Voluntariado: uma alegria para quem doa o seu tempo ao próximo  

Voluntariado: uma alegria para quem doa o seu tempo ao próximo

Uninter comemora 15 anos de ações de solidariedade e mobilização social

No dia Nacional do Voluntariado (28/08) o Grupo Uninter reforça as importantes ações de solidariedade realizadas anualmente pelos colaboradores. Há 15 anos, construir uma cultura de voluntariado é uma das missões da Uninter, que acredita no impacto positivo do trabalho em rede, no esforço conjunto de empresas e organizações da sociedade civil para a mobilização, engajamento e execução de ações em defesa das mais diversas causas e da garantia de direitos. “O voluntariado é mais do que um simples ato de caridade. É uma jornada de desenvolvimento pessoal que amplia nossos horizontes, nos ajuda a crescer como indivíduos e a fazer novas descobertas sobre nós mesmos e o mundo ao nosso redor. Estamos comprometidos em fomentar essa cultura de solidariedade. Criamos oportunidades que trazem benefícios não só para as comunidades que atendemos, mas também aos nossos colaboradores”, destaca Joel Ziemann Ferruci, gerente de Gestão de Pessoas.

Entre as ações voluntárias que são realizadas anualmente, há duas campanhas institucionais; no primeiro semestre de 2023, foram feitas a campanha do material escolar e campanha para beneficiar os idosos. No segundo semestre, a dedicação fica por conta da campanha de Natal com as doações de brinquedos, que no ano passado, beneficiou mais de 700 crianças. Além disso, existe o Prêmio de Responsabilidade Social Universitária, com premiação para os mais de 700 polos em todo o Brasil e Escolas Superiores que se destacam na realização de ações sobre o tema. Em 2022 foram mais de 2 mil ações realizadas, incluindo a assistência social, levando conhecimento, acesso aos direitos básicos, cultura, alimentos. “Entendemos que o bem mais precioso que uma pessoa pode doar é seu tempo. Temos o objetivo de despertar e desenvolver as pessoas para que estejam aptas a transformar o positivamente o futuro de outras pessoas”, disse Rosemary Suzuki, gerente de projetos sociais do IBGPEX.

Em 2021, o Grupo Uninter, por meio do IBGPEX ajudou 13 organizações sociais e em 2022, foram 65 organizações. Um dos exemplos de voluntário é advogado Carlos Eduardo Garcia, que há 10 anos ajuda nas arrecadações de várias campanhas e é o Papai Noel nas doações de brinquedos. “Já fomos até aldeias indígenas, comunidades quilombolas, lar de passagem temporária para crianças em situação de risco e ser o Papai Noel, levando um brinquedo para quem não iria receber nada, vale muito a pena! A alegria e o agradecimento das crianças bem carentes é algo que marca a vida da gente. É uma imagem que fica na cabeça”, comenta o advogado do departamento jurídico da Uninter.

A professora Vanessa Rolon foi uma das mentoras no projeto Mobiliza, auxiliando organizações sociais a identificarem seus pontos fracos e a partir disso, buscarem mudanças e melhorias para terem mais doações, colaborações “Me sinto grata em poder colaborar. A vida é feita de trocas e quando se colabora com as outras pessoas, transmitindo o seu conhecimento é um legado que se deixa. O conhecimento é para ser compartilhado. Quando visitei uma unidade de creche, na Vila Zumbi, com crianças pequenas tendo acesso à educação de qualidade, merenda escolar, ambiente limpo, tudo preparado com o carinho das professoras que lá estavam, em um ambiente acolhedor, fiquei muito feliz. Queria que todas as crianças tivessem acesso a isso", conclui a professora.

A última ação de voluntariado foi no Lar de idosos Recanto Tarumã, aconteceu em julho e levou música e lazer para os idosos residentes no local. “A solidariedade é vital para manter o lar dos idosos Recanto Tarumã. Para mim é surpreendente e cada dia é uma lição de vida, porque nunca imaginei que tinham tantas pessoas boas, que se dedicam a ajudar ao próximo. Neste mundo que, muitas vezes, parece um caos, eu encontrei um mundo novo de solidariedade e ajuda ao ser humano. A vida de muitos depende da solidariedade”, falou Rui Alexandre Sabatke Gutierrez, presidente do Socorro aos Necessitados

Dados Voluntariado no Brasil (Fonte: Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021)

No Brasil existem cerca de 57 milhões de voluntários ativos. Durante a pandemia da covid-19, cerca de 47% deles passaram a fazer mais atividades, apesar do isolamento social. Os dados são da Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021. 34% dos brasileiros atuam de alguma forma no voluntariado. Esse número representa uma parcela da população mais de três vezes maior do que a que realizava algum trabalho voluntário na última pesquisa, feita em 2011. Desses 34%, cerca de 65% fazem trabalho voluntário sem frequência definida.

Add a comment

Falta interpretação de texto? Especialistas dão dicas para ensinar às crianças  

Falta interpretação de texto? Especialistas dão dicas para ensinar às crianças

Compreensão e interpretação de texto são habilidades que precisam ser ensinadas e treinadas ainda no Ensino Básico

“Falta amor no mundo, mas falta também interpretação de texto”, diz uma frase atribuída ao jornalista Leonardo Sakamoto que vive aparecendo por aí, nas redes sociais, seja qual for o assunto em questão. De história a aquecimento global, de política ao meme do dia, aparentemente as pessoas têm muita dificuldade para interpretar e compreender o que as outras pessoas querem dizer. E, se isso é um problema na idade adulta, a solução pode estar em ensinar essas duas habilidades lá no início, no Ensino Básico.

Letrado em Língua Portuguesa e também na linguagem única que se fala na internet, o professor Noslem Borges produz aulas em vídeo para o YouTube, em um canal que já tem mais de quatro milhões de inscritos em que ele fala principalmente dos desafios e curiosidades do idioma nacional. “Compreender um texto é lê-lo e entender a mensagem. Diz respeito apenas ao que está dentro do texto, não tem nada fora dele. Ou seja, ler um texto e compreender o que ele está dizendo, qual é a ideia central e os principais tópicos”, explica. Por outro lado, continua ele, interpretar um texto é quando, a partir dele, o leitor pode chegar a outras referências, deduções ou inferências. “Para compreender, você se prende ao texto e, para interpretar, você precisa extrapolar o texto”, resume.

Todo esse processo, no entanto, que passa pela compreensão e pela interpretação, começa muito antes, no saber ler o texto. E a origem da capacidade de ler corretamente um texto reside no início da vida escolar, no processo de alfabetização. O Brasil, especificamente, ainda enfrenta muitas dificuldades para alfabetizar seus estudantes na idade correta. Os motivos são muitos, mas é justamente na alfabetização que o problema da falta da capacidade de interpretar textos poderia ser corrigido. Para a coordenadora pedagógica da Aprende Brasil Educação, Angela Biscouto, “interpretação de texto se aprende no Ensino Básico. É nessa fase que temos de ensinar as crianças a ler com um olhar crítico sobre os conteúdos que são apresentados a elas”, afirma. As muitas intercorrências de comunicação enfrentadas pelos adultos são, então, uma falha que poderia ser evitada se houvesse um foco cuidadoso ao ensinar leitura, compreensão e interpretação de texto junto às crianças.

Interpretação também passa pelo encantamento

Aprender a interpretar textos, no entanto, não é uma questão puramente técnica. Lê e interpreta bem qualquer pessoa que se interessa pelo que está lendo, lembra Borges. Esse processo, então, passa também por encantar-se pela leitura. “Precisamos trazer para as crianças coisas que sejam do mundo delas. Textos com temáticas voltadas para a idade de cada uma, o texto de um desenho, um filme, uma série que seja do interesse delas. Assim, elas nem percebem que estão trabalhando o olhar crítico a partir desses elementos”, detalha. Assim, pouco a pouco, os pequenos vão ampliando a própria capacidade de ler e interpretar os conteúdos.

Angela lembra, ainda, que, quanto mais uma pessoa faz leituras com sentido e significado, maior será a habilidade que ela tem para interpretar o que está lendo. “Se apropriar da leitura com sentido é importante porque é ela que vai levar o estudante a buscar por outras leituras. E, quanto mais ele lê, mais repertório terá para estabelecer relações, ampliar e transbordar sobre os textos que lê. Isso não diz respeito apenas ao texto escrito, mas a gráficos, tabelas, infográficos, obras de arte, enfim, toda a variedade de gêneros presentes em nosso cotidiano”, destaca. Essa habilidade também é fundamental para que, no futuro, as crianças de hoje possam ter bons resultados em avaliações como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os vestibulares, provas tradicionalmente cheias de questões interpretativas.

O que oferecer para iniciar as crianças no mundo da interpretação de texto?

De acordo com o professor e youtuber Noslem Borges, saber escolher os textos para oferecer às crianças é um bom começo para quem quer contribuir com o processo de ensinar a gostar de ler e, ao mesmo tempo, estimular a interpretação de texto. “Trazer Machado de Assis para uma criança de 11 anos é complicado, mas posso pegar um texto que tenha temáticas parecidas às do Machado para que, lá na frente, ela possa gostar do Machado”, pontua. O mesmo se aplica para outros autores clássicos, como Shakespeare. Uma das obras que ele indica é “A Culpa das Estrelas”, de John Green. O professor aconselha a ler o livro, depois ver o filme e chamar discussões sobre as duas obras, descobrir as diferenças entre o livro e o filme, enfim, falar sobre o que está contido em ambas.

Depois, pode-se trabalhar “Romeu e Julieta”, de Shakespeare, “porque, no fim das contas, A Culpa das Estrelas é uma releitura de Romeu e Julieta, só que nos tempos modernos. Costumo escolher materiais que sejam assim, livros atuais e clássicos, para as pessoas poderem fazer esse paralelo com o outro e ver que a temática, no fim das contas, é a mesma. Muda a linguagem? Muda. Mas você tem o mesmo tema e a mesma discussão ali”, complementa. Assim, mergulhando de verdade em cada obra, a criança vai construindo seu gosto pela leitura e sua capacidade interpretativa. “Somos permeados de texto o tempo todo. Se não soubermos ler e compreender os textos à nossa volta, teremos uma compreensão menor do mundo que vivemos. Quanto mais eu compreendo os textos, mais eu compreendo o mundo que eu vivo”, finaliza o especialista.

Noslem Borges é o convidado do episódio 59 do podcast PodAprender, produzido pela Aprende Brasil Educação, cujo tema é “Como ensinar interpretação e compreensão de texto?”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis gratuitamente no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts do Brasil.

Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.

Add a comment

Dietas restritivas: nutricionista e psicólogo pontuam quais são os riscos para a saúde física e mental  

Dietas restritivas: nutricionista e psicólogo pontuam quais são os riscos para a saúde física e mental

Os casos de transtornos alimentares têm maior incidência no público feminino, o percentual é de sete a oito mulheres para cada homem diagnosticado com algum tipo de distúrbio

A russa Zhanna Samsanova, conhecida nas redes sociais como Zhanna D’art, faleceu aos 39 anos e era adepta de uma dieta radical: consumia apenas alimentos crus e não bebia água há seis anos. A morte foi causada por uma infecção semelhante à cólera que foi acentuada por sua alimentação extremamente restrita.

A influenciadora compartilhava em seu perfil: receitas e seu estilo de vida com quase 38 mil pessoas. Muitos de seus seguidores comentaram que a morte ocorreu por conta dos produtos químicos presentes nas frutas que ela consumia. Era nítido que Zhanna sofria de anorexia.

De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, estima-se que mais de 70 milhões de pessoas no mundo sejam afetadas por algum transtorno alimentar, incluindo anorexia, bulimia, compulsão alimentar e outros. Segundo informações divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos alimentares acometem 5% da população brasileira, ou seja, cerca de 10 milhões de pessoas. O índice referente ao público jovem, é ainda mais alarmante e pode chegar a cerca de 10%.

“Os transtornos alimentares estão relacionados a preocupação e a dificuldade com a alimentação, forma e peso corporal. Podem ser classificados como distúrbios, transtornos ou hábitos alimentares irregulares carregados de sofrimento mental”, detalha Gustavo Imianowsky, Mestre em Psicologia Social pela PUC, coordenador e professor do curso de Neurociências & Comportamento na Faculdade UNIGUAÇU.

É importante estar atento aos sintomas dos distúrbios: preocupação excessiva com a forma e o peso, pensamentos invasivos persistentes sobre comida, nervosismo, ansiedade e culpa frente as refeições, descontroles alimentares, comportamento de checagem com uso da balança ou medição de partes do corpo, compensações com jejuns, vômitos, uso de fármacos como diuréticos, anfetaminas e outros, exercícios em excesso, evitação de situações e interações sociais onde a comida se faz presente e isolamento são alguns pontos que devem ser observados.

“Pessoas com transtornos alimentares possuem sofrimento significativo e devem buscar acompanhamento psicológico e tratamento adequado. É de extrema importância que os familiares participem do processo de cuidado do seu ente querido. Deve-se buscar uma relação equilibrada com a alimentação e o corpo, como também melhores ferramentas e repertório comportamental diante de emoções difíceis que podem intensificar a relação disfuncional com o comer”, orienta o psicólogo.

Padrões de beleza, adequação social e o impacto das redes sociais nos casos de transtornos alimentares

Os transtornos alimentares possuem causa multifatorial. No entanto, é comum encontrarmos história de sobrepeso ou obesidade, comentários negativos sobre o corpo, tentativas de emagrecimento e adequação social por via do corpo, algumas condições de sofrimento anterior como ansiedade, estresse e dietas inadequadas, a cultura da magreza e hipervalorização do corpo magro como ideal de beleza e sucesso. Comentários frequentes sobre o corpo e a forma física trazem gatilhos e sentimentos de reprovação e invalidação que posteriormente trazem uma relação muito difícil com a comida e a própria imagem.

“Sofremos com um problema cultural, onde o influenciador tem mais autoridade por conta dos seus seguidores do que um profissional que estudou para se especializar e se mantém atualizado para levar conteúdo real e verídico para os pacientes e seguidores. É comum ver os especialistas da internet incitando o terrorismo nutricional com informações sem qualquer tipo de embasamento científico e incentivando um estilo de vida perigoso. Temos um endosso social dessas loucuras que podem ser vistas diariamente nas redes sociais”, alerta o nutricionista Ney Felipe Fernandes, Mestre em Biologia Celular e Molecular pela UFPR, coordenador e professor do curso de Nutrição Funcional na Faculdade UNIGUAÇU.

A morte recente da influenciadora russa acendeu um alerta sobre a influência das redes sociais nas vidas das pessoas. Os seguidores de Zhanna não concordam que sua morte esteja relacionada ao seu estilo de vida, mas sim, aos produtos químicos dos alimentos consumidos.

O quanto este tipo de negação afeta a rotina alimentar de pessoas com transtornos alimentares ou com algum tipo de distúrbio?

A relação entre autoimagem e transtornos alimentares passa pela percepção e valorização que o indivíduo faz sobre si e sobre os outros. “Vivemos em uma sociedade que exalta a espetacularização da imagem, a cultura da magreza e, este último, como aquilo que provém reconhecimento, sucesso e valor. Associamos psicologicamente que só teremos lugar quando atingirmos um corpo idealmente aceito”, relata Imianowsky.

Há vários estudos que comprovam que as redes sociais tiveram impacto direto na construção da autoimagem. Atualmente, as maiores redes sociais respondem judicialmente em alguns países por esse efeito. Uma rede que valoriza o corpo e a imagem, associado a discursos de perfeição e sucesso, levam a uma hiper obsessão com o desempenho e culto ao corpo. “Se antes as revistas, filmes e mídia em geral atingiam diretamente essa população, hoje as redes sociais hoje se fazem presente 24 horas por dia em nossas vidas, com ênfase na ideia de beleza e admiração, acabam tornando-se lugares que levam a transtornos de imagem e alimentares”, constata o psicólogo.

Outra constatação importante é que as pessoas ainda não aprenderam que dieta é algo individual e que cada caso deve ser avaliado por um profissional formado em nutrição. “O que dá certo para um, não vale para o outro, e cada indivíduo tem um objetivo específico. Para as pessoas que querem mudar os hábitos alimentares e deixar de consumir carne, a dica é procurar um nutricionista especializado em vegetarianos e veganos para realizar a transição correta e com responsabilidade. Busque por um profissional capacitado, que estude e esteja sempre se atualizando, é importante considerar além das curtidas nas redes sociais”, enfatiza Fernandes.

Dica do especialista: está se sentindo fraco ou indisposto, é importante procurar atendimento médico e realizar uma bateria de exames para checar se está tudo bem para manter a saúde em dia. Nunca, em hipótese alguma faça uma dieta restrita, o corpo precisa de diversidade alimentar, por isso, existem vários tipos de proteínas e carboidratos. Tudo é uma questão de adequação. Lembre-se: o extremismo alimentar pode levar à morte e gerar diversos transtornos alimentares. Nada de reinventar a roda, a ciência da nutrição evolui e está madura, sabemos que determinadas coisas não funcionam.

Tratamento e ajuda gratuita

O tratamento recomendado é sempre multiprofissional com equipe formada por psicólogo, nutricionista, psiquiatra e em casos específicos, e, quando for necessário, tratamento farmacológico. De modo geral, o tratamento para transtornos alimentares deve ter sempre a presença de um psicólogo, por conta do sofrimento e atravessamentos emocionais.

É possível encontrar atendimento psicológico gratuito e tratamento em ambulatórios do Sistema Único de Saúde (SUS), centros e serviços de saúde e psicológico de universidades que oferecem suporte e psicoterapia para a população. Outra opção é utilizar o Mapa da Saúde Mental, o site oferece atendimento on-line. A equipe é composta por psicólogos, profissionais da área da saúde e educação, mestres e doutores. Com atendimento e acolhimento especializado em saúde mental, automutilação e prevenção do suicídio. Saiba mais: https://mapasaudemental.com.br/

Add a comment

Saiba Como A Terapia Quantiônica Pode Te Ajudar No Tratamento De Múltiplos Problemas De Saúde  

Saiba Como A Terapia Quantiônica Pode Te Ajudar No Tratamento De Múltiplos Problemas De Saúde

Dárcio Cavallini é o criador das terapias quantiônicas e conta como você pode se beneficiar delas no tratamento de vários problemas

“Com as Terapias Quantiônicas é possível encontrar a origem de todos os problemas”, afirma Dárcio. Identificar a causa e ajudar você a compreender o motivo mais profundo de um problema que pode estar acontecendo é o objetivo da Terapia Quantiônica.

As terapias praticadas e ensinadas por Cavallini são práticas e utilizadas para resolver problemas nos relacionamentos afetivos, casamento, família, profissionais, problemas de saúde, falta de prosperidade que são casos muito comuns no dia a dia das pessoas.

A terapia quantiônica é uma técnica que auxilia no tratamento de dores crônicas, ansiedade, insônia, depressão, fadiga e problemas digestivos. Também é muito procurada para melhorar a concentração e a clareza mental, reduzir o estresse e aumentar a sensação de bem-estar geral utilizada para equilibrar o corpo e a mente.

Ela se baseia na ideia de que tudo no universo é formado por energia, e que essa energia pode ser influenciada por campos eletromagnéticos. Por meio dos princípios da Radiestesia e Radiônica podem detectar e harmonizar as energias envolvidas em qualquer problema.

Os benefícios de um tratamento quantiônicos são inúmeros. Em uma consulta é feita uma investigação das informações do campo sutil da pessoa, que é tudo aquilo que não pode ser percebido com os cinco sentidos.

Nesse diagnóstico, realizado na mesa quantiônica, seja de ordem mental, emocional ou espiritual, são acessados registros energéticos para identificar se a origem do problema está em vivências anteriores, na infância ou em outro momento, e também em que área da vida ela se iniciou.

“A mesa quantiônica é um equipamento de altíssima precisão” na análise do programa de vida da pessoa, afirma Dárcio Cavallini. Quando há alguma disfunção neste programa, surgem os desconfortos emocionais, financeiros, espirituais e físicos e que atrapalham sua vida, deixando o indivíduo refém das situações sem saber quais são as causas. Muitas pessoas se sentem perdidas na vida sem saber qual é o seu propósito. Vivem sem se sentir felizes.

COMO FUNCIONA A TERAPIA QUANTIÔNICA?

Durante a consulta, os campos eletromagnéticos do paciente são ajustados para equilibrar a energia do corpo e da mente. Isso pode ser feito com a utilização da Mesa Quantiônica, um aparelho radiônico desenvolvido especialmente para diagnosticar o problema na sua origem, detectar aspectos a serem tratados como conflitos, traumas, processos de magia negra, emaranhamentos espirituais de vidas passadas dentre outras informações relevantes para que sejam definidos tratamentos específicos projetados para interagir com a energia do corpo e promover a cura.

O especialista na técnica quantiônica, Dárcio Cavallini, indica que a terapia pode ser utilizada no tratamento de uma ampla gama de condições, desde doenças físicas até questões emocionais e espirituais. Algumas das condições tratadas com a terapia quântica incluem dores musculares e articulares, alergias, vivências, distúrbios do sono, depressão, ansiedade e estresse.

As Terapias Quantiônicas estão associadas ao Código Internacional de Doenças – CID 10 item “F44.3, que reconhece que existe algo além do corpo físico que atua sobre o comportamento de uma pessoa. Isso mostra que qualquer diagnóstico da área da psiquiatria, na verdade, são doenças da mente, da alma e não do corpo físico, do cérebro.

Nos últimos 30 anos Cavallini desenvolveu e aplicou um protocolo de tratamento chamado SIE – Sistema Imunológico Espiritual. Este protocolo é um trabalho de 12 semanas, que trata os problemas na origem e não somente os sintomas, como é feito pela medicina tradicional, isso porque ele atua nos corpos mental, emocional e espiritual, retirando o mal pela raiz com eficácia.

A mesa quantiônica trabalha com a quinta dimensão, que é a essência do ser humano, a parte divina onde está a intuição. É onde tudo é criado, onde nascem as ideias.

O TRATAMENTO

O tratamento desenvolvido pelo criador da mesa quantiônica, abrange os quatro pilares: físico, mental, emocional e espiritual; e, é desenvolvido dentro do Protocolo de Tratamento SIE – Sistema Imunológico Espiritual, levando-se em conta o diagnóstico específico de cada um dos assistidos, obtido através da Mesa Quantiônica.

No tratamento é utilizado o Quantec Pro®, um equipamento transmissor de vibrações energéticas entre organismos vivos via Radiônica, também conhecida como Biocomunicação Instrumental. As capacidades do Quantec Pro® incluem a análise do desequilíbrio energético do objeto-alvo (faz o diagnóstico energético); a proposição do regime terapêutico a partir do seu banco de dados; e, o mais importante, a transmissão de vibrações ao objeto alvo para equilibrá-lo. É um dos mais avançados sistemas informatizados de detecção de desequilíbrios energéticos que existe e permite atuar em pessoas, animais, plantas e ambientes à distância, inclusive, empresas e negócios, afirma Cavallini.

Além do QUANTEC, que é utilizado em todos os tratamentos, outras técnicas igualmente eficazes e importantes, dentre as quais podemos citar a Apometria, Tackionsmetria, Tebe e Imantoterapia, todas com o intuito de atingir o equilíbrio do Sistema Imunológico Espiritual do assistido, a concretização dos objetivos definidos na primeira consulta e a retomada do propósito de vida pessoal.

Os pacientes relatam resultados positivos, melhoria na qualidade de vida, sensação de leveza e bem-estar, aumento na criatividade e sensação de felicidade aumentada.

O profissional destaca que devemos nos lembrar que antes de sermos um corpo físico, somos um espírito e que todo processo de desequilíbrio espiritual começa pela desarmonia interna provocada por emoções vivenciadas e não compreendidas ou aceitas.

Darcio Cavallini tem como propósito oportunizar às pessoas informações sobre como a espiritualidade pode ajudar a superar os desafios da vida e ferramentas práticas e simples para aumentar o poder pessoal e materialização dos sonhos.

Quem é Dárcio Cavallini

Criador das terapias quantiônicas e do psicogerador quantiônico (mesa). Após uma história de sucesso no mundo corporativo como empresário, foi realizar seu compromisso de vida que é passar consciência para a humanidade.

Tornou-se terapeuta há mais de 30 anos. Nas suas vivências práticas, teve a oportunidade de ajudar com sucesso mais de 10 mil pessoas que dependiam de fármacos controlados pelas doenças mentais diagnosticadas na área da psiquiatria.

Seus tratamentos ajudam pessoas, animais, ambientes residenciais e corporativos (industriais e comerciais). Além disso, ministra cursos de Formação de Terapeutas Quantiônicos, que passam a multiplicar suas técnicas inovadoras.

Seu grande compromisso de vida, se cumpre através da vivência e experimentação das práticas terapêuticas e da conscientização da realidade espiritual com base na ciência, sem dogmas religiosos.

Instagram: @darciocavallini

Site: https://darciocavallini.com.br/

Youtube: https://www.youtube.com/hashtag/darciocavallini

Add a comment

Hospital Pequeno Príncipe e CCR Aeroportos proporcionam experiência única para crianças no Aeroporto Afonso Pena  

Hospital Pequeno Príncipe e CCR Aeroportos proporcionam experiência única para crianças no Aeroporto Afonso Pena

Ação faz parte da programação da Semana Nacional do Voluntariado, promovida pelo Instituto CCR, com intuito de integrar seus colaboradores em iniciativas sociais

O Aeroporto Internacional de Curitiba, administrado pela CCR Aeroportos, se uniu ao Hospital Pequeno Príncipe, para proporcionar uma experiência emocionante a 20 crianças e adolescentes atendidas pelo Centro de Reabilitação da instituição. Nos dias 16 e 24 de agosto, dois grupos realizaram uma visita guiada pelas instalações do aeroporto, para conhecer os bastidores da operação em um passeio especialmente adaptado para atender às necessidades físicas das crianças com dificuldades de locomoção e pensado pela equipe do aeroporto.

Acompanhadas por familiares e pela equipe de assistentes do hospital, os convidados especiais percorreram setores estratégicos do aeroporto, como o pátio de manobras, quando tiveram a oportunidade de ficar mais perto dos aviões.

“Olha que legal, como é grande”, exclamavam as crianças, com brilho nos olhos.

Em seguida, o grupo conheceu as dependências do Corpo de Bombeiros, e pôde presenciar simulações de atendimento, combate à incêndio e de salvamento de vítimas em situações de emergência.

No final, a grande surpresa. As crianças, que até então, nunca haviam tido a oportunidade de conhecer o aeroporto ou viajar de avião, tiveram uma experiência excepcional a bordo de uma aeronave da Sideral Linhas Aéreas, parceira no projeto.

O encantamento era visível. Laura, 9 anos, que tem mielomeningocele, doença congênita que compromete sua mobilidade e semanalmente é atendida no Centro de Reabilitação do Hospital Pequeno Príncipe, abriu o sorriso no momento de embarque.

“Muito legal, primeira vez (entrar em um avião), não conhecia, é diferente”, disse, animada.

Para o Coordenador do Aeroporto Afonso Pena, Vinícius Bueno, a oportunidade de recepcionar as crianças e mostrar um pouco sobre o dia a dia no aeroporto é gratificante. “Para todos nós, da CCR Aeroportos, é um prazer receber as crianças e mostrar como funcionam as operações. É uma oportunidade de inclusão e temos como premissa, oferecer a todos, a melhor experiência aeroportuária. Assim como eles ficam animados em conhecer a nossa rotina, nós também, voltamos para casa com a energia renovada”, disse Vinícius Bueno.

O objetivo dessa experiência vai além da diversão. O Hospital Pequeno Príncipe busca oferecer momentos emocionantes e inesquecíveis para amenizar o processo de tratamento, tornando-o mais humanizado. Para crianças com deficiências, a iniciativa se alinha ao cuidado hospitalar abrangente do Complexo Pequeno Príncipe, que oferece uma unidade completa de reabilitação e convivência. A estrutura conta com profissionais das áreas de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e serviço social, bem como atividades de inclusão e convivência que fortalecem as famílias e os pacientes em sua rotina.

A visita ao Aeroporto Internacional Afonso Pena é uma ação de grande relevância, visto que barreiras financeiras, arquitetônicas e de saúde muitas vezes afastam esse público de experiências como essa. “Abastecer o imaginário das crianças com sonhos e perspectivas faz com que elas tenham forças para suportar os momentos mais difíceis”, ressaltou Patrícia Bertolini, Gerente do Centro de Reabilitação do Hospital Pequeno Príncipe.

Semana Nacional do Voluntariado

Celebrado em 28 de agosto, o Dia Nacional do Voluntariado destaca o trabalho de pessoas que dedicam seu tempo de maneira espontânea e não remunerada a projetos solidários, reconhecendo seu gesto altruísta. Como um meio de revelar seus protagonistas sociais, o Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, promove a Semana Nacional do Voluntariado e desenvolve mais de 15 ações solidárias ao redor do Brasil. De 23 de agosto a 6 de setembro, funcionários da empresa estarão voltados para o desempenho de iniciativas educacionais, humanitárias, recreativas e de cuidados com a saúde

Segundo levantamento do Instituto CCR, com base em 1.330 colaboradores inscritos na plataforma de Voluntariado da CCR, 63% dos participantes das ações são mulheres, entre 23 e 36 anos. Já o público masculino representa 37%, com faixa etária entre 30 e 39 anos. Os participantes são de unidades como rodovias, aeroportos, trens, metrôs e VLTs (veículos de transporte sobre trilhos), e contribuem regularmente com 28 instituições cadastradas em 10 estados do país.

Sobre a CCR Aeroportos

A CCR Aeroportos é uma divisão de negócios do Grupo CCR que opera 20 aeroportos no mundo, firmando sua presença em cinco países e nove estados brasileiros. Com a recente expansão a empresa se consolidou como uma das maiores operadoras em número de aeroportos no Brasil. Ao todo administra 17 aeroportos brasileiros: São Luís e Imperatriz, no Maranhão; Palmas, no Tocantins; Teresina, no Piauí; Petrolina, em Pernambuco; Goiânia, em Goiás; o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, por meio da BH Airport, e o Aeroporto da Pampulha, em Minas Gerais; Curitiba, Bacacheri, Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; e Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul. No exterior, a empresa opera os aeroportos de Juan Santamaria (Costa Rica), Quito (Equador) e Curaçao (Antilhas Holandesas). Em todas estas operações, a CCR Aeroportos movimenta cerca de 42 milhões de passageiros por ano. 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos