Vapza é recertificada com selo BRC e confirma confiabilidade de seus produtos

Vapza é recertificada com selo BRC e confirma confiabilidade de seus produtos

O selo, reconhecido mundialmente, comprova compromisso com a segurança e abre portas para negociações com o comércio exterior

O selo BRC- British Retail Consortium Consórcio de Varejistas Britânicos é emitido pela associação dos mais diversos varejistas da Grã-Bretanha, que defende interesses dos consumidores e estabelece regras para qualificar e certificar fornecedores de todo o mundo. Além disto, é uma das certificações com reconhecimento internacional, uma das mais importantes certificações em Segurança Alimentar. As normas BRCGS são consideradas bastante complexas, exigentes e detalhadas. Recentemente, a Vapza Alimentos recebeu novamente a certificação BRC, atingindo o maior índice de auditoria anunciada (AA), cumprindo todos os requisitos que dizem respeito à segurança alimentar e responsabilidade.

“A Vapza conquistou a certificação BRC em 2019 e receber novamente este selo tão criterioso, que confere à marca um símbolo de segurança e qualidade alimentar, só confirma que estamos no caminho certo com os nossos processos de produção. Não é apenas um selo, é um reconhecimento por todo o trabalho e boas práticas que temos dentro da empresa. Este ano foi ainda mais gratificante, a Vapza atingiu nota máxima- AA-, seguindo os critérios de avaliação”, afirma Welinton Milani, diretor presidente da Vapza Alimentos.

Possuir a certificação BRC implica em inúmeros benefícios para a empresa e consumidor. “Como se trata de um selo internacional, ele acaba fortalecendo os vínculos e facilitando a entrada em novos mercados externos, além disto, nos possibilita produzir produtos de marca-própria para clientes potenciais nacionais e internacionais. A BRC confere maior transparência e garante que o nosso processo é seguro, assegurando o nosso compromisso com a qualidade e segurança alimentar dos nossos produtos”, complementa Enrico Milani, CEO da Vapza Alimentos.

Atualmente a Vapza exporta para mais de 15 países, com início pelos Estados Unidos e passando pelo Chile, Uruguai, Peru, Colômbia, Panamá, Alemanha, Inglaterra, Portugal, Áustria, Emirados Árabes Unidos entre outros.

Sobre a Vapza

A Vapza nasceu em 1994, em terra fértil, nos campos gerais do Paraná. A história está ligada ao pequeno produtor e desenvolvimento de produtos saudáveis e práticos. Os alimentos passam por um processo rigoroso de seleção e são embalados à vácuo. Após esse processo, eles são cozidos no vapor dentro da própria embalagem, esterilizando o alimento e dispensando o uso de conservantes. A Vapza possuí as certificações BRCG, HACCP que garantem a saudabilidade e segurança dos alimentos. Halal e Kosher que são para dietas específicas. Certificação Vegan Internacional, pois o processo permite que não haja contaminação cárnea e certificação Orgânica internacional.

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Harmonização com drinks é tendência em restaurantes de alta gastronomia

Harmonização com drinks é tendência em restaurantes de alta gastronomia

O destaque para a coquetelaria aliada aos pratos inova a experiência de casas contemporâneas em Curitiba

Um novo tipo de harmonização vem ganhando espaço nos restaurantes de alta gastronomia. Além da já tradicional combinação com vinhos, as casas têm elaborado cartas de drinks ideais para degustar com os pratos. A coquetelaria, seja clássica ou autoral, conquista o público oferecendo uma gama mais ampla de sabores e aromas aliada à cozinha de restaurantes consagrados de Curitiba. O que antes começou com eventos pontuais, a harmonização com drinks agora se consolida como pedida nas casas.

“Por mais que a tendência seja sempre tomar algumas taças de vinho, os drinks estão em total sintonia com os pratos da casa, e observamos que a carta de drinks gera curiosidade nas pessoas”, explica o barman e atendente do curitibano Raulino Cozinha Autoral, Renan Hoffmann Albuquerque. O mais comum é o cliente escolher um drink como aperitivo, abrindo o paladar, muitas vezes acompanhado de uma entrada. “Os drinks são os primeiros a chegar e são a porta de entrada para o rico universo de sabores que exploramos no restaurante”, completa.

O mixologista José Augusto Swaiger, do Obst., grande fenômeno da gastronomia de Curitiba (PR), cita o diálogo com o cliente como melhor ponto de partida para a harmonização. “O nosso serviço não é apenas uma interação de escolha e entrega, mas sim uma conversa”, detalha. “Eu gosto muito de ir até as mesas e indicar os coquetéis mais inusitados, principalmente com bebidas que as pessoas não gostam de beber. Se alguém não gosta de tequila ou uísque eu justamente gosto de fazer um coquetel com essas bases para fazê-la ter uma segunda oportunidade de experimentar algo bom e assim ganhar a confiança de quem está bebendo”.

Os drinks elaborados nas casas são também pensados seguindo a linha do menu de cada estabelecimento. Albuquerque revela essa importância: “os pratos da casa são os protagonistas, por isso os drinks devem acompanhar todos os elementos que um prato dispõe, como a apresentação, o cuidado no momento da montagem, e as várias camadas de aromas e sabores. Todos devem estar em uma estrita harmonia”. O barman, por exemplo, até criou o Drink do Dia, uma pedida aberta que busca harmonizar com as escolhas do chef, seguindo uma linha de ingredientes frescos e sazonais. Como o uso da laranja kinkan, ingrediente de alguns pratos, que acaba aparecendo com frequência nos coquetéis exclusivos do dia.

Swaiger comenta: “O processo de harmonização é onde aplicamos tudo que estudamos e gostamos. Os coquetéis condizem com a potência de sabores do menu, mas também criamos drinks no dia para as harmonizações”. O Obst. é um dos novos empreendimentos do chef Lênin Palhano, que trabalha com a ideia de experiência e não destaca um cardápio fixo. Então, a busca por novidades também para os coquetéis é constante. “Usei influências contemporâneas do mundo todo”, destaca. O mixologista aponta algumas características de suas criações, como visual “clean”, de decorações simples como uma única pétala de flor e uma pequena casca de laranja. “O design de coquetéis pelo mundo tem seguido essa tendência e eu utilizei bastante aqui no Obst.”, revela. Ingredientes frutados, cítricos e florais combinam com a riqueza aromática dos pratos.

Degustação

Mesmo quem não está acostumado a beber drinks variados pode aproveitar das nuances de combiná-los aos pratos. “Quando a pessoa toma um primeiro drink, existe um consenso de que não se faz necessário uma explicação nas mesas”, define Albuquerque. “A pessoa começa a observar as camadas de sabores, aromas e sensações que estão presentes naquele copo. Sentem a parte mais cítrica combinar com algo mais adocicado da comida, ou algo mais adocicado contrastar com uma demi-glace, por exemplo, é uma percepção única”. É nesse momento, ele revela, que o cliente costuma se abrir para as possibilidades da harmonização de alta gastronomia com a coquetelaria.

No Raulino Cozinha Autoral, uma das combinações de maior sucesso é do Ceviche Clássico com o drink AppleBerry. A bebida é levemente cítrica, assim como a “leche de tigre”, preparo de suco de limão, pimenta, cebola roxa e temperos, um dos ingredientes do prato. A base alcoólica do AppleBerry é o London Dry Gin, com nuances aromáticas de maçã verde, capim cidreira e tangerina, aliado a calda natural de amora. Outra pedida interessante é o Fresh Garden, coquetel de rum com limão siciliano e infusão de morango, combinado ao toque fresco do Nori com lagostim, entrada que apresenta lagostim grelhado com alga Nori, azeite, gergelim, pepinos e creme de limão.

No Obst., a harmonização mais pedida é a do Tartar de vieiras com o drink Pomar. “Quando alguém pede uma harmonização já indicamos um coquetel para iniciar com os snacks e depois talvez algum vinho com prato para compartilhar”, comenta Swaiger. O Tartar é um snack de acidez elevada pelo uso do mel de abelha emerina com creme de lima khaffir, levando ainda uma lâmina de lardo (barrica de porco curada com folha de beldroega) e bottarga (ova da tainha curada). “O coquetel leva vodka inficionada na pera com licor de flor de sabugueiro, suco de limão taiti com uva verde e pepino japonês, o que complementa os sabores da entrada com aroma de frutas fresca”, completa.

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Florais como alternativa a remédios psiquiátricos, usar ou não?

Florais como alternativa a remédios psiquiátricos, usar ou não?

Nilza Maria Coradi de Araújo, Coordenadora do curso de Terapias Integrativas e Complementares da Cruzeiro do Sul Virtual, explica os benefícios e cuidados que as pessoas devem ter no uso de florais

Com os altos índices de diagnósticos de depressão, ansiedade e demais transtornos psicológicos, muitos remédios vêm sendo procurados como forma de ajudar no tratamento da saúde mental da população. Entre eles, os florais, mas ainda se tem muitas dúvidas a respeito dessa solução e os cuidados que se deve ter no tratamento.

Segundo a professora de Terapias Integrativas e Complementares da Cruzeiro do Sul Virtual, Nilza Maria Coradi de Araújo, os florais são essências derivadas de flores que atuam no equilíbrio mental e emocional das pessoas. “Existem diferentes tipos de florais, como o Terapia Floral Bach, Australianos, Californianos, de Minas, Saint Germain, entre outros. E dentro desse universo, cada um é responsável por auxiliar a pessoa em sua “dor” ou dificuldade pessoal. ”

“Cada essência possui uma ação específica para cada situação, por exemplo, tem as que atuam na melhora do medo, indecisão, falta de interesse, falta de energia, solidão, sensibilidade, opinião alheia, desespero, fanatismo, intolerância, e outros”, explica a professora.

Por ser algo de certa forma novo no mercado, muitas pessoas ainda têm dúvidas a respeito dos florais, medo de reações e se de fato é eficiente. A professora Nilza ressalta que estes não apresentam nenhum efeito colateral. “Pelo contrário, os florais acalmam, fortalecem a autoestima e a tomada de decisão, também estimulam a pessoa a lutar, superar traumas, trazendo alívio, conforto, esperança e qualidade de vida. É um processo de auto percepção e eles são recomendados para todas as idades sem contraindicações. Por isso, podem ser utilizados enquanto as pessoas fazem tratamento com medicamentos convencionais contínuos.”

Além disso, não há necessidade de prescrição médica. Os florais podem ser escolhidos pela própria pessoa ou com o apoio de um terapeuta integrativo. Esse profissional irá realizar o aconselhamento do melhor floral para o equilíbrio emocional e da personalidade daquele indivíduo.
Entretanto, a profissional destaca que não é interessante associar muitas essências florais ao mesmo tempo. “O recomendado é iniciar com 4-6 essências para que a pessoa possa realizar um processo de autodescoberta de forma consciente e com foco nas prioridades. ”

A docente orienta ainda, que os florais podem ser utilizados na forma de gotas ou em glóbulos. “Recomenda-se que sejam usados 30 minutos antes ou depois das refeições. No caso dos bebês, para facilitar o uso, podem ser diluídos em água ou suco. Os florais apresentam resultados positivos nas situações de perda de controle, pressão arterial, ansiedade, depressão, insônia, estresse, angústia, medo, tristeza, raiva e impaciência. Também contribuem para que a pessoa possa se sentir bem consigo mesma, no ambiente em que vive e enfrentar com consciência as dificuldades que terá que passar durante sua vida”, ressalta.

Por fim, ela ressalta que a orientação do Tecnólogo e Terapeuta integrativo durante o uso dos florais é essencial para o processo de autoconhecimento e mudança de estilo de vida das pessoas interessadas pela floralterapia. “De forma geral, esse profissional tem habilidades e competências para propor um plano terapêutico seguro, eficaz e capaz de proporcionar saúde e bem-estar mental e físico”, finaliza.

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PUCPR e Governo do Paraná se unem para desenvolver soluções inovadoras  

PUCPR e Governo do Paraná se unem para desenvolver soluções inovadoras

Laboratório de inovação da Hotmilk e da Celepar será inaugurado na próxima quinta-feira (11), em Curitiba (PR); espaço será apresentado em cerimônia presencial

Na próxima quinta-feira (11), a Hotmilk, ecossistema de inovação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), e a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), do Governo do Estado, promovem a cerimônia de assinatura de seu programa de inovação aberta. A iniciativa entre as duas instituições oportuniza a inovação e a geração de conhecimentos e tecnologias, além do desenvolvimento de soluções alinhadas às demandas sociais e econômicas do Paraná.

O projeto conta com um espaço no Tecnoparque/Hotmilk, localizado no campus de Curitiba (PR) da PUCPR, a fim de incorporar iniciativas da Universidade e do Poder Público para trazer benefícios à sociedade. O programa tem duração de 13 meses e oferece conexões com o ecossistema de inovação, mentorias com especialistas de diversas áreas para que startups desenvolvam soluções na área da transformação digital e inovações para os órgãos estaduais focadas em aprimorar a qualidade dos serviços do governo.  

“Entraremos com todo o nosso conhecimento e expertise em programas de inovação aberta para apoiar a Celepar e o Governo do Estado do Paraná para que eles tragam, cada vez mais, soluções inovadoras para os desafios dos órgãos públicos, com foco nos paranaenses”, explica Fernando Luciano Bittencourt, diretor da Hotmilk.

A cerimônia contará com a presença do vice-governador do estado, Darci Piana; do reitor da PUCPR, Waldemiro Gremski; do presidente da Celepar, Leandro Victorino de Moura; do superintendente geral de Inovação do Governo do Paraná, Marcelo Rangel; e do diretor executivo da Hotmilk, Fernando Luciano.

Serviço:

Inauguração Laboratório de Inovação Hotmilk e Celepar

Data: 11 de novembro de 2021

Horário: 11h

Local: Tecnoparque/Hotmilk (Bloco 01) – Rua Imaculada Conceição, n. 1430 –Prado Velho – Curitiba (PR)

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Consumir bastante água faz bem, mas excesso pode indicar problemas físicos e mentais  

Consumir bastante água faz bem, mas excesso pode indicar problemas físicos e mentais

Conhecido como potomania, transtorno pode levar à morte

Que a água é um elemento essencial na rotina de todos e que traz diversos benefícios para a saúde não é nenhuma surpresa, mas o que poucos sabem é que o consumo excessivo pode trazer graves consequências para o organismo. "Cada um de nós tem necessidades e características físicas próprias, o que torna o consumo de água algo particular", explica a nefrologista, doutora em Ciências da Saúde e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Mariane Rigo.

Segundo ela, cada metabolismo funciona de forma diferente. “Existem alguns que ficam mais acelerados com gasto energético mais elevado, e consequentemente, terá um gasto hídrico maior, necessitando um consumo mais elevado de água”, explica. A recomendação é perceber os mecanismos de alerta. “A sede é um dos principais avisos da falta de água no organismo. Outra dica é estar atento também à diurese, ou seja, urinar poucas vezes ao dia demonstra que o rim está concentrando demais a urina porque há pouca ingestão de água. A cor da urina também dá sinais de problemas. O ideal é que seja clara”, completa.

De acordo com a especialista, o consumo de outros líquidos também contribui para a hidratação do corpo, mas todos apresentam algum elemento que acaba tornando a água mais vantajosa. “A bebida ideal é sempre a água pura, já que os demais líquidos estão carregados com algum tipo de açúcar, o que acaba diluindo a hidratação ideal, então, nada melhor que a água”, aponta.

Potomania

Por outro lado, para a psiquiatra e professora de Saúde Mental do curso de Medicina da Universidade Positivo, Raquel Heep, normalmente, quando um indivíduo ingere muita água significa que existe alguma condição que exige um consumo maior ou, ainda, um indicativo de transtornos mentais. “Transtorno de ansiedade, personalidade, esquizofrenia e histeria podem levar ao desenvolvimento da potomania, um problema psicológico que faz com que o indivíduo consuma água ou líquidos em excesso", detalha. O termo vem do grego “potos”, que significa bebida, e do latim “mania”, que equivale à demência ou loucura. “Há pessoas que, por já apresentarem algum transtorno, desenvolvem a potomania e chegam a beber de 8 a 20 litros de água por dia”, conta.

Já no aspecto físico, a potomania pode ocorrer por motivos como um problema cerebral, que ocorre quando há desregulação de uma parte do cérebro que controla a hipófise e os níveis hormonais. “Outra possibilidade são alguns problemas renais, quando há filtragem de forma incorreta e a regulação dos níveis de sais e água no corpo”, explica. Para descartar a possibilidade de algum problema físico, a psiquiatra orienta a realização de exames para verificar se há alguma deficiência.

Segundo Raquel, o corpo dá sinais do excesso de água. “Inchaço, náuseas e vômitos são alguns dos sintomas mais comuns, mas o consumo exagerado pode chegar a níveis muito mais graves, ocasionando acúmulo de água dentro dos neurônios, que pode levar ao edema cerebral, o que resulta, em alguns casos, em convulsão, podendo até levar à morte”, completa a psiquiatra.

O ideal é procurar ajuda médica assim que se identificar um consumo exagerado de água, para confirmar se o problema é físico. “Caso seja, é claro que é preciso tratar a doença com um médico especialista. Após o resultado dos exames, se não houver nada de errado com o organismo, o paciente pode se consultar com um psicólogo ou psiquiatra para, se for o caso, tratar o transtorno psicológico ou emocional e assim, passar a consumir água de maneira saudável”, orienta.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, seis programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

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