Unimed Laboratório atinge maior número de testes com taxa de positividade para COVID já vista durante a pandemia  

Unimed Laboratório atinge maior número de testes com taxa de positividade para COVID já vista durante a pandemia

Apesar de alcançar 40% dos exames positivos, felizmente os casos são mais leves e até assintomáticos. Unidade atende alta demanda de exames RT-PCR de COVID com agendamento prévio e coleta por drive-thru

Desde o início do ano vivenciamos uma explosão de casos de COVID-19 e, com ela, veio a alta procura pelos exames para confirmar a presença do vírus. Na Unimed Laboratório, que optou por não fazer testes rápidos e desde o início da pandemia segue o padrão ouro, o número de agendamentos por dia aumentou aproximadamente 5 vezes. Eles estão fazendo exames tanto para Influenza quanto pra COVID, pela técnica RT-PCR, e a coleta está disponível apenas em drive-thru na unidade localizada na Rua Padre Germano Mayer, mediante agendamento prévio, para segurança de todos os envolvidos. Os resultados dos exames feitos pela Unimed Laboratório estão saindo, normalmente, antes de 48h da coleta.

“A gente teve um aumento muito grande da procura pelo RT-PCR COVID. Antes do Natal, no ano passado, eram em torno de 150 a 200 coletas por dia. Devido à demanda, hoje estamos em 800 coletas por dia, nossa capacidade. O tempo de espera está levando até três dias devido ao aumento de procura e, de lá para cá, sentimos que esse crescimento veio de um descuido da população, de forma geral. Todo mundo relaxou, começou a se aglomerar, vieram as festas de fim de ano e as pessoas esqueceram um pouco da gravidade da doença”, afirma Milton Zymberg, superintendente da Unimed Laboratório.

Enquanto não vem a confirmação de que é a variante Ômicron circulando no Paraná, para Zymberg o que já temos certeza é da questão comportamental. “A vacinação é a grande aliada desse momento para que tenhamos contaminações leves. Com a maior parte das pessoas vacinadas, a grande diferença para o ano passado é que vemos uma positividade maior, mas com sintomas mais leves e até assintomáticos”, destaca. A positividade antes do Natal era em torno de 2% a 3%, segundo ele, e os dados de ontem (10/01) mostraram alcance de 40%, um recorde de positividade. “Nunca tivemos antes um número tão elevado e experimentamos isso agora. Nos momentos mais críticos da pandemia, ano passado, chegamos entre 32 e 35%”, compara.

Agendamento exame COVID: coleta somente via drive-thru, mediante agendamento prévio feito pelo site https://luc.unimedcuritiba.com.br/zeniteweb/Reports/Covid19/. Já pacientes particulares ou de outros planos devem agendar previamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. É obrigatório anexar o pedido médico ao agendar.

Agendamento exame Influenza: coleta somente via drive-thru, mediante agendamento prévio feito pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. É obrigatório anexar o pedido médico ao agendar.

Serviço:

Unimed Laboratório Unidade Germano Mayer

Endereço: Rua Padre Germano Mayer, 840, bairro Alto XV, Curitiba - PR

Horário de atendimento da coleta: segunda a sábado, das 7 às 12 horas

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Fim do isolamento social pós-pandemia: alívio ou pavor?

Fim do isolamento social pós-pandemia: alívio ou pavor?

Professora de Psicologia do UniCuritiba explica a Síndrome da Cabana, um estado emocional que vem afetando brasileiros na retomada às atividades presenciais

Voltar à normalidade e ao convívio social após dois anos de pandemia pode ser uma tarefa desafiadora para muitos brasileiros, especialmente quando se fala sobre novas variantes da Covid-19 e o novo surto de gripe H3N2. Enquanto alguns comemoram aliviados o progressivo desconfinamento, outros experimentam uma sensação desconfortável de medo e ansiedade na retomada das interações sociais. 

Para a psicologia, o receio de voltar ao convívio presencial tem nome: Síndrome da Cabana. A supervisora do Serviço-Escola de Psicologia do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações educacionais de ensino superior do país – psicóloga Daniela Jungles explica que o termo não é novo, mas vem ganhando fama no contexto da pandemia. 

“As pessoas aprenderam que muitas coisas podem ser feitas remotamente e que ficar em casa tem benefícios. Muitas associaram o ‘fique em casa’ com algo muito positivo porque ficaram longe do olhar e do julgamento dos outros. Voltar ao nível de socialização de dois anos atrás não vai acontecer da noite para o dia”, explica. 

O segredo está na alternância dos períodos de interioridade e exterioridade e na fluidez das transições. Para que a retomada das relações sociais presenciais seja tranquila e leve, é necessário respeitar a fase de adaptação. “É preciso dar tempo ao cérebro antes de retomar um hábito. Quando estamos adaptados a uma situação, a mudança exige esforço e energia. O cérebro é programado para desencadear uma resposta ao estresse gerado pelas mudanças. Assim que a rotina social for retomada, a reação ao estresse tende a diminuir.” 

Sintomas e cuidados

A Síndrome da Cabana não é um transtorno psiquiátrico, mas um estado emocional transitório que desaparece após o retorno gradual às atividades. Os sintomas se assemelham a um quadro de ansiedade ou depressão, com inquietação, medo e desconfiança das pessoas, fadiga, tristeza e angústia na hora de sair de casa. 

Também conhecido como Síndrome do Caracol, o problema se caracteriza pela ansiedade em relação à vida social. “A prevalência tem sido maior em pessoas que antes do confinamento já passavam por um episódio depressivo ou sofriam com crises de ansiedade”, explica a professora do UniCuritiba. 

Passo a passo

Daniela Jungles recomenda que a retomada às atividades presenciais seja gradativa. “O mais importante é não se comparar com os outros. Dê um passo de cada vez, fazendo o que é cômodo para você e evite enfrentar todas as fontes de estresse do mundo exterior de uma só vez.” 

Embora o desejo de voltar à normalidade parecesse unanimidade, o medo de sair do “mundo protegido”, distante da visão e dos julgamentos dos outros, é até comum. “Todos nós já sonhamos viver em uma cabana, muitas vezes no sentido literal, mas acima de tudo no sentido figurado: em um lugar isolado e agradável, longe do mundo, das obrigações e dos constrangimentos, onde ficaríamos bem e seguros. Um lugar em harmonia com a natureza e seguindo nosso próprio ritmo. Isso realmente nos faz sonhar”, comenta. 

A questão, continua a especialista, é que depois de um tempo de solidão vem o tédio. “Pensamos apenas na parte fantasiosa e desejável de viver isolados em uma cabana, sem perceber que perdemos habilidades sociais muito rapidamente. Depois de se trancar, é difícil sair, não necessariamente porque você quer ficar lá, mas porque há dificuldades ao viver em sociedade.” 

Casulo protetor

No contexto da pandemia, sair da “vida normal” para o isolamento em casa foi uma mudança radical. Aceitar o isolamento, diz a professora do UniCuritiba, foi uma forma de se proteger e participar do esforço coletivo de luta contra a Covid-19. 

“Nossa casa era uma arma de defesa, um casulo protetor, uma ‘cabana’. Voltar ao convívio presencial explicita vários medos, como o da contaminação, de adoecer, do olhar dos outros, da multidão, de retornar a um cotidiano estressante. Depois de tanto tempo em confinamento, muitos terão de reaprender a se adaptar a um novo modo de vida, ao qual nem estávamos mais acostumados”, avalia. 

A dica é respeitar o tempo necessário para os ajustes à nova realidade e, se os sintomas persistirem, procurar um profissional de saúde mental para evitar que a Síndrome da Cabana se instale de forma prolongada ou se transforme em um Transtorno Mental Ansioso ou Depressivo.

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Hands está de cara nova e ganha mais uma versão  

Hands está de cara nova e ganha mais uma versão

Livre de parabenos e com embalagem mais sustentável, a linha Hands aposta na importância do cuidado das mãos

Ganhando o título de ‘best-seller’ da Hinode, a luva de silicone Hands sempre foi um sucesso de vendas. Um dos produtos mais amados e parte da história da marca, acaba de ganhar uma nova versão e fórmulas livres de parabenos. O Lançamento dos Hands em nova embalagem, nas versões Hands Aloe Vera (tradicional) e Hands Romã, ressalta a importância do cuidado com as mãos e em seu poder de comunicação e expressão.

A tecnologia que sempre esteve por trás desse grande sucesso, a “Silicon Tech-Care”, exclusividade Hinode, ajuda a proteger e hidratar as mãos por meio de uma camada protetora que se forma após a aplicação do produto. Tudo isso sem a adição de parabenos, com efeito antioxidante e os deliciosos aromas de Aloe Vera e Romã.

Renovando, evoluindo e trazendo os mesmos benefícios e atributos do produto original, o lançamento mantém o diferencial de promover toque aveludado, além de fragrância suave e desodorização, que fazem deste o segundo produto mais vendido pela marca.

Fortalecendo sua conduta ESG, presando o compromisso de inclusão e cuidado com o meio ambiente, a linha Hands ainda conta com selo I´m green, com embalagens produzidas em PE verde e redução de plástico. Outro diferencial do lançamento está na campanha desenvolvida pela Hinode, que investiu em representatividade e convidou a belíssima modelo Betina Korbes, que é deficiente auditiva e inspira milhares de pessoas no Brasil se comunicando em libras, para estrelar as peças de comunicação.

O produto chega ao mercado por 25,90 reais e promoção de lançamento em que, na compra de um Hands Aloe Vera, o Hands Romã sai pela metade do preço. Os lançamentos podem ser encontrados no e-commerce da marca hinode.com.br ou com os consultores oficiais.

SOBRE HINODE

Fundado em 5 de outubro de 1988, o Grupo Hinode nasceu como uma empresa de cosméticos de venda direta. Em 2008, transformou-se numa das primeiras companhias nacionais a investir no modelo de marketing de rede. Uma marca feita para pessoas que assumem o rumo de suas vidas, orientados pela paixão por desenvolver produtos e criar oportunidades. A categoria fragrâncias é o carro-chefe, com itens premiados. A Hinode conta com linhas feminina, masculina e infantil, oferecendo aos consumidores um portfólio de produtos essenciais e a beleza integral, que cuida de dentro para fora e de fora para dentro. Os itens da marca podem ser encontrados com consultores oficiais Hinode e no e-commerce da marca.

Hinode - www.hinode.com.br

Instagram - @hinodeoficial

Catálogo virtual - catalogo.grupohinode.com

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Consultoria reduz atividades operacionais em 70% com plataforma da abler  

Consultoria reduz atividades operacionais em 70% com plataforma da abler

Objetivo da Prime Desenvolvimento era centralizar a gestão completa do recrutamento

Uma das maiores dificuldades encontradas pelas consultorias de Recursos Humanos é gerenciar os inúmeros contratos e processos de clientes, especialmente quando se trata de BPO (Business Process Outsourcing ou Terceirização de Processos de Negócios).

Este é o caso da Prime Desenvolvimento Empresarial, consultoria com soluções para administração, estratégia organizacional, gestão de pessoas e de processos, oferecendo serviços de consultoria em gestão e desenvolvimento organizacional; treinamentos, cursos e palestras; mentoria empresarial e executiva; estratégias de RH e recrutamento e seleção por competências.

A empresa assume o processo seletivo de seus clientes no modelo BPO e busca candidatos com as competências técnicas e comportamentais necessárias para a empresa cliente.

Com a adoção da plataforma da abler, empresa criada por profissionais das áreas de Recursos Humanos e Tecnologia com o objetivo de conectar empresas e candidatos de forma ágil e prática, a Prime conseguiu reduzir o volume de trabalho em 70%, centralizando a gestão completa do recrutamento.

Como era feito o trabalho antes?

O trabalho de uma consultoria como a Prime é árduo, pois é necessário lidar com diversos clientes ao mesmo tempo e cada um deles tem várias vagas em aberto. Juliana Schmitz, diretora da Prime, conta que o processo de recrutamento e seleção era totalmente manual e a gestão feita em uma planilha de Excel. “Mesmo sendo de grande ajuda, uma planilha não consegue exercer a função de auxiliar um processo inteiro tão bem, pois não é uma ferramenta feita para isso, o que acaba tornando o trabalho difícil, dada a necessidade de alimentar várias planilhas”, relata.

Além da complexidade de fazer um processo seletivo com uma planilha, a consultoria também tinha outra grande preocupação, a divulgação das vagas. “Tínhamos bastante trabalho para a publicação das ofertas de emprego em diversos portais e na gestão dos candidatos em todos estes sites, pois poderia haver duplicidade de candidaturas e a chance de cometer erros eram muitas com um processo tão complexo”, comenta Juliana.

Com a aquisição da plataforma da abler, a Prime Desenvolvimento sanou diversos problemas que tinha para finalizar seus processos seletivos, como a publicação e o gerenciamento de vagas em portais de divulgação pois, com o software da abler, as vagas são divulgadas automaticamente em mais de 35 sites de emprego sem acréscimo de valores ao contrato.

O gerenciamento dessas vagas divulgadas ainda fica na abler, pois os interessados fazem um cadastro na plataforma para candidatar-se, centralizando todo o processo.

A otimização dos processos e a automação de diversas tarefas ajudam os consultores que podem focar em outras etapas que necessitam de mais atenção, conseguindo melhores resultados para seus clientes.

De acordo com a diretora da Prime, a consultoria agora consegue fechar vagas com mais agilidade e assertividade. “Mas não só isso, o volume de trabalho que demandava muito tempo e muitas planilhas foi reduzido em cerca de 70%”, comemora Juliana.

Além disso, ela destaca que com o uso da abler, a Prime conseguiu “promover uma comunicação ágil com os candidatos e transparência nas etapas porque a plataforma permite enviar um e-mail e até uma mensagem via WhatsApp para os candidatos”.

Sobre a abler

Por quase dez anos, os fundadores atuaram no setor de recursos humanos. Essa bagagem trouxe experiências, vivências e principalmente, um olhar tecnológico sobre as dores do setor. No ano de 2016, a inconformidade com as necessidades da área de RH os impulsionou a iniciar a criação da abler, desenhando um software de recrutamento e seleção olhando para as maiores dores da área. Nestes quatro anos, a abler já conquistou mais de 250 clientes por todo o Brasil e mais de 33 mil vagas já foram fechadas através da plataforma, conquistando um tempo médio de 7 dias para o fechamento de vagas. Hoje, o software disponibiliza um banco de talentos mais completo, sendo mais de 2,5 milhões de profissionais cadastrados.

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Exportação de Cachaça em 2021 cresce quase 40% em valor e 30% em volume, em comparativo ao ano anterior  

Exportação de Cachaça em 2021 cresce quase 40% em valor e 30% em volume, em comparativo ao ano anterior

Entidade representativa do setor comemora o aumento nas exportações. O Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) prevê atingir um patamar ainda maior por meio do Projeto Setorial de Promoção às Exportações de Cachaça, desenvolvido pelo Instituto em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Brasília, janeiro de 2021 – As exportações de Cachaça cresceram* consideravelmente em 2021 - em valor e volume - de acordo com dados do Comex Stat, compilados pelo Instituto Brasileiro da Cachaça – IBRAC, entidade representativa do setor, e divulgados nesta sexta-feira (7). A variação percentual do último ano, no comparativo com 2020, apresentou crescimento de 38,39 % em valor e 29,52% em volume. (números muito mais expressivos ao comparativo de 2019-2020, período no qual o setor foi significativamente afetado pela pandemia).

Considerando os números totais, referentes aos mais de 70 países para os quais a Cachaça é vendida atualmente, felizmente, pelo menos no mercado externo, o setor caminha para a recuperação. Em 2020, a exportação em litros havia caído 23,9% em relação a 2019, totalizando 5,57 milhões de litros exportados da bebida. Já em 2021, foram vendidos 7,22 milhões de litros de Cachaça no total, um crescimento de 29,52%. O mesmo aconteceu com o faturamento: enquanto que em 2020 o setor faturou U$ 9,5 milhões (34,8% a menos que em 2019) com as vendas externas, no último ano esse faturamento chegou a mais de U$ 13,17 milhões, um crescimento de 38,39 %.

Países de destino – Estados Unidos, Alemanha e Paraguai são os três países que mais importaram a Cachaça em 2021, em termos de valor. EUA importou um valor total de U$ 3,48 milhões, demonstrando um crescimento de 56% em relação a 2020. Já o valor de importação alemã teve um aumento de 41,37%, passando para U$ 1,88 milhão em 2021. O Paraguai importou U$ 1,32 milhão em valor no último ano. Em volume, esses 3 países também lideram o ranking, sendo Paraguai o primeiro colocado, com 1,63 milhão de litros importados, assim como a Alemanha com os mesmos 1,63 milhão de litros (um volume 47,75% maior ao importado em 2020), e os EUA vem em terceiro lugar com 903 mil litros importados. Na 4ª e 5ª posição do ranking - tanto de valor quanto volume, estão Portugal e França, com valores respectivos de U$ 937mil (509 mil litros) e U$ 785 mil (509 mil litros) em importação. O crescimento percentual de Portugal chegou a 120% em termos de valor, e 100% em termos de volume, comparados ao ranking anterior.

Principais estados exportadores - Entre os principais Estados exportadores, em termos de valor, São Paulo e Pernambuco lideram o ranking de 2021, com o total de U$6,09 milhões e U$ 1,84 milhão exportados, respectivamente. Na 3ª, 4ª e 5ª posição estão o Rio de Janeiro (U$ 1,30 milhões), Paraná (U$ 1,23 milhões) e Rio Grande do Sul (U$ 883 mil). Já em Volume, São Paulo (3,15 milhões de litros) e Pernambuco (1,95 milhão de litros) se destacam novamente, seguidos do Paraná (1,15 milhão de litros), Rio de Janeiro (378 mil litros) e Minas Gerais (248 mil litros).

Para Carlos Lima, diretor executivo IBRAC, as exportações de 2021 quase chegaram aos mesmos índices de 2019, período pré-pandemia, o que reforça a expectativa de uma recuperação absoluta em 2022. “O setor foi significativamente afetado durante a pandemia, principalmente devido ao fechamento de bares e restaurantes em todo o mundo e, ainda, medidas de proibição de comercialização e/ou consumo de bebidas alcoólicas em vários mercados. Acreditamos que a reabertura dos estabelecimentos, juntamente com a maior movimentação do comércio entre os países e a liberação de feiras e eventos presenciais, podem potencializar essa retomada”, diz Lima. “Para além do fechamento de estabelecimentos e proibições, o setor da Cachaça enfrentou outros desafios em 2020 e 2021, que podem perdurar em 2022, como a escassez de insumos, principalmente garrafas, além de um aumento expressivo no frete internacional e escassez de containers. E, apesar desses desafios, conseguimos observar números de crescimento muito animadores para o setor em 2022”, completa.

Como impulsionador das exportações da Cachaça no mercado externo em 2022, Lima frisa as ações previstas no Projeto Setorial de Promoção às Exportações de Cachaça - Cachaça: Taste The New, Taste Brasil, realizado pelo IBRAC em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Além das ações de capacitação de produtores também realizadas em parceria com a Apex-Brasil.

“O cronograma previsto de ações para 2020 e 2021 também foi afetado pela pandemia, mas todo o apoio governamental, alcançado por meio dessa parceria do IBRAC com a Apex-Brasil, será imprescindível para a recuperação do setor no mercado internacional." finaliza o diretor executivo do Instituto.

Sobre o IBRAC: Entidade representativa do segmento produtivo da Cachaça. Com abrangência nacional possui entre os seus associados as principais empresas (micro, pequenas, médias e grandes) do segmento produtivo da Cachaça de vários estados brasileiros, sejam elas produtoras, estandardizadoras ou engarrafadoras, que correspondem a mais de 80% do volume de Cachaça comercializado formalmente no Brasil. No Instituto também estão presentes 13 entidades de classe (estaduais/regionais/nacionais) do segmento produtivo. Com essa composição o IBRAC é a mais ampla representação de uma categoria de bebidas no Brasil. Mais informações em Instituto Brasileiro da Cachaça - IBRAC

*A exemplo do que ocorreu em 2020, os dados de 2021 ainda podem sofrer pequenos ajustes em fevereiro, em função do reprocessamento de dados que pode ser feito pelo Ministério da Economia. O objetivo do reprocessamento é capturar as atualizações mais recentes relacionadas a alterações, correções e ajustes naturais que os próprios exportadores e importadores realizam tardiamente ao longo do primeiro mês do ano seguinte.

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