Qualidade na educação: muito mais que índices de aprendizagem

Qualidade na educação: muito mais que índices de aprendizagem

Maria Paula Mansur Mäder*

Qualidade na educação é um conceito complexo que pode se modificar conforme o contexto, os valores, a cultura e a identidade de cada local. O assunto está sempre presente nas discussões sobre as políticas públicas da educação no país. Isso ocorre porque uma educação de qualidade é fundamental para promover mudanças significativas. Sabemos que sem ela não haverá condições de alcançar avanços fundamentais em nosso país.

É certo que a educação não vai resolver sozinha todos os desafios do Brasil, mas para melhorar e qualificar a participação cidadã e política, e promover uma sociedade mais saudável, reduzindo a pobreza e as desigualdades sociais, o caminho passa, sem dúvida, pela educação. Para proporcionar uma educação de qualidade para todos, há um amplo leque de componentes envolvidos, tais como a formação do professor, a governança e a gestão das escolas, as condições de trabalho e ensino, a infraestrutura, os materiais didáticos, dentre outros.

Mas afinal, o que garante qualidade na Educação?

Para a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e a OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a qualidade na educação envolve relações entre os recursos materiais e humanos. Ela pode ser medida por meio do desempenho dos alunos como, por exemplo, utilizando-se dos resultados apresentados pelo Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). O índice relaciona informações do rendimento escolar e do desempenho dos estudantes, numa combinação entre o fluxo (aprovação/reprovação) e a aprendizagem (proficiência em matemática e português), demonstrando em valores de 0 a 10 como está o andamento dos sistemas de ensino no Brasil, tanto em âmbito nacional quanto nas unidades da federação, nos municípios e até mesmo nas escolas.

O último Ideb, divulgado em 2019, confirmou mais uma vez uma tendência na educação brasileira: os índices são sempre melhores no início do primeiro ciclo, vão perdendo força no final desse ciclo e ficam praticamente estagnados no ensino médio. Os dados levam em conta todas as redes de ensino, porém, é nas municipais que se concentram seis de cada dez alunos do ensino fundamental em nosso país.

Os desafios da educação básica brasileira não são conjunturais, são problemas de ordem complexa que exigem a implantação de estratégias de médio e longo prazos. E é nesse sentido que o trabalho desenvolvido pelos Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADEs) merece destaque, representando uma alternativa que já apresenta resultados positivos na implantação de programas que contribuem para que os municípios consigam superar seus desafios e dar saltos de qualidade na educação.

No trabalho de cooperação intermunicipal, as metas são estabelecidas em conjunto, elencando as prioridades comuns do território. Por conta disso, as prefeituras ou outros cargos públicos podem ser renovados, mas o programa continua em desenvolvimento. Relações partidárias tampouco se envolvem nesse modelo de trabalho. A proposta é que o ambiente de debate nos ADEs seja suprapartidário, respeitando diferenças e valorizando semelhanças.

No Brasil, já são 13 diferentes experiências de Arranjos implantadas, que envolvem 225 municípios. Com baixo custo e grande colaboração entre todos, esses territórios vêm alcançando resultados significativos – e indicadores como o Ideb mostram a efetividade do trabalho. Não há dúvidas de que alcançar a qualidade na educação para um número cada vez maior de crianças e jovens é fator fundamental para tornar o Brasil um país melhor para todos os seus cidadãos. Talvez, criar um contexto de independência dos fatores políticos possa ser um tempero extra para garantir melhores condições aos nossos alunos.

* Maria Paula Mansur Mäder é mestre em Comunicação e Linguagens, doutora em Educação e pesquisadora do Instituto Positivo

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Programa de trainee de Gestão Pública tem inscrições prorrogadas até dia 30 de setembro

Programa de trainee de Gestão Pública tem inscrições prorrogadas até dia 30 de setembro

Desenvolvido pelo Vetor Brasil, o programa tem o objetivo potencializar o protagonismo de jovens profissionais para que sejam agentes de transformação nos governos. Podem participar pessoas de todo o país com mais de 18 anos e graduação completa

Pessoas de todo o país engajadas em fazer a mudança no setor público têm até o dia 30 de setembro para fazer inscrição no Programa de Trainee de Gestão Pública. A iniciativa foi criada pelo Vetor Brasil, organização que atrai, pré-seleciona e desenvolve pessoas para compor uma rede de profissionais que trabalham em projetos transformadores. Podem participar pessoas com mais de 18 anos e graduação completa em qualquer área ou com término previsto para até 31 de março de 2022. A organização incentiva a inscrição de pessoas negras, LGBTQIA+ e indígenas.

O Vetor Brasil tem o objetivo de profissionalizar a gestão pública e atrair pessoas comprometidas com a geração de impacto social em escala no Brasil. Em contexto de pandemia e crise global, os serviços públicos nunca foram tão essenciais, sobretudo o atendimento do Sistema Único de Saúde. Tudo isso mostrou a importância de ter profissionais preparados e engajados em atender as demandas da população. Atuar nos órgãos públicos é estar onde as pessoas mais precisam.

“Os participantes do Programa Trainee de Gestão Pública têm a oportunidade de passar por trilhas de desenvolvimento, enquanto fazem parte de uma rede com mais de 700 profissionais e vivem uma experiência única. Temos membros da Rede Vetor vivendo os desafios cotidianos da gestão de órgãos de educação, desenvolvimento social, orçamento público, entre outros que desempenham funções essenciais para as populações dos municípios e estados”

Seleção e desenvolvimento profissional

Pioneiro no país, o Programa de Trainees de Gestão Pública tem duração de 12 meses e já selecionou mais de 700 trainees, com mais de 120 órgãos atendidos nas 27 unidades federativas. O Vetor Brasil faz a pré-seleção das pessoas inscritas em um processo seletivo on-line que inclui testes, questionário de cultura e vídeo de apresentação pessoal. Após a pré-seleção de trainees, os órgãos públicos escolhem quem fará parte de suas equipes durante os 12 meses do programa. Os salários giram em torno de R$ 4 mil.

As pessoas contratadas pelos governos parceiros estarão em constante processo de aprendizagem e crescimento, potencializando a entrega de resultados dos órgãos em que atuam. Para isso, passam por trilhas de desenvolvimento individual com avaliações de desempenho, formações e contato com uma rede de profissionais de psicologia. O propósito é potencializar o protagonismo de jovens profissionais para que sejam agentes de transformação nos governos.

Representatividade na gestão pública

Na última edição, o Programa de Trainees de Gestão Pública recebeu cerca de 10 mil inscrições e 207 pessoas foram selecionadas. Das finalistas, 55% se consideram do gênero feminino, enquanto 45% se consideram do gênero masculino. Outro dado relevante é que 39% das pessoas finalistas se declaram pretas ou pardas.

“A diversidade faz parte de todos os nossos programas. Entendemos que a representatividade é chave para que os governos façam políticas públicas que atendam às necessidades de quem mais precisa. Por isso, buscamos ativamente atrair e reter talentos que representem a diversidade brasileira para protagonizarem a mudança que querem ver no setor público.”

Sobre o Vetor Brasil

O Vetor Brasil é uma organização da sociedade civil (OSC) suprapartidária e sem fins lucrativos. Atuamos na atração, pré-seleção e desenvolvimento de profissionais para atuar no setor público. Com isso, buscamos contribuir para a efetividade da gestão pública, a fim de sempre potencializar a ação e o impacto do governo. Mais informações em www.vetorbrasil.org.br 

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Sete mitos e verdades sobre amamentação

Sete mitos e verdades sobre amamentação

Por Aline Luz*

A amamentação é um momento único de conexão entre mãe e filho e, em parceria com o casal de obstetras Frederico e Natália Monken (@casalmonken), tive a oportunidade de levantar algumas das principais dúvidas e inquietações das mães acerca do tema em uma live bastante esclarecedora e didática.

É notória, analisando mensagens e perguntas, a importância de informar e trazer conteúdos que possam desmistificar temas ligados à amamentação e substituí-los por dicas práticas e eficientes, capazes de tornar o processo de aleitamento mais confortável e seguro para as mães e bebês.

Um dos mitos desconstruídos, por exemplo, foi o de que, para evitar fissuras na mama, em vez de recorrer às inúmeras indicações de cremes e pomadas, adotar a pega correta do bebê é a melhor prevenção possível. Dessa conversa, saíram outros sete insights que considerei relevantes para ajudar as mamães:

Bombas extratoras auxiliam na produção de leite. Sim, é verdade. Principalmente para as mamães que têm necessidade de passar alguns períodos longe do bebê, a utilização de produtos como a bomba tira-leite manual da MAM pode auxiliar – e muito – na manutenção da lactação. O processo também pode ser útil para aliviar a mama de mulheres que produzem muito leite, já que o peito, quando muito cheio, pode até mesmo atrapalhar o processo de amamentação.

Estimular a produção de leite antes de o bebê nascer é positivo - Estamos diante de um mito. Durante a live, o casal explicou que a mama não é um estoque de leite e, sim, uma fábrica, cuja produção é feita de acordo com a demanda. Com isso, não é necessário se preocupar com a lactação antes de o bebê nascer, pois o corpo entende que a produção ainda não é necessária. Neste período, o estímulo pode criar fissuras e, até mesmo, mastite.

Da mesma forma, é comum que algumas mulheres iniciem, naturalmente, a produção de leite durante a gestação. Em qualquer um dos casos, o ideal é deixar que o corpo atue normalmente sem nenhuma interferência no processo antes da chegada do bebê. E, o mais importante, evite estresses e busque sempre o aconselhamento de um profissional. Os organismos funcionam de maneira diferente e o médico é a pessoa mais indicada para esclarecer quaisquer dúvidas.

Amamentar deitada é prejudicial ao bebê. Não é exatamente verdade. Apesar de não fazer mal à saúde do bebê, não é a posição mais indicada pelos especialistas. Isso porque, durante a amamentação, a mãe e o bebê vivem um momento de relaxamento, causado pela liberação de oxitocina, o que pode causar sonolência e fazer com que a mãe durma e possa, por exemplo, sufocar o bebê com o peso do corpo. O ideal é que a mãe sente-se em um espaço confortável, calmo e seguro.

Buscar consultora de amamentação é sim um excelente investimento. A melhor ferramenta para prevenir reveses durante a amamentação é o conhecimento, e essas informações valiosas podem ser passadas para a nova família por uma consultora que tenha uma vivência, entenda melhor o processo e possa orientar a mãe na busca da melhor experiência de aleitamento. O ideal é entrar em contato com a profissional antes mesmo da chegada do bebê, para que a mulher esteja mais preparada para o início da amamentação.

O tipo de parto influencia na amamentação. Sim, uma mulher que passa pelo parto natural libera uma quantidade muito mais significativa de oxitocina, que prepara melhor o corpo para a amamentação. No entanto, esse processo também pode ser muito tranquilo para as mamães que necessitam da cesárea, principalmente com o preparo adequado durante a gestação.

Prótese de silicone não atrapalha o aleitamento. Com o avanço da medicina, o procedimento de prótese mamária foi aperfeiçoado para que não interferisse na amamentação. Por outro lado, outras intervenções, como a redução de mama, podem oferecer alguns riscos ao aleitamento. Em qualquer situação, caso a mulher tenha o desejo de ser mãe e amamentar, é imprescindível conversar com o cirurgião e entender as melhores opções.

E, ao contrário do que possa parecer, a amamentação não é papel exclusivo da mãe. A rede de apoio da mãe é fundamental para que a amamentação ocorra da melhor maneira possível. Quem ocupa a figura paterna tem a missão de resguardar a mulher. É necessário que outras preocupações da rotina, como abastecimento da despensa e da geladeira e cuidados com a casa, estejam em ordem para que a mãe possa se dedicar, com exclusividade, à amamentação.

Além disso, a rede de apoio deve garantir o bem-estar da mulher, cuidando da sua saúde física e, principalmente, mental, nesse período de dedicação ao bebê. Altos níveis de estresse podem causar diversos problemas para a experiência da maternidade e, inclusive, secar a produção de leite.

Um dos pontos mais importantes a serem reforçados é de que uma boa experiência de aleitamento materno influencia muito na forma que a mulher enxerga a maternidade. Não são raros os casos em que a vivência com a amamentação tenha definido toda a relação da mãe com o que é a maternidade. Por isso, o mais importante é buscar uma boa rede de apoio e todas as informações possíveis sobre o processo.

*Aline Luz é mãe do Arthur e analista de marketing da MAM Baby

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Engenho do interior de São Paulo exportará cachaça para o Reino Unido

Engenho do interior de São Paulo exportará cachaça para o Reino Unido

A Dom Tápparo foi fundada em 1978 e é uma empresa familiar que agora conta com a terceira geração à frente dos negócios

Há muitas teorias sobre quando a cachaça foi descoberta. Muitos afirmam que tudo começou no ano de 1532, no litoral de São Paulo. Mesmo sendo uma bebida tão tradicional e com muitos anos de história, ela ainda consegue se manter firme em um mercado cada vez mais competitivo e sedento por novidades. O número de estabelecimentos produtores de Cachaça e de Aguardente registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) teve um crescimento de 4,14% no último ano. Em 2020, o número foi de 1.131, e em 2019, 1.086.

Com o desempenho positivo do setor no Brasil, as marcas de cachaça agora querem conquistar o mundo e estão mirando em outros países, como é o caso do Engenho Dom Tápparo. A empresa familiar, que agora conta com a terceira geração à frente dos negócios, foi fundada em 1978, em Mirassol, interior do estado de São Paulo. A Dom Tápparo conseguiu se consagrar no Brasil através da produção de cachaças com qualidade, produtos variados e parceria com cantores sertanejos renomados. Além de estar presentes em diversos PDVs, a marca ainda possui algumas lojas próprias em diferentes regiões do país.

“Nossa primeira experiência positiva, onde pudemos constatar que a cachaça tem potencial para crescer em outros países foi quando participamos de uma degustação na LAC Flavors, uma das mais importantes rodadas de negócios do setor de alimentos e bebidas na América Latina e Caribe, que gerou bastante repercussão entre os compradores do mundo todo”, afirma Ademilson Tápparo, um dos sócios da empresa.

Foi então que, em 2019, ocorreu a primeira exportação, feita para os Estados Unidos. A conquista foi o início de um passo importante para a marca conseguir uma expansão internacional bem sucedida, já que muitos consumidores estadunidenses costumam relatar que encontram uma certa dificuldade na hora de achar um produto tradicional do Brasil, e a venda da bebida no país acaba suprindo essa demanda. “O imposto que pagamos para vender no Brasil é bem maior, então o custo-benefício para exportação é melhor”, diz Tápparo.

Mas não são apenas os americanos que estão na mira do Engenho: as cachaças, os licores e coquetéis alcoólicos da marca também são vendidos na Holanda e Portugal. Em julho desse ano, outra grande conquista para a família: um distribuidor levou as bebidas da Dom Tápparo para o Reino Unido. “É muito gratificante ver que uma bebida que carrega o DNA do nosso país está conquistando locais que nunca tínhamos imaginado que seria possível conquistar”, ressalta o sócio da empresa.

Outros países também já se mostraram interessados nos produtos do Engenho como o Chile, Costa Rica, Austrália, República Tcheca, Panamá, Alemanha, Equador e Paraguai. O objetivo da marca é expandir cada vez mais os negócios e mostrar que o Brasil produz bebidas com qualidade e com história. “Queremos ver a cachaça sendo apreciada no mundo todo e conquistando cada vez mais espaço”, finaliza o empreendedor.
Sobre o Engenho Dom Tápparo

O Engenho Dom Táparro começou por iniciativa do Sr. José Tápparo, que em 1978 resolveu produzir cachaça para o consumo próprio e presentear os amigos. A cachaça fez tanto sucesso que começaram a querer comprá-la. Foi então que José Tápparo viu nessa atividade uma oportunidade de negócio. Com os anos e a entrada da Segunda Geração na empresa, o engenho cresceu e passou a produzir vários tipos de cachaças, coquetéis alcoólicos e licores. Hoje a empresa conta com a colaboração da terceira geração da família.

Saiba mais em www.domtapparo.com.br

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Conheça os queijos típicos brasileiros

Conheça os queijos típicos brasileiros

Tirolez explica as origens, as diferenças e as harmonizações adequadas para a melhor experiência de sabor

No Brasil, existe ampla variedade de queijos. Por isso, a Tirolez, uma das principais marcas de laticínios do país, explica sobre os tipos de queijos nacionais, suas variedades e como foram criados. Aprenda ainda as melhores harmonizações para criar experiências únicas e inesquecíveis de sabor.

• Meia Cura: O Queijo Meia Cura é um clássico mineiro. O termo cura diz respeito ao ponto de maturação do queijo. Após a sua fabricação, o queijo fica em “descanso”, ou seja, em maturação. É neste momento que o queijo ganha todas as suas características próprias, como sabor, textura e aroma.

O queijo Meia Cura é aquele que não é fresco nem curado. Seu período de maturação não é bem definido, podendo variar entre uma e cinco semanas. Possui sabor marcante e levemente ácido. É o ingrediente do tradicional pão de queijo e vai muito bem com café, além de poder ser usado em receitas diversas.

• Queijo coalho: É típico da região Nordeste e famoso nacionalmente por estar presente em churrascos, pronto para ser consumido no espeto.
Seu maior diferencial é ser um dos pouquíssimos queijos no mundo que podem ser aquecidos, sem derreter, ficando crocante por fora e macio por dentro.

Pode ser consumido assado ou frito, além de ser um dos ingredientes do famoso dadinho de tapioca.

• Queijo Prato Esférico: Foi criado pelos imigrantes dinamarqueses no Brasil em meados dos anos 1920. É um queijo suave, frutado e ligeiramente adocicado, que pode ser saboreado puro ou em lanches e sanduíches, quentes ou frios. Dá sabor especial também às omeletes.

• Queijo Minas Frescal: É um tipo de queijo leve, suave e de consistência mole, que fica excelente em sanduíches quentes e frios. O queijo Minas Frescal pode ser harmonizado com doces e compotas. Quando somado à goiabada, dá origem ao delicioso Romeu e Julieta.

• Queijo Minas Padrão: Semelhante ao Minas Frescal, o Queijo Minas Padrão é suave, macio, amarelinho e ótimo para consumir no café da manhã com pão quentinho da padaria. Possui ótimo derretimento e pode acompanhar doces e compotas também.

• Queijo Reino: A história do Queijo Reino começou no tempo do Brasil Colonial. Naquela época, a família real portuguesa trazia da Europa o queijo tipo Edam. Como a viagem era feita por navios, o queijo passava meses dentro dos barris, alterando sua maturação, sabor e textura, além da casca, que se tornava avermelhada por causa da coloração do vinho, que ficava também nos barris. No fim da jornada, o queijo passava por tantas transformações, que acabava se tornando outro, o queijo “do Reino” de Portugal, como ficou conhecido na época.

O Queijo Reino tem sabor pronunciado e picante e uma textura firme, que derrete fácil na boca. Combina com vinho tinto. Além de servir como aperitivo e ou em diversas receitas, como pastéis, sanduíches quentes e frios, pode ser utilizado em receitas, derretido sobre carnes.
Saiba mais curtindo as redes sociais da marca ou acesse o site

www.tirolez.com.br

www.instagram.com/tirolezqueijos/

www.facebook.com/TirolezQueijos/

Sobre a Tirolez

Fundada há 41 anos, a Tirolez é uma das mais tradicionais marcas de laticínios do País. Com mais de 1.900 colaboradores, a empresa dispõe de seis fábricas e um Centro de Distribuição em São Paulo. Suas fábricas localizam-se em Minas Gerais (Tiros, Arapuá e Carmo do Paranaíba), em São Paulo (Monte Aprazível e Lins) e em Santa Catarina (Caxambu do Sul).

Os produtos Tirolez possuem grande aceitação no mercado brasileiro em razão da elevada qualidade e tradição. Tais características decorrem, entre outras causas, da qualidade do leite, do cuidado e do carinho que dedica a seus produtos durante todas as etapas de produção. O portfólio da empresa é composto por mais de 30 tipos de produtos e mais de 100 SKUs, que podem ser encontrados em todo o Brasil.

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