de diferentes gastronomias pela América Latina. Prática, saborosa e versátil, conta com diferentes versões e até rixa entre países que clamam por sua criação. Afinal, a Empanada nasceu na Europa, é argentina ou chilena?

A resposta é complicada. O próprio nome já entrega uma forte ligação com a Espanha – afinal, vem de “empanar”, “envolver em pão”. Mas a receita que chegou em território espanhol veio da antiga Pérsia há mais de dois mil anos, como conta o livro “Empanadas: As tortinhas de mão da América Latina” (“Empanadas – The hand-held pies of Latin America”), de Sandra A. Gutierrez. Os persas envolviam comida em massa para preservá-las por mais tempo, o que acabou se tornando um petisco ideal para culturas nômades. Não é por acaso que as empanadas lembram esfihas. Com o domínio de territórios espanhóis pelos persas no século XIV, a receita acabou se popularizando no país europeu, especialmente em territórios como a Galícia. No século seguinte, as empanadas embarcaram com os conquistadores, chegando na América.

Cada cultura foi recebendo e adaptando essa receita, criando diferentes versões. Uma das mais famosas é a Empanada argentina. “A empanada é simples, é gostosa, fresca”, conta Dom Hugo, panadero argentino que está há 24 anos no Brasil e, há 21, comanda o Dom Hugo Empanadas (Instagram @domhugoempanadas) em Curitiba. “Não tem nada de gourmet, mas também não é congelada, tem ingredientes de qualidade”. Basicamente, a receita tem uma massa de farinha, água e manteiga com recheio variado – o mais difundido na cultura argentina é de carne – e apresentado no formato de meia-lua, geralmente indo ao forno.

Em outros países, o prato se difundiu de outras formas. O bar Cubano (Instagram @cubanocwb), por exemplo, busca influência venezuelana. “Usamos a farinha tradicional Pan, de milho da Venezuela”, comenta Patricia Fregonese, proprietária do bar curitibano dedicado à gastronomia de rua de países latinos. Emprestando a tradição cubana, a Empanada tem uma opção de recheio de Ropa Vieja, uma carne desfiada bem temperada, combinada com queijo muçarela.

Há até receitas que ganham outro nome, dependendo do país em que são feitos, mas que mantém o preparo e até o formato parecidos com a clássica empanada – caso da Salteña boliviana, por exemplo. “Tem que entender a cultura de cada país e o uso de ingredientes em cada região. Varia a cozinha de cada cultura”, define Dom Hugo. A versatilidade da Empanada é uma de suas características. Seja com variados sabores ou preparos, é uma iguaria que vale a pena ser experimentada.

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5 dicas de organização para estruturar o pagamento de suas contas

5 dicas de organização para estruturar o pagamento de suas contas

Com o avanço da tecnologia, e com a criação de diversos aplicativos, ficou bem mais simples exercer essa tarefa

Seja para os executivos que delegam a terceiros a responsabilidade por pagar os boletos e realizar transferências, ou um casal que organiza os gastos juntos, pais separados que precisam organizar as despesas dos filhos e, até mesmo, amigos que dividem um imóvel e suas respectivas contas mensais, todos já passaram por dificuldades na hora de organizar os vencimentos dos boletos e contas do mês. Porém, hoje em dia, com a modernização dos meios de pagamentos, lidar com essas responsabilidades ficou bem mais fácil.

Atualmente existem diversos aplicativos que prometem ajudar na organização e gestão de tarefas. Porém, mesmo com diversas maneiras de pagar os boletos muitas pessoas ainda não conseguem se planejar para realizar essas funções. Pensando nisso, a Friday Pagamentos, fintech de pagamentos digitais, trouxe 5 dicas que pode ajudar na hora de organizar o pagamento de suas contas e que podem facilitar o seu dia a dia:

1 - Controle os gastos

Falando pode até parecer fácil e, talvez, até pareça a forma mais óbvia de organizar seus pagamentos, mas muitas pessoas não seguem esse princípio e acabam “desperdiçando” dinheiro ao longo do mês. O que pode deixar as coisas se tornarem uma grande bola de neve, fazendo com que você fique com suas economias apertadas e deixe de pagar uma dívida ou outra.

2 - Tenha uma reserva

Se você divide as contas com alguém, sejam eles parceiros ou amigos, tenha uma própria reserva financeira. Não deixe o dinheiro dos dois centralizado em uma única conta. Assim, caso surja algum imprevisto, ou alguma conta de última hora, você poderá acessar essa quantia de maneira fácil para quitar suas dívidas.

3 - Não espere a data de vencimento

Em vez de esperar o dia do vencimento para quitá-los, trate de fazer logo o débito. Esse movimento pode fazer com que você não gaste seu dinheiro com outras coisas antes de quitar suas dívidas mensais e assim você não corre o risco de pagar multas ou juros por atraso no pagamento.

4 - Centralize as datas de vencimento

Além de antecipar o pagamento para antes das datas dos vencimentos, outra dica que pode te ajudar é centralizar todas as datas de vencimento para um dia, ou um período específico. Se possível para perto do seu pagamento. Por exemplo, se você recebe no dia 30, não coloque esses pagamentos para o meio do mês. Quanto menos datas diferentes, mais fácil você ficará de lembrar de sanar suas dívidas.

5 - Utilize aplicativos de pagamentos automáticos

A tecnologia deve ser aliada durante esse processo, hoje temos aplicativos para tudo. E não poderia ser diferente na hora de organizar e pagar suas contas. Para ajudar com todo o controle financeiro, incluindo as contas pendentes, utilize aplicativos. Além de funções de agenda, a Friday disponibiliza lembretes de pagamento da para compartilhar a gestão de pagamentos do dia a dia com familiares, amigos e outros, agendar transferências recorrentes semanais ou mensais, função conta por e-mail para programar automaticamente boletos que não estão no seu CPF, notificações de vencimento e comprovantes de pagamento por WhatsApp, entre outros.

Sobre a Friday

A Friday é uma fintech de pagamentos digitais, fundada por um grupo de seis sócios com profunda experiência neste mercado e executivos da área de tecnologia. Essa parceria resultou numa solução para pagamentos digitais que busca, organiza e efetua os pagamentos de todas as contas dos usuários, além de enviar lembretes de datas de vencimento e comprovantes de pagamento via WhatsApp, proporcionando uma enorme economia de tempo e controle financeiro. Outras facilidades do aplicativo são o cadastro de assistentes, colaboradores e co-titulares como carteiras compartilhadas. A startup conta com a participação da Gabriela Viana e do Clécio Guaranys, que, além de sócios, compartilham a direção das diferentes áreas da empresa, estratégia que permite a união de diferentes talentos e visões de mercado, além de garantir a diversidade de gênero desde a liderança.

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Grupo Artrilha marca presença na CASACOR Paraná 2022   

Grupo Artrilha marca presença na CASACOR Paraná 2022  

Grupo Artrilha marca presença na CASACOR Paraná 2022

O Artrilha, grupo de artistas independentes, coordenado e criado pela artista plástica Edna Carla Stradioto, está presente na CASACOR Paraná 2022. A aposta do grupo para o mundo da arquitetura, tendências e design de interiores é um ‘caminho sem volta’, afirma Edna.

O Artrilha conseguiu colocar 19 artes de artistas da sua galeria, a Galeria Artrilha, nesta edição da CASACOR (Ana Paula Jardine, Ara Celis Vilela, Carol Simó, Ceres Carnio, Cris Pires, Edna Carla Stradioto, Elza Kolb, Fabi Rubin, Gloria Conforto, Maria Amélia Fonseca, Maria Cavallaro, Paulo Vitor Carneiro, Roberval Silva, Salete Lottermann, Sandra Antunes, Sayuri Fukuoka, SiCavalcanti, Suely Bogo e Taise ZM) e comemora esta participação com tantas obras expostas.

A edição de 2022 da CASACOR Paraná vai até 14 agosto.

Grupo Artrilha

É um grupo de artistas independentes e que foi criado em dezembro de 2018 pela artista plástica Edna Carla Stradioto. É um projeto democrático e acessível aos artistas que querem incluir seu nome no cenário brasileiro de produção cultural.

Hoje, a Artrilha tem 160 membros do país inteiro e suas ações estão concentradas na Revista Artrilha, Leilão Artrilha de Arte, e-commerce, exposições presenciais e virtuais, Prêmio Artrilha, Salão Nacional de Artes Visuais Virgínia Artigas, Exposição Catavento, licenciamento de produtos, NFT, entre outros.

Todas as ações do Artrilha preveem a projeção curricular e argumento profissionalizante.

Serviço:

Grupo Artrilha na CASACOR Paraná 2022

Data: até 14 de agosto

Local: Rua Álvaro Alvim, 91 – Seminário

Horário: De terça a sexta-feira das 15h às 21h; aos sábados das 13h às 21h; aos domingos das 13h às 19h

Mais informações: https://www.instagram.com/artrilha e https://www.instagram.com/artrilha_galeria

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Saúde não tem preço. Mas tem custo

Saúde não tem preço. Mas tem custo

Juliano Gasparetto*

A água de boa qualidade é como a saúde. Só percebemos o valor dela quando acaba. Problemas com financiamentos, superlotação e déficit recorrente são fatores que colocam em risco a qualidade e a história do Sistema Único de Saúde (SUS). Para se ter uma ideia, enquanto 75% dos brasileiros são atendidos pelo sistema público, segundo a Agência Nacional de Saúde, 54% de tudo que é pago em medicamentos, atendimentos, exames e procedimentos saem dos bolsos de empresas ou famílias que mantêm os hospitais. Se a saúde lhe parece cara, não queira saber o preço da sua ausência. Para evitar isso, precisamos que público e privado trabalhem juntos.

Mas um barco não vai para frente se cada um remar à sua própria maneira. Mesmo que privado e público estejam interligados, falta o primeiro estar mais atento às reais necessidades do outro. Enquanto hospitais particulares estão mais focados no atendimento especializado a pacientes que estão internados para cirurgias eletivas e exames mais complexos, os hospitais públicos se destacam na atenção primária. E é nesse ponto que ambos podem unir forças: por meio do cuidado com as pessoas, em vez de apenas tratar doenças ou condições específicas.

O caminho para alcançar o equilíbrio não é fácil, mas ninguém abre cadeados sem chaves. Então, muito provavelmente, a resposta esteja na filantropia. Uma ferramenta eficaz e indispensável, que hoje representa 70% da assistência de alta complexidade pelo SUS e tem mais de 3 milhões de pessoas dependentes dela para ter acesso a atendimento, cirurgia e internação. Os dados da Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB) mostram que o desafio imposto às instituições é grande. Principalmente quando o assunto é a atuação dos hospitais na linha de frente da pandemia da covid-19, período que impossibilitou a realização de algumas das principais ações beneficentes de rotina dos hospitais, e trouxe novos entraves para levantar recursos para a manutenção e para a melhoria dos serviços.

Mas, assim como o rio, precisamos aprender a contornar os obstáculos. Qualquer que seja a direção escolhida, a colaboração de todos os agentes de ambos os sistemas, desde os usuários, profissionais de saúde e laboratórios farmacêuticos, até os próprios gestores de hospitais, operadoras e membros dos serviços, é de extrema importância. Afinal, cuidar da vida é um objetivo comum, que demanda cooperação, interesse e envolvimento coletivo. O que poucos entendem é que não precisamos escolher qual dos dois (privado ou público) é melhor. Mas, sim, perceber que há pontos de intersecção e de aprendizado em cada um.

O primeiro passo para garantir atenção digna está na qualidade e segurança assistencial. Por isso, a acreditação hospitalar é tão necessária. Já, se a sustentabilidade financeira não for conquistada, será inviável manter o SUS nos próximos anos e, também, dar sequência ao atendimento por meio de planos de saúde. No meio disso tudo não podemos esquecer de olhar para a essência de cada paciente, seja qual for a condição financeira ou classe social.

O que aconteceu com os hospitais durante a pandemia de covid-19, com falta de insumos, infraestrutura e até mesmo de profissionais capacitados, foi uma demonstração do perigo que é ter um sistema sobrecarregado. Isso traz aos gestores de hospitais a grande missão de tornar esse acesso à saúde perene e sustentável para que a população brasileira usufrua de forma plena o direito à saúde. Se evoluirmos para um modelo centrado no paciente, nas suas necessidades, valorizando os desfechos que realmente importam para ele, fica mais fácil conseguirmos alinhar as expectativas de todas as partes interessadas. Um trabalho árduo e que, se não for realizado, colocará em xeque os sistemas de saúde.

Precisamos aprender com os passos que foram dados para trás e usar isso como estímulo para pensar em quantos passos serão dados para frente. Se olharmos com atenção, veremos que podemos tirar proveito do melhor que os dois mundos oferecem. Creio que, com pequenas atitudes, podemos construir juntos um sistema de assistência à saúde melhor.

Além de aproximar os setores público e privado e suas estruturas, é preciso concentrar esforços para melhorar as atuais políticas públicas e prestar muita atenção às necessidades do paciente. Nessa relação, a lei do retorno é praticamente imediata. A forma como lidamos com o problema agora será o resultado que vamos colher no futuro. Portanto, precisamos de mudanças urgentes na forma como os setores público e privado se relacionam, na maneira de remuneração das instituições hospitalares e, também, na sensibilização de todos em relação à importância dos hospitais filantrópicos. Afinal de contas, saúde não tem preço. Mas tem custo.

*Juliano Gasparetto é diretor-geral do Hospital Universitário Cajuru e Hospital Marcelino Champagnat

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Boticário traz toda a extravagância e o brilho do ouro em lançamento de Glamour Gold Glam

Boticário traz toda a extravagância e o brilho do ouro em lançamento de Glamour Gold Glam

Com o toque aditivo da framboesa envelopado pelo calor das madeiras ambaradas, a nova fragrância também conta com a nova embalagem da marca, mais moderna e sustentável

Glamour é uma das marcas mais queridinhas do Boticário, uma vez que suas fragrâncias são itens indispensáveis para as mulheres que adoram se sentir glamurosas – afinal, elas nascem da imaginação olfativa de grandes narizes da perfumaria, que apresentam criações femininas sofisticadas, inspiradas no glamour dos red carpets. São envolventes, atraentes e deixam as mulheres prontas para brilharem como estrelas!

Tornando o portfólio da marca ainda mais especial, o lançamento Glamour Gold Glam traz todo o fascínio do dourado, em um item que combina nuances quentes da madeira ambarada com a feminilidade do corpo floral, e o exclusivo acorde de framboesa dourada.​ A fragrância também conta com tons de bergamota, tuberosa, jasmim, sândalo, patchouli e âmbar, que combinados entregam um envolvente floriental amadeirado.

O lançamento é muito especial para o Boticário, por que chega com a nova embalagem das fragrâncias de Glamour estreando o novo momento da marca. O frasco agora conta com linhas mais retas, mas sem deixar a tão amada silhueta do corpo de lado, e tem as válvulas padronizadas com a tonalidade dourada metalizada – cor que também é entendida como um dos símbolos mais significativos do glamour. Com esses ajustes, o Boticário reforça o seu compromisso com a sustentabilidade, pois retira o plástico das embalagens, antes presente no ombro metalizado da fragrância, e há uma diminuição na massa de vidro do frasco, que resultam em uma redução de aproximadamente 13 toneladas de material sendo despejada na natureza até o fim do ano (dado baseado no forecast de vendas 2022).

“Com as novas embalagens, conseguimos iconizar a marca, trazendo o formato da estrela com protagonismo. Mudamos a tampa do frasco para trazer a estrela materializada, além de termos o simbolismo na parte frontal do cartucho”, explica Diana Dezordi, Gerente de Inovação em Perfumaria do Boticário.

O repack acontece na embalagem, mas as principais características de cada fragrância da linha se mantêm, como a meia arrastão de Glamour Secrets Black, o degradê de glitters de Glamour Just Shine e o detalhe de onça de Glamour Fever. Suas fórmulas, fixação e volumetria (75 ml) também seguem inalteradas. “Sabemos que Glamour é uma marca muito querida pelas consumidoras, então mantivemos os principais atributos dos produtos, para que nossas lovers amem a novidade tanto quanto nós!”, afirma Diana.

Os produtos são encontrados em todas as lojas físicas e no e-commerce da marca, além do aplicativo do Boticário, disponível para as versões Android e iOS. Também é possível fazer pedidos via WhatsApp pelo número 0800 744 0010 – número oficial e seguro – diretamente na plataforma do dispositivo. Basta o cliente contatar a marca por esse número para verificar a disponibilidade na região dele. Há ainda a opção de contatar um revendedor da marca pelo endereço boticario.com.br/encontre.

Serviço:

#OndeTemAmorTemBeleza

Glamour Gold Glam – 75 ml

Preço sugerido: R$ 159,90

Glamour Gold Glam traz todo o fascínio do dourado em uma fragrância que combina nuances quentes da madeira ambarada com a feminilidade do corpo floral, e o exclusivo acorde de framboesa dourada.

Sobre O Boticário

O Boticário é uma empresa brasileira de cosméticos e marca primogênita do Grupo Boticário. A marca de beleza mais amada e preferida dos brasileiros* foi inaugurada em 1977, em Curitiba (Paraná), e tem hoje a maior rede franqueada** do Brasil com pontos de venda em 1.650 cidades brasileiras e com presença em 15 países. O Boticário conta com um amplo portfólio composto por itens de perfumaria, maquiagem e cuidados pessoais e está presente nos canais de loja, venda direta e e-commerce. Comprometida com as pessoas e o planeta, a marca possui o maior programa de logística reversa em pontos de coleta do Brasil, o Boti Recicla, além de fazer parte do movimento Diversa Beleza - um compromisso com a beleza livre de estereótipos - e não realiza testes em animais.

Fontes

*Kantar, LinkQ On-line, campo realizado durante o mês de dezembro de 2021. Total no Brasil: 2.000 lares.

** Associação Brasileira de Franchising (ABF). Ranking das 50 maiores redes de franquias do Brasil por número de unidades de 2021.

www.oboticario.com.br 

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