Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

Iniciativa do RH do Grupo A.Yoshii, com o apoio do Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, oportuniza, por meio de treinamentos presenciais, a inserção digital dos colaboradores dos canteiros de obras

Percorrer a obra de um edifício em construção para medição, leitura e inspeção das instalações hidráulicas é a profissão escolhida por Mauro Caetano há, pelo menos, 28 anos. Ele atua como mestre hidráulico, uma função essencial em um canteiro de obras. E reconhece que poderia ser muito mais produtivo se não fosse por um detalhe: a falta de conhecimento básico em informática.

“Acabo sempre recorrendo a ligações telefônicas para contatar meus colegas porque eu não sei fazer nada no computador. Isso tem se tornado um problema, pois no dia a dia falo muito com mestres de obras e engenheiros para discutir os projetos. Até mesmo as planilhas que tenho que montar, acabo desenhando no papel, faço uma cópia e entrego em mãos”, conta Mauro, que não vê a hora de transformar essa realidade.

Ele é um entre tantos colaboradores da construção civil que não tiveram a oportunidade de aprender informática básica, ainda. A alfabetização digital, que envolve a habilidade de usar tecnologias para pesquisar, avaliar, criar e transmitir informações, é fundamental para a inclusão e o desenvolvimento pessoal e profissional de cada indivíduo.

A história de Mauro Caetano destaca a importância da implantação de ações voltadas ao ensino e aprendizado, sobretudo em ambientes corporativos. Isso ganha relevância no Mês Mundial da Alfabetização, comemorado em setembro pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Projeto Click: programa de inclusão digital

Inspirados por essa realidade, o setor de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, junto ao Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, criou o Projeto Click, um programa de inclusão digital voltado para os colaboradores dos canteiros de obras. A iniciativa ocorre duas vezes por semana ao longo do ano, oferecendo cursos básicos de informática, oficinas e acesso à internet.

Nas aulas, os alunos aprendem a ligar um computador, enviar e-mails, fazer pesquisas na internet, conhecer o sistema operacional Windows, digitar, realizar tarefas básicas no Word, Excel e Power Point, entre outros. “Na correria do dia a dia, a gente acaba sempre priorizando o trabalho e os cuidados com a família. Sempre tive vontade de aprender, mas nunca encontrava o momento certo. E sabemos que hoje em dia tudo está ligado ao meio digital, então eu não poderia ficar para trás. Ainda estou me familiarizando com as teclas, mas já estou ganhando mais confiança com as aulas e estou muito motivado para aprender”, diz o mestre hidráulico.

O programa foi iniciado em 2010, em Londrina, pelo Instituto A.Yoshii, uma entidade sem fins lucrativos cujas ações estão alinhadas às diretrizes do Pacto Global e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Até o momento, o projeto Click já beneficiou mais de 130 colaboradores.

O diretor do Instituto, Aparecido Siqueira, ressalta que a atuação da entidade, que promove e compartilha as preocupações de Responsabilidade Social do Grupo A.Yoshii, está focada na realização de projetos próprios relacionados à Educação, Meio Ambiente e Cultura.

“A missão do Instituto é agir como agente transformador e multiplicador social, promovendo o desenvolvimento pessoal. Entre os colaboradores do Grupo A.Yoshii, entendemos a importância de oportunizar a aprendizagem em diversas áreas, especialmente na inclusão digital, já que muitos ainda não tiveram a oportunidade de aprender o básico de informática”, explica.

Na turma de 12 colaboradores, também se encontra o mestre de obras Emerson Aparecido de Jesus, de 40 anos. “Sou responsável por coordenar todos os serviços no canteiro e me interessei pelo projeto porque nunca tive a chance de fazer um curso de informática. Quero muito aprender para estar atualizado, poder responder a e-mails de trabalho, montar planilhas, fazer pesquisas e buscar arquivos”, comenta.

Emerson concluiu o ensino médio e só retornou à sala de aula anos depois para fazer um curso de Técnico em Edificações, também com incentivo do Grupo A.Yoshii. “Oportunidades como essa mostram que a empresa valoriza as pessoas, não apenas o trabalho. Para mim, todo esse aprendizado é mais um degrau rumo ao meu desenvolvimento pessoal e profissional”, conclui.

As aulas do projeto Click ocorrem às terças e quintas-feiras, das 18h15 às 19h45, na sede da A.Yoshii em Londrina. O programa é dividido em dois módulos, iniciando em agosto e concluindo em abril de 2024.

Sobre o Instituto A.Yoshii

Fundada em 2006, a entidade sem fins lucrativos promove ações solidárias ligadas à educação, ao meio ambiente e à cultura, em busca de resultados com impacto social positivo. Ao longo dos 16 anos de atuação, o Instituto A.Yoshii promoveu diversas iniciativas voltadas para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica-social, minimização de impactos no meio ambiente e democratização do acesso à cultura e à educação. Em 2022, o Instituto foi reconhecido pelo sexto ano consecutivo com o Selo Sesi ODS, como uma das principais organizações que trabalham em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.institutoayoshii.org.br

 

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Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região   

Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região  

Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região

A iniciativa Investir com Propósito procura pequenas e médias empresas lideradas por mulheres, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+, pretos e pardos e indígenas no Paraná 

A Mondelēz Brasil, dona de marcas como Oreo, Bis, Lacta, Halls, Trident, Tang e Club Social, abriu processo de seleção para seu programa de fomento a fornecedores diversos, o Investir com Propósito. Serão escolhidas 20 empresas com sede em Curitiba (PR) ou em cidades com até 100 km de distância da capital paranaense, onde se localiza uma das fábricas da empresa no país.

Podem participar empresas de propriedade, controladas e ativamente administradas por, pelo menos, 51% de mulheres, indígenas, negros, Pessoas com Deficiência (PCD) e LGBTQIAP+ ou com faturamento máximo de R$360 mil. “Queremos impulsionar o desenvolvimento no entorno da fábrica, investindo em pequenos negócios, fomentando a economia circular e diversificando nossos parceiros”, diz Ana Esteves, Diretora de Compras da Mondelēz Brasil.

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de setembro e o processo seletivo ocorre em duas fases: na primeira, serão avaliados os requisitos legais e perfil de atuação dos candidatos. Dessa etapa, 20 empresas serão convidadas para o evento presencial, no dia 26 de setembro na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR), onde terão a oportunidade de apresentar seus diferenciais, histórico de atuação e capacidade de atendimento.

Para participar

Inscrições: até 15 de setembro pelo site www.linkana.com/investir-com-proposito/ 

Evento: empresas selecionadas se apresentarão no dia 26 de setembro, na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR)

Categorias: Empresas Diversas devem ser de propriedade e controle ou ativamente administrada por 51% de mulheres, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+, pretos e pardos, indígenas; Empresas de Economia Inclusiva devem ter faturamento anual de até R$360 mil.

Áreas de atuação: Serviços de Manutenção, Uniformes, Serviços para Saúde, Serviços para Meio Ambiente, Serviços para Segurança do Trabalho, Materiais de Laboratórios, Resíduos, Engenharia, Usinagem, Logística, Serviços gráficos.

Sobre a Mondelēz International no Brasil

A Mondelēz International, Inc. (NASDAQ: MDLZ) tem como propósito “Empower People to Snack Right”, ou seja, empodera os consumidores a escolher snacks do jeito certo, em aproximadamente 150 países ao redor do mundo. Com receita líquida de cerca de US$ 31,5 bilhões em 2022, a empresa está liderando o futuro de snacks com marcas amadas, como Lacta, Bis, Oreo, Club Social, Tang, Halls, Trident, Philadelphia, entre outras. A Mondelēz International se orgulha por ter sido reconhecida pelo mercado no ranking das 25 Top Companies do LinkedIn em 2022, como uma das melhores empresas para se trabalhar. A companhia possui compromissos com diversidade, equidade, inclusão corporativa e sustentabilidade, dentre elas, é integrante do MOVER-Movimento pela Equidade Racial, sendo também reconhecida com o Prêmio WEPs BRASIL 2021–Empresas Empoderando Mulheres, da ONU Mulheres, é reconhecida com o Selo Sim à Igualdade Racial do ID_BR, faz parte do Pacto Global ONU e além disso, tem como prioridade importantes compromissos globais como tornar todas as suas embalagens recicláveis até 2025.

Visite www.mondelezinternational.com/br 

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Setembro amarelo: Vício em tecnologia compromete a saúde mental

Setembro amarelo: Vício em tecnologia compromete a saúde mental

Setembro amarelo: Vício em tecnologia compromete a saúde mental

Professor de Psicologia do UniCuritiba explica como o uso excessivo de aplicativos, jogos e redes sociais acentua casos de ansiedade e depressão

Mais da metade dos brasileiros não consegue ficar um dia inteiro longe do celular, aponta o IBGE. Segundo o levantamento, 16% dos brasileiros admitem que o uso de smartphones prejudica o trabalho e afeta relacionamentos familiares.

Para 12%, a dependência da internet leva a distrações no trânsito e 9% dos entrevistados reconhecem que o uso excessivo da tecnologia causa problemas de saúde, influencia negativamente nos estudos (8%) e compromete a vida sexual (6%).

Um estudo da Hibou Pesquisa e Insights é ainda mais preocupante: 56% dos brasileiros não ficam longe do smartphone por mais de uma hora. Por isso, no mês dedicado à saúde mental e à prevenção ao suicídio, o psicólogo Guilherme Alcântara Ramos alerta: a tecnologia é viciante e causa uma sensação imediata de bem-estar, mas o excesso tem efeitos negativos à saúde mental a médio e longo prazo.

“A internet, em especial as redes sociais, e os jogos eletrônicos são programados para oferecer conteúdo de interesse para o usuário e, assim, captar a atenção. Isso consome muito do nosso tempo e nos leva a negligenciar os cuidados com a saúde, com as emoções e com os relacionamentos”, diz o especialista.

Mestre em Análise do Comportamento e professor do curso de Psicologia do UniCuritiba, Guilherme diz que o primeiro passo para identificar o desequilíbrio no uso de tecnologias e da internet é avaliar as mudanças nos hábitos e comportamentos. “Uma criança que faz uso exagerado de celular, tablet ou computador deixa de brincar com outras crianças e de aperfeiçoar habilidades sociais. O efeito nos vínculos de amizade não demora a aparecer.”
A situação é tão preocupante que o vício em internet é considerado um transtorno de dependência. No caso específico dos jogos eletrônicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) compara o problema à dependência química, com consequências físicas e mentais semelhantes.

O risco das tecnologias digitais

Estudos internacionais mostram os riscos da utilização exagerada das tecnologias na saúde mental. Pesquisadores da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, constataram que adolescentes excessivamente expostos a dispositivos eletrônicos manifestam com mais frequência sinais de insatisfação com a vida, infelicidade e problemas de autoestima.

O comportamento suicida entre usuários de tecnologia e internet também tem sido alvo de estudos. Na Universidade de Oxford, pesquisadores analisam a relação entre práticas de autolesão e atividades online, como navegação na internet, tempo gasto em redes sociais e visitação em sites sobre suicídio.

O desafio da Psicologia, aponta o professor Guilherme Alcântara Ramos, do UniCuritiba, está em dosar o uso das tecnologias, já que elas fazem parte das rotinas de trabalho, estudo, lazer e interação. “O fato de a internet ser muito acessível facilita o uso irrestrito e dificulta o controle dos efeitos negativos no bem-estar ou na saúde mental e emocional.”

Frustração, ansiedade e depressão

A falsa impressão de vidas perfeitas passada pelas redes sociais está adoecendo as pessoas. A exposição constante a imagens de corpos perfeitos, padrões de vida elevados, luxo, viagens e sofisticação é um dos principais fatores para a redução da autoestima e o sentimento de inferioridade.

Associado a isso está a ansiedade e à depressão. Um estudo com dez mil jovens canadenses revelou que quem passa mais de cinco horas diárias em redes sociais tem mais de 50% de chances de sofrer de depressão.

Dicas para equilibrar o uso

Ter a mão um aparelho multitarefas, como o smartphone, pode ser vantajoso para quem sabe administrar o tempo e tem autocontrole. O problema é quando o uso das tecnologias priva as pessoas de encontros presenciais e impedem o fortalecimento dos laços sociais.

“Estamos permanentemente em contato com pessoas graças à internet, mas a intensidade do vínculo é superficial. A tecnologia pode ser benéfica ou prejudicial e tudo vai depender da forma como é utilizada”, diz o professor Guilherme.

Para alcançar o equilíbrio, o psicólogo sugere que o usuário reflita sobre o tempo gasto nas redes sociais e na internet. “O que eu proponho é uma reflexão sobre o uso da tecnologia e seus impactos nos projetos pessoais e profissionais, nas expectativas, sonhos e projetos. O exagero leva ao imediatismo, mas se o uso das tecnologias não estiver vinculado aos projetos de vida, não contribuirá para o sucesso e o bem-estar.”

Desintoxicação gradativa

A forma como as pessoas utilizam o celular e o tempo que passam conectadas à internet têm total influência na saúde mental, assim como a qualidade da informação consumida. Ainda que os aparelhos mais modernos tenham dispositivos para mensurar o bem-estar digital e bloquear o uso de aplicativos após determinado período, as pessoas enfrentam dificuldades para se desconectar.

Apesar da necessidade de equilibrar o uso de tecnologia em prol da saúde mental, o psicólogo Guilherme Alcântara Ramos avisa: o processo de desintoxicação precisa ser gradual.

“Quem tem o hábito de usar a tecnologia por horas e horas todo dia terá dificuldades de fazer reduções drásticas. A dica é diminuir gradativamente o tempo de conexão, substituindo o uso da internet por outras atividades prazerosas.”

O primeiro passo é avaliar a real necessidade do uso da tecnologia para o trabalho e o estudo. Estimar, de fato, quanto ela é essencial para o sucesso profissional, os relacionamentos sociais, a interação com amigos e familiares. “Não tem problema utilizar a tecnologia, desde que seja de forma adequada e coerente aos objetivos pessoais, sem interferência no bem-estar, na socialização e na qualidade de vida”, ensina o professor do UniCuritiba.

Importância de pedir ajuda

Se estabelecer limites para o uso diário de tecnologia, seja o acesso à internet, redes sociais ou jogos eletrônicos, for complicado, a dica é pedir ajuda. O cuidado deve começar na infância e os pais devem impor regras.
Segundo a Associação Pan-Americana da Saúde (Opas), 50% dos problemas relacionados à saúde mental têm origem adolescência, por volta dos 14 anos, levando à prevalência da depressão em adultos jovens.

O comportamento de crianças, adolescentes e jovens serve de alerta, em especial se ocorrerem alterações frequentes de humor. Tristeza e raiva súbitas são indicativos de que algo está errado, assim como o hábito de relembrar, com frequência, experiências ruins do passado.

Outros sinais envolvem a obsessão por problemas (quando a pessoa não consegue visualizar uma solução para resolver o que incomoda), insinuações verbais sobre a falta de expectativa no futuro, consumo abusivo de álcool e drogas, isolamento social e ideação suicida.

Nestes casos, segundo o psicólogo Guilherme Alcântara Ramos, estudioso de educação e saúde mental, a melhor estratégia é recorrer a um especialista, que saberá orientar sobre as estratégias para vencer o vício em tecnologia e conduzir o tratamento contra a ansiedade ou a depressão.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

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Chocolateria artesanal quer ampliar as vendas no Dia do Cliente   

Chocolateria artesanal quer ampliar as vendas no Dia do Cliente  

Chocolateria artesanal quer ampliar as vendas no Dia do Cliente

D’Fuhrmann preparou ofertas para linha de produtos sem lactose, sem glúten e sem açúcar; caixinha com surpresas também deve agradar consumidores

O Dia do Cliente no Brasil é comemorado em 15 de setembro. A data foi criada em 2003 pelo empresário gaúcho João Carlos Rego com a intenção de homenagear seus fregueses habituais e desenvolver uma relação de fidelidade entre quem vende e quem adquire um produto.

E como forma de agradar aqueles que prestigiam o mesmo ponto de venda, uma série de atrativos foi elaborada para retribuir a preferência do consumidor fiel tais como descontos, promoções, sorteios e distribuição de brindes. A ação caiu no gosto do brasileiro e o Dia do Cliente já é celebrado oficialmente em 14 Estados do país e em mais de 160 municípios.

Doces atrativos

Na D’Fuhrmann Chocolates - conhecida pelo carinhoso apelido de “o melhor chocolate artesanal de Curitiba” - as homenagens já estão definidas e serão voltadas para quem gosta ou precisa de produtos livres de lactose, glúten e açúcar. No dia 15 de setembro, todos os chocolates desse segmento terão 15% de desconto.

“Outro atrativo para essa data é que todo cliente que comprar numa das três lojas físicas da capital paranaense vai retirar um papel, numa caixinha repleta de surpresas. Os mimos envolvem brindes, descontos extras ou vale-chocolates”, explica a diretora administrativa e de marketing da D’Fuhrmann, Ana Cecília Dembiski Erbano.

Opções para quem restrições ou está de dieta

Além das tradicionais barras, trufas, alfajores e cestas de presentes variadas, a linha especial sem lactose, sem glúten e sem açúcar é uma excelente opção para quem tem restrições alimentares ou quer saborear o chocolate sem fugir da dieta.

“Nossos produtos podem ser degustados nas lojas, têm altos percentuais do mais puro cacau brasileiro, baixo teor de carboidratos, muito sabor e é elaborado com todo o cuidado para que este público também tenha acesso ao chocolate de elevada qualidade e sem prejudicar a saúde”, completa Ana Cecília.

Setembro cheio de descontos

Além das ações programadas para o Dia do Cliente, a D’Fuhrmann também preparou ofertas para o mês de setembro. Toda a coleção de cestas, kits do catálogo e mais três kits especiais montados especialmente para a ocasião terão 15% de desconto.

Com todas essas ações, a fabricante de chocolates artesanais da capital paranaense pretende ampliar as vendas em 15% em relação ao mesmo período de 2022.

“Os clientes são os grandes motivadores e a principal razão do nosso trabalho há mais de duas décadas. Por isso, merecem um dia exclusivo, cheio de ofertas para aproveitar as delícias já consagradas e também as novidades da marca”, complementa a diretora administrativa e de marketing da D’Fuhrmann Chocolates.

Sobre

A D’Fuhrmann Chocolates é uma empresa curitibana com suas origens na tradição alemã. Está no mercado há 22 anos e oferece ampla variedade de chocolates artesanais, com elevada qualidade e sabor único (pouco doce).

Empresa familiar, a D’Fuhrmann Chocolates tem em seu comando a empresária e chocolatier Selma Maria Fuhrmann Dembiski e sua filha, Ana Cecília Dembiski Erbano.

O amor e o interesse pelo fabuloso mundo do chocolate transformaram Selma em uma especialista no assunto, que sempre participa de feiras e cursos no Brasil e na Europa. Já Ana Cecília - que desde pequena interage com a produção e setor de embalagens - complementa a empresa nas áreas de administração e marketing.

Além da loja virtual, a www.dfuhrmannchocolates.com.br tem três unidades físicas em Curitiba. A matriz e a fábrica ficam no Eixo Rodoviária-Aeroporto, no Uberaba (Comendador Franco, 5050). A chocolataria possui um ponto de vendas na Galeria Suissa (no Centro de Curitiba) e outra filial que atende os turistas e a região no Mercado Municipal de Curitiba.

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Falência do fígado e danos renais: entenda riscos do uso frequente do paracetamol   

Falência do fígado e danos renais: entenda riscos do uso frequente do paracetamol  

Falência do fígado e danos renais: entenda riscos do uso frequente do paracetamol

Medicamento encontrado em 9 de cada 10 casas de brasileiros pode causar complicações perigosas ao corpo humano se usado inadvertidamente

Um dos medicamentos mais consumidos em todo o mundo, o paracetamol serve para aliviar dores de cabeça e musculares, bem como para combater cólicas, dor de dente, dor de garganta e febre. Entretanto, apesar de ser encontrado em qualquer farmácia e poder ser adquirido sem prescrição médica, o uso desenfreado e prolongado desse medicamento pode ser muito perigoso para a saúde.

Isso porque o paracetamol possui algumas substâncias que, dependendo do organismo da pessoa, podem não ser metabolizadas adequadamente pelo fígado, resultando em danos às células hepáticas. “Quando consumido de forma excessiva, esse medicamento pode levar a um quadro de hepatotoxicidade aguda, que pode progredir para insuficiência hepática e falência do órgão”, detalha a médica de Família e Comunidade e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Nathalie de Paula Damião, alertando ainda que, além dos danos ao fígado, o uso exagerado do paracetamol pode causar problemas renais, reações alérgicas e outras complicações. “Algumas pessoas podem desenvolver reações alérgicas, como feridas na pele, coceira, inchaço e dificuldades respiratórias, além de afetar a produção de glutationa, um antioxidante importante para a saúde celular e função hepática.”

Mesmo sendo um dos remédios mais utilizados no planeta por décadas, inúmeros cientistas já declararam que o mecanismo de ação do paracetamol ainda não foi completamente compreendido. No entanto, o medicamento continua sendo amplamente consumido como analgésico, por conta de diversos fatores. “O paracetamol tem demonstrado eficácia no alívio de dores leves a moderadas em muitas pessoas. Sua ação rápida e eficaz o torna uma escolha popular. Quando utilizado nas doses recomendadas, o medicamento geralmente é seguro e tem uma baixa incidência de efeitos colaterais em comparação com outros analgésicos”, aponta Nathalie. Ela ainda destaca outros pontos positivos, como a atuação no sistema nervoso central, que afeta a percepção da dor e a regulação da temperatura; sua baixa atividade anti-inflamatória, que pode ser vantajosa em situações em que a redução da inflamação não é necessária; a variedade de formas de administração - comprimidos, cápsulas, líquidos e supositórios -, facilitando a adaptação a diferentes pacientes; e sua ampla disponibilidade, visto que é encontrado em todo o mundo e sem a necessidade de receita médica na maioria dos países.

Além disso, mesmo sem ter o seu mecanismo de ação completamente esclarecido, a eficácia do paracetamol é comprovada por meio de ensaios clínicos controlados, nos quais o medicamento é comparado a um grupo que recebe placebo ou outra intervenção ativa. “Nessas avaliações, o paracetamol mostrou ser mais eficaz que o placebo no alívio da dor. Porém, é importante lembrar que a eficácia do medicamento pode variar entre indivíduos e tipos de dor. Algumas pessoas podem responder melhor ao remédio do que outras”, revela.

A especialista esclarece que existem vários outros medicamentos que podem ser mais eficazes que o paracetamol em determinadas situações de dor ou febre. A escolha do fármaco adequado depende do tipo de dor, da gravidade dos sintomas, das condições médicas individuais do paciente e outros fatores. “Alguns remédios frequentemente considerados como alternativas ao paracetamol incluem anti-inflamatórios, opióides e outros analgésicos. Lembrando que a escolha do medicamento deve ser feita por um profissional de saúde, considerando a avaliação clínica e as condições específicas do paciente”, finaliza Nathalie, ressaltando que, em geral, o paracetamol é seguro e eficaz quando utilizado da forma correta e sem exageros, assim como todo medicamento.

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