Home office: os benefícios de ter um amiguinho pet durante o trabalho  

Home office: os benefícios de ter um amiguinho pet durante o trabalho

A DISYS Brasil, uma das empresas que adotou o modelo de trabalho, conta com diversos colaboradores que aumentaram a família pet na pandemia

Na contramão da crise sanitária e econômica pela qual o Brasil passa desde o início da pandemia, o mercado de itens para pets, assim como a população pet, cresceu no mundo todo em 2020, segundo dados do Instituto Pet Brasil (IPB). Muito desse cenário foi impulsionado pelo maior tempo que as pessoas ficam em casa, especialmente no home office, observando os benefícios do pet em casa durante o trabalho remoto.

Exemplos desse aumento são alguns colaboradores da DISYS Brasil - multinacional que atualmente conta com 70% do quadro de funcionários em home office - e que fazem parte desse crescimento da família pet durante o isolamento social. No trabalho remoto desde março do ano passado, Adriano de Castro Benatto Paul, Analista de Dados da DISYS Brasil, já possuía dois gatos e adotou um terceiro em 2020. “Passando mais tempo em casa, eu consigo dar mais atenção a todos. Sempre algum deles está por perto, no colo ou passando em frente à câmera”, conta Adriano.

Dentro do crescimento anual de 2020, comparado ao de 2019, a população de felinos foi a que mais aumentou no mundo; seguida pelos cães, de acordo com o Instituto Pet Brasil. Assim como Adriano, Marcus Vinicius Santana Lopes, Especialista Tableau da DISYS Brasil, também adotou o gato Zuba durante a pandemia. Ele, que já tinha a Dora e a Malu, duas cachorrinhas, resolveu aumentar a família. “Como moro sozinho, acredito que a companhia que eles nos fazem é bastante saudável e divertida, da mesma forma que, com o tempo que eu passo com eles, também diminui a ansiedade e o estresse dos pets”, comenta.

Além da companhia, os benefícios de ter um animal de estimação enquanto trabalha pode ser ainda maior: com mais qualidade de vida, menos estresse, mais produtividade, além de, claro, passar mais tempo com esses amiguinhos. “O corpo percebe uma clara redução do estresse, uma vez que os animais de estimação trazem um afeto imenso, mesmo quando não podemos estar juntos, eles estão ali, prontos para nos encher de carinho”, explica a Analista de Recrutamento da DISYS Brasil, Lais Pabriça Santos Rosa, que também conta com a presença da sua cachorrinha Joana no trabalho remoto.

Outro benefício sentido por Marcus é aprender diariamente sobre cuidado, amor e responsabilidade, além de ser uma parte divertida do dia a dia. “Acho que a simplicidade com que eles se entendem deveria nos ensinar bastante a ter uma vida mais leve”, destaca.

Agora, se alguém ficou com alguma dúvida sobre os benefícios de ter uma nova companhia durante o home office, Adriano traz outro ponto considerado importante: quando um amiguinho é adotado por uma família, abre espaço para que um novo animal possa ser recolhido e ajudado, reforçando a importância do trabalho de ONGs que resgatam animais e de protetores que fazem lar temporário para vários animais encontrados na rua. “Mas se por acaso você não tem condições de adotar um animal agora, pode sempre contribuir com alguma delas e com o trabalho que elas fazem”, aconselha Adriano, da DISYS Brasil. O país, em 2019, possuía mais de 370 ONGs protetoras, contabilizando mais de 170 mil animais sob a tutela dessas organizações, conforme os números do IPB.

SOBRE A DISYS

A DISYS Brasil está no país desde 2006, como uma subsidiária integral da Digital Intelligence Systems Corporation, possui linhas de serviços estruturadas para atender como uma empresa de consultoria de TI focada na terceirização de serviços e outsourcing de integração junto ao negócio de seus clientes. A base de clientes da DISYS é formada por corporações globais, pequenas e médias empresas, instituições educacionais e órgãos públicos. Possui escritórios nas capitais dos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná. Saiba mais em: brazil.disys.com

Add a comment

7 dicas para produzir conteúdo pet nas redes sociais

7 dicas para produzir conteúdo pet nas redes sociais 

Especialista em pets influencers lista práticas que podem engajar mais no Instagram e TikTok 

As redes sociais estão em ascensão e ganhando cada vez mais espaço em nosso cotidiano, com isso, os pets conseguiram seu lugar e criaram um nicho de influencers diferenciados. O Brasil está entre os maiores mercados do mundo para pets, encerrando o ano de 2020 perto de R$40,1 bilhões de faturamento, segundo o Instituto Pet Brasil.

Há tutores que se dedicam somente à administração do perfil de seu pet e faturam até R$80 mil por mês, logo, essa taxa de engajamento tende a crescer, pois os tutores enxergam a oportunidade do marketing digital em seus animais, e os posts vão além do entretenimento.

Pensando neste mercado em ascensão, Fernanda Rabaglio, CEO da Matilha Brasil, empresa especializada em ensinar pets a se tornarem influenciadores digitais, traz 7 dicas para produzir conteúdo, que pode engajar pets e marcas:

1) Se atente à qualidade das fotos e vídeos

A primeira impressão se dá devido ao post, logo, é necessário que tenha qualidade. O impacto visual é fator decisivo para o público continuar vendo a sua publicação, ou continuar descendo o feed. Por isso, pense numa produção que traga qualidade. Fotos e vídeos em baixa resolução, por exemplo, mal posicionados e iluminados, tendem a chamar menos a atenção.

2) Estude e faça análises das produções de conteúdo

A maioria dos tutores começa a administrar o perfil pet como uma brincadeira, por isso, não tem base técnica e estudo para entender que o engajamento vai além de fotos de carinha fofa e um “bom dia”. Portanto, é necessário que os tutores compreendam que o mercado pet é uma oportunidade para patrocínios.

Entretanto, muitas vezes é escolhido o caminho mais fácil e pouco eficaz, que vai da automação aos grupos de engajamento, deixando de lado o estudo e análise da produção de conteúdo e das plataformas. Não é à toa que quem se dedica e estuda, se destaca.

3) Tenha conteúdos frequentes

Publicar ao menos uma vez por dia no formato tradicional da plataforma e pelo menos 5 stories ao longo do dia, é um pacote básico para iniciantes. É importante atentar-se a conteúdos estratégicos, para que a ideia inicial dos posts não se perca, além de pensar em conteúdos que façam com que os seguidores fiquem mais tempo navegando, consumindo e interagindo.

4) Tenha conteúdos exclusivos para Instagram e TikTok

Como são plataformas completamente diferentes, o conteúdo também muda - mesmo sendo assuntos similares. Porém, existe a “Derivação de Conteúdo”, que nos permite adequar, ajustar e aplicar a mesma pauta em vários formatos, inclusive dentro da mesma plataforma, como feed, reels e stories, dentro do Instagram.

Por isso, evite postar a mesma coisa em todas as redes sociais e crie derivações para cada uma delas, entendendo como o público reage em cada plataforma.

5) Utilize gatilhos do momento

Ao surfar a onda de um meme ou uma trend, normalmente o objetivo é o crescimento de seguidores e aproveitar o gatilho do momento, que acontece ao se destacar na avalanche de conteúdo sobre o tema. Contudo, é importante entender que não adianta crescer a qualquer custo, mas as trends são incríveis e devem ser usadas com cautela, desde que seja possível relacioná-la com seu nicho e conteúdo.

Caso contrário, você pode atrair um público errado que, ou não vai te seguir, ou vai seguir e se tornar o famoso seguidor fantasma, porque só gostou daquela trend, mas não se importa com seu assunto de fato. Vemos muito disso acontecer com perfis que adaptam todas as trends para o pet e crescem com esse conteúdo. Mas não criam conexão com o público, pois não entregam valor de fato.

6) “Desapegue” de aparatos tecnológicos

No começo, não é necessário câmera profissional e domínio de Photoshop, mas claro que isso pode ser relevante na medida em que o perfil cresce. Com um celular legal e aplicativos de tratamento de imagem (gratuitos, inclusive) você já pode produzir conteúdo de qualidade. Você pode aproveitar cenários urbanos, de casa e usar a luz natural. No fundo, para mandar bem nas redes sociais com seu pet, você precisa essencialmente de 1 pet, 1 celular, noções de foto e vídeo, além de criatividade.

7) Traga personalidade para o seu conteúdo

Sabe quando você lê uma legenda de um post e parece que está ouvindo aquilo como se fosse um personagem falando? Isso é o que chamamos de "personalidade" para o conteúdo, inspirando e divertindo o público. Exemplos práticos que vemos acontecendo são de perfis, com personagens diferentes como @porquinhojerfiso, até lideranças como @arthur.pastoralemao, passando pelos comediantes da @cacausando, e pela irreverência do Leon dos @ursinhoschochow.

No fundo, a persona pode ser pet, mas ela está sempre aliada a um arquétipo, uma linha editorial bem definida que acompanha as crenças e objetivos do perfil.

Sobre a Matilha Brasil

Primeira produtora de conteúdo exclusivamente pet, a Matilha Brasil tem três anos de experiência com marketing digital de marcas e influenciadores do setor. Fundada por Fernanda Rabaglio, a empresa é destaque no mercado por implementar melhorias significativas na relação entre empresas e criadores. Atualmente, oferece produção de conteúdo e estratégia para marketing de influência para o mercado pet e possui a comunidade Academia da Matilha, que já alcançou a marca de mais de 400 assinantes em todo o país. 

Add a comment

Queloide ou infecção: entenda a diferença e quando se preocupar

Queloide ou infecção: entenda a diferença e quando se preocupar

Em muitos procedimentos como cirurgias plásticas, aplicação de piercings e tatuagens, a cicatrização é um período de atenção

Com o aumento de procedimentos pela beleza estética de todos os tipos, principalmente na pele, vão surgindo questionamentos diferentes ao longo do tempo. Um deles é a formação do queloide, que pode se formar em qualquer tipo de cicatrização, geralmente aparentando uma ‘sobra’ de tecido na região que está se curando.

“Basicamente o queloide nada mais é do que um excesso de produção de colágeno que o organismo da pessoa possui”, explica a cirurgiã plástica Dra. Patricia Marques, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e especialista em cirurgia reparadora. “É como se seu corpo não soubesse a hora de parar de produzir este novo tecido, que vai se acumulando e ficando mais alto do que a linha pele”, complementa.

O queloide pode assustar, já que por vezes se torna avermelhado podendo até chegar a um nível de coceira, o que muita gente confunde com uma infecção. Porém, a doutora assegura que ele é um desenvolvimento benigno. “Na infecção, o inchaço se espalha por toda a região, acompanhado de muita dor e eventualmente liberação de pus no local da perfuração. Ainda podem ocorrer febre e enjoos, o que não é o caso do queloide”.

Apesar de não ser prejudicial, ele causa uma aparência disforme, muitas vezes em procedimentos que seriam para dar um boost na beleza, como uma cirurgia plástica, aplicação de piercing ou até tatuagens. Além disso, o queloide nem sempre vai ter o mesmo tamanho ou aparência para todo mundo.

“Muita gente pode, por exemplo, desenvolver um excesso bem pequeno de pele em volta de um piercing novo, não maior do que 2 milímetros, sem vermelhidão,” exemplifica. “Outra pessoa pode fazer uma perfuração no mesmo local e ter um queloide que continuará crescendo por meses e se tornar uma circunferência de 1 a 2 centímetros de cor mais avermelhada”, enfatiza.

Outra parte incômoda, é que diferente da infecção, o queloide não tem cura apesar de poder ser minimizado. Ele tem grandes chances de reincidência, ou seja, pode voltar a se desenvolver, e por isso são usadas terapias conjuntas para tratá-lo. “É um problema complexo. Geralmente é realizada a betaterapia, uma radioterapia bem leve que vai corrigir essa produção excessiva de colágeno, em conjunto com a cirurgia ou injeções de corticoide, e em casos até os 3 juntos. Um tratamento único infelizmente ainda não existe.”

A cirurgiã ressalta que por isso é importante, mesmo que você desconfie que não seja algo ruim, procurar um profissional qualificado. Ela explica também que em casos de queloides mínimos, soluções de farmácia como fitas de silicone e pomadas podem ajudar, mas na maioria dos casos são necessários um ou mais especialistas.

Marques ainda destaca que nem toda cicatriz ‘ruim’ é um queloide e é sempre importante seguir à risca as recomendações, como manter uma dieta menos pesada durante um tempo e não expor a cicatriz ao sol, para evitar problemas. “Ainda existem casos em que a cicatriz vai melhorando com o passar do tempo e outras em que ela se altera por estar em áreas de movimentação, como joelho e cotovelo. É um assunto muito subjetivo de pessoa para pessoa”.

A doutora dá a dica que, em qualquer tipo de procedimento que envolva aberturas na pele, é sempre bom prestar atenção no processo de cura e procurar um especialista sempre que sentir um desconforto fora do esperado.

Sobre a Especialista

Doutora Patricia Marques é graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com especialização em reconstrução de mama e cirurgia linfática no Hospital Santa Creu i Sant Pau em Barcelona, e complementação em cirurgia reparadora de mama, cabeça e pescoço no Hospital Memorial Sloan-Katering Cancer Center, em NY, EUA.

CRM-SP: 146410

Add a comment

Pesquisa inédita aponta que erros acontecem mais por falhas das empresas do que por incompetência humana  

Pesquisa inédita aponta que erros acontecem mais por falhas das empresas do que por incompetência humana

O administrador Ronie Reyes, diretor do Nelson Wilians Advogados, acaba de concluir uma pesquisa científica que apresenta um diagnóstico sobre o perfil dos erros organizacionais. Para a pesquisa, conduzida junto à PUC-SP, ele entrevistou 261 profissionais de diversos níveis e setores do mercado brasileiro. O resultado pode servir de reflexão e reposicionamento na gestão de falhas.

“Tradicionalmente, erros são vinculados ao fracasso, à atribuição de culpa e à incompetência nata de quem os cometeu. Mas os dados demonstram que na maior parte dos casos, os profissionais que erram são meros 'passageiros' de estruturas organizacionais deficientes, que favorecem a execução de atividades em desconformidade de resultados esperados, que algumas vezes, nem a própria empresa sabem quais são”, explica Reyes. “Os executores não são geradores exclusivos das falhas, mas sim, vítimas de sistemas que não gerenciam, previnem e acolhem erros como parte provável de qualquer empreendimento humano.”

Os dados analisados indicam que, ao contrário do senso comum, a maior parte dos erros nas organizações não são causados por falhas relacionadas a condições estritamente humanas e particulares como a desatenção ou esquecimento. “Na verdade, 46,7% dos erros cometidos em uma empresa detêm como origem precondições dos sistemas de trabalho, que apenas se manifestam durante a execução da tarefa”, diz. “Ou seja, antes mesmo destas tarefas terem sido iniciadas, já havia uma alta probabilidade de resultado divergente, posto que o ambiente do entorno do profissional que a executou não era seguro, harmonioso ou eficiente o bastante para prevenir a falha.”

Dentre estas precondições, destaca o pesquisador, os fatores que mais provocam desvios são a insuficiência de recursos tecnológicos ou ferramentais dispostos aos trabalhadores (22,2%), tais como mostradores, dispositivos de segurança, softwares ou outras soluções que colaborem para um desempenho eficaz; e problemas com a comunicação e relacionamento entre níveis hierárquicos, departamentos ou equipes (9,6%), tais como falta de informações trocadas, medo de reportar problemas, disputas internas ou falta de espírito de equipe.

O segundo principal tipo de erro que aflige as organizações (34,9%) tem relação com uma cultura organizacional que não privilegia a formalização de seus fluxos de trabalho, os papéis de cada trabalhador, as metas de desempenho e a qualidade do processo produtivo. “Cerca de 1/5 de todos os desvios ocorrem porque não há nenhum tipo de diretriz oficial e registrada de como as coisas deveriam ser feitas. Nestas empresas, os profissionais aprendem como executar suas tarefas por meio da transmissão livre de orientações entre si, ainda que a subjetividade sobre o que é um serviço bem-feito possa variar de pessoa para pessoa, de empresa para empresa, de cliente para cliente”, explica Reyes.

Ainda dentro dos erros provenientes da cultura organizacional, uma em cada 10 falhas mencionadas na pesquisa surgem de situações nas quais as regras oficiais até existem. Mas, na prática, os profissionais não as respeitam ou não as conhecem, recuperando a máxima negativa de que, algumas vezes, as diretrizes vivem somente no papel.

“Talvez a informação mais preocupante do estudo esteja em identificar que cerca de 1/3 de todos os erros flagrados pelas organizações simplesmente não recebem nenhum tipo de tratativa, o que é um resultado estarrecedor diante dos riscos que as falhas podem gerar à sobrevivência dos negócios”, alerta o administrador. “Tão alarmante quanto é saber que 75% dos desvios ignorados não só voltam a acontecer, como apresentam incidência crescente. Organizações com este perfil parecem manter em suas cadeias produtivas algo além de bens e serviços que oferecem ao mercado. Elas são verdadeiras fábricas de erros.”

A pesquisa também identificou que quanto mais jovem, com menor nível de instrução e menos tempo de experiência na organização for o profissional, maior a probabilidade do aparecimento de erros individuais. “Isto confirma algumas impressões importantes sobre a preparação de equipes de trabalho. A maturidade, formação e baixo turn over tem relação direta com o desempenho dos processos de trabalho, e devem ser levadas em conta pelos líderes no momento da construção de seus times profissionais.”

Por último, erros individuais possuem moderada recorrência (77,8% não apresentam reincidência), o que demonstra certa capacidade dos profissionais em aprender com suas próprias falhas. Outra boa notícia é que os líderes preferem utilizar tratativas de reorientação para correção de falhas humanas (44,4% das organizações) ao invés de medidas punitivas (16,7%).

“Pessoas erram e continuarão errando, pois esta é uma condição inerente ao ser humano. Mas, esta pesquisa reforça a lógica de que a carga de responsabilidade precisa ser dividida em proporções mais justas”, finaliza Reyes. 

Add a comment

Setor de Transportes terá rede social exclusiva

Setor de Transportes terá rede social exclusiva

A proposta é conectar segmento de maneira segura e eficiente, com um modelo corporativo de comunicação

Dados da Confederação Nacional do Transporte mostram que as atividades do setor é um dos maiores em volume de serviço e também de impacto em todo o País. As empresas de transportes e frotas desempenham um papel estratégico na economia brasileira, especialmente no escoamento da produção agrícola e industrial e na movimentação de mercadorias para o consumo das empresas e das famílias. Apenas de janeiro a abril deste ano, foi registrado um volume de quase R$ 4 trilhões em movimentação de cargas brasileiras.

Diante da importância do setor e entendendo que a comunicação entre todos os personagens dessa imensa cadeia favorece o melhor desempenho dos negócios, a Toolk, rede coorporativa paranaense, abre espaço para a entrada dessas empresas em seu ambiente de comunicação. A ideia é que as empresas do setor, ao aderirem à plataforma, conectem-se a um modelo de interação que reduz ruídos na troca de informações e não atrapalha na produtividade. A Toolk traz uma rede social direcionada, com informações retidas, sem vazamentos de dados e, consequentemente, muito mais segura.

“Desenvolvemos uma rede social corporativa, que reúne colaboradores, grupos de trabalho, painéis de divulgação, agendas, ferramentas de geração de enquetes, treinamentos, orientações às equipes de trabalho, que aproximam e possibilitam a comunicação eficiente entre líderes e colaboradores de uma empresa, ou entre clientes, fornecedores, associados de entidades representativas de segmentos, por exemplo”, explica o Founder e CEO da Toolk, Paulo Raymundi.

Na Toolk, a criação e a postagem de conteúdo podem ser abertas a todos os participantes, embora exista a figura do “curador de posts”, pessoa responsável para averiguar se o conteúdo atende às regras de uso. “Conteúdos externos, de outras redes, podem ser compartilhados e agregados na Toolk, mas os conteúdos internos não podem ser compartilhados externamente, sem autorização. São regras para garantir a eficiência e dar segurança à comunicação organizacional”, pontua o executivo.

Diferente do modelo mais popular de comunicação instantânea que se tem disponível, a Toolk permite a criação de publicações para o feed de notícias com fotos, vídeos e links para gerar engajamento com os colaboradores. A ferramenta oferece também a geração de enquetes e avaliações, algo importante para as empresas na sondagem das necessidades de melhorias de processos, por exemplo, ou de outras demandas. A Toolk disponibiliza o compartilhamento de documentos, informações para grupos segmentos e restritos; além de organizar e agendar eventos com listas de presenças confirmadas e não confirmadas.

CORPORATIVO

Conforme Paulo Raymundi, a Toolk pode ser adquirida por empresas, associações, entidades e instituições em geral, ligadas às mais variadas atividades – não apenas às áreas de TI, ou como mostra este texto, ao segmento de transporte. Para saber mais sobre a rede social corporativa, basta acessar: https://toolk.com.br/

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos