Dia das Mães: Shopping Curitiba terá kits da Maybelline NY e campanha de compras antecipadas com cashback

 

 

 

Dia das Mães: Shopping Curitiba terá kits da Maybelline NY e campanha de compras antecipadas com cashback

Ação da brMalls busca incentivar o varejo brasileiro, gerando vendas para pequenos e médios empreendedores que operam nos shoppings da companhia

Ajudar o pequeno e médio empreendedor oferecendo vantagem e benefício exclusivos aos consumidores na segunda melhor data do ano para o comércio. Assim será o Dia das Mães do Shopping Curitiba, da brMalls, empresa referência no setor de shoppings centers no Brasil. Com a suspensão das operações ainda vigente na maioria de seus centros comerciais, a companhia vai incentivar a compra antecipada dos presentes. A iniciativa pretende beneficiar cerca de 2.000 lojistas dos 25 shoppings administrados pela empresa no país, representando o incremento nas vendas para esse segmento do varejo que mais tem sofrido os impactos da crise da Covid-19.

As compras poderão ser realizadas durante todo o mês de maio no site www.ciclodobemshopping.com.br, onde são encontradas as opções de vale-presente das marcas que participam da ação. A plataforma de pagamento desenvolvida junto à netPDV foi criada especialmente para a ação, promovendo o teste e experimentação de um novo formato de vendas cashless na companhia. Ao adquirir um vale de R$ 100, o cliente ganha um acréscimo de 20%, oferecido pela Ame, aplicativo de pagamentos digitais de contas e cashback. No Paraná, também farão parte da ação os shoppings Estação, Catuaí Maringá e Catuaí Londrina.

No Shopping Curitiba, a compra do voucher ainda dá direito a um kit da L’Oreal com quatro itens da Maybelline NY, marca líder de maquiagem mundial.

A ação do Ciclo do Bem no Mês das Mães é mais uma ação do programa Juntos pelo Varejo, um conjunto de iniciativas lançado pela brMalls para dar suporte aos lojistas durante este período desafiador.

“Nesse cenário de shoppings com operações suspensas ou reduzidas, nossa ação promove o que consideramos um ciclo do bem, com o consumidor sendo o protagonista em prol do ecossistema de milhares de mães que dependem das vendas geradas pelo varejo brasileiro. Ao participar da ação, o cliente apoia esse ecossistema e ainda ganha benefícios financeiros e brindes” – avalia Mairá Mendonça, Gerente de Trade Marketing da brMalls.

Os vale-compras podem ser utilizados nas lojas até o dia 31 de agosto de 2020, permitindo que o consumidor decida a melhor data para visitar o shopping e retirar o presente escolhido com toda a comodidade e segurança. Já o lojista, receberá o valor após a compra dentro do mesmo mês, gerando receita e fluxo de caixa, enquanto o shopping permanece fechado, seguindo as determinações do poder público, como medida de combate ao avanço da Covid-19.

Drive-thru

No Shopping Curitiba os clientes podem retirar os produtos no drive-thru instalado no estacionamento. O cliente compra diretamente com loja, por meio dos canais digitais de venda, e agenda um horário para retirada. O funcionário de cada estabelecimento, com máscara, realiza a entrega do produto devidamente higienizado.

 

 

 

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Para reforçar o cuidado, Paraná Clínicas monitora pacientes com Covid-19 via telefone

 

 

 

Para reforçar o cuidado, Paraná Clínicas monitora pacientes com Covid-19 via telefone

Todos os casos foram incluídos no PRIORI, programa de prevenção e gerenciamento de crônicos da operadora; diariamente, equipe de saúde conversa por telefone com o paciente em isolamento domiciliar

Sem vacina ou remédio específico para tratamento da Covid-19, a alternativa tem sido combater os sintomas da doença com os medicamentos existentes. Dentro dessa realidade, o acompanhamento de saúde constante ganha ainda mais importância. Mas como é possível estar próximo do paciente e ainda garantir o isolamento? Na Paraná Clínicas, todos os casos suspeitos ou confirmados foram incluídos no PRIORI, um serviço multidisciplinar focado em prevenção e gerenciamento de doenças crônicas.

“Depois do diagnóstico e do encaminhamento para quarentena domiciliar, nossa equipe de saúde acompanha de forma constante a evolução do quadro clínico. O monitoramento é feito por telefone, então todo dia o paciente recebe uma ligação e é questionado sobre como está se sentindo, se houve melhora sintomática e se o medicamento está ajudando. Isso aumenta nossa capacidade de reação e de adaptação do tratamento”, explica a médica coordenadora do PRIORI da Paraná Clínicas, Dra. Caroline Caldeira.

Em caso de piora clínica, por exemplo, o paciente é redirecionado de forma rápida para o serviço de telemedicina e passa por nova avaliação médica remota. “Até o momento, tivemos poucos casos com reconsulta ou necessidade de atendimento presencial. Temos notado que, com o acompanhamento da equipe do PRIORI, os pacientes estão se sentindo mais cuidados e reagido de forma positiva ao serviço”, completa a médica coordenadora do programa.

Pelo telefone, a equipe também orienta o isolamento social, destacando a importância de manter o distanciamento inclusive daqueles que dividem a casa com o paciente com suspeita ou confirmação de coronavírus. “Nesses casos, o isolamento não deve ser só social. Além de reforçar a higiene das mãos, com álcool em gel ou maior frequência de lavagem, é preciso não compartilhar utensílios de cozinha e pessoais e até mesmo dormir em quartos separados durante os 14 dias de quarentena”, enfatiza Dra. Caroline.

 

 

 

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O “senhor político” versus o “perito”

 

 

 

O “senhor político” versus o “perito”

A segunda quinzena de abril trouxe novidades no governo com as saídas do ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta que, de acordo com o próprio, foi fruto da “exoneração” da ciência pelo presidente Bolsonaro; e a retirada de Sérgio Moro, que se demitiu devido à interferência do presidente na diretoria geral da Polícia Federal, órgão vinculado ao Ministério da Justiça.

É fato que em um regime político democrático o governante não governa sozinho. Em um sistema de governo presidencialista, a tendência é que o governante trabalhe em prol de uma aliança feita em torno a um interesse maior: a estabilidade econômica, política e social do país. Comumente entre as estratégias para atingir tal fim, é a formação de um gabinete de ministros profissionais “peritos” e de reconhecida competência e que juntamente com o presidente e os demais poderes serão as cabeças pensantes da alta burocracia pública.

No Brasil, a alta burocracia pública e a classe empresarial sempre ocuparam — muitas vezes por própria imposição — o protagonismo na consolidação da estabilidade econômica e política no país. Bresser Pereira, em Burocracia pública e classes dirigentes no Brasil, advertiu que durante o século XX esses dois grupos partilharam os postos de poder (executivo, legislativo, judiciário, ministérios). Muito embora com interesses corporativos divergentes, isso não impediu que se unissem em diferentes momentos históricos pelo desenvolvimento econômico do Brasil.A pergunta é o que pode fragilizar a união de ação da alta burocracia pública que está no governo. A resposta eu penso que tivemos nestes últimos dias.

Estudos na ciência política apontam que a natureza da relação entre o executivo e o legislativo contribui para o desarranjo da unidade do governo. No presidencialismo, os poderes executivo e legislativo ascendem ao poder de bases eleitorais distintas entre si e com preocupações eleitorais paroquiais bem restritas. Isso favorece de modo fortuito o desentendimento entre eles e, por consequência, a não unidade de ação. Basta observar os frequentes entreveros entre a Câmara e o Planalto. O mais recente envolveu o pacote de auxílio financeiro aos estados aprovado pela Câmara à revelia dos pedidos de veto do Planalto, que alega não ter dinheiro.

Outro fator contraproducente a unidade de ação do governo está ligado à estrutura do próprio executivo, que é constituído pelo presidente e seus ministros — que podem se tornam inimigos em potenciais. Max Weber bem sintetizou esta relação como o enfretamento entre o “senhor político” versus “o perito”. Tal relação pode ser conturbada a ponto de fragilizar a unidade de ação do governo devido por um lado: os ministros quando reconhecidos nacionalmente como especialistas e técnicos tendem reivindicar para si a discricionariedade nas tarefas que competem às respectivas pastas ministeriais para assim lograr êxito em suas atividades. Por outro lado, quando os ministros além de especialistas são também políticos ou aspiram ingressar no meio eleitoral, eles tendem a fazer de sua atividade ministerial um projeto para alavancar o seu capital eleitoral.

Não é de se surpreender por que ambas as situações sejam potencialmente perigosas para o presidente, em especial quando ele tenciona ocupar o protagonismo na coordenação da agenda política. As recentes demissões dos ministros Mandetta e do Sérgio Moro ilustram bem como isso ocorre aqui por estas terras brasileiras. Vamos aguardar os próximos desdobramentos.

Autor: Doacir Gonçalves de Quadros é professor do curso de Ciência Política e do mestrado acadêmico em Direito do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Professores ganham podcast sobre educação pública

 

 

 

Professores ganham podcast sobre educação pública

PodAprender é lançado em todas as plataformas no dia 13 de maio

Com foco nos mais de 2,2 milhões de professores da Educação Básica brasileira, além de prefeitos e secretários de Educação, o Sistema de Ensino Aprende Brasil lança, no dia 13 de maio, o podcast PodAprender, com o objetivo de discutir assuntos que envolvem a educação, a aprendizagem e a rotina de quem vive essa realidade. Ao longo de 24 episódios, temas como as diferentes formas de aprender, os dilemas de lidar com várias gerações em um mesmo ambiente e tantos outros que fazem parte desse universo serão abordados por especialistas convidados das mais diversas áreas.

O episódio de estreia vai discutir “O que aprendemos (e ainda estamos aprendendo) com a pandemia” e conta com participação de Paulo Tomazinho, doutor em Educação, Google Innovator e consultor-chefe da Meta Aprendizagem; e Carlos Sanches, mestrando em Educação e ex-presidente da Undime Nacional. O bate-papo dura cerca de meia hora e aborda os desafios encontrados pelas escolas e famílias durante a pandemia do coronavírus; quais alternativas para levar o ensino aos alunos de todo país; e quais lições foram aprendidas e vão repercutir na Educação em um mundo pós-pandemia.

O projeto traz ainda quadros que mostram exemplos reais de escolas das redes municipais espalhadas pelo país e dicas práticas para quem quer ir além do conteúdo. Os programas são quinzenais e podem ser ouvidos no Spotify, Apple Podcasts, Deezer e nos principais agregadores de podcasts disponíveis.

Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para o melhor aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Atualmente, o Aprende Brasil atende 266.000 alunos em mais de 200 municípios brasileiros. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.

 

 

 

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ARTIGO: Aumentar a segurança jurídica dos leilões no Brasil é uma pauta urgente

 

 

 

ARTIGO: Aumentar a segurança jurídica dos leilões no Brasil é uma pauta urgente

Por Guilherme Toporoski*

O leilão é uma prática que existe desde que o homem vive em sociedade. Os primeiros registros dessa atividade vêm da Babilônia, centenas de anos antes de Cristo. No Brasil, o decreto que regula a profissão de leiloeiro data de 1932. Por outro lado, chega a ser espantoso que muitas pessoas ainda não se sintam seguras para utilizar essa ferramenta no fechamento de bons negócios. E a culpa não é delas.

Pode parecer um senso comum de que bens adquiridos em leilão são bens “problemáticos”, envolvidos em imbróglios jurídicos. É fato que muitos vieram de processos decorrentes de penhoras ou de apreensão, mas esse não é o verdadeiro problema. O que gera uma infinidade de experiências negativas em leilões são os atos preparatórios do leilão, muitas vezes conduzido sem as cautelas necessárias.

É papel do leiloeiro se certificar da documentação e das possibilidades de nulidade de um processo de leilão. Ele só deve seguir em frente quando tem segurança de que o comprador daquele bem não enfrentará questionamentos plausíveis de nulidades do arremate. Mas infelizmente ainda existem leilões mal feitos, com processos que posteriormente ficam parados por muito tempo.

Ainda que nem sempre haja ilegalidade nesses casos “problemáticos” – porque os trâmites acontecem dentro da lei – isso não significa que não estamos apenas engatinhando no processo de regulamentação do setor. Prova disso é a enorme quantidade de sites de leilões falsos que diariamente aplicam golpes por todo o país, prejudicando não apenas o comprador mas também a imagem de leiloeiros idôneos.

Todo esse contexto impede que mais gente se interesse em investir no setor, que quando levado a sério gera muitos negócios lucrativos e seguros e movimentam a economia. Apesar do trabalho das Juntas Comerciais estaduais – órgãos responsáveis por matricular os leiloeiros – é urgente ampliarmos as ferramentas de segurança jurídica em torno dos leilões.

Tanto nós, leiloeiros idôneos, que somos prejudicados pela onda de sites falsos, quanto as pessoas adeptas dessa prática, que podem acabar com um bem “problemático” na mão por conta de um processo mal preparado, anseiam por coibir crimes nesse setor. E não conseguiremos fazer isso apenas munidos de Boletins de Ocorrência Policial. É urgente desenvolvermos mecanismos mais eficientes.

* Guilherme Toporoski é curitibano, advogado e leiloeiro desde 2012, com matrículas nas Juntas Comerciais do Paraná e Santa Catarina.

 

 

 

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