Marketing digital e comunicação movimentam Comex durante os desafios do novo lockdown na China

Marketing digital e comunicação movimentam Comex durante os desafios do novo lockdown na China

Especialista mostra como empresas podem avançar, mesmo diante de restrições

Enquanto o mundo tirava as máscaras e festejava a redução no número de casos de COVID-19, a China, um dos principais mercados do planeta e o principal parceiro comercial do Brasil, andou na direção contrária e promoveu mais de uma vez o lockdown em algumas de suas maiores cidades, dado o avanço da doença. Só que o mundo não parou – e nem poderia – em virtude do que vinha ocorrendo no país asiático. Foi justamente neste momento que o marketing digital e a comunicação ganharam ainda mais importância dentro do comércio exterior. O trabalho foi ponto fundamental para que o setor continuasse a caminhar, mesmo com a população estando recolhida em suas casas.

“Assim como vimos no início da pandemia, em 2020, o lockdown na China gera consequências em toda a cadeia de suprimentos não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Isso porque diversos países dependem do gigante asiático em suas compras e vendas internacionais”, lembra Kauana Pacheco, diretora da agência de marketing e comunicação para Comércio Exterior, a Comexland. “Com o novo lockdown na China, além dos atrasos, exportadores e importadores brasileiros voltam a enfrentar desafios como a escassez de container, a dificuldade em conseguir bookings, o aumento do valor do frete internacional e, consequentemente, o aumento de preço para os consumidores”, complementa.

Durante o lockdown chinês, as empresas da área de logística que possuem um bom posicionamento digital comunicaram em sua audiência nas redes sociais e/ou newsletter mais detalhes sobre o que acontecia com a cadeia de suprimentos, minaram importadores e exportadores com dados e informações relevantes para que estes buscassem melhores estratégias. “Em tempos tão complexos para a logística internacional, ter uma boa comunicação com clientes é essencial. Dessa forma, o marketing digital está fazendo um excelente trabalho junto com o comex”.

No primeiro lockdown na China em 2020, o mercado teve que aprender a se readaptar. E as empresas de comércio exterior e logística não tinham presença forte no ambiente digital. De lá para cá, empresas e profissionais começaram a investir na comunicação digital, com lives, webinários e eventos on-line sobre comércio exterior. “Aqueles que iniciaram seus investimentos em marketing digital durante a pandemia, hoje já colhem resultados com a fidelização de seus clientes, autoridade no mercado, networking e novos leads para desenvolver”, lembra a especialista.

A pandemia mostrou a volatilidade nos valores de frete internacional. Tanto que o valor não é mais um diferencial. “As empresas tiveram que encontrar seus diferenciais competitivos para se posicionar no mercado e esse é um trabalho do marketing. E, após encontrar seus diferenciais, as empresas precisam comunicá-los”.

Outro ponto importante é saber a quem entregar a comunicação. “Para que as empresas atinjam resultados no digital é necessário entender exatamente para quem a comunicação será feita. É necessário entender quem são os tomadores de decisão e, desta forma, criar estratégias para atraí-lo”.

Para empresas do comércio exterior manterem a comunicação forte, Kauana alerta sobre a necessidade de investimento em uma agência que não só entenda do comércio exterior, mas esteja imersa neste mercado e em suas atualizações. “Hoje a Comexland atua com empresas do comércio exterior na execução dessas estratégias para atrair resultados. Fizemos um rebranding da nossa marca, mostrando o reflexo de bons resultados atingidos com os nossos clientes. Isso impacta tanto a marca, quanto o meio digital em que estamos inseridos”.

Sobre Kauana Pacheco

Kauana Pacheco é diretora da agência de marketing e comunicação para Comércio Exterior, a Comexland, e ajuda empresas e profissionais da área a se posicionarem no ambiente digital. O grande diferencial da assessoria é o entendimento em Comex e o atendimento que compreende a necessidade e o deadline de cada cliente. Kauana é formada em Negócios Internacionais e é especialista em Big Data & Market Intelligence.

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Fabricação de bebidas cresce no Brasil, mas apenas 15% dos brasileiros preferem marcas nacionais

Fabricação de bebidas cresce no Brasil, mas apenas 15% dos brasileiros preferem marcas nacionais

Além disso, segundo uma pesquisa da Intangible Business e da Drinks Power Brands, entre as 100 marcas de vinhos e destilados mais poderosas do mundo, o Brasil aparece uma única vez na posição 51, com um conhaque famoso

De acordo com o IBGE, a fabricação de bebidas alcoólicas no Brasil teve crescimento de 5% em março de 2022 em relação ao mesmo período do ano passado. Entre as atividades econômicas pesquisadas, a fabricação de bebidas em geral foi a terceira influência mais positiva da indústria brasileira em março. Só ficou atrás dos itens outros produtos químicos, com alta de 7,8%, e veículos automotores, reboques e carrocerias (6,9%). Apesar do aumento e da expectativa positiva por conta da retomada de algumas atividades que tiveram prejuízos na pandemia, as bebidas nacionais ainda enfrentam algumas barreiras impostas pelos consumidores brasileiros.

De acordo com um estudo da Nielsen, quando se trata de bebidas alcoólicas e gaseificadas, somente 15% dos brasileiros preferem marcas nacionais. Além disso, segundo uma pesquisa da Intangible Business e da Drinks Power Brands, entre as 100 marcas de vinhos e destilados mais poderosas do mundo, o Brasil aparece uma única vez na posição 51, com um conhaque famoso. O estigma de que apenas as empresas estrangeiras investem em ingredientes selecionados e receitas elaboradas faz com que os rótulos brasileiros sejam vistos com certa desconfiança por alguns consumidores.

“As pessoas pensam que no Brasil apenas a cachaça e a cerveja são bebidas nacionais de qualidade”, explica Joseph Van Sebroeck, criador do rum Cavendish. O empreendedor lançou a bebida em novembro de 2020, e escolheu justamente o rum por ser uma bebida ainda pouco explorada pelo mercado brasileiro. A origem do rum inclusive ainda é controversa, pois existem diversas versões, uma das mais repetidas é de que ele surgiu aproximadamente em 1500 nas ilhas do Caribe.

“Não queria apostar em uma bebida como o Gin, por exemplo, pois já existem muitas empresas no país que fazem isso, então optei por algo que pudesse ser uma novidade no mercado”, diz Sebroeck. Outro ponto importante no momento de lançar o rum foi pensar em uma forma de atrair o olhar dos consumidores na hora de disputar um espaço nas gôndolas entre centenas de garrafas de bebidas importadas. Sendo assim, ele optou em colocar na embalagem uma ilustração de um famoso pirata inglês que fez história no litoral norte de São Paulo.

“Meu pai sempre me contava essa história quando eu era criança, então eu decidi batizar o rum com o nome do pirata Cavendish, o que causa até uma certa dúvida nos consumidores se a bebida é brasileira ou estrangeira”, ressalta o empreendedor. Além da embalagem, os ingredientes utilizados na produção do destilado é outra questão importante no momento de provar que os produtos nacionais possuem ótimo custo-benefício.

O rum é produzido em uma localização privilegiada, entre o litoral norte do estado de São Paulo e a represa de Paraibuna, em meio a Serra do Mar. A região preserva uma parcela de seu território com matas e campos intocados, o que garante qualidade na produção dos insumos utilizados na fábrica. “Quando o consumidor comprar uma bebida brasileira, além dele ajudar na economia do país, ele aquece o mercado e incentiva outras marcas investirem no setor de destilados, criando novas oportunidades de emprego”, finaliza Sebroeck.

Sobre o Cavendish

O Cavendish Rum foi desenvolvido por Joseph Van Sebroeck, de família proprietária de alambique na região de Ilhabela, e tem notas aromáticas de banana, cana de açúcar e especiarias. A bebida é uma homenagem ao litoral de São Paulo, já que o nome é uma referência ao pirata inglês Thomas Cavendish, que fez história quando usou essa região como base por cinco anos. O rótulo é o segundo produto produzido pela Destilaria Dona Filó.

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Rua 24 Horas recebe 1º Festival Gastronômico de Inverno

Rua 24 Horas recebe 1º Festival Gastronômico de Inverno

Um dos pontos turísticos mais tradicionais da capital paranaense, com opções gastronômicas para todos os gostos e bolsos, trará promoções especiais e receitas deliciosas para aquecer o período mais gelado do ano

As temperaturas despencaram em Curitiba, e nada melhor do que uma gastronomia saborosa e cheia de personalidade para acompanhar bons momentos e aquecer o corpo. Nos próximos meses, até o dia 02 de agosto, a Rua 24 Horas, um dos endereços mais tradicionais da capital paranaense, vai seriar o 1° Festival Gastronômico de Inverno, com opções criativas e deliciosas.

Promovido pelo Bávaro, uma das operações mais tradicionais da Rua 24 Horas, o evento terá como destaque Risoto de Pinhão (R$ 39), Fondue de Coxinha (R$ 39,90) e Sanduíche de Costela Gato Preto (R$ 28,90). Serão servidos, também, diversas outras opções de sanduíches, entre eles o Biarticulado (R$ 30), um saboroso hambúrguer com duas carnes, e o Capivara (R$ 28,90), feito com carne de porco. O menu traz ainda o preparo Oil Man (R$ 25), anéis de cebola caramelizada, e a tradicional chapa de alcatra com pão de alho (R$ 69,90).

Para beber, opções que costumam aquecer os curitibanos no inverno, entre elas diversas opções de quentão, como o Tesão Piá (R$ 15), que leva leite condensado, e o quentão com marshmallow (R$ 10,90); o drink Japona, feito com Campari, vodka e limão; o saboroso Choconhaque; o clássico chopp submarino, servido com Steinhäger; e o tradicional chocolate quente.

“A nossa ideia é reviver e homenagear pratos clássicos de Curitiba, que combinam com o inverno, dando ao nosso público opções deliciosas de local food, comida tradicionalmente consumida pelos moradores cidade, durante o período mais gelado do ano”, comenta o empresário Luiz Breda, idealizador do festival.

O 1° Festival Gastronômico de Inverno na Rua 24 Horas (Rua Visconde de Nácar – sem número) será realizado até o dia 02 de agosto, de segunda a sábado, das 10h às 23h. Mais informações pelo telefone (41) 3078-9777.

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Os desafios financeiros ao empreender pela primeira vez

Os desafios financeiros ao empreender pela primeira vez

Leandro Sobrinho, empreendedor e investidor brasileiro, revela o caminho para tirar um empreendimento do papel e correr menos riscos com as finanças

Com as crises causadas pela pandemia afetando diretamente a economia e o mercado de trabalho, muitos estão vendo o empreendedorismo como uma boa alternativa nesse momento de incertezas. No entanto, os desafios financeiros desencorajam possíveis empreendedores na hora de começar o seu próprio negócio.

Para o empreendedor brasileiro Leandro Otávio Sobrinho, que atua no setor imobiliário nos Estados Unidos, o primeiro desafio ao abrir o próprio negócio, na maioria dos casos, é financeiro. “É preciso superar essa barreira monetária, convencendo aqueles que podem ser a alavanca de capital a acreditar no projeto, seja um familiar, um amigo, um banco ou uma linha de crédito. A maior parte dos empreendedores tem uma história parecida. Todos começaram do zero e endividados enquanto acreditam em seus projetos. Os bancos dificilmente querem assumir um risco sem conhecer a capacidade e a competência de quem vai gerir o negócio, então em muitos casos é necessário buscar capital fora das ferramentas convencionais”, revela.

Sobrinho aconselha que começar com algo que seja acessível pode ser uma alternativa viável e que pode ajudar a conquistar o grande sonho. “Comecei com restaurante, passei por franquias de moda e educação até chegar aonde estou, tudo tem sem tempo, só não seja você o mesmo quem sabota seus objetivos com desculpas que justifiquem a estagnação”, ressalta.

De acordo com o empresário, preocupar-se apenas com o planejamento de investimento inicial e não pensar além pode ser uma armadilha aos novos empreendimentos. “É muito simples planejar o quanto gastar em uma reforma, com funcionários, compra de equipamentos. Outra coisa é realizar uma projeção realista sobre fluxo de caixa e capital de giro. É possível ter o capital para que o negócio saia do papel, mas é importante saber que o empreendimento necessita de um período de maturação. Portanto, é preciso planejar como sustentar esse negócio até que ele comece a gerar rotatividade e lucro”, pontua.

Muitos empreendedores acreditam que programas privados e iniciativas do governo podem disponibilizar o capital necessário para iniciar um negócio, mas Sobrinho revela que essa é uma possibilidade para poucos. “Para contar com a ajuda de programas governamentais ou até mesmo o auxílio de fintechs, é necessário ter um projeto realmente inovador, geralmente ligado a tecnologia. Também é possível para empresas já estabelecidas, que precisam de aporte apenas para alavancar ainda mais as operações. No entanto, essa realidade segue distante para empresários de primeira viagem”, lamenta.

Para quem já está com uma empresa funcionando, a antecipação de recebíveis pode ser uma saída para encontrar capital quando necessário, mas não em todos os casos. “Captar o crédito é mais fácil pois algo concreto existe, pois é uma antecipação de cartões ou de duplicatas que são recebíveis da empresa, mas existem riscos. Antecipar para realizar uma expansão, reformar, de alguma forma melhorar a estrutura que vai gerar mais renda a empresa é uma opção, já que o movimento trará benefícios a médio ou longo prazo. No entanto, se as antecipações são realizadas apenas para manter o negócio funcionando, existe um problema gigantesco a longo prazo. Isso porque a antecipação está limitada ao que se tem a receber e isso é finito, deixando empreendedores endividados quando não tiver mais o que antecipar”, revela.

Um dos principais motivos de as empresas entrarem em processo de falência é a falta de separação das finanças entre pessoas físicas e jurídicas. “Um sócio proprietário deve ser remunerado de acordo com a função que ele exerce dentro da companhia. Não se deve confundir pró-labore com distribuição de lucros e esse é um dos primeiros desafios do empreendedor: não ser atraído pelo capital disponível na empresa e distribuir o lucro todos os meses, atrapalhando a expansão do projeto no futuro”, relata o investidor.

Para o empresário, pessoas que contam com uma veia empreendedora devem superar obstáculos para ter sucesso em seus projetos. “A pessoa que quer empreender de verdade vai achar meios e alternativas para fazê-lo, pois o primeiro perfil de um empreendedor é resolver problemas e encontrar soluções. Com vontade, planejamento e coragem, mas com os pés no chão, é possível ter sucesso em um empreendimento próprio no Brasil ou em qualquer lugar do mundo”, finaliza.

Sobre Leandro Sobrinho

Empreendedor serial no Brasil desde os 22 anos, Leandro Otávio Sobrinho graduou-se em Direito, mas foi empreendendo que se encontrou profissionalmente. Foi proprietário de restaurante, franquias no segmento de moda, escola profissionalizante e investidor imobiliário.

Hoje, morando nos EUA, Leandro conseguiu adaptar seu modelo de gestão em diferentes segmentos a uma empresa de investimentos e incorporadora de imóveis. Atuando na Flórida com foco no público local americano e residentes.

*Para mais informações, acesse www.raiseinvestor.com ou pelo Instagram raise.investidor

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Em iniciativa ousada e vantajosa, Auto Bunkers apresenta o Consignado Inteligente

Em iniciativa ousada e vantajosa, Auto Bunkers apresenta o Consignado Inteligente

Plano oferece garantias de rendimento enquanto o carro em consignação não é vendido

Deixar o carro em consignação e receber somente quando a venda ocorre é um processo corriqueiro. Deixar o carro em consignação e receber dinheiro enquanto o veículo não é vendido é uma iniciativa inédita, inovadora, ousada e vantajosa. E é exatamente o que oferece a Auto Bunkers, referência nacional em veículos blindados, com mais de 20 anos de experiência.

Com o consignado inteligente, a diferença está justamente em uma remuneração que você recebe enquanto o veículo aguarda a melhor oferta para venda. O índice de remuneração é o Certificado de Depósitos Interbancários (CDI). "O veículo renderá juros enquanto aguarda a melhor oferta", adianta Olavo Ehmke, sócio-diretor do grupo empresarial Auto Bunkers Defense. "O capital do cliente empregado no veículo é remunerado enquanto aguarda esta oferta", complementa.

Além da remuneração há a garantia de exercer a opção da venda do veículo, em valores pré-definidos a qualquer momento, em uma operação 100% segura.

Esta segurança é consolidada com uma empresa líder de vendas, que alcança mais de 500 mil consumidores por meio das mídias sociais. "Consignar com a AutoBunkers é uma forma de investimento, ao invés de consignar com o concorrente e receber apenas o valor da venda do veículo, com a Bunkers Invest Car o cliente recebe o valor da venda + os juros que renderam enquanto aguardava a venda", reforça Olavo.

Sobre o Grupo Auto Bunkers

O grupo empresarial Auto Bunkers Defense se tornou referência no mercado nacional de blindagem automotiva. Com mais de 20 mil veículos blindados já comercializados, 7 mil blindagens executadas e 20 anos de experiência no mercado, a Auto Bunkers Defense possui todos os certificados exigidos pelo Exército Brasileiro, já que a blindagem veicular é atividade controlada pelo Exército e recebe o mesmo tratamento dos demais produtos controlados, como explosivos, armas, munições e materiais balísticos.

A empresa também assegura a garantia dos veículos zero quilômetro em que executa as blindagens tendo as certificações necessárias dentro dos padrões exigidos pelas principais montadoras e importadoras instaladas no Brasil, é certificada ISO 9001 e é associada à ABRABLIN - Associação Brasileira de Blindagem.

A Auto Bunkers Defense oferece uma estrutura completa, atendendo às necessidades de seus clientes na comercialização de blindagem e veículos blindados com qualidade, segurança e agilidade. Uma equipe de profissionais experientes e qualificados permite oferecer atendimento personalizado e atenção especial a cada processo.

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