Shopping Curitiba realiza Circuito de Férias com oficinas gratuitas

Shopping Curitiba realiza Circuito de Férias com oficinas gratuitas
O Shopping Curitiba preparou uma programação especial para o período de férias escolares, com oficinas onde as crianças irão soltar a imaginação e confeccionar seus próprios brinquedos, além de camarim de pintura. O Circuito de Férias acontecerá durante dois finais de semana, de 15 a 17 de julho e de 22 a 24 de julho, com atividades totalmente gratuitas.

“As nossas oficinas sempre fazem o maior sucesso, as crianças adoram. A proposta é trazer atividades lúdicas para elas curtirem um momento de qualidade, com brincadeiras didáticas e divertidas”, explica Pamella Ikehara, gerente de Marketing do Shopping Curitiba.

O Circuito de Férias acontece no piso L1 do Shopping Curitiba. A inscrição é gratuita e pode ser feita com 30 minutos de antecedência, mediante preenchimento de cadastro no lounge da atividade. As vagas são limitadas.

Confira a programação

15/7 - Ao infinito e além - foguete de papelão (tinta + colagem) - das 14h às 18h

16/07 - Costura para crianças (customização de bonecos com roupinhas de inverno de papel), Contação de Histórias com Samara Rosa e Camarim de Pintura - das 14h às 18h

17/07 - Bom gigante amigo - dinos na vareta (bexiga + recorte e colagem) - das 14h às 18h

22/07 - Engenhocas malucas - faça um carro divertido (bexiga + carrinho + pista de corrida) - 14h às 18h

23/07 - Era uma Vez (confecção de miniteatro + personagens de contos clássicos no palito), Histórias da Ailén e Camarim de Pintura- 14h às 18h

24/07 - Pequeno Explorador - binóculo + caderneta de registros - 14h às 18h

Circuito de Férias Shopping Curitiba

Dias: 15, 16, 17, 22, 23 e 24 de julho

Horário: das 14h às 18h

Local: Piso L1 do Shopping Curitiba

Shopping Curitiba

Rua Brigadeiro Franco, 2.300, Centro

Curitiba (PR)

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br 

@shoppingcuritiba| www.facebook.com/ShoppingCuritiba 

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Uso excessivo de antibióticos dificulta tratamento de infecções mais comuns, mostra estudo

Uso excessivo de antibióticos dificulta tratamento de infecções mais comuns, mostra estudo

Resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050

Por gerações, infecções no trato urinário, uma das doenças mais comuns no mundo, eram facilmente curadas com o uso de um simples ciclo de antibiótico. No entanto, há evidências crescentes de que essas infecções, que atingem milhões de pessoas por ano, principalmente mulheres, estão cada vez mais resistentes a esses medicamentos. E o cenário se repete em Curitiba, capital do Paraná, de acordo com uma pesquisa recente realizada pela médica Larissa Hermann Nunes, por meio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba.

O estudo, orientado pelo médico e professor da PUCPR, Felipe Tuon, avaliou amostras de urina de pacientes ambulatoriais atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) entre 2011 e 2019, que tiveram crescimento da bactéria Escherichia coli, responsável pela maioria das infecções urinárias. Também, identificou o aumento da presença de bactérias portadoras de uma enzima chamada beta-lactamases de espectro estendido (ESBL), que torna a bactéria resistente a vários antibióticos. "A pesquisa constatou que, ao mesmo tempo que houve aumento no uso de antibióticos ao longo dos anos, aumentou a resistência da população ao medicamento, passando de 4,7% em 2012 para 19,26% em 2019. Isso reforça que o controle do consumo de antibióticos beneficiaria a comunidade de forma geral", explica Larissa.

A pesquisadora conta que ela própria já teve diversas infecções urinárias tratadas com sucesso, mas, há alguns anos, quando recebeu novamente o diagnóstico, seu médico prescreveu o mesmo medicamento, e, dessa vez, ele não funcionou. "A partir dessa experiência, a questão do uso correto de antibiótico ficou ainda mais clara, porque é o uso excessivo desses medicamentos em seres humanos e na pecuária que faz com que as bactérias desenvolvam defesas para sobreviver. E, hoje, até mesmo infecções urinárias representam um risco maior para a saúde", reforça a médica que atua nos hospitais Universitário Cajuru e Marcelino Champagnat.

Na contramão das superbactérias

O caminho para driblar as superbactérias passa pelo uso consciente de antibióticos e requer a atuação de diversos atores, que vão desde a população em geral até profissionais da saúde e indústria farmacêutica. "Dentro das estratégias para reduzir a resistência a esse medicamento, além do descarte correto e conscientização, está o Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos dentro de hospitais", revela Tiago Zequinão, farmacêutico do Hospital Universitário Cajuru, instituição com atuação 100% SUS que integra o programa.

Até 2019, apenas 47,5% dos hospitais possuíam esse programa no país, e pouco mais de 30% continham estratégias documentadas para prescrição racional de antibióticos. O dado é do último levantamento realizado pela Anvisa, que avaliou 954 hospitais com Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Um grupo para realizar gestão de antibióticos é importante e essencial, pois otimiza a prescrição desse medicamento nos serviços de saúde, garante o efeito farmacoterapêutico e diminui a ocorrência de eventos adversos nos pacientes, além de reduzir a resistência das bactérias e desperdício de recursos. É um cuidado personalizado, que traz resultados positivos ao paciente, hospital e comunidade", explica o farmacêutico.

Prescrever um tratamento, especialmente para infecções, requer uma boa investigação diagnóstica para chegar à possível causa da doença. "Os cuidados com a saúde precisam ser diários e necessitam o envolvimento de todos: de cada pessoa, independentemente de estar bem ou doente, da sociedade e dos órgãos públicos e privados. Se não forem feitas mudanças no âmbito global, podemos chegar aos números de mortes por infecção de antes da criação da penicilina", analisa a médica Larissa.

Infecções cada vez mais resistentes

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050, o que representa uma morte a cada 3 segundos. A preocupação de médicos e cientistas em todo o mundo é que, sem o investimento em pesquisas e um plano contra o abuso de medicamentos, podemos voltar à época em que os antibióticos não existiam.

Em 2019, mais de 1,2 milhão de pessoas morreram em todo o mundo por infecções causadas por bactérias resistentes a antibióticos, de acordo com o maior estudo sobre o assunto realizado até hoje. A análise, publicada no periódico científico The Lancet, considerou dados de 204 países e territórios. Conforme o estudo, os óbitos têm sido causados por infecções comuns e tratáveis, como doenças respiratórias e da corrente sanguínea, decorrentes da resistência ao tratamento que as bactérias adquiriram.

No Brasil, a detecção de bactérias resistentes a antibióticos mais do que triplicou durante o período da pandemia de covid-19. É o que mostra um estudo realizado pelo Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar do Instituto Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O levantamento aponta que, em 2019, pouco mais de mil isolados de bactérias foram enviados ao laboratório para análise aprofundada. Em 2020, esse número passou para quase dois mil e, entre janeiro e outubro de 2021, já foram mais de 3,7 mil amostras.

O Brasil é o país com o maior consumo de antibióticos na América. É o que aponta o relatório da OMS sobre a vigilância de consumo do medicamento no mundo. Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostram que cerca de 25% das infecções registradas são causadas por esses microrganismos. Nesse cenário, doenças como pneumonia, pielonefrite, tuberculose e gonorreia, estão se tornando cada vez mais difíceis e, às vezes, impossíveis de tratar.

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Shopping inaugura parque infantil gratuito e aberto ao público

Shopping inaugura parque infantil gratuito e aberto ao público

O Estação Kids é um espaço fixo com circuito, escorregadores e balanço

Neste sábado (16), a partir das 14h, o Shopping Estação inaugura a sua mais nova atração infantil, um parque indoor fixo, totalmente gratuito, que vai proporcionar muita diversão para as crianças.

O Estação Kids está localizado no Piso L1, próximo à parada do trenzinho, e é um espaço coletivo, aberto ao público. As famílias vão poder curtir o circuito com muitas brincadeiras, escorregadores e balanço. A atividade é indicada para os pequenos de 2 a 12 anos, sempre supervisionados pelos pais ou responsáveis maiores de 18 anos.

"Quando pensamos em oferecer mais entretenimento aos nossos clientes, logo imaginamos um espaço democrático para proporcionar momentos de diversão em família para todos. Por isso montamos esse parque gratuito e acessível, para que curitibanos e turistas possam aproveitar o shopping da melhor forma", explica Patrícia Rodrigues, gerente de marketing do Shopping Estação.

Durante a festa de abertura, das 14h às 20h, haverá distribuição gratuita de pipoca e balões.

Mais diversão

Nos próximos finais de semana, dias 16, 17, 23 e 24 de julho, haverá oficinas recreativas para os pequenos aproveitarem ainda mais as férias. A programação é aberta ao público e gratuita, organizada por ordem de chegada.

Na agenda do shopping tem oficinas de pintura de personagens da Hello Kitty em gesso e montagem de Puppet (fantoche). Ambas estimulam a imaginação e a criatividade dos participantes. Na pintura do gesso, as crianças ainda ganham um kit de cores e um suporte para pendurar a arte na parede.

As atividades acontecem das 14h às 18h, no piso L1, próximo ao parque Estação Kids.

Serviço:

Oficinas infantis gratuitas.

Datas: 16 e 17, 23 e 24 de julho.

Horário: das 14h às 18h.

Piso L1, próximo ao Estação Kids.

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

Compras via Assistente de Compras - WhatsApp 41 98869-3105

https://www.instagram.com/shopping_estacao/

www.shoppingestacao.com.br 

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Novo jornalismo do Grupo Ric tem marca própria e parte para disputar a liderança no Paraná

Novo jornalismo do Grupo Ric tem marca própria e parte para disputar a liderança no Paraná

Projeto RN repagina os noticiários, com boletins 24 horas, e estreia estúdio tecnológico com 1 km de luzes de LED que personaliza cenários

Segunda maior em audiência no jornalismo paranaense, com posição consolidada na abordagem popular e comunitária, a RICtv parte com mais energia para ampliar seu público e disputar o primeiro lugar nos noticiários da manhã e da noite. Para isso, uma das estratégias do Grupo Ric é o RIC Notícias (RN), nova plataforma que está no ar com informações a todo momento na TV, no rádio e na internet.

A marca própria de jornalismo do Grupo Ric - maior afiliado da Rede Record no país - se soma à cobertura oferecida pelos programas populares Cidade Alerta e Balanço Geral. E envolve as quatro emissoras da RICtv, que cobrem todo o estado, mais as duas rádios Jovem Pan News, em Curitiba e Londrina. As redes sociais foram unificadas para agilizar a comunicação e aumentar a conexão com o público regional e todo o conteúdo é publicado em tempo real no portal RIC Mais.

Na RICtv, o RN Dia assume o lugar do antigo Paraná no Ar. A renovação também celebra os 15 meses de vice-liderança em audiência da RICtv no primeiro horário da manhã, com direito à trilha sonora original, composta pelo produtor Fernando Gumiero. O projeto conta ainda com o RN Noite e os plantões noticiosos de 1 minuto do RIC Notícias 24 Horas (o RN 24H), que entram no ar em breve.

O projeto RN estreia com paginação toda nova, desde o cenário até as vinhetas, trilhas e editorias. A RICtv Curitiba acaba de inaugurar um novo estúdio em formato de arena 360 graus, que recebe todos os programas da emissora, cada um com sua identidade visual garantida por um conjunto de 1 quilômetro de luzes de LED. Tecnológico e futurístico, o estúdio reúne o que há de mais moderno em TV no mundo, a partir de pesquisa em mais de 60 emissoras, e será levado para as demais emissoras em Londrina, Maringá e Região Oeste do Paraná.

Informação, análise e opinião

O RN Dia ocupa as manhãs da RICtv e da rádio Jovem Pan News, inclusive com os mesmos apresentadores, os jornalistas Guilherme Rivarolli e Manuella Niclewicz, que entram no ar das 6h30 às 8h30 da manhã na TV e das 10h às 12h na rádio. O novo formato conta com o retorno de Simone Hammes, que apresenta o RN Noite ao lado de Eduardo Scola, com as análises políticas do jornalista Marc Sousa, a partir das 19h20. Esse mesmo trio encabeça a cobertura jornalística da Jovem Pan News das 17h às 18h.

“O conceito do novo jornalismo com marca própria do Grupo Ric é que nosso público esteja sempre bem informado e em primeira mão. Nós conseguimos acompanhar os assuntos o dia todo, divulgando seus desdobramentos em todas as plataformas. Além disso, nos apoiamos no tripé informação, análise e opinião”, diz a jornalista Ivete Azzolini, head de conteúdo do Grupo Ric.

Para produzir um jornalismo que traduz a notícia, analisa e opina, a RICtv mobiliza 32 equipes de reportagem em todo o estado, além de nove apresentadores e cerca de 30 produtores, cobrindo economia, política, comportamento e serviços – da variação do tempo aos indicadores econômicos, incluindo as agendas mais importantes e as hardnews.

A produção própria de conteúdo é uma das mais robustas entre as empresas regionais da comunicação brasileira. Os 200 jornalistas do grupo produzem 1.560 horas por mês de conteúdo próprio, somadas todas as plataformas. A produção crossmedia gera mais de 190 milhões de impactos por mês.

“Com o RN impactamos a audiência 24 horas por dia com notícias. O anunciante ganha mais visibilidade em formatos crossmedia, que integram a cobertura de rádio e TV de forma eficiente, com muito maior alcance”, diz o diretor corporativo de Mercado e Soluções Integradas do Grupo Ric, Marcelo Requena.

Sobre o Grupo Ric

Fundado na década de 1980 por Mário Petrelli e o filho Leonardo Petrelli, o Grupo Ric é um dos maiores grupos de comunicação do Paraná e o único a atuar com produtos multiplataforma que alcançam audiências complementares. Desde o perfil de público mais simples ao mais exigente, crítico e de maior poder aquisitivo, todos os paranaenses podem ser impactados por um de seus produtos de comunicação. Os canais de distribuição do Grupo são formados por 4 emissoras de TV afiliadas à Rede Record - RICtv TV Curitiba, RICtv Maringá, RICtv Londrina e RICtv Oeste, cobrindo 99% do território paranaense-, as rádios Jovem Pan Curitiba, Jovem Pan Ponta Grossa e Jovem Pan Cascavel, as rádios Jovem Pan News Curitiba e Londrina, a Folha FM Londrina, o portal RIC Mais e a plataforma de estilo de vida TOPVIEW. Além disso, o Grupo Ric presta serviços de produção audiovisual, e marketing de relacionamento para o mercado por meio de suas unidades de negócios: RICPodcast, RICLab, RICRural Hub, RICPlay e a plataforma de influenciadores digitais SPARK. A Quintal Ventures responde pelo investimento em startups inovadoras e o braço social é atendido pelo Instituto RIC de Atitude Social.

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Cashback: consumidor brasileiro economizou R$ 2 milhões em compras no primeiro semestre de 2022

Cashback: consumidor brasileiro economizou R$ 2 milhões em compras no primeiro semestre de 2022

Levantamento realizado pela fintech Beblue aponta vantagens do consumo realizado por meio do cashback

De acordo com o levantamento inédito da fintech Beblue, especializada em cashback, os brasileiros economizaram R$ 2 milhões em compras com o uso de cashback - dinheiro de volta - entre janeiro e junho deste ano. A pesquisa foi realizada a partir dos dados de consumo dos clientes cadastrados na plataforma digital da empresa. Segundo Sandra Campos, CEO do Beblue, os consumidores estão entendendo mais a importância do benefício no dia a dia. “As pessoas estão preferindo realizar compras ou pagar suas contas em aplicativos ou locais que entreguem mais vantagens, e receber dinheiro de volta após essas transações faz a diferença na hora de fechar o orçamento no fim do mês”, conta.

Além de economizar dinheiro, o consumidor também acumulou R$ 2,4 milhões em recompensas na carteira digital nestes últimos meses. “Desde o ano passado, notamos as pessoas procurando mais por cashback, tanto pelo aumento do conhecimento sobre o benefício quanto para economizar, então a alta utilização já era esperada para este período”, afirma Sandra.

Ainda segundo o levantamento, é possível identificar em quais setores os brasileiros mais gastaram, traçando um padrão de consumo dos usuários. Em primeiro lugar estão os gastos com mercearias e supermercados, seguido de lojas e mercadorias gerais e, em terceiro, as vendas em geral, como de campanhas e promoções. Para Sandra, isso é reflexo do aumento da confiança do consumidor no sistema de recompensas, principalmente depois que o passaram a enxergar como uma vantagem. “Com a alta da inflação, qualquer ‘economia’ feita é bem-vinda para o consumidor, ainda mais nos gastos básicos, como compras no supermercado”, avalia.

Sobre a Beblue

Fundada em 2016, na cidade de Ribeirão Preto (SP), a fintech Beblue assumiu o pioneirismo no Brasil como meio de pagamento que permite ao consumidor ampliar o poder de compra com sistema de recompensas em cashback. Em 2019, a startup passou por reestruturação organizacional e tecnológica após aporte recebido do fundo de investimento Vector Inovação e Tecnologia (VIT), que também detém o controle societário. E, em 2022, anunciou a atuação como carteira digital, permitindo a realização de uma série de transações financeiras em um só lugar.

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