Corretoras terão redução de custos com autorização para operar com Conta Corrente em Moeda Estrangeira (CCME)

Corretoras terão redução de custos com autorização para operar com Conta Corrente em Moeda Estrangeira (CCME)

Especialista prevê ganhos para o consumidor e explica como será a atuação dessas instituições a partir de agora

As corretoras de títulos e valores mobiliários – CTVM’s, as distribuidoras de títulos e valores imobiliários – DTVM’s, as corretoras de câmbio - CC e instituições de pagamentos – IP’s autorizadas a operar câmbio terão autorização para abrirem contas em moeda estrangeira, a partir de 01 de outubro de 2021.

Essa autorização foi publicada pelo Conselho Monetário Nacional - CMN, entidade normativa do Sistema Financeiro Nacional, por meio da Resolução nº 4.942, e pelo Banco Central do Brasil – BCB, entidade supervisora do Sistema Financeiro Nacional, na última semana.

A decisão muda um paradigma importante na transação internacional de recursos, deixando de exigir que as instituições precisem de um banco brasileiro com uma CCME, para realizar operações em outros países, com as moedas locais. Este meio de campo aumentava os custos e ainda deixava todo o processo menos dinâmico e mais lento.

Atualmente, os bancos brasileiros que operam com câmbio e possuem uma CCME com instituição no exterior, para ofertarem essa conta CCME às CC’s, CTVM’s e DTVM’s, cobram, valores que englobam além do custo de manutenção dessa conta, suas despesas operacionais para acompanhamento e gestão, culminando no repasse desse custo a essas entidades, para cada operação intermediada, podendo corresponder a um custo de “tarifa de contrato”, de USD 15 a USD 60 por transação, dependendo do banco brasileiro intermediador.

Muitas corretoras do mercado, por terem também seu custo operacional, repassam aos seus clientes finais essas “despesas operacionais”. Algumas delas, para intermediar as transferências entre países, enquanto pagavam mais ou menos US$ 15 para as suas contrapartes internacionais, também colocavam na conta do cliente uma “despesa de contrato”, de cerca de US$ 30.

Em tese, essas sobretaxas deixam de existir após a regulamentação, visto que essas instituições poderão realizar as transações diretamente, sem a necessidade de um banco brasileiro, com as instituições internacionais. É esperado, ainda, que a mudança amplie o mercado, aumentando o número de clientes, com a possibilidade da criação de novos serviços correlacionados.

“Havia, ainda, outro problema importante. A relação das corretoras com os bancos era de total dependência, porque caso o banco resolvesse, por qualquer motivo, encerrar suas atividades, ou tivesse suas atividades encerradas por força maior, ou sofrer alterações no relacionamento Banco – Banco Estrangeiro, a corretora sofria o prejuízo, mesmo que estivesse sem nenhum problema. Então, o que está ocorrendo é a retirada de um intermediário, desburocratizando o trabalho das corretoras, que, agora, com a própria CCME, poderão inclusive oferecer outros serviços aos antigos e novos clientes”, comentou Anderson Souza Brito, especialista em câmbio, finanças e banking da Revhram.

Readequação

As novas instituições autorizadas a obter uma CCME terão, agora, que iniciar um relacionamento com os bancos estrangeiros e cumprir algumas exigências. A princípio, estarão condicionadas à abertura das CCME´s destinadas a liquidações das operações de câmbio, em bancos estrangeiros que estarão sujeitos à efetiva supervisão. Caberá ao agente autorizado certificar-se dessa qualificação para fins de comprovação perante o Banco Central do Brasil.

“Esse relacionamento não nasce da noite por dia, a instituição estrangeira não abrirá uma CCME para essas instituições sem a realização de um rigor de abertura de conta igual aos que os poucos bancos brasileiros sofrem para abrir e/ou manter suas contas de CCME”, comentou Anderson Souza Brito, especialista em câmbio, finanças e banking da Revhram.

Esses processos acabarão distinguindo as pequenas das grandes corretoras, pois as adequações não serão interessantes para aquelas que não possuem estrutura para suportar toda demanda de uma gestão de CCME. Por outro lado, algumas entidades já possuem parceiros em alguns países estratégicos, como EUA e Portugal, por exemplo.

Essas deverão ser as primeiras a se interessar a iniciar relacionamentos com bancos no exterior, porque terão mais facilidade em encontrar uma contraparte, tal qual faziam os bancos com representatividade nesses países para fazer o intermédio das operações.

Há alguns anos, a Associação Brasileira de Câmbio (Abracam) pactuou com a National Automated Clearing House Association (Nacha) um acordo para tornar os trâmites de abertura de CCME mais simplificados. O acordo poderá ser utilizado pelas corretoras.

Roteiro

É preciso avaliar quais serão os próximos passos dos poucos bancos brasileiros que possuíam a prerrogativa de abertura de CCME. Hoje, os bancos brasileiros possuem autorização de grandes bancos estrangeiros, como Standard Chartered Bank NA, The Bank of New York Mellon, JP Morgan e Bank of America, portanto, a busca de bancos estrangeiros que se dispõe a conceder uma conta CCME para instituições brasileiras não deve ser tão extensa, por conta do interesse comercial dos bancos estrangeiros nessa modalidade de conta estrangeira.

O relacionamento por meio dos bancos brasileiros já existe há muitos anos, logo, o relacionamento com novos players exigirá muita negociação e uma gestão rigorosa e eficaz, como ocorre nos bancos.

Brito ressaltou que, no fim de 2010, a Abracam também instituiu um selo de conformidade, com o intuito de uniformizar as melhores práticas e procedimentos e controles internos adotadas pelos agentes atuantes no mercado de câmbio objetivando a prevenção do sistema financeiro nacional para práticas dos crimes de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.

"Antes a Instituição financeira tinha a obrigação de treinar funcionários, agentes autorizados e corretoras para combater a lavagem de dinheiro. No entanto, não tinha uma certificação. O selo, agora, vai demonstrar para o mercado que aquela instituição está adotando boas práticas de padrão nacional e internacional na prevenção dos crimes de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Algumas corretoras já se adequaram e possuem o selo, outros estão em fase de adequação", afirmou.

Para o cliente final, a entrada de novos players autorizados a gerir uma conta CCME é a princípio um ótimo sinal, pois quanto mais entidades autorizadas a realizar esse tipo de operação maior será a competição.

Uma maior oferta será interpretada como oportunidade de mais empresas interessadas em atrair novos clientes, culminando em grandes possibilidades de redução de repasse desses custos bancários.

De acordo com Brito, dada às devidas proporções, seria interessante que houvesse um movimento em que os bancos diminuíssem ou até zerassem o repasse de custos aos seus clientes, uma vez que o lucro já está incorporado no spread cambial.

Sobre Anderson Brito

Anderson Souza Brito é especialista em câmbio, finanças e banking. Formado em Administração de Empresas e MBA em Finanças e Banking. Além de especialização em International Business Management pela Massachusetts Institute of Business – MIB. Atualmente, ele é CEO da Revhram.

Sobre a Revhram

A Revhram atua na assessoria e intermediação de operações cambiais. Traz soluções em câmbio e trade finance (exportação e importação). Otimizando os custos e simplificando a carga administrativa da empresa, com segurança, economia e praticidade .

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Tantum combina beleza e sustentabilidade na sua linha de joias feitas com diamantes éticos

Tantum combina beleza e sustentabilidade na sua linha de joias feitas com diamantes éticos

Nova no universo da joalheria, marca é a primeira no Brasil a oferecer peças com gemas cultivadas em laboratório

As pedras preciosas sempre fizeram parte do universo feminino eternizando sentimentos e momentos e os diamantes, que estão entre as joias mais desejadas, não são diferentes. Só que agora eles aderiram à modernidade acompanhando a evolução tecnológica para se tornarem sustentáveis e capazes de deixar a mulher ainda mais bonita sem agredir o planeta.

Cultivados em laboratório, os diamantes éticos chegam ao Brasil através da Tantum. Fundada há cerca de um ano, em plena Pandemia, a joalheria nasceu com a proposta de expandir essa nova consciência, mais responsável e comprometida com a preservação dos recursos naturais, sem aumentar as cicatrizes terrestres criadas pelas minas que, com suas centenas de metros de profundidade, prejudicam o equilíbrio e a preservação das espécies.

Produzido há milhões de anos sob intensa pressão geológica o diamante que, até então era extraído nas profundezas da terra, agora pode ser criado em laboratório com as mesmas propriedades químicas e físicas da gema natural.

Resultado de 70 anos de trabalho e pesquisa para atingir a perfeição, os diamantes éticos estão sendo usados por grandes joalherias em suas coleções e conquistando consumidores cada vez mais conscientes da importância de preservar o futuro da Terra e das próximas gerações.

Enquanto marcas internacionais como a Oui by Jean Dousset, joalheria de Los Angeles que pertence ao tataraneto do lendário fundador da Cartier, já aderiram a onda sustentável produzindo joias éticas, por aqui a Tantum começou a escrever sua história através de Nathan Gilbert que em 2019, depois atuar há mais de 30 anos nesse mercado, decidiu embarcar na produção ética e sustentável de joias exclusivas.

Em suas criações, o egípcio que viveu no Brasil e hoje reside em Portugal, combina diamantes éticos e gemas preciosas com outra frente sustentável da joalheria: o ouro 11k, formado por 45,83% partes de ouro e 54,17% de outros metais. Utilizando menos matéria preciosa, para significar mais ao planeta e dar personalidade às suas coleções que transcendem a joalheria clássica com design leve, formas delicadas e extremamente femininas.

A Tantum, que em latim significa indivíduo e singularidade, tem a proposta de produzir joias contemporâneas e expressivas com peças que podem ser conectadas entre si para criar e recriar novas experiências eternizando momentos através de um design único e emocional.

Todos os anéis, brincos, pingentes e colares da Tantum contam com o olhar minucioso e especialista de Nathan, que decidiu compartilhar suas vivências pelo mundo através de uma linguagem expressa em peças modernas que trazem notas de liberdade para quem for usá-las. “Todo desenvolvimento das joias é focado na mulher do agora, que caminha conectada ao pensar e sentir de seu tempo. Ela quer ser singular em um mundo cada vez plural e capaz de intensificar suas emoções”, explica o fundador e diretor criativo da marca.

Dividida em coleções com nomes inspiradores como “Liberté”, “L’Amour”, “Papillon de Nuit” e “Mistério Guardado”, a linha Tantum está disponível na loja virtual https://tantumjoias.com.br.

Instagram: @TANTUM__

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CRE8 Experience chega à 3ª edição em Nova York  

CRE8 Experience chega à 3ª edição em Nova York

Se você trabalha com internet, independente do nicho de mercado em que atua, precisa saber mais sobre o CRE8 Experience. O evento, que tem direção de Elton Davel e Alexandre Simões, chega a sua terceira edição, depois do sucesso das anteriores, a primeira presencial em Boston, em 2019, e a segunda online, em 2020.

O CRE8 é uma grande conferência com painéis para debater diversos assuntos que impactam diretamente a nossa vida no mundo digital. É um dia inteiro de imersão, mas não é só isso, o Cre8 também traz um cenário com música além de ser a oportunidade de ampliar networking e se conectar com mentes criativas.

A equipe do evento está empenhada em fazer com que o próximo, que acontecerá no dia 25 de setembro em Nova York, seja inesquecível e promete um CRE8 intenso e cheio de insights pensados especialmente para a ocasião.

Nomes como do ator e apresentador Hugo Bonemer, do humorista Joshua GringoComedia, do ator e diretor Rafael Almeida, Rodrigo Fernandes, do blog Jacaré Banguela, e da comediante e escritora Carol Zoccoli, são alguns dos confirmados para essa edição.

Para entender mais sobre o Cre8 Experience, e as suas novidades, falamos com o criador do evento, Elton Davel e o diretor executivo do projeto, Alexandre Simões, que nos responderam 8 perguntas cada um, e nos falaram sobre mercado, empreendedorismo digital e o momento que marca a volta do evento presencial nos Estados Unidos.

O Cre8 Experience acontece no Studio Arte, em Nova York, porém já há possibilidades de novas edições em outras cidades como Miami e Chicago. Outra novidade é para aqueles que não puderem estar presentes na edição de 2021 presencialmente, eles poderão conferir toda a edição pelo NATV, primeiro serviço de streaming com conteúdo originalmente produzido para brasileiros nos Estados Unidos, através do www.natvplay.com, tudo de forma gratuita.

Mais informações sobre o Cre8 Experience estão no site oficial do evento www.cre8xp.com

Mídia Oficial do Cre8: https://www.instagram.com/cre8xp/

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Instituto LIVRES segue com ações e projetos mesmo em meio à pandemia

Instituto LIVRES segue com ações e projetos mesmo em meio à pandemia

Última ação presencial da entidade ocorreu antes do isolamento social e movimentou 370 voluntários

Apesar de todas as medidas sanitárias de combate à pandemia de Covid-19, o Instituto LIVRES, que tem sede operacional em Paulistana, no interior do estado do Piauí, seguiu com seus projetos e atividades. Em relatório anual divulgado em 2021, o montante de beneficiados pelas ações da entidade supera a marca de 37 mil pessoas. “Diante de todo esse contexto, fomos agraciados com a oportunidade de experimentar a fidelidade e comprometimento de nossos amigos e doadores; de acessar novos recursos que nos permitiram socorrer as famílias no sertão com alimentos, água potável e cuidado socioemocional”, afirmou o diretor executivo do LIVRES, Clever Murilo Pires.

A pandemia do novo coronavírus tem exposto as mazelas da sociedade brasileira. A população mais pobre é a que mais sente os impactos da doença e o Brasil registra alta mortalidade por covid-19 entre jovens, com impacto duas vezes maior nas regiões Norte e Nordeste. Apenas no Piauí, mais de 308 mil casos de Covid-19 já foram registrados e mais de 6.000 mortes computadas.

Em razão da pandemia, a morte também esteve presente entre os jovens brasileiros, além das demais faixas etárias. A avaliação dos primeiros cinco meses da pandemia divulgada pela revista científica The Lancet Respiratory Medicine, mais especificamente das primeiras 250.000 hospitalizações, indicou um crescimento na mortalidade hospitalar deste público na faixa de 38%. Mais da metade (57%) dos pacientes de 20 a 39 anos que precisaram de ventilação mecânica faleceram.

Para que crianças e jovens moradores da região sertaneja piauiense tenham melhores condições de vida, o LIVRES mantém o projeto Livre Ser Sertão. A iniciativa busca implementar tecnologias sociais de desenvolvimento de habilidades, competências e valores; capacitar colaboradores, crianças e adolescentes, jovens e famílias para reconhecer sinais de abuso e como preveni-los; instruir e desenvolver comunidades para o uso de ferramentas positivas de coletividade e transformação; e promover espaços de socialização e diálogo que combatem práticas culturais danosas.

O LIVRES também mantém diversas iniciativas de missões sociais e evangelísticas para que as famílias do interior do Piauí tenham melhores condições de vida. Uma delas é o Projeto Mais Água, que beneficia mais de 31 comunidades por meio de soluções de acesso à água limpa e potável, como os sistemas dessalinizadores. E o Missão Livres, que garante atendimento psicossocial, trabalhos voluntários, aconselhamento, discipulado, socorro aos necessitados e ensino da Palavra. Por meio de recursos de entidades e empresas parceiras, o LIVRES doou quase 4 mil cestas básicas às famílias da região. “Estamos comprometidos em desenvolver novas maneiras de gerar impacto, juntos e inspirados a ouvir e aprender com os voluntários que participam dos nossos programas, com a comunidade local, parceiros e doadores”, afirmou o diretor executivo.

Ação Pré-Pandemia

No início de 2020, antes das medidas de isolamento social como prevenção à pandemia, o Instituto LIVRES realizou a 15ª edição do Impacto Sertão Livre, projeto que mobiliza voluntários de todo Brasil para promoção de ações de alto impacto em pequenas comunidades sertanejas. Foram 10 dias de intensas atividades com a presença de 370 voluntários de 23 estados brasileiros, do México, Argentina e Portugal. Quase 14 mil famílias foram visitadas pelos ‘amarelinhos’ para receberem uma mensagem de fé e amor e 13 comunidades atendidas com exames de saúde, atendimentos de cidadania, oficinas criativas, cursos profissionalizantes e atividades de adoração, ensino da Palavra e cultos.
Música ao vivo em prol do Piauí

Durante a pandemia, em modelo drive-in adotando todas as medidas sanitárias necessárias, o LIVRES promoveu a mais recente edição do espetáculo Juntos Pelo Sertão. O evento foi no Allianz Parque, em São Paulo/SP, também em prol das famílias atendidas pela entidade no Piauí. Transmitida como live nos canais de vídeo do Instituto e também dos artistas apoiadores, este evento contou com a participação de Aline Barros, Isaias Saad, DJ PV, Gabriel Guedes, Juliano Son, Julia Vitoria, Eli Soares, Fernanda Madaloni, Mauro Henrique, Projeto Sola, Luca Martini, Douglas Gonçalves do Jesus Copy e o pastor Hernandes Dias Lopes.

Sobre o Instituto Livres

O Instituto LIVRES é uma organização do terceiro setor que atua desde 2006 com propósito de oferecer desenvolvimento integral às comunidades que habitam em áreas do sertão do Brasil, mais especificamente no estado do Piauí. Fundado pelo músico e compositor Juliano Son, o instituto realiza diversas ações que promovem mudanças efetivas nas condições físicas, emocionais e espirituais das pessoas impactadas. O relatório completo com as ações desenvolvidas ao longo de 2020 está à disposição para download no site institutolivres.org.br

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Sorriso Maroto inicia turnê com ingressos esgotados e recebe Dilsinho no Rio de Janeiro

Sorriso Maroto inicia turnê com ingressos esgotados e recebe Dilsinho no Rio de Janeiro

Banda já tem novos shows agendados

Depois de quase dois anos de espera, Sorriso Maroto finalmente subiu ao palco com a nova turnê “A.M.A – Antes que o Mundo Acabe”. As três primeiras apresentações no Espaço Hall, no Rio de Janeiro, estavam esgotadas, dentro dos protocolos de segurança e com público reduzido, e contou com a participação do cantor Dilsinho no primeiro dia de show.

O projeto A.M.A foi gravado em fevereiro de 2020, um mês antes do primeiro lockdown da pandemia e a banda não teve a oportunidade de mostrar o resultado ao público. “Estar no palco foi um misto de alívio, alegria e realização, deixando para trás as incertezas e os medos que acumulamos nesses quase dois anos”, conta Bruno, vocalista do Sorriso que também comemora a marca de mais de 100 milhões de plays do álbum nas plataformas digitais de áudio de vídeo.

Para o grupo, o setor de cultura foi um dos mais prejudicados durante a pandemia, mas agora é hora de comemorar, de cantar e levar muito música para as pessoas. “Na nossa visão, para esse projeto, era importante a gente estar de corpo presente com o público porque ele defende que a música é uma ferramenta de transformação, completa Bruno.

O repertório evidenciou as músicas do projeto A.M.A, mas, claro, fez uma passagem por todos os sucessos antigos do grupo, que os fãs adoram.
As próximas apresentações do Sorriso Maroto são:

São Paulo

Dias 01 e 15 de outubro | Espaço das Américas

Recife

Dia 30 de outubro | Boteco Parador

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