Pilar Hospital recebe câmara hiperbárica monoplace

Pilar Hospital recebe câmara hiperbárica monoplace

Único hospital no Paraná que oferece todos os modelos de equipamento

O Pilar Hospital, em Curitiba, conta agora com uma câmara hiperbárica monoplace, o que permite o tratamento individualizado para cada paciente. Desde 2010, a instituição já oferece a oxigenoterapia hiperbárica com câmara multiplace, a qual acomoda até 12 pacientes e permite o acompanhamento da equipe assistencial em tempo integral no interior da câmara. A oxigenoterapia hiperbárica atua otimizando a cicatrização, auxiliando no combate às infecções e acelerando a plena recuperação. Os equipamentos permitem que o tratamento seja realizado com os pacientes sentados ou deitados, respirando oxigênio puro.

O tratamento de oxigenoterapia hiperbárica é um procedimento reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), de acordo com a resolução 1497/95. Consiste na inalação de oxigênio puro (100%) em uma câmara fechada e pressurizada. Os benefícios incluem auxiliar no processo cicatricial de feridas crônicas ou complexas, osteomielites, lesões causadas por radioterapia, traumas, queimaduras, pós-operatório de cirurgias plásticas, entre outras.

Segundo o médico responsável pelo Instituto de Medicina Hiperbárica do Pilar Hospital, Diogo Romariz Peixoto, "há comprovação científica de que a oxigenoterapia hiperbárica reduz o número de internamentos e amputações, além de melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes submetidos ao tratamento", explica.

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Férias de verão: mitos e verdades sobre protetores solares  

Férias de verão: mitos e verdades sobre protetores solares

Com a chegada do verão, grande parte da população passa as férias de final de ano – ou até mesmo apenas os finais de semana – na praia, no parque ou na piscina. E a exposição ao sol exige um item considerado imprescindível: o filtro solar, essencial para evitar queimaduras e até mesmo o câncer de pele, visto que, no Brasil, dois terços de todos os diagnósticos de câncer são desse tipo, com cerca de 185 mil novos casos registrados todo ano.

Porém, são inúmeros os mitos e as verdades sobre o produto, o que acaba causando dúvidas na hora da compra e do uso. Questões como o fator de proteção e a quantidade de uso, por exemplo, são divulgadas com informações imprecisas, deixando os consumidores incertos sobre qual produto adquirir. A professora de Cosmetologia do curso de Estética e Cosmética da Universidade Positivo (UP), Ana Carolina Pareja Isa, esclarece essas e outras dúvidas sobre os protetores solares.

Quanto mais alto o fator de proteção solar, mais alta a proteção

Mito. A especialista explica que o FPS não tem relação direta com a capacidade de proteção, mas sim com o tempo que a pessoa pode ficar exposta no sol. “Se o FPS do produto é 30, isso significa que a pessoa está 30 vezes mais protegida de queimaduras solares, em relação ao tempo, do que se estivesse exposta ao sol sem filtro solar. Por exemplo, se o indivíduo começa a ficar vermelho após dez minutos no sol de exposição ao sol, com um filtro solar com FPS 30, essa pessoa, teoricamente, pode se expor 30 vezes mais tempo, ou seja, 300 minutos”, explica. Portanto, um protetor com FPS 60 não protege o duas vezes mais do que um filtro com FPS 30, mas sim, o dobro do TEMPO de exposição.

Filtro físico é melhor que o químico

Mito. A principal diferença entre os dois é a composição, mas ambos são eficazes na proteção. Enquanto o químico absorve a radiação, deixando o efeito do sol menos nocivo, o físico cria uma barreira, impedindo a entrada dos raios solares – por isso, ele tende a deixar a pele esbranquiçada. “O ideal é que o filtro solar tenha uma composição mista, o que aumenta o fator de proteção. Porém, os físicos são menos irritantes que os químicos, então, são mais indicados para crianças e gestantes”, explica.

A quantidade de aplicação ideal no rosto é uma colher de chá

Verdade. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda uma quantidade abundante, cerca de 2 mg| cm² de pele. “Para facilitar, utilizamos a regra da colher de chá. No rosto, sugere-se uma colher de chá. Para o tronco, o ideal é usar duas colheres, assim como em cada braço e perna”, orienta.

A oxibenzona tem efeito cancerígeno

Mito. De acordo com a professora, a RDC 47 de 2006 apresenta a lista de filtros solares UV permitidos no Brasil, sendo estes cosméticos reconhecidos e registrados como grau II pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), necessitando apresentar teste de eficácia e segurança. “Todos os filtros solares só são aprovados após realizações de testes de eficácia e segurança. Ou seja, sendo utilizados da forma indicada, não há evidências de que causam efeitos cancerígenos”, assegura.

A especialista ressalta a importância do uso correto também no dia a dia. “O filtro solar é um aliado do skincare, sendo o último passo do processo. É preciso aplicar com cuidado uma quantidade generosa, pelo menos duas vezes por dia. Filtros solares com cor são ideais para esse uso, pois o pigmento (óxido de ferro) também ajuda a proteger das luzes do computador”, revela.

Ana Carolina reforça que, mesmo existindo os protetores solares de uso oral, ou antioxidante orais, eles não substituem a necessidade do uso tópico. "O filtro solar deve ser aplicado, no mínimo, de 15 a 30 minutos antes da exposição, devendo ser reaplicado a cada duas horas ou após imersão na água", orienta.

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Glaucoma, catarata e cegueira: 5 razões para você cuidar da saúde ocular  

Glaucoma, catarata e cegueira: 5 razões para você cuidar da saúde ocular

De acordo com a OMS, cerca de 1 bilhão de casos de deficiência visual poderiam ser evitados

O glaucoma e a catarata são doenças oculares graves que podem provocar a perda completa da visão. Embora exista tratamento para esses problemas, a falta de informação e a dificuldade de acesso aos sistemas de saúde prejudicam o diagnóstico correto e, por consequência, o acompanhamento médico.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo menos 2,2 bilhões de pessoas no mundo têm algum nível de deficiência visual. Em quase metade desses casos, o problema ocular poderia ser evitado ou ainda não foi tratado.

Só no Brasil, há cerca de 7 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência visual, conforme informações da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2019.

A situação se torna ainda mais preocupante em função do nível de desinformação no País sobre a importância da saúde ocular. De acordo com a pesquisa “Um olhar para o glaucoma no Brasil”, feita pelo Ibope Inteligência a pedido da Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), 41% dos entrevistados nem mesmo sabem o que é glaucoma.

A pesquisa também revelou que mais da metade (53%) deles não sabe que essa doença pode provocar um quadro de cegueira irreversível.

Apesar do receio das consequências que a perda da visão poderia gerar em suas vidas, somente 37% dos entrevistados entendem a importância da consulta frequente no oftalmologista para evitar o problema.

Por isso, o acesso à informação é a principal chave para evitar casos graves. Veja a seguir 5 razões para cuidar da saúde ocular!

1. Glaucoma e catarata são doenças silenciosas

Tanto o glaucoma quanto a catarata, que são duas das principais doenças oculares que podem levar à cegueira, são silenciosas, mas podem ser identificadas a partir de sintomas diferentes.

Enquanto a catarata se caracteriza pela perda gradual da transparência do cristalino, que é a lente natural do olho, o glaucoma é considerado mais grave, provocado pelo aumento da pressão intraocular.

Em relação à catarata, os sintomas iniciais são visão turva, redução da capacidade de enxergar à noite e sensibilidade à luz. Geralmente, o desenvolvimento desses sinais ocorre de maneira lenta e progressiva, sendo o envelhecimento um dos principais fatores.

Já no caso do glaucoma, que pode se desenvolver durante meses ou anos, os problemas começam a aparecer somente quando a doença está em estado avançado, momento em que a pessoa inicia a perda da visão periférica.

Em ambas as situações, o acompanhamento oftalmológico é fundamental para identificar sintomas de deficiências visuais e tratamentos adequados.

2. Envelhecimento do sistema ocular

Assim como os demais órgãos do corpo, o sistema ocular sofre algumas perdas durante o envelhecimento. A partir dos 40 anos de idade, por exemplo, uma pessoa pode começar a desenvolver a presbiopia, doença caracterizada pela dificuldade de enxergar de perto.

Com o avanço da idade é comum um indivíduo entrar no grupo de risco para o desenvolvimento de doenças como o glaucoma e, após aos 60 anos, para o grupo de risco de catarata.

Como essas doenças são silenciosas, o ideal é fazer exames oftalmológicos com frequência, o que possibilita o diagnóstico e tratamento precoce das doenças.

3. Estilo de vida e risco de doenças oculares

Outro fator que deve ser um ponto de atenção é o estilo de vida referente à alimentação, prática de atividades físicas, sono desregulado e ao costume ou necessidade de passar longas horas na frente de telas digitais.

Especialistas apontam que hábitos como esses não só agravam os riscos de desenvolvimento de doenças crônicas, como prejudicam a saúde ocular. O sedentarismo, por exemplo, uma vez que afeta o bom funcionamento do sistema vascular, também prejudica a saúde do olho, como a degeneração da retina.

Além disso, uma alimentação pobre em vegetais escuros, peixes e sementes impede que o corpo tenha acesso aos micro e macronutrientes essenciais para a manutenção da saúde ocular.

Outra característica relacionada ao estilo de vida contemporâneo é o aumento do tempo de uso de smartphones, tablets e notebooks. O uso excessivo de telas pode provocar o ressecamento ocular, cansaço visual, distúrbios do sono e até problemas para focar em enxergar de perto. Por isso, além de passar regularmente com um oftalmologista, é importante adotar práticas mais saudáveis.

4. Diabetes e pressão alta são fatores de risco

Doenças crônicas como diabetes e a hipertensão são consideradas fatores de risco para o desenvolvimento de doenças oculares. Enquanto as pessoas com pressão alta são mais suscetíveis à ocorrência do glaucoma, a diabetes pode provocar tanto o glaucoma quanto a catarata.

No Brasil, esses dados são preocupantes, visto que o país ocupa a 5ª posição no ranking de países com maior incidência de diabetes no mundo. Cerca de 16,8 milhões de brasileiros já foram diagnosticados com essa doença.

No caso da hipertensão, o problema é ainda maior. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos.

Por isso, pessoas diagnosticadas com alguma dessas doenças crônicas precisam fazer o acompanhamento frequente da saúde ocular, já que possuem maiores chances de desenvolver deficiências visuais.

5. O tratamento inicial é muito importante

O glaucoma e a catarata podem provocar a cegueira irreversível somente em casos extremos, quando estão em estágios avançados. Como essas doenças apresentam uma evolução lenta e, muitas vezes, silenciosa, a única forma de impedir o avanço para estágios mais graves é investir no diagnóstico inicial, que pode ser realizado em consultas e exames.

No caso da catarata, o principal tratamento é cirúrgico. A cirurgia consiste na retirada do cristalino opaco, que é substituído por uma lente intra-ocular. O processo é simples, mas eficiente, capaz de devolver a visão normal ao paciente.

O mesmo não ocorre com o glaucoma, que ainda não possui um tratamento que promova sua cura. Apesar disso, os médicos podem realizar diferentes tratamentos para impedir o avanço da doença.

A escolha do tratamento depende do quadro do paciente. A partir do diagnóstico, o médico pode optar pelo uso de colírios específicos para reduzir a pressão ocular, por exemplo.

Além do mais, o paciente também pode ser submetido a um procedimento a laser e até a uma cirurgia para evitar que os nervos ópticos sejam danificados, o que pode levar à cegueira.

Enfim, independentemente do tipo de doença ocular, médicos, pesquisadores e diversas organizações da sociedade civil concordam que a prevenção é a melhor opção para evitar o desenvolvimento de cegueira e de outras deficiências visuais.

De acordo com o levantamento da OMS, quase 1 bilhão de casos de deficiência ocular poderiam ter sido evitados com o investimento em medidas preventivas e no diagnóstico inicial de doenças oculares.

Por isso, a recomendação é que jovens e adultos que não apresentam nenhum problema de visão, façam pelo menos uma visita anual ao oftalmologista ou a um especialista em glaucoma, para acompanhar sua saúde ocular. A partir dos 40 anos de idade, o ideal é que essa consulta seja feita todos os anos.

No caso de quadros clínicos específicos, como alto grau de miopia, diabetes, pós-operatórios e pessoas com histórico de doenças oculares na família, por exemplo, pode ser necessário realizar consultas e exames com mais frequência.

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Programa de Aprendizagem auxilia na inserção de jovens no mundo do trabalho  

Programa de Aprendizagem auxilia na inserção de jovens no mundo do trabalho

Iniciativa contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional e para alavancar a carreira de adolescentes e jovens

A taxa de desemprego no Brasil atingiu 12,6% no terceiro trimestre de 2021, de acordo com dados divulgados pelo IBGE. Entre os mais jovens, com idade entre 18 e 24 anos, o índice de desocupação registrado foi o dobro, em relação à taxa média total de 25,7%.

Com a proposta de contribuir para o desenvolvimento profissional de jovens, o Programa de Aprendizagem oferecido pelo Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná, o CIEE/PR, abre portas para a inserção dos jovens no mundo do trabalho, sobretudo para a primeira experiência profissional.

A ex-aprendiz e agora colaboradora efetivada no CIEE/PR, Isabella Cristina Ferreira, de 19 anos, resolveu participar das turmas de aprendizagem devido à dificuldade para ingressar no mercado de trabalho. “Por meio dessa experiência como jovem aprendiz, fui inserida no mercado de trabalho e pude obter uma qualificação – inclusive, após o meu término, obtive oportunidades de emprego que anteriormente eram inexistentes pela falta de qualificação”, pondera.

Desenvolvido de acordo com a Lei 10.097/2000, o programa incentiva a inclusão de jovens e adolescentes no mundo do trabalho por meio de um contrato especial de vínculo empregatício temporário na mesma medida em que regula e garante os direitos e os deveres de todas as partes envolvidas. “A Lei da Aprendizagem está vinculada à Constituição Federal, que proíbe qualquer forma de trabalho infantil e de jovens com menos de 18 anos, exceto na condição de aprendiz ou estagiário e que tenha condições de respeitar direitos e deveres bem específicos, responsáveis e comprometidos com todos os direitos básicos”, explica o instrutor da turma de aprendizagem do CIEE/PR, Andrey Gonçalves.

Para Cicero Vitor Silva, de 17 anos, que atuou como aprendiz durante 1 ano e seis meses, realizando a qualificação on-line devido à pandemia, a aprendizagem beneficiou o campo profissional e pessoal. “Aprendi a separar tanto as emoções no meio familiar quanto na área de trabalho – entre algumas coisas sobre economia”, declara o jovem, que foi orador de sua turma na cerimônia de formatura, realizada pelo CIEE/PR, em Curitiba, no fim de novembro. O evento celebrou a formação de 60 alunos, entre adolescentes e jovens

Desenvolvimento pessoal e profissional

O Programa de Aprendizagem, que nos últimos 15 anos beneficiou mais de 25 mil jovens no Paraná, conta com uma equipe multidisciplinar que visa acompanhar, amparar e preparar o jovem para os desafios da vida pessoal e profissional. “Buscamos sempre estar em contato com esse jovem. Observando, conversando com ele, instruindo, fazendo com que ele se forme enquanto cidadão dentro da sociedade: sabendo de seus direitos, seus deveres, da importância de uma boa comunicação, e do respeito às pessoas – independentemente de etnia, gênero, religião”, declara o instrutor.

Espaço de Capacitação em Curitiba

Visando oportunizar cada vez mais jovens, a instituição inaugurou em novembro o Espaço de Capacitação e Cidadania - Sede F. Fernando Fontana. O prédio irá atender o Programa de Aprendizagem e outras iniciativas de educação e sociais como o Família em Ação e o Jovem em Ação, em 2022.

Sobre o CIEE/PR

Há mais de 54 anos, o Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) atua para promover a integração dos jovens ao mercado de trabalho. Por meio de programas de estágios e aprendizagem, cursos de capacitação e cidadania e programas sociais, a instituição contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Com 39 unidades operacionais distribuídas em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR tem uma média mensal de 25 mil estagiários e 5 mil aprendizes, e já recebeu cerca de 30 títulos de Utilidade Pública. Está registrado nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente em mais de 112 municípios e tem como um de seus propósitos trabalhar para fortalecer o desenvolvimento humano e social.

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Consumo consciente é tendência para 2022  

Consumo consciente é tendência para 2022

Preocupação com o processo de produção de itens do dia a dia é cada vez mais presente na hora de comprar

A origem dos produtos e alimentos ganha cada vez mais atenção do consumidor. Refeições vegetarianas e veganas vêm se tornando comuns, até com campanhas de conscientização como a Segunda Sem Carne, para fazer pensar sobre a alimentação sem ter a origem animal como algo fundamental. O IBOPE de 2018 apresentou 14% da população brasileira se autodeclarando vegetariana, por motivos como saúde e preocupação com os animais. Porém, não é só na alimentação que o consumo consciente pode ser adotado.

Há outras áreas que afetam direta e indiretamente o meio ambiente, como vestuários e cosméticos. E o público consumidor começa a olhar também para essas outras possibilidades. Além da produção de roupas visando menor impacto ambiental e desperdício, há outras tendências, como aponta o crescimento de brechós, especialmente durante a pandemia. Um levantamento do Sebrae destacou aumento de 48,58% entre os primeiros semestres de 2020 e 2021.

O setor de beleza e higiene apresenta grandes possibilidades de uma vida mais saudável e consciente na produção de itens. Cada vez mais são desenvolvidos de sabonetes e shampoos até batons e cremes hidratantes sem componentes químicos nem testes em animais (os chamados cruelty free). Com menos químicos (sendo eco friendly), muitas vezes com atenção mesmo para embalagens sem plástico, por exemplo, esses produtos tornam-se ótimas pedidas para um consumo mais consciente.

Muitas vezes, pela dificuldade de saber os componentes de um item, a tarefa de consumir de maneira mais consciente parece difícil. Com o intuito de selecionar esses produtos, os sócios Mariana Alves e Johnny Dallasuanna fundaram a Verdê (www.lojadaverde.com.br), em 2019. O foco inicial era de cosméticos e linhas de higiene, fazendo curadoria e pesquisa de marcas nacionais e importadas que atendam essas demandas. “O momento que estamos vivendo deu um clique para muitas pessoas, que começaram a procurar e pesquisar produtos veganos”, ressalta Mariana.

O crescimento na busca por produtos veganos é refletida na ampliação do catálogo. Depois dos itens de maquiagem e cuidados – como escovas de dente e protetores solares - a empresa também passou a oferecer uma seleção de perfumes, barbearia vegana e aromaterapia, entre outros. A sessão infantil vem ganhando destaque dentro do site, com opções que passam pelos cuidados com a saúde, fraldas ecológicas e até brinquedos de madeira e papel, geralmente produzidos sem plásticos nem componentes químicos agressivos. “A introdução de uma vida mais eco friendly, com consumo consciente e preocupada com o impacto ambiental, pode ser feita desde cedo e de forma responsável, em variadas esferas”, Mariana completa.

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