Instituto Vasselo Goldoni abre inscrições nesta quarta, dia 12, para mentoria gratuita  

Instituto Vasselo Goldoni abre inscrições nesta quarta, dia 12, para mentoria gratuita

Iniciativa é voltada para mulheres em situação de vulnerabilidade

O Instituto Vasselo Goldoni (IVG), instituição que promove programas de ação social com a missão de incentivar e difundir a equidade de gênero, a sororidade, a reintegração e o respeito à diversidade, está lançando uma nova versão de sua mentoria colaborativa gratuita para mulheres em situação de vulnerabilidade. As inscrições começam nessa quarta-feira, dia 12, a partir das 10h e podem ser realizadas através do site www.institutoivg.com.br.

Edna Vasselo Goldoni, fundadora do IVG, explica que o programa foi ampliado para atender mais cem mulheres por edição. “Por este motivo estamos chamando de Mentoria 5.5.5, pois serão cinco edições, com cinco horas de mentoria e 500 mulheres atendidas”, enumera. “Isso significa que serão 2,5 mil participantes por ano”, completa.

A mentoria colaborativa do IVG é sustentada por quatro pilares

Inspirar – criar conexão com pessoas que compartilharão seus conhecimentos;

Potencializar – prover acolhimento, definir plano de ação e estabelecer metas claras e definidas;

Fortalecer – fortalecer e valorizar suas competências e iniciativas para colocar planos em prática e;

Transformar – Traduzir em realidade a necessidade de mudança e crescimento para atingir objetivos.

Cada mulher que entra no programa tem cinco horas de mentoria, além de acesso a várias lives sobre elaboração de currículo, montagem de perfil no LinkedIn, uma série de atividades que culminam em um plano de ação para mudança de vida. “Nós já salvamos vidas, ajudamos mulheres a mudar de emprego, empreender, a serem promovidas no trabalho, é uma ação social que visa a transformação social pela força da mulher”, enfatiza Edna.

A mentoria colaborativa conta com uma forte estrutura de conhecimento, por meio da Academia IVG, que mantém parceria com a Unibrad – Universidade Corporativa do Bradesco, mais de setenta cursos da Universidade de Harvard, Fundação Getúlio Vargas, Sebrae, curso de liderança feminina, aulas de oratória do Instituto Passadori, e Edna adianta que para 2022 as parcerias serão ampliadas para oferecer mais conteúdo às participantes. Parte desse conteúdo pode ser acessado, inclusive, por quem não é participante do programa, no site Academia IVG | Compartilhar o conhecimento é essencial (institutoivg.com.br).

A fundadora do Instituto Vasselo Goldoni ressalta que toda essa estrutura é oferecida gratuitamente para as participantes. “Costumo dizer que essa corrente não é do bem, é do amor. Porque quem está conosco está doando o seu tempo, seu conhecimento, contribuindo de forma efetiva. Tem uma frase que eu uso muito, que o amor é a única força invencível e dinâmica que nos leva a doar de nós e irmos ao nosso próximo”, finaliza Edna.

Serviço:

Programa de mentoria colaborativa 5.5.5 do IVG

Inscrições a partir de 12 de janeiro de 2022 no site IVG – Instituto Vasselo Goldoni (institutoivg.com.br), a partir das 10h

*Edna Vasselo Goldoni é fundadora e presidente do Instituto Vasselo Goldoni, CEO da Vasselo Goldoni Desenvolvimento, HR Influencer 2021 – 1º lugar no Brasil; membro honorário e vitalício da All Ladies League Global Network (Soul Sister), única mulher indicada ao Prêmio TOP OF MIND Profissional de Vendas, sendo finalista em três Edições; representou o Brasil no Congresso Mundial da ONU Mulheres em 2016.

Sobre Instituto Vasselo Goldoni

O IVG é um Instituto que promove Programas de Ação Social sem fins lucrativos, fundado em 7 de novembro de 2017 e tem como missão incentivar e difundir a equidade de gênero, a sororidade, a reintegração e o respeito à diversidade, cultivando e desenvolvendo em suas ações, os valores da autoconfiança, da resiliência e da superação para motivar mulheres e homens a serem protagonistas de histórias inspiradas nos mais nobres e elevados ideais e, juntos, construírem uma sociedade em que prevaleçam a justiça, a paz e o progresso para todos.

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Infecções Sexualmente Transmissíveis apresentam crescimento entre pessoas mais velhas  

Infecções Sexualmente Transmissíveis apresentam crescimento entre pessoas mais velhas

Dados demonstram que o envelhecimento saudável aumenta a qualidade de vida daqueles que estão na terceira idade, fazendo com que, cada vez mais, tenham também uma rotina sexual ativa

ISTs, você sabe o que significa essa sigla? As Infecções Sexualmente Transmissíveis têm deixado de ser uma preocupação apenas da população jovem, pois está afetando também os idosos.

As ISTs, são causadas por bactérias, vírus ou outros microrganismos e transmitidas por meio de relação sexual sem uso de preservativos femininos ou masculinos. A sigla substitui a usada anteriormente, conhecidas como DST´s (Doenças Sexualmente Transmissíveis), uma vez que uma pessoa pode estar contaminada sem apresentar sintomas e, por isso, a nova terminologia foi adotada.

As mais conhecidas são: Cancro Mole, Aids, Gonorreia e infecção por Clamídia, Herpes Genital, Linfogranuloma Venéreo, entre outras. Em sua grande maioria, o tratamento precoce previne complicações que podem causar câncer ou levar à morte.

A preocupação é ainda maior quando verificado o rápido envelhecimento da população mundial. Estudos apontam que em 40 anos, 22% da população tenha ao menos 60 anos de idade, saltando de 800 milhões para 2 bilhões de pessoas idosas em todo o mundo.

Esse fenômeno ocorre também no Brasil. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que em 2060, o percentual de pessoas com mais de 65 anos passará de 9,2% para 25,5%, ainda em 2039, haverá mais idosos do que crianças de até 14 anos no território nacional.

O envelhecimento populacional se deve a diversos fatores, entre eles o principal é a melhoria na qualidade de vida que promove a longevidade. Com uma população mais velha e mais ativa, outros pontos causam preocupação, entre eles, a saúde e mercado de trabalho.

Quando se fala em saúde, vários aspectos precisam ser levados em conta e um que está chamando a atenção dos médicos, é o crescimento de casos de ISTs em idosos. Vale lembrar, que manter uma vida sexual ativa, é também uma forma de manter a saúde, como explicou a geriatra credenciada da Paraná Clínicas, Dra. Cerlei Franzoi (CRM-33656/ RQE-25856). “Alguns estudos demonstram que a frequência de atividade sexual diminui com a idade. No entanto, a capacidade de ter prazer sexual permanece entre homens e mulheres. Infelizmente, muitas pessoas consideram o envelhecimento como sinônimo de deterioração e doença, atribuindo ainda a essa etapa da vida um estereótipo de assexualidade, desprovido de desejo. Mas manter uma vida sexualmente ativa contribui em vários aspectos da saúde, como a sensação de bem estar, por exemplo”, afirmou.

Tema ainda é tabu

O assunto ainda é visto como tabu tanto pelos idosos como por seus familiares, em especial os filhos. A psicóloga credenciada da Paraná Clínicas, empresa do grupo SulAmérica, Ivana Coimbra (CRP/PR- 0804554), destaca que é preciso respeitar o espaço dos pais, mas existem formas de tocar no assunto sem quebrar a sua intimidade. “Antes de tudo é preciso avaliar o grau de conhecimento do idoso sobre os métodos de prevenção e o quanto ele está aberto a ouvir sobre o tema e isso pode estar diretamente ligado a questões sociais de escolaridade, convivência social e outros. Não havendo abertura, os filhos devem conversar com o médico que realiza o atendimento dos pais e solicitar a ele uma conversa com o paciente para que assim, haja a conscientização sem constrangimentos”, alertou a médica.

Há pouco tempo as campanhas de conscientização começaram a abordar o tema e trazer pessoas mais velhas para protagonizar as ações e demonstrar como o tema é sensível para esta faixa etária.

Para a psicóloga, manter uma vida sexualmente ativa, de forma segura, é também um jeito de garantir a longevidade e saúde mental. “O processo de envelhecimento é natural e precisa ser enfrentado desta maneira. O aumento das ISTs em idosos, é também um reflexo de alguns fatores sociais como o crescimento da qualidade de vida, a diversidade de parceiros sexuais, entre outros. Esse reflexo é uma demonstração nítida que as pessoas mais velhas estão, sim, mais ativas e essas interações contribuem para manter a mente e corpo saudáveis”, destacou.

Já para doutora Cirlei, manter o tema como tabu, contribui de sobremaneira para que as pessoas não busquem informações suficientes e isso pode refletir em uma procura de auxilio de forma tardia. “A sexualidade depende da interação de inúmeros fatores biológicos, culturais, sociais e psicológicos, independente da faixa etária. Ela está presente durante toda a vida, de acordo com as peculiaridades de cada pessoa. Como a população idosa se apresenta mais saudável e longeva deve-se reconhecer a importância da sexualidade como componente valioso na qualidade de vida dos idosos. Ademais, ao revisarmos a literatura constatamos que a maioria dos estudos trata de questões fisiológicas, de disfunções no funcionamento sexual, não abordando a sexualidade no contexto psicológico, como parte importante da satisfação e qualidade de vida do idoso. Dessa forma, no meu entendimento, o tabu em relação à sexualidade do idoso se deve por desconhecimento em muitos aspectos das particularidades da terceira idade e isso pode acometer em busca de ajuda de forma tardia, agravando os problemas causados pelas ISTs”, ressaltou.

Cresce casos de HIV entre idosos

Outro tema sensível entre a população mais velha, é o HIV. A doença ainda é vista com olhar preconceituoso por uma parcela da população.

O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, apontou crescimento no número de idosos infectados pelo vírus a cada ano. Entre 2007 e 2017, por exemplo, o aumento foi de 657%; 168 novos casos foram diagnosticados entre pessoas com mais de 60 anos de idade em 2007, já em 2018, 11 anos depois, foram mais 627. “A incidência da soropositividade entre idosos chega a 2,1%, mas quando o diagnóstico é positivo, geralmente essa população pode desenvolver quadros depressivos e de ansiedade e os tratamentos psicológicos são fundamentais para a aceitação ao tratamento e a qualidade de vida dentro do esperado”, finalizou a especialista.

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Levantamento da Robert Half aponta que 49% dos empregados querem mudar de emprego no próximo ano  

Levantamento da Robert Half aponta que 49% dos empregados querem mudar de emprego no próximo ano

Aumento de demissões espontâneas é motivado pela busca de salários maiores e novos desafios

Em maio de 2021, uma onda de demissões de colaboradores qualificados, em busca de uma nova carreira, melhores condições de trabalho e qualidade de vida, foi identificada no mercado de trabalho norte-americano e denominada “the great resignation”, algo que, em português, pode ser traduzido como “a grande renúncia”. Uma sondagem feita pela Robert Half, primeira e maior empresa de recrutamento especializado no mundo, demonstra que, entre profissionais qualificados com mais de 25 anos, essa tendência também pode estar se desenvolvendo no Brasil.

Entre 3 e 30 de novembro de 2021, a Robert Half ouviu 1.161 profissionais, igualmente divididos entre recrutadores, empregados e desempregados. Segundo o levantamento, 49% dos empregados pretendem buscar novas oportunidades em 2022. Questionados sobre a motivação da mudança, 61% pretendem mudar de empresa, mas querem permanecer na mesma área. Os outros 39% afirmaram ter interesse em uma nova área de atuação, mudança de segmento ou profissão.

“Nesse cenário, podemos trabalhar com duas hipóteses. Tanto de um movimento positivo, que se divide entre a busca de mudança de emprego e a vontade de empreender, quanto na ótica inversa, em que a desistência pode ser atrelada à insatisfação com o trabalho atual, dado que a pandemia trouxe maior pressão psicológica em relação à vida profissional”, afirma Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul.

Em ambos os casos, a busca dos profissionais ocorre em primeiro lugar, pela perspectiva de maior remuneração. Foi o que indicaram 37% entre os que querem mudar de empresa, e 31%, entre os que pretendem uma mudança de carreira. Os que buscam uma nova carreira em 2022 ainda apontaram como principais razões o desejo de inovar ou aprender algo novo (19%); a busca de realização pessoal (17%); e a expectativa de uma melhor qualidade de vida (12%).

Na 18ª edição do Índice de Confiança Robert Half® (ICRH), a consultoria ainda demonstra, com base na análise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que 51% das demissões dos profissionais qualificados no terceiro trimestre ocorreram a pedido dos colaboradores qualificados, ou seja, de pessoas acima de 25 anos, que possuem curso superior completo e atuam no mercado de trabalho privado. "O que percebemos é que esse percentual vem crescendo trimestre a trimestre, indicando um importante movimento dos profissionais em busca de oportunidades mais alinhadas ao seu perfil e momento de vida”, afirma o diretor.

“Vale observar que a taxa de desemprego registrou queda no período, atingindo o menor percentual do ano e abaixo da registrada nos períodos pré-pandemia”, afirma Mantovani. “Embora ainda seja uma grande parcela da população, estimada em 12,6% no último trimestre, quando olhamos apenas para o recorte de profissionais qualificados, essa taxa de desemprego fica em 6,0%. Ou seja, a abertura de novas vagas e oportunidades é evidente, e os bons talentos estão cada vez mais disputados”, alerta o diretor.

Mantovani explica que, para se manter atrativas e competitivas nesse cenário, as empresas devem investir em políticas claras de trabalho, transparência das lideranças e um bom pacote de benefícios e remuneração, condizente com o mercado. “Sem dúvida, as pessoas são o principal ativo de uma organização. Isso fica ainda mais claro, desde que a maioria delas passou a atuar em modelo híbrido ou remoto. Os gestores não devem deixar para valorizar seus melhores talentos apenas na hora da saída. Esse é um desafio diário, para o qual a companhia deve ter um olhar estratégico. Usar do artifício da contraproposta, por exemplo, não é – nem nunca foi – a melhor estratégia de retenção”, conclui.

Sobre a Robert Half

É a primeira e maior empresa de recrutamento especializado no mundo. Fundada em 1948, a empresa opera no Brasil selecionando profissionais temporários e permanentes nas áreas de finanças, contabilidade, mercado financeiro, seguros, engenharia, tecnologia, jurídico, recursos humanos, marketing e vendas e cargos de alta gestão. Ao todo, são mais de 300 escritórios na América do Norte, Europa, Ásia, América do Sul e Oceania. Em 2021, a Robert Half foi novamente considerada pela Fortune uma das empresas mais admiradas do mundo. A Robert Half também integra o Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg, graças ao seu compromisso em promover a igualdade e proporcionar uma cultura que apoie a diversidade.

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Saiba mais sobre hemofilia  

Saiba mais sobre hemofilia

O distúrbio que afeta a coagulação sanguínea é raro, costuma ser hereditário e atinge cerca de 350 mil novos pacientes por ano de acordo com a Organização Mundial da Saúde 

A hemofilia é uma doença hemorrágica hereditária ligada ao cromossomo X, que se caracteriza pela deficiência ou anormalidade da atividade sanguínea, que afeta diretamente a coagulação do sangue. Por exemplo: quando cortamos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento, a chamada coagulação. Portadores de hemofilia não possuem essas proteínas, por isso sangram mais do que o normal. “Devemos nos preocupar com a doença sempre que houver um sangramento após pequenos traumas, ou até mesmo espontâneo, podendo ser hematomas por debaixo da pele e nos primeiros anos de vida. É importante ressaltar que embora possa existir algum tipo de histórico familiar, em até 30% dos casos não há nenhum tipo de ligação com essa patologia”, conta o Dr. Ronald Sérgio, médico hematologista do HCSG.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a hemofilia é um distúrbio raro e estima-se que no mundo existam cerca de 350 mil novos casos por ano no mundo. “A hemofilia é mais comumente classificada nos tipos A e B. Pessoas com Hemofilia tipo A são deficientes de fator VIII (oito). Já as pessoas com hemofilia do tipo B são deficientes do fator IX (nove). Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém, a gravidade depende da quantidade de fator presente no plasma (líquido que representa 55% do volume total do sangue)”, explica o especialista. Os principais sinais da doença são sangramentos internos, principalmente nos músculos, podendo se evidenciar também na pele por via de alguma lesão ou machucado. Ela também pode ser detectada por meio de exames de sangue laboratoriais.

Tratamento

A hemofilia não cura, porém, uma das alternativas de tratamento é a reposição da proteína deficiente no organismo do paciente por meio intravenoso, ou seja, pela veia. O procedimento pode ser realizado de forma gratuita pelo SUS. “De modo geral, com o tratamento médico adequado, os pacientes hemofílicos conseguem levar uma vida normal, com qualidade, bem-estar e segurança’’, finaliza o especialista.

Sobre o Hospital Casa de Saúde Guarujá: Instituição de saúde com foco na excelência do atendimento médico de qualidade, com moderna infraestrutura e tecnologia de ponta. É a primeira opção na região na área de pediatria infantil e oferece um novo conceito de prevenção à saúde dos moradores e turistas do Guarujá e arredores com o objetivo de se tornar referência na prestação de serviços de saúde na Baixada Santista.

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Ano Novo, Vida Nova: cuidados e recomendações para quem deseja iniciar uma atividade esportiva com resultados  

Ano Novo, Vida Nova: cuidados e recomendações para quem deseja iniciar uma atividade esportiva com resultados 

Se na sua lista de desejos está incluso começar uma atividade esportiva, essa dica é para você. Estabelecer uma rotina de exercícios pode contribuir para a melhora do sistema imunológico, incluindo a redução da glicemia, controle do peso, pressão arterial e colesterol. Outro ganho da prática regular é a diminuição de eventos cardiovasculares, aumento da sensação de bem-estar e controle nos quadros de ansiedade.

Mas não se engane. A prática de exercícios físicos deve estar associada a uma alimentação equilibrada com frutas, verduras, legumes e alimentos menos gordurosos e açucarados que tenham excesso de açúcar refinado “embutido” na composição. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que adultos realizem ao menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica por semana e, crianças e adolescentes cumpram a carga média de 60 minutos por dia.

A nutricionista da Flormel, Amanda Matos, explica que as atividades aeróbicas são uma ótima alternativa para iniciar o novo hábito. “Corrida, caminhada e ciclismo são ótimos exercícios. Eles movimentam grande parte da nossa musculatura dando uma resposta rápida no organismo que ajuda a diminuir a gordura visceral”, diz.

Sobre as refeições, a especialista explica que uma boa alimentação deve ter vegetais frescos no almoço e jantar. Outra sugestão é dar preferência aos alimentos fontes de proteínas mais magras e saudáveis como as de origem vegetal: feijão, lentilhas, grão-de-bico, ervilha, cereais integrais, sementes, castanhas e vegetais verdes escuros. Temperar generosamente com cúrcuma, coentro, orégano, cebola e optar pelo azeite é outra indicação. Na hora da sobremesa, dê preferência às frutas cítricas, como acerola, laranja, mexerica, kiwi e abacaxi que possuem vitamina C, componente responsável pela absorção de diferentes nutrientes que consumimos durante o dia.

Agora, se você não abre mão de um doce, pode ficar tranquilo. O que vale é ter uma alimentação equilibrada e, assim, os momentos indulgentes não precisam ficar de fora. “Se a ideia é acrescentar um docinho na sua forma mais natural possível, a minha dica é a Bananada Flormel. O alimento é capaz de garantir mais energia durante o treino e maior saciedade ao longo do dia, além de ser feito com a própria fruta in natura e envolvida na farinha de banana verde”, explica a nutricionista.

Além da forma natural, a composição do doce de banana é sem adição de açúcares, sem glúten, sem adoçantes, fonte de fibras e vegana - certificada pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).

Outra opção é a linha de Tabletes da Flormel, que oferece doces típicos brasileiros como paçoca, cocada, pé de moleque, doce de leite e goiabada. Muitos desses tabletes apresentam frutas e castanhas in natura em sua composição. Todos os tabletes são sem adição de açúcares, sem glúten e adoçado naturalmente com taumatina, um adoçante 100% natural de origem vegetal que vai de encontro com a grande demanda por um estilo de vida mais equilibrado. Esses docinhos saudáveis também são super práticos podendo ser incluídos com facilidade na bolsa, mochila ou pochete garantindo uma dose a mais de energia.

“A cocada que possui 59% de coco in natura, o que pode fornecer alto desempenho durante e após a realização de atividades físicas. Já a goiabada é feita com 70% de polpa de goiaba, podendo dar aquele impulso no treino, além de ter propriedades funcionais que relaxam o corpo e combatem o estresse. Outra opção é o doce de coco com abacaxi, que tem 53% de fruta in natura que serve como fonte de energia e tem poder antioxidante que está sendo cada vez mais estudado e aclamado pela ciência”, finaliza a nutricionista.

Sobre a Flormel

Fundada em 1987, na cidade de Franca em São Paulo, a Flormel traz a proposta de uma alimentação mais prazerosa e consciente. Comercializada em todo o Brasil, o propósito da marca é reconectar as pessoas com a vida natural, sendo natural uma vida real e sem filtros, com menos artificialismos. É um modo de viver simples, leve e com prazer.

A Flormel leva sabor com saúde em forma de chocolates, sobremesas e snacks da forma mais natural possível e tudo sem adição de açúcares para atender às mais diferentes necessidades alimentares e estilos de vida. É só coisa boa!

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