Street 444 se reinventa e abre com novo conceito no Batel

 

 

 

Street 444 se reinventa e abre com novo conceito no Batel

O local agora passa a operar como restaurante, com cardápio todo assinado pelo chef Adriano Adriano Sadowik, e opções de delivery e take away

Com a crise econômica causada pela pandemia da COVID-19, alguns estabelecimentos tiveram que se reinventar para entregar ao cliente novas possibilidades de atendimento e, também, continuar a operar, mesmo em quarentena e isolamento social.

Foi o caso do Street 444, que deixa de ser bar e agora funciona somente como restaurante de segunda a sexta, das 12h às 15h, sábados e domingos, das 12h30 às 16h e no jantar, diariamente, das 19h às 23h30. Com cardápio inteiro assinado pelo chef Adriano Adriano Sadowik, do Alessandro e Frederico, que já era sócio da casa e, agora, estende seu atendimento no local, o empreendimento passou por uma grande reforma e tem seu cardápio 100% disponível para consumo no local, delivery e take away.

O menu é diversificado, para atender a todos os gostos. Nas saladas, são quatro opções: além das clássicas, a criação do chef que leva presunto Parma com molho de mostarda e mel. Nos pratos principais, polenta cremosa com ragu de linguiça Bisinelli ou com cogumelhos e queijo brie.

Para preparar em casa, as massas frescas são a aposta da casa: tortellini de queijo brie, damasco, amêndoas, geleia de pimenta defumado, ou de costela, manteiga de sálvia, cogumelos Paris laminados; ravioli recheado com mozarela ao molho pomodoro; papardelle com camarão, brócolis e shitake; taglliadeli com salmão e abobrinha; nhoque da casa molho quatro queijos e nozes, molho de manjericão e tomate cereja, ou mignon, brócolis e molho branco; espaguete carbonara ou com molho tomate e mozarela, e pene molho de tomate arrabiata com alho e pimenta. Para os celíacos, há uma opção sem glúten de espaguete com camarão, abobrinha e molho de tomate.

Fãs de risoto podem escolher entre três deliciosas sugestões do chef: risoto molho cogumelos, com camarão e tabasco, ou de alho poró com queijo brie.

As carnes – filé mignon ou entrecot, com molho de mostarda, cogumelos ou pimentas-verdes – podem vir acompanhadas de risoto parmesão, taglioline na manteiga, legumes grelhados ou batatas-fritas palito.

Diariamente, o peixe do dia com legumes grelhados também é uma ótima pedida para quem quer manter a linha durante o almoço.

Além disso, o carro chefe do local são as pizzas, feitas em forno especial e em uma cozinha de vidro, onde é possível assistir o preparo enquanto aguarda para degustação. Entre os sabores, estão as tradicionais marguerita, calabresa, portuguesa e mussarela, e as especiais como burrata, frango com curry, Oghi de Bue (bacon, ovos e orégano), diávola 444 (molho com pimentas e orégano), e também as doces, como banana com canela, nutella com morangos, Romeu e Julieta, e Califórnia.

O Street 444 funciona diariamente na Alameda Presidente Taunay, 444, de segunda a sexta, das 12h às 15h, sábados e domingos, das 12h30 às 16h e no jantar, diariamente, das 19h às 23h30, e os pedidos para entrega em casa ou no balcão podem ser feitos pelo telefone (41) 3044-0444 ou pelo aplicativo iFood. Ainda, quem quiser degustar os pratos no local, o estabelecimento toma todas as medidas de segurança e limpeza orientados pelos órgãos de saúde, como álcool gel disponível para os clientes, distância entre as mesas, uso de máscaras pela equipe de cozinha e garçons.

Serviço:

Street 444

Endereço: Alameda Presidente Taunay, 444 – Batel

Horário de funcionamento: ALMOÇO - de segunda a sexta, das 12h às 15h, sábado e domingo, das 12h30 às 16h30 / JANTAR – diariamente, das 19h às 23h30

Telefone: (41) 3044-0444 (pedidos para balcão e delivery)

Aceita cartões de crédito e débito

 

 

 

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Telemedicina: como garantir a segurança e a privacidade dos dados clínicos dos pacientes

 

 

 

Telemedicina: como garantir a segurança e a privacidade dos dados clínicos dos pacientes

Com a regulamentação do serviço, empresas estão adaptando suas plataformas em conformidade com a legislação

No dia 16 de abril foi publicada no Diário Oficial da União, a Lei 13.989/2020 que autoriza o uso da telemedicina, em caráter emergencial, durante a crise provocada pelo novo coronavírus. A proposta sancionada permite que médicos exerçam suas atividades por meio de tecnologias ‘para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde’.

Para garantir a integridade, a segurança e o sigilo das informações repassadas nas consultas online, bem como permitir que atestados e receitas sejam assinados eletronicamente, muitas empresas estão tendo que adaptar suas ferramentas para desempenhar o serviço de acordo com as determinações impostas pela nova lei.

A advogada Caroline Cavet, que apresentou estudos sobre a temática na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, explica que, apesar das medidas terem o intuito de combater a propagação exponencial do vírus, não se pode ignorar os riscos trazidos pelo emprego destas tecnologias, que se deram de forma irrestrita e instantânea, principalmente no que diz respeito ao volume de dados sensíveis dos pacientes trafegados em rede, potencializando os riscos de vazamento.

“Mesmo que o cenário seja de avanço tecnológico na saúde, a Telemedicina é uma realidade que nos permeia e, certamente, como nas demais áreas, deve se tornar cada vez mais frequente no cotidiano das pessoas. Contudo não se pode comprometer o lado ético e humano, reforçando os códigos de conduta para proteger a informação clínica, garantindo a tutela da privacidade do paciente”, afirma Cavet.

Porém alguns aplicativos saem em vantagem na prestação desse serviço porque estão enquadrados na PCI, o certificado internacional de segurança de dados, para poder realizar pagamentos online. É o caso da paranaense Connecty Pay, que disponibilizou a opção de telemedicina no seu app em parceria com diversos médicos e profissionais da área da saúde. Buscando implementar novas funções, a empresa pretende entregar ao usuário um dispositivo completo, com acesso ao supermercado, farmácia, combustível, seguro veicular e agora consulta médica, com o pagamento sendo feito em um único meio.

No aplicativo da Connecty Pay, os médicos poderão se cadastrar na plataforma e abrir suas agendas para os usuários, bem como determinar o preço pela consulta. O paciente, por sua vez, terá a possibilidade de fazer o agendamento, efetuar o pagamento e, na data marcada, receber o atendimento do médico. Todo esse processo é feito online pelo próprio aplicativo “A telemedicina pode trazer muitas vantagens para o paciente, especialmente nesse período de isolamento social que estamos vivendo, mas o sigilo das informações não pode ser negligenciado em função da praticidade. Por já seguirmos as normas de compliance do Banco Central e as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados, podemos garantir a segurança dos nossos clientes”, afirma o CEO da Connecty Pay, Rafael Belon.

Segundo o Dr. Alcides José Branco Filho, cirurgião do aparelho digestivo e médico parceiro da Connecty Pay, o teleatendimento possui diversos benefícios para o paciente, que pode ter acesso a uma consulta a qualquer hora do dia e com uma diversidade de especialistas. “Essa forma de atendimento é muito mais rápida. Alguém que tem uma indisposição durante a madrugada, por exemplo, não precisa ir até um hospital e aguardar na emergência por uma consulta. Através do teleatendimento, pode-se resolver tudo isso sem sair de casa. Hoje atendo virtualmente pacientes que estão em outros lugares do mundo e que já faziam acompanhamento comigo presencialmente”, acrescenta.

 

 

 

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Hospital Marcelino Champagnat implanta plataforma de telemedicina

 

 

 

Hospital Marcelino Champagnat implanta plataforma de telemedicina

De forma gratuita, pacientes podem pedir atendimento em caso de suspeita do novo Coronavírus

Neste mês de abril, o Hospital Marcelino Champagnat passou a disponibilizar, gratuitamente, consultas via telemedicina para pacientes que apresentem sintomas da COVID-19. Este é um serviço voltado à comunidade em geral que contribui para desafogar o atendimento do Pronto Atendimento de pacientes que tenham sintomas do novo Coronavírus. O atendimento via telemedicina é feito por uma equipe de mais de 100 médicos do corpo clínico que se revezam em escalas e estão trabalhando de forma voluntária, dedicando o tempo em que não estão no atendimento na linha de frente nos hospitais.

A telemedicina foi autorizada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) no dia 19 de março, devido ao avanço da pandemia do novo Coronavírus no país. Desde então, o Hospital passou a investir na implantação destas ferramentas de tecnologia para servir à comunidade. “Essa medida facilita o atendimento às pessoas e o repasse de orientações conforme a gravidade dos sintomas, sem que elas fiquem expostas a infecções. O método também permite que outros casos de urgência e emergência não deixem de ser atendidos presencialmente”, explica Dra. Cristina Baena, coordenadora do Centro de Ensino, Pesquisa e Inovação dos hospitais do Grupo Marista.

Como funciona

O serviço de telemedicina Hospital Marcelino Champagnat é restrito às pessoas com os sintomas como febre, dores no corpo, tosse seca e falta de ar, ou seja, com suspeita da COVID-19. Ao acessar a página na internet, o paciente precisa, em primeiro lugar, informar qual a faixa etária e quais sintomas está apresentando. O serviço também está disponível por aplicativo: acesse sua loja de aplicativos, procure por “Hospital Marcelino Champagnat”, baixe o app e clique no botão “Telemedicina”. Para cliente Check-up: acesse através do seu aplicativo do Check-up clicando no botão “Telemedicina”.

Na sequência, conforme as respostas sobre sintomas e doenças pré-existentes, o sistema automaticamente avalia se a pessoa apresenta ou não quadro de saúde relacionado à COVID-19. Se entre os sintomas não for constatado indício suficiente da doença, o paciente será orientado por mensagem na tela do celular ou computador a seguir algumas recomendações de higiene e isolamento social.

Caso apresente sintomas relacionado à COVID-19, o paciente terá que preencher um formulário com seus dados, que serão enviados ao Hospital. Depois, será orientado a fazer o download de um aplicativo, por meio do qual poderá realizar a telemedicina. “Quando o médico estiver pronto para atender, o paciente será avisado pelo aplicativo, no qual vai entrar para conversar com o médico”, explica a Dra. Cristina.

Encaminhamento

Com o atendimento pela telemedicina, o profissional vai avaliar o estado de saúde do paciente e orientá-lo. Caso identifique que há necessidade, o médico faz encaminhamento para atendimento presencial. Como se trata de um caso de pandemia, o médico também questionará a pessoa sobre a forma de locomoção até o hospital para as possíveis orientações.

“O médico pergunta à pessoa se ela tem condições de ir, no carro próprio, com alguém que dirija, com o uso de máscara, para levá-la ao atendimento presencial. Caso não possa, será orientada a entrar em contato com o SAMU ou com o plano de saúde para que encaminhe uma ambulância”, explica Dra. Cristina. Caso o paciente não tenha plano de saúde, o médico vai orientar as pessoas a se dirigirem a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima.

O serviço de telemedicina é oferecido de forma gratuita com trabalho voluntário dos profissionais de saúde. Mas a população precisa ficar atenta aos horários de atendimento: de segunda a sexta, das 8h às 18h, exceto feriados.

 

 

 

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Covid-19 e violência doméstica: agressão em dose dupla

 

 

 

Covid-19 e violência doméstica: agressão em dose dupla

O mundo foi assolado, de forma inesperada, por um vírus que, a partir de estudos preliminares, se investiga o tratamento mais adequado. Uma verdadeira corrida contra o tempo, em que diversos laboratórios ao redor do mundo estão em busca de uma vacina que seja capaz de diminuir os casos de contágio da doença.

Enquanto isso, com o objetivo de achatar a curva e diminuir a larga escala da pandemia causada pela Covid-19, os governos dos países vêm adotando medidas como o distanciamento social (diminuição da interação entre as pessoas) e a quarentena (restrição das atividades daqueles indivíduos que foram expostos a uma doença contagiosa, porém não estão sintomáticos).

No atual cenário, se de um lado temos a implantação de medidas de prevenção, em que foi imposta a restrição de deslocamento — ou seja, o enclausuramento das pessoas para reduzir a propagação da doença — de outro verificamos o aumento de violência doméstica familiar.

No estado do Paraná, dados indicam que na primeira semana do isolamento social os casos de violência doméstica atendidos pela Polícia Militar aumentaram em 15%. Não foi diferente em outros estados, como por exemplo São Paulo, que registrou um aumento de 30%; Rio de Janeiro, com 50%;e o estado de Mato Grosso do Sul, que registrou aumento de 400% no número de feminicídios. Nesse último, enquanto em março de 2019 foram vitimadas 2 mulheres, neste mesmo período em 2020 o número aumentou para 10 mulheres — coincidentemente, no mês que se iniciou o isolamento social.

Com o período de confinamento, a convivência familiar foi intensificada e, com ela, surgiu a instabilidade emocional, a insegurança e o medo pela incerteza quanto aos acontecimentos futuros. Somado aos fatores emocionais está o fator financeiro, marcado pela incerteza da estabilidade nas relações trabalhistas e, especialmente, pela ausência de dinheiro.

No Brasil a violência doméstica e familiar contra a mulher — que já alcançava coeficientes altos, chegando a finalizar o ano de 2019 com o recebimento de 563,7 mil novos processos — passa a ter uma nova preocupação com o período de distanciamento social, considerando que aumenta o número das mulheres com parceiros violentos e que acabam separadas das pessoas e dos recursos que podem melhor ajudá-las, fazendo que os casos alcancem níveis ainda mais elevados.

Ainda não é possível mensurar com profundidade as razões para o aumento da violência contra a mulher em determinadas regiões do país. Sem sombra de dúvidas, essa violência chegou antes do coronavírus e, com o isolamento social e a maior convivência com o agressor, isso apenas foi intensificado, tornando-se, então, um terror em dose dupla. Essa mulher, além do medo de contaminação pelo vírus, ainda precisa enfrentar seu outro inimigo: o agressor que na maioria das vezes está debaixo do mesmo teto.

Com o objetivo de combater a violência doméstica, a ONU criou uma cartilha de orientação sobre o problema durante a pandemia e, no mesmo sentido, fez a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, trazendo informações para o atendimento das mulheres em situação de violência.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos lançou, no início do mês de abril, uma plataforma digital dos canais de atendimento, considerando que “a pessoa agredida não consegue pedir ajuda reservadamente”, realizando dessa forma não só a ampliação do serviço, mas garantindo maior segurança para a mulher que deseja informar a agressão.

As informações elencadas dizem respeito ao horário, funcionamento e orientações gerais sobre a central de atendimento à mulher, casa da mulher brasileira, defensorias públicas e núcleos especializados no acolhimento e atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, delegacias especializadas de atendimento à mulher e juizados especializados de violência doméstica e familiar contra a mulher.

As mulheres que sofrem de violência doméstica podem acionar diretamente a Polícia Militar pelo telefone 190, assim como podem utilizar o Disque 180 para os casos de orientações e atendimento. Além das vítimas, os próprios vizinhos, parentes e amigos também podem contatar a polícia, caso suspeitem da ocorrência da violência.

O momento é de solidariedade para a realização de uma rede de proteção a essas mulheres que, em vez de se preocuparem em defender-se de um vírus desconhecido e invisível, precisam proteger-se do seu maior inimigo: o agressor que visivelmente convive a seu lado.

Débora Veneral é advogada e Diretora da Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança do Centro Universitário Internacional Uninter

Bruna Isabelle Simioni Silva é Advogada e Professora do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Como está o seu mindset durante a pandemia?

 

 

 

Como está o seu mindset durante a pandemia?

Rede Lojacorr alerta para o cuidado com a saúde mental e corporal

Se você é daquelas pessoas que está acumulando uma série de atividades durante o dia e mal tem tempo para pensar na sua saúde mental e corporal, pare já e leia esse texto. Durante a pandemia, os brasileiros estão aprendendo a trabalhar sem chefe em casa, mas com as mesmas metas, sendo professores dos filhos, tendo que brincar e dar atenção aos pequenos mesmo em enquanto trabalham, limpando e cozinhando. Tudo isso junto e misturado. Há também aqueles solitários que mal recebem visitas de parentes. Não é tarefa fácil dar conta dessa situação e não existe a receita de bolo! Entretanto, de acordo com especialistas em psicologia, treinamento e coach, há maneiras de driblar alguns desconfortos.

A Rede Lojacorr, maior rede de corretoras de seguros independentes do País, criou o programa de comportamento mental: “Como você se sente neste período de quarentena?”, um projeto que tem o objetivo de acolher colaboradores e familiares, com apoio e orientação psicoterapêutica à distância, que pode ser em vídeo, voz ou texto.

De acordo com Carolina Quintino (CRP 08/13621), psicóloga da Rede Lojacorr, esse é também um momento de autoconhecimento, aprendizado e crescimento, além de levar esse repertório para outros desafios da vida. Ela explica que em períodos difíceis é natural sentir ansiedade, principalmente quando sensibilizam os três pilares de sustentação humana: biológico, psicológico e social. “O Coronavírus tem sensibilizado essa estrutura deixando o biológico vulnerável, pois ainda estamos aprendendo sobre a melhor maneira de se imunizar. O psicológico porque o momento solicita novos repertórios comportamentais, expõe as pessoas a estresses, perdas ou trocas de fontes de prazer e aciona o sistema de alerta. O social, pois estamos acostumados a nos protegermos em comunidade, e neste momento, estamos em isolamento, privados do contato”, descreve.

Diante deste cenário de privações é muito comum desorganizar o comportamento, principalmente o alimentar. Embora essas reações sejam naturais, segundo a especialista, é possível ter outra maneira de fazer a travessia deste momento focando no autoconhecimento e ter outras ações que possam trazer mudanças positivas e favoráveis em longo prazo. Entre as sugestões da psicóloga estão: 1) estruture/escreva seu CHAVE+FE, quais são seus Conhecimentos, Habilidades, Atitudes, Valores, Emoções, Fé de propósito, de sentido de vida e Expectativas, potencialize essas características, percebe que você as têm e as terá independente das circunstâncias e isso o torna único, 2) focar no que deu certo durante o dia (escrever diariamente ao que você é grato), isso ajuda a liberar dopamina (neurotransmissor relacionado à motivação); 2) brincar com os pets (momento de ensinar alguns truques de adestramento) ou cuidar de plantas, isso pode auxiliar a reduzir o tédio e se sentir importante; 3) olhar para um lugar amplo, se está difícil porque mora em apartamento, olhe para o céu, perceba que há espaço, se a maior parte de seu corpo está em um lugar menor do que estava antes, seus olhos não precisam estar, dê amplitude a eles; 4) tudo bem se as crianças têm passado mais tempo em frente ao celular ou computador para que você consiga trabalhar, desde que seja em equilíbrio entre os 3 Cs do uso da tecnologia (Conexão com as pessoas de afeto que estão longe -aquela ligadinha por vídeo para os avós e amigos da escola- , Criação de novos conhecimentos – aula de idioma, artes e dentre muitos outros ), Consumo de entretenimento (desenhos), menos do que os outros dois e, é claro, compondo com atividades presenciais (pode ser até brincadeiras associadas a rotina da casa, preparar uma gelatina, ou de estética e higiene, hidratar o cabelo - crianças geralmente gostam de texturas como as dos cremes- separar roupas coloridas das brancas para lavar) e também aquelas espontaneamente sugeridas por elas. “Quanto ao comportamento alimentar, buscar fontes novas de satisfação pode auxiliar a reduzir o poder imediato de prazer da comida, principalmente do doce. E aí, todos os outros tópicos citados, podem ajudar juntamente com a importância de estar no aqui e agora, atento a vocês e as várias possibilidades que o momento lhe dá. Estas são algumas sugestões, o importante é você se conhecer, filtrar as informações e personalizar o seu jeito de aprender e crescer com esse período”, conta.

Marlise Ferreira, professional coach, pós-graduada em Psicologia Organizacional e analista comportamental, acrescenta ainda que a respiração consciente é muito importante para o autocontrole, pois organiza os pensamentos, alivia o estresse, amplia a consciência e contribui para a vivência do momento presente. “A respiração mais longa leva mais oxigênio para o cérebro e nos deixa menos confusos e irritados. Quando nos focamos no presente por meio da atenção que damos à nossa respiração, observamos que, lentamente, vamos tomando as rédeas de nossas emoções e acalmando a mente. Experimente agora: encha o pulmão de ar, trazendo do abdômen até o peito, sinta a ampliação nos pulmões que recebe uma maior quantidade de ar. Segure alguns segundos e solte bem devagar, deixando sair ainda mais ar do que entrou. Repita este exercício de 3 a 5 vezes e vai sentir os efeitos imediatamente”, ressalta.

A Rede Lojacorr também estabeleceu há alguns dias o programa de ginástica laboral à distância, para que o quadro de colaboradores não perdesse a rotina de cuidar da sua saúde física, mesmo em home office.

 

 

 

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