Assaí amplia presença no digital e lança hotsite com informações para que todos comprem com segurança

 

 

 

Assaí amplia presença no digital e lança hotsite com informações para que todos comprem com segurança

Com parte da população em casa e reduzindo ao mínimo seu deslocamento como medida de prevenção ao novo coronavírus, marcas que tradicionalmente apostam em mídia Out of Home estão ampliando sua presença no digital. O Assaí Atacadista, por exemplo, lançou neste mês em seus perfis nas redes sociais a campanha "Por Você", cujo objetivo é oferecer informações para que o consumidor se mantenha informado sobre a Covid-19 e possa se abastecer de forma segura, conhecendo todas as medidas de segurança adotadas pela rede e seguindo as orientações corretas no momento da compra.

As peças da campanha mostram colaboradores Assaí protegidos com máscaras, valorizando o importante papel desempenhado por esses profissionais nesse período, e direcionam os consumidores para o hotsite da ação - https://www.assai.com.br/porvoce.

O portal reúne todas as iniciativas adotadas nas lojas da rede para conter a disseminação do vírus, como reforço na higienização dos carrinhos de compra, a sinalização da distância recomendada entre clientes nas filas e a distribuição de álcool em gel e equipamentos de proteção individual para colaboradores, além de dicas para empreendedores e consumidores - para esse último público, as recomendações foram divididas em etapas: antes, durante e depois das compras.

No site, é possível ainda consultar o horário de funcionamento de cada unidade e os benefícios oferecidos nesse período, como o parcelamento das compras.

"Nesse momento, é fundamental estreitarmos a nossa comunicação com os nossos clientes, nos fazendo presentes onde eles estão: nas redes sociais. Por isso, criamos uma campanha que prioriza a transparência de nossas ações e focada em três pilares - Segurança, Saúde do Colaborador e Solidariedade. Queremos contribuir para que a sociedade tenha acesso à informação e possa se proteger do vírus. Seguindo corretamente as recomendações, todos podem se abastecer com mais segurança", afirma Marly Lopes, Diretora de Marketing do Assaí Atacadista.

Canais oficiais do Assaí:

Facebook: https://www.facebook.com/assaiatacadistaoficial

Twitter: https://twitter.com/assaioficial

Instagram: https://www.instagram.com/assaiatacadistaoficial/

Youtube: https://www.youtube.com/user/assaioficial

Site: https://www.assai.com.br/

 

 

 

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Tratamentos para "cura gay" finalmente estão proibidos no Brasil

 

 

 

Tratamentos para "cura gay" finalmente estão proibidos no Brasil

Matéria do STF, julgada em abril, impede que psicólogos e terapeutas tratem a homossexualidade como doença; não há qualquer evidência científica que aponta a possibilidade de "transformar" homossexuais em heterossexuais

O Supremo Tribunal Federal (STF) impediu que o Conselho Federal de Psicologia permita que seus filiados ofereçam tratamento de reversão da homossexualidade, conhecido como cura gay.

Para a psiquiatra Alessandra Diehl, especialista em sexualidade, essa é uma medida sensata e necessária no Brasil, país que é líder de homofobia no mundo e que ainda precisa aprender a respeitar as diferenças. “Esse assunto, aliás, não deveria ser polêmico a ponto de ser levado ao STF para que advoguem para que se possa promover "a cura" de homossexuais. Cura para quê? Não existe cura para quem não está doente. Não há tratamento para a orientação sexual per se. O que podemos enquanto terapeutas é trabalhar de forma afirmativa sempre para que cada um sinta-se confortável com seus desejos e com seus afetos”, diz Alessandra.

A especialista acrescenta que a Organização Mundial da Saúde (OMS), lá em 1990, retirou a homossexualidade da lista de doenças, por se tratar de uma característica das pessoas e não de uma enfermidade. Só agora, 30 anos mais tarde, com a decisão do STF, o Brasil segue a mesma diretriz. A nova classificação internacional das doenças, na sua décima primeira versão, a CID 11, removeu todo o código F66, dirigido a transtornos psicológicos e comportamentais associados ao desenvolvimento sexual e sua orientação.

“A decisão do STF é uma ratificação do óbvio. Eles entenderam que aceitar que psicólogos promovam a terapia baseado na cura pode trazer grandes prejuízos para as pessoas que se identificam como gays, lésbicas e bissexuais. A homossexualidade não é considerada doença, perversão ou desvio de conduta ou caráter, e sim uma característica inerente a todos nós que varia dentro de um espectro de possibilidades. Hoje, quando falamos em diversidade sexual estamos falando das variações e possibilidades de direção dos nossos afetos amorosos e sexuais. Há também quem não queira transar, que não se sente atraído por ninguém sexualmente, que são os assexuais. Essa população também clama por visibilidade”, diz Alessandra.

A especialista em sexualidade toca em outra questão importante: os critérios da antiga CID 10, ao longo desses anos, teve pouco impacto na literatura científica. Na opinião dela, esse código tende a aumentar estigma e rotula as pessoas ao invés de oferecer alguma possibilidade de ajuda. “O que os psicólogos devem fazer não é promover a cura gay, porque isso não existe. Não há nenhum modelo hoje de psicoterápico ou medicamentoso de reconhecida evidência científica capaz de "transformar" pessoas homossexuais em heterossexuais. A homossexualidade assim como a heterossexualidade é inata. Muitos experimentos já foram feitos, inclusive muito iatrogênicos, para reverter a homossexualidade e hoje nós, psiquiatras, psicólogos e terapeutas, trabalhamos dentro de uma lógica da afirmação da sua orientação sexual. Nós temos que ajudar as pessoas a justamente a se encontrarem e serem felizes, se aceitando. Esse é o maior apoio dos profissionais da saúde para pessoas que se identificam com uma orientação diferente da grande maioria”, destaque Alessandra.

Homofobia dificulta o coming out

O process0 de coming out, que é sair do armário, deve ser natural para promover o bem-estar dessa população, na visão da especialista. Ela acredita que não “se arranca” ninguém do armário, afinal, isso é um processo. “Infelizmente, a homofobia tem um impacto muito negativo e devastador na vida de muitos gays, lésbicas e bissexuais, que vão, cada vez mais, se sentindo excluídos, achatados e invisíveis na sociedade. Em razão do preconceito, eles demoram para sair desse armário e se encontrarem no mundo como pessoa, como um ser digno com grande valor como qualquer outro cidadão. A homofobia interfere demais nessas questões e tem um impacto negativo na vida de gays, lésbicas e bissexuais”, alerta Alessandra.

A boa notícia, na visão da especialista, é que as novas gerações estão cada mais em busca da sua sexualidade e mais afirmativas quanto à orientação sexual. “Tenho visto essa questão não apenas dentro dos consultórios, mas também dentro das famílias, que estão lidando com essa situação de uma forma bem natural, em que o amor sempre vence, como deve ser”, finaliza.

 

 

 

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Uso racional de medicamentos enaltecido em meio à pandemia

 

 

 

Uso racional de medicamentos enaltecido em meio à pandemia

Desde que o coronavírus se tornou um problema emergencial de saúde pública mundial, muitos pesquisadores vêm buscando encontrar a possível “cura” para a doença. Muitos estudos sobre medicamentos e vacinas estão sendo desenvolvidos em diversos países a fim de conseguir controlar a pandemia, que infelizmente já fez milhares de vítimas em todo o mundo.

Correndo contra o tempo, os pesquisadores buscam solução em medicamentos já existentes no mercado, tentando assim reduzir os danos até que saiam os resultados das pesquisas, uma vez que os medicamentos que já se encontram à venda atualmente já passaram por diversos testes para garantir sua eficácia, toxicidade e possíveis efeitos colaterais.

Porém, recentemente noticiou-se sobre a compra e uso indiscriminado de determinados medicamentos, que estão sendo pesquisados como possível tratamento para a covid-19, demonstrando o uso não racional destas drogas. Segundo a Organização Mundial de Saúde, uso racional de medicamentos é quando “pacientes recebem medicamentos para suas condições clínicas em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade”. Será que em tempos de pandemia devido ao coronavírus, tem-se promovido esta prática?

O que temos visto aumentar diariamente, em meio ao cenário em que estamos vivendo, é a busca incessante por informações sobre medicamentos na internet, resultando no aumento da errônea prática da automedicação.

Por sua vez, entende-se por automedicação o “ato de tomar medicamentos por conta própria sem uma orientação médica”. Este ato parece ser a solução nos momentos em que é preciso aliviar sintomas, como os de uma dor de cabeça ou uma dor muscular por exemplo. Mas, e quando a população começa a se automedicar com medicamentos destinados a doenças específicas, como é o caso do lúpus, artrite reumatoide e a malária?

Estamos falando da automedicação de hidroxicloroquina, popularizada em março, após ter sido divulgado o artigo intitulado “Efficacy of hydroxychloroquine in patients with COVID-19: results of a randomized clinical trial” sobre o uso de hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19, realizado no Hospital Universitário da Universidade de Wuhan, na China, onde os pesquisadores ainda discutiam as evidências científicas. Após a divulgação deste trabalho nas mídias mundiais, viu-se a população fazendo filas nas farmácias para garantir acesso a este medicamento por conta própria, mesmo sem ter o diagnóstico de covid-19. Porém, os pacientes que realmente precisam dessa medicação, como pessoas com artrite reumatoide, por exemplo, podem ver sua patologia se agravando pela falta do uso da medicação ou ainda identificar o retorno de sintomas, como a queda de cabelo, dores articulares e aumento do processo inflamatório.

Diante disso, a fim de conter o consumo indiscriminado do medicamento por pessoas que não possuem indicação de uso da hidroxicloroquina e da cloroquina e de modo a assegurar o tratamento de pacientes que fazem uso contínuo dessa medicação sem ameaça de desabastecimento, a Anvisa, por meio da RDC 351/2020 incluiu as duas drogas na Portaria 344/1998, que dispõe sobre medidas de controle para produção e venda de substâncias entorpecentes, psicotrópicas, precursoras e outras sob controle especial.

Dessa forma, atualmente para comprar o medicamento e garantir o seu tratamento, o paciente deve apresentar uma receita de controle especial em duas vias com validade de 30 dias. Porém, a medida não é válida para programas públicos governamentais. Esta medida garantiu estoque para os pacientes que necessitam do medicamento, mas por outro lado aumentou o fluxo em clínicas e hospitais para que estes pacientes conseguissem a receita médica.

A venda descontrolada do medicamento gerou dois problemas: o primeiro foi o desabastecimento do produto nas farmácias, deixando pacientes que realmente precisam fazer uso contínuo do medicamento sem conseguir adquiri-lo. O segundo foi entender quem estava tomando este medicamento e tentar identificar quais efeitos poderiam aparecer. Um dos efeitos colaterais que pode ser causado pelo uso inadequado da hidroxicloroquina são batimentos cardíacos irregulares, que podem evoluir para arritmia cardíaca e eventualmente levar à morte. Ou seja: este medicamento só deve ser utilizado com prescrição e indicação médica.

Houve ainda outro medicamento que, após ser anunciado como possível tratamento para a covid-19, também foi adicionado à portaria de medicamentos controlados para evitar o desabastecimento e o uso irracional desta droga. A nitazoxanida, conhecida pelo nome comercial de “Anitta”, é um antiparasitário (popularmente conhecido como vermífugo) e que agora também precisa de receita médica para poder ser adquirido.

Por fim, ressalta-se que o uso de medicamentos deve sempre ser feito com orientação de um profissional de saúde, pois o seu uso indiscriminado pode trazer problemas graves à saúde. Use medicamentos apenas quando necessário, e não deixe quem realmente precisa sem poder utilizá-los. O dia 5 de maio é lembrado por ser o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamento, data que tem como objetivo alertar a população quanto aos riscos à saúde causados pela automedicação.

Autores:

Vinícius Bednarczuk de Oliveira é farmacêutico, Doutor em Ciências Farmacêuticas — Coordenador do Curso de Farmácia do Centro Universitário Internacional Uninter.

Patrícia Rondon Gallina é farmacêutica, MBA em Farmácia Estética — Professora do Curso de Farmácia do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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E-commerce cresce 35% em período de pandemia

 

 

 

E-commerce cresce 35% em período de pandemia

Especialista explica que alta se dá devido ao isolamento social

O mercado e os hábitos de consumo estão sendo muito impactados pela pandemia da Covid-19. Apesar disso, há setores que têm se beneficiado, como é o caso do comércio eletrônico. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), na primeira quinzena de março houve um aumento de cerca de 35% nas compras on-line, se comparado com o mesmo período de 2019.

Por conta do distanciamento social, muitas pessoas estão ficando mais tempo em casa. Para não sair e aumentar o risco de contágio, muitas delas estão preferindo fazer desde as compras de produtos básicos (como alimentos e artigos de higiene) até brinquedos, roupas e acessórios pela internet.

De acordo com o professor de Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter, Luciano Furtado Francisco, sai na frente a loja que já tem familiaridade com vendas on-line. ‘‘As lojas virtuais que podem sair ganhando são aquelas que já faziam um trabalho de marketing eficiente. Em tempos de pandemia, elas podem fazer promoções para manter ou aumentar o fluxo de caixa, o que é fundamental para atravessar a crise’’, diz.

Segundo Francisco, grande parte desse aumento se deve ao isolamento social. Muitas pessoas que não tinham o hábito de comprar on-line, ou o faziam ocasionalmente, tornaram-se consumidores digitais mais regulares, especialmente no setor alimentício e de entretenimento. “Os aplicativos de delivery, por exemplo, vêm experimentando um grande crescimento desde o fim de março deste ano’’, afirma.

Além dos alimentos, um estudo da empresa de inteligência de mercado Compre e Confie, mostrou que as vendas virtuais de produtos de saúde aumentaram 124%.

O outro lado

Apesar de todo esse crescimento, o ticket médio não é um dos melhores no momento para o e-commerce. ‘‘Embora as vendas tenham aumentado em vários setores, o ticket-médio caiu, já que os produtos são de menor valor’’, diz o especialista.

 

 

 

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Dramas e dilemas de pacientes com câncer em meio à Pandemia COVID-19

 

 

 

Dramas e dilemas de pacientes com câncer em meio à Pandemia COVID-19

Quando estamos falando de câncer, tempo é decisivo

De um modo geral, toda a assistência médica está nesse momento focada em minimizar os efeitos da pandemia COVID-19. Entretanto, não podemos menosprezar a assistência médica às demais patologias. Muitas doenças continuam acometendo a população e causando óbitos e, nesse cenário, o tratamento do câncer merece uma atenção especial. O câncer é a segunda causa de mortalidade no mundo (ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares) e não podemos deixar de dar atenção ao tratamento dessa doença. O câncer não espera. Quando falamos de câncer, tempo é crucial. Nesse sentido, adotar condutas que minimizem o impacto da postergação do tratamento e ajudem na escolha sobre o melhor momento de tratar, tornaram-se assunto de grande relevância nesse momento, entre profissionais e pacientes.

Estima-se que nesse ano, no Brasil, 625 mil novas pessoas terão um diagnóstico de câncer e que, no mundo, cerca de 18 milhões de pessoas serão acometidas pela doença. Muitos pacientes estão vivenciando dilemas sobre quando tratar o seu câncer. Fazer uma cirurgia agora ou postergar? Iniciar uma quimioterapia agora ou esperar? Sabe-se que pacientes com câncer têm maior risco de mortalidade se forem acometidos pela COVID-19 durante o tratamento. No entanto, o risco de postergar um tratamento, muitas vezes, é maior do que o risco associado a uma eventual infecção COVID-19. Esperar 3 meses ou mais para realizar uma cirurgia oncológica pode trazer consequências irreversíveis. Um câncer que agora é curável pode deixar de ser curável. Será tarde demais. São escolhas difíceis e agregam dilemas terapêuticos e dilemas morais. Muitos pacientes estão sofrendo essa angústia da escolha e ficam mais suscetíveis a decisões errôneas, baseadas apenas no pânico. Além disso, o cenário psicológico, de ansiedade e depressão, comuns em muitos pacientes com câncer, ficam ainda mais evidentes.

Várias sociedades médicas, como a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, têm ajudado os profissionais com protocolos de conduta terapêutica. No entanto, em certas situações, pacientes e médicos precisam definir a melhor conduta, assumindo os riscos de cada escolha.

Um artigo publicado na conceituada revista Nature, em abril de 2020, contextualiza o problema em cima de um Princípio, chamado Princípio da Precaução. De acordo com esse princípio “Quando as atividades humanas podem levar a danos moralmente inaceitáveis, cientificamente plausíveis, mas incertos, devem ser tomadas medidas para evitar ou diminuir esse dano.

Transpondo esse princípio para a Oncologia, consideramos que se as medidas adotadas para o combate ao Coronavírus ainda não estão totalmente validadas, e não há razão para esquecermos das demais patologias, dentre elas o câncer, sendo que devemos definir maneiras de atuarmos também no tratamento das outras patologias, para que o “dano”, ou seja, as consequências, em termos de saúde pública, não sejam um desastre ainda maior.

Nesse sentido, uma das estratégias é a de estratificar pacientes por grupos de comportamento biológico tumoral, entre tumores mais agressivos ou menos agressivos. Segundo, estratificar por urgência de tratamento, entre pacientes com maior ou menor urgência de tratamento. Terceiro, levar em conta as questões geográficas e em que momento da curva epidêmica se encontra o hospital ou centro onde será realizado o tratamento. Se em um determinado momento, há baixa incidência da COVID-19 e os sistemas de saúde locais não estão saturados por pacientes em tratamento da COVID-19, deve-se considerar fortemente realizar o tratamento cirúrgico de tumores mais agressivos e casos de maior urgência. E por último, a flexibilização terapêutica e a individualização do tratamento, buscando alternativas de se evitar uma cirurgia de grande porte que acarrete longo tempo de internamento hospitalar. Dentre essas alternativas, teríamos: postergar um pouco um tratamento neoadjuvante (por exemplo, uma quimioterapia pré-operatória), aumentar o intervalo entre o final do tratamento neoadjuvante e a cirurgia, ou ainda, substituir a cirurgia por modalidades menos invasivas como ablações, radiocirurgia, ou outras modalidades, todas essas alternativas balizadas por respaldo científico e visando impactar de forma mínima o prognóstico final do câncer.

Pacientes que estão realizando quimioterapia devem discutir com seu oncologista entre a manutenção ou mudanças no tratamento, mas a decisão não deve ser baseada, mais uma vez, num ambiente de pânico.

Portanto, devemos nos adaptar ao cenário evolutivo e geográfico da pandemia, aos seus diferentes momentos, não esquecendo o comportamento conhecido de certos cânceres agressivos, onde a espera pode privar o paciente da chance da cura. Informação correta, ajuda de especialistas e apoio psicológico são fundamentais aos pacientes oncológicos nesse momento de pandemia.

Artigo escrito por Dr. Marciano Anghinoni

Especialista em Cirurgia Oncológica

Chefe do Serviço de Cirurgia Oncológica Digestiva – Hospital São Vicente

Membro da Diretoria Nacional da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica


Mais informações: www.saovicentecuritiba.com.br

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