Democratização da tecnologia em implantes permite dar adeus às dentaduras

Democratização da tecnologia em implantes permite dar adeus às dentaduras

Em torno de 39 milhões de pessoas utilizam prótese dentária no Brasil

A tecnologia desenvolvida para prótese dentária vem garantindo mais segurança e conforto em um produto que antes era carregado de muito tabu. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 39 milhões de pessoas usam prótese dentária no país. Além disso, 16 milhões de brasileiros perderam todos os dentes, sendo que desse grupo, 41% são pessoas com mais de 60 anos. Nesses casos, a prótese dentária é opção para melhorar a qualidade de vida dos idosos.

O desenvolvimento tecnológico permitiu que a prótese dentária seja fixada em implantes, não sendo necessária a remoção diária. “O implante é instalado no osso da mandíbula ou da maxila, onde essa prótese pode ser parafusada ou cimentada”, explica o gerente de práticas clínicas da Neodent, Sérgio Bernardes. Segundo o dentista, a prótese fixa também confere maior segurança ao paciente. “Além disso, o implante melhora as funções de mastigação e a fala da pessoa. Outra vantagem é o material ser biocompatível, isto é, não é rejeitado pelo corpo. Desse modo, as células ósseas, ao se reproduzirem, aproximam-se do pino, deixando-o protegido e preso na base óssea”, comenta.

Funcionalidade

Cada dente tem uma função na trituração dos alimentos. Por isso, a falta de qualquer um deles pode prejudicar a mastigação. “Caso a pessoa não tenha algum dente, o consumo de alimentos mais duros pode afetar a gengiva e gerar inflamações. O implante ajuda, então, a melhorar a mastigação e evitar problemas futuros”, diz o dentista Sérgio Bernardes. Além disso, a carência dos dentes danifica a mordida. “A perda do contato entre os dentes inferiores e superiores pode prejudicá-los ainda mais e sobrecarregá-los. Com a prótese, o impacto nos outros dentes também diminui”, aponta Bernardes.

A tecnologia também permite uma prótese personalizada. “A impressão 3D possibilita que o tecido do paciente seja escaneado, criando uma prótese adequada àquela pessoa", destaca o dentista. De acordo com o gerente, esse desenvolvimento maior da tecnologia na Implantodontia facilitou a vida dos idosos. “Permitiu a eles uma maior segurança, facilidade, conforto e mais naturalidade. Dessa forma, com a ajuda dos scanners, o paciente pode ter uma prótese personalizada, e assim, mais conforto e estabilidade”, salienta.

Os cuidados com o implante dentário são os mesmos dedicados aos dentes naturais. “É importante sempre ter uma boa higienização, utilizar o fio dental e ir ao dentista com frequência para conferir como está a prótese”, finaliza.

Sobre a Neodent®

Fundada há mais de 25 anos, a Neodent® é a empresa líder em implantes no Brasil, onde vende mais de um milhão e meio de implantes anualmente. A Neodent® está entre os três principais fornecedores de implantes do mundo e está disponível em mais de 80 países. O sucesso da marca se deve a suas soluções odontológicas diretas, progressivas e acessíveis, que trazem novos sorrisos para milhões de pessoas. Sediada em Curitiba, Brasil, a Neodent®️ é uma empresa do Grupo Straumann (SIX: STMN), líder global em substituição de dentes e soluções odontológicas que restauram sorrisos e confiança.

Add a comment

Cresce o número de fintechs no Brasil

Cresce o número de fintechs no Brasil

País tem o maior ecossistema do setor na América Latina, segundo relatório

Na contramão da realidade vivida por muitas atividades econômicas, as fintechs registraram crescimento no Brasil em meio à pandemia da Covid-19. Em 2020, o país consolidou-se como o maior ecossistema da América Latina, sendo a cidade de São Paulo a quarta do mundo com maior número de negócios.

O desempenho brasileiro no setor de fintechs foi apresentado no relatório “2021 Global Fintech Rankings”, realizado pela Findexable em parceria com a fintech alemã Mambu. De acordo com o levantamento, o setor de fintechs passou por um processo de expansão mundial ao longo de 2020.

Uma das justificativas foi a mudança de comportamento do consumidor. A necessidade de isolamento social para conter a disseminação da Covid-19 fez com que pessoas do mundo inteiro buscassem soluções digitais para as atividades bancárias, o que propiciou uma maior demanda por fintechs.

Segundo o relatório, os Estados Unidos é o maior ecossistema de fintechs do mundo, seguido de Reino Unido, Israel, Singapura e Suíça, nesta ordem. O Brasil ocupa a 14ª posição no ranking mundial. Já no recorte da América Latina, o país está na liderança. Uruguai, México, Colômbia e Chile aparecem, nesta ordem, nas colocações seguintes.

Na análise por cidades, São Paulo é apontada como o quarto maior ecossistema do mundo. Atrás apenas de São Francisco, Londres e Nova Iorque, que ficaram com os três primeiros lugares, respectivamente.

O relatório aponta, ainda, as cidades brasileiras de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Brasília como ambientes em expansão das fintechs.

Mas o que são fintechs?

A origem da palavra fintech vem da junção dos termos em inglês “financial” e “technology”, que em português significam financeiro e tecnologia. Na definição da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), trata-se de empresas de tecnologia financeira ou, ainda, startups que oferecem soluções nesta área.

Há pessoas que ainda confundem os conceitos de fintech, banco digital e corretora de investimento. Isto porque os dois últimos podem ser soluções oferecidas por uma fintech.

Pode ser que os consumidores já utilizem os serviços de uma fintech, sem saber exatamente que trata-se deste conceito. Nubank, PicPay e PagSeguro são exemplos de fintechs muito conhecidas entre os brasileiros.

Tipos de fintechs

Essas empresas podem ser divididas de acordo com as soluções que oferecem aos consumidores. As fintechs de pagamentos disponibilizam inovações que facilitam os processos de compra e venda.

Já as de gestão financeira simplificam o controle de despesa e orçamento de pessoas físicas e empresas. Há também aquelas que atuam no ramo de empréstimo e negociação de dívidas.

Outras soluções oferecidas ao consumidor são investimentos, crowdfunding (financiamento coletivo), blockchain e bitcoin, dentre outras.

Oportunidades e desafios

Na avaliação da ABFintechs, a expectativa é que o setor siga em expansão. Uma das principais oportunidades para o setor é a possibilidade de criação de novas funções para o Pix, o que tende a despertar maior interesse da população pelo mercado.

No entanto, essa ampliação pode potencializar um desafio que o setor vem enfrentando: a dificuldade de conseguir mão de obra especializada.

Add a comment

Grupo GR anuncia novo Vice-Presidente Administrativo Financeiro

Grupo GR anuncia novo Vice-Presidente Administrativo Financeiro

O Grupo GR, um dos líderes nacionais do setor de segurança, acaba de contratar Kleber Benedito Viana de Lima para o cargo de Vice-Presidente Administrativo Financeiro.

O executivo é graduado em Administração de Empresas pela Faculdade São Luiz, possui três MBAs -- Controller (USP), CEO International (FGV) e Ações & Stock Picking (IBMEC, Infomoney e XP) -- e tem mais de 30 anos de experiência em funções ligadas à administração financeira empresarial, em empresas nacionais e multinacionais de diferentes setores da economia, como Grupo Votorantim, KPMG e Arccor Brasil S/A.

Lima dará continuidade ao processo de crescimento da empresa com eficiência e inovação, mantendo os pilares de qualidade e resultado financeiro. A vinda do executivo reforça ainda mais o processo de profissionalização da empresa que almeja acelerar seu plano estratégico, aprovado pelos acionistas no ano passado.

Sobre o Grupo GR

O GRUPO GR é referência nacional na prestação de serviços especializados de Segurança Patrimonial, Portaria, Controle de Acesso, Bombeiro Civil, Recepção, Limpeza, Segurança Eletrônica e atende condomínios (residenciais e comerciais), indústrias, hospitais, shopping centers, instituições de ensino, sites logísticos, redes de lojas, construtoras, facilities e empresas de vários segmentos em todo o Brasil. Atuante no mercado desde 1992, possui sede na capital paulista.

Add a comment

Qual a relação entre a "queda" das redes e a saúde mental?  

Qual a relação entre a "queda" das redes e a saúde mental?

Transtornos de humor, hiperatividade, comportamento hostil estão entre os sintomas no uso excessivo das mídias sociais, de acordo com psicólogo

Na última segunda-feira (5), houve uma pane global, o Facebook, Instagram e WhatsApp caíram. Por, aproximadamente, seis horas, as redes sociais mais utilizadas do mundo ficaram fora do ar, o maior período registrado desde a criação do Facebook em 2005.

Ao todo, mais de 150 milhões de brasileiros foram impactados e permaneceram desconectados. Ainda que tenha sido um período curto do dia, mudanças no comportamento e ansiedade ocasionada pela ausência dos apps foram sentidas, trazendo a reflexão sobre o papel que as redes sociais desempenham na vida, e o potencial dano à saúde mental.

Felipe Laccelva, psicólogo e CEO da Fepo - plataforma de atendimento com ênfase em saúde mental, acredita que a queda não programada foi a principal razão pelo estresse causado, visto a quantidade de atividades realizadas diariamente nos meios digitais. “As redes sociais ocupam um espaço importante no dia a dia das pessoas, seja para trabalho ou vida pessoal. Essa queda das mídias sociais aconteceu de forma brusca e não programada, deixando um espaço vazio na rotina de cada um. Com isso, houve um aumento dos níveis de ansiedade pela impossibilidade de fazer aquilo que estava acostumado”, comenta Laccelva.

O equilíbrio quanto ao uso das redes sociais é essencial para uma boa saúde mental. Desta forma, novas portas são abertas para experienciar sensações do mundo real, como: realizar atividades juntos com familiares ou amigos, ler um livro ou ir ao parque. Com isso, é possível retomar o foco em desenvolver tarefas que trazem bem-estar.

Como as redes sociais causam danos à saúde mental?

Os aplicativos são estruturados para que os usuários passem o maior tempo possível dentro deles e interagindo. O Brasil é o terceiro país que mais utiliza as redes sociais no mundo, com média de quase quatro horas por dia, de acordo com estudo feito pelo Cupom Válido.

Em alguns casos, as redes sociais podem causar prejuízos reais como ansiedade, redução da autoestima, e o distanciamento de amigos e familiares. De acordo com Laccelva, os sinais de que o consumo excessivo das redes sociais está afetando a saúde mental, são:

• Impulsividade;

• Transtornos de humor;

• Comportamento hostil;

• Hiperatividade;

• Distanciamento de pessoas próximas.

O psicólogo reforça que adolescentes e crianças podem ser ainda mais vulneráveis nestas situações, pois, não possuem o devido amadurecimento e estão aprendendo a compreender e identificar suas emoções.

“Queda” das redes é uma oportunidade para refletir sobre o seu uso excessivo?

O avanço da tecnologia nos últimos anos foi responsável por inúmeros avanços e praticidade no dia a dia. É difícil encontrar uma atividade que não seja possível realizar com um simples toque na tela do celular.

Porém, a “queda” simultânea dos principais canais de comunicação do mundo pode ser o momento ideal para refletir sobre o espaço que a conectividade ocupou na sociedade, e o que foi deixado de lado por causa desse consumo excessivo. Além disso, é fundamental perceber quais sentimentos emergem com a ausência da vida digital, e se realmente vale a pena permitir que causem tais sensações nos seres humanos.

A gestão do tempo gasto dentro das redes sociais pode ser uma medida importante para evitar estresses e crises de ansiedade, geradas pelo uso excessivo das redes, ou como foi visto nesta semana, pela ausência delas.

Atualmente, é possível delimitar um tempo de uso diário para acessar as redes sociais, como no Instagram. Além de outros apps que monitoram o tempo de uso, que ajudam a ter um comparativo se está aumentando ou diminuindo o tempo de uso das redes. A partir disso, é possível ter um parâmetro se há exagero ou não na usabilidade.

“É importante dizer que a questão não é deixar de usar as redes sociais, elas também têm pontos positivos, como: nos aproximar de pessoas que gostamos e encurtar distâncias, principalmente neste momento que a sociedade atravessa, de pandemia, porém, é fundamental usar com moderação”, finaliza o psicólogo.

Sobre a Fepo

Fundada em 2018 pelo psicólogo Felipe Laccelva, a Fepo é uma startup digital especializada em atendimentos psicológicos, com terapias a partir de R$38,00 e mais de 60 profissionais disponíveis. Desde o início da pandemia, já realizou mais de 27 mil sessões, resultando em um crescimento de 1870%. Para mais informações acesse https://www.fepo.com.br/

Add a comment

Por que é importante ficar atento à alimentação das crianças?

Por que é importante ficar atento à alimentação das crianças?

Para as crianças com mais de dois anos, a recomendação é escolher um açúcar mais nutritivo; conheça quais

O excesso de produtos industrializados e consumo exagerado de doces nos primeiros anos de vida pode favorecer o ganho de peso e comprometer o paladar, além de influenciar diretamente na capacidade de concentração das crianças. Essa habilidade é fundamental para a realização de diversas atividades durante o processo de aprendizagem, já que é preciso ter atenção para que aconteça o desenvolvimento.

O Ministério da Saúde disponibiliza uma cartilha alimentar completa, para crianças de até dois anos e a recomendação é não consumir açúcar refinado e alimentos quando preparados com o ingrediente. Levando em consideração a sugestão, fica a cargo dos pais observar a lista de produtos industrializados para identificar o açúcar refinado “embutido” na composição.

Para as crianças a partir de três anos, o conselho é escolher um açúcar mais nutritivo que não comprometa o pedalar em formação, como é o caso do melado, o açúcar mascavo e o demerara. Se o alimento escolhido tiver boas doses de fibras é melhor, porque ela é capaz de diminuir a absorção do produto no organismo.

Outra recomendação importante é ficar de olho na lista de ingredientes das bebidas prontas para o consumo. Muitas delas apresentam alta concentração de açúcar. É importante lembrar que quanto mais natural e com ingredientes reduzidos, melhor. Para que o cardápio seja ainda mais nutritivo, a ida ao mercado deve garantir a diversidade de frutas e verduras no cardápio infantil.

Produtos prontos para o consumo infantil

A Tal da Castanha lançou no início deste ano uma nova bebida pensada para competir com as bebidas infantis disponíveis no mercado. O Mini vem em quatro sabores: chocolate, morango, baunilha e maçã com banana e é adoçado com açúcar demerara orgânico ao invés do refinado, que passa por processos químicos. A bebida contém até 60% menos açúcar em comparação com bebidas infantis tradicionais presentes no mercado.

O Mini também é livre de caseína, a proteína do leite que mais frequentemente provoca alergias. O produto pronto para consumo também é rico em gordura “do bem”, zinco, proteína, ferro e é enriquecida com fibras e cálcio, ajudando a suprir a necessidade deste nutriente tão fundamental para o desenvolvimento ósseo.

Sobre A Tal da Castanha

A Tal da Castanha é uma marca genuinamente brasileira que utiliza em sua composição apenas ingredientes de origem natural e vegetal. A marca combina excelência e inovação para trazer ao mercado brasileiro uma linha inédita de produtos que inclui bebidas vegetais, pastas e snacks. A filosofia da marca é pautada em pureza e simplicidade, quanto menos ingredientes, melhor. Líder no segmento, os produtos A Tal da Castanha são distribuídos nos melhores mercados do país. A Tal da Castanha é uma referência entre as marcas clean label do Brasil e faz parte da seleta lista de empresas B, um grupo global de organizações comprometidas com a geração de impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos