Coronavírus, existe amor em Curitiba!

 

 

 

Coronavírus, existe amor em Curitiba!

Plataforma tem como proposta facilitar a comunicação e interação entre iniciativas de apoio e suporte àqueles que necessitam.

Será que situações de crise, como a atual pandemia do Covid-19, deixam aprendizados para além do pânico, desesperança e apatia? A consternação coletiva e suas ações, motivadas pelo individualismo e desespero, fazem que crer, inicialmente, que não. Contudo, um olhar mais minucioso põe em evidência características humanas que, mesmo adormecidas, são inalienáveis. A solidariedade é uma delas.

A população contemporânea não foi a única a ser pega de surpresa pelo vírus, nossos princípios, comportamentos, organização social e estilo de vida também estavam despreparados. Se apenas há um mês a rotina global ainda era de fleuma, desprezo ou indiferença diante do outro, agora, a realidade está absolutamente transformada e este torpor precisa ser substituído pela fraternidade, empatia e generosidade.

Certamente podemos superar esta crise, a questão essencial é se conseguiremos sendo e agindo como fizemos até aqui: em completo desrespeito e alheamento.

A resposta é “não”, e iniciativas – brotando de diversos espaços – tem demonstrado que mais do que sobrevivência, está em nossas mãos a construção de uma nova sociabilidade, voltada ao bem-estar coletivo.

Tendo em vista este cenário, um grupo de amigos fundou a plataforma Existe Amor em Curitiba, com o objetivo de reunir e facilitar a comunicação entre aqueles que querem ajudar e os que precisam de suporte.

Segundo Diogo Busse, um dos idealizadores do projeto, períodos de crise podem ser catalisados para o fortalecimento de conexões e o aprimoramento de afetos.

“Em momentos como este, vemos emergir a solidariedade e a criatividade. Precisamos enxergar e criar, nestas circunstâncias, novas possibilidades de existência comum”.

Busse também explica que a plataforma, lançada nesta quinta-feira (19), é resultado de diferentes anseios e desejos, que deram ensejo a uma mobilização espontânea e genuína.

Existe Amor em Curitiba surgiu, portanto, da necessidade, expressa por muitos, de ajudar e oferecer apoio e suporte coletivo.

“A ideia é conectar pessoas que têm meios e disposição de contribuir àqueles que necessitam. Nossa rede está integrando serviços, talentos, vocações e boa vontade em prol do bem-estar comunitário”, esclarece.

A plataforma viabiliza e simplifica o acesso, a comunicação e interação entre pessoas e torna profissional liberais, iniciativas privadas e voluntários mais próximos daqueles que precisam de doações, mantimentos e serviços.

“O simples contato com estas iniciativas já inspira, traz esperança, gentiliza, bons sentimentos. O contexto atual está nos abalando de muitas formas e para não sermos tragados pelo pânico ou pela indiferença, precisamos agir de forma empática, caridosa e afetiva”, finaliza Busse.

Se a história se apresenta como o desenvolvimento da própria humanidade, temos aqui uma grande oportunidade de definir novos caminhos em direção a um futuro melhor, mais gentil, civilizado, empático e solidário.

Para conhecer, participar e/ou receber ajuda, basta acessar: https://tinyurl.com/existeamoremcuritiba

 

 

 

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Startup cria comunidade para debater o futuro da construção civil após crise do Coronavírus

 

 

 

Startup cria comunidade para debater o futuro da construção civil após crise do Coronavírus

Objetivo é reunir empresas e profissionais para discutir sobre o futuro da construção civil, que estavam se preparando para uma retomada em 2020

Nos últimos dias, o Brasil e o mundo só falam de um assunto: a COVID-19, o novo Coronavírus. O Governo decretou estado de emergência e a maior parte do comércio, escolas e empresas decidiram paralisar as atividades, como forma de evitar o contágio do vírus entre as pessoas. E com a construção civil não seria diferente. Depois de cinco anos em crise, 2020 era o ano da retomada no setor, que vibrava com a taxa Selic em baixa, no patamar de 4,5% ao ano, a menor porcentagem desde 1999.

Mas, e agora? Como ficará o futuro do ramo com a crise na saúde?

Para discutir e debater este assunto a Celere – startup e consultoria de eficiência em construção civil, criou a comunidade reaCELERE, com o objetivo de unir e ajudar os envolvidos do setor imobiliário, através de conexões de clientes e parceiros da startup, além de pessoas relevantes do setor ou interessados que queiram aderir ao movimento. “Queremos entender o que as incorporadoras e construtoras de diversas localidades estão tomando de medidas, assim como trazer notícias e conteúdo de especialistas. Vamos formar uma comunidade para trocar experiências e compartilhar lições aprendidas”, afirma Raphael Chelin, engenheiro civil e co-fundador da Celere.

Quer fazer parte da comunidade? Na próxima quarta-feira, dia 1º de abril, a partir das 16 horas, será realizada a primeira live para discutir o tema pelo perfil no instagram @celereconsultoriadeengenharia.

 

 

 

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Pandemia cancela maior feira de ciências

 

 

 

Pandemia cancela maior feira de ciências do Brasil

Pela primeira vez em 18 anos, Febrace será realizada a distância. Trabalhos serão apresentados e julgados de forma on-line entre os dias 23 de março e 3 de abril

Promovida pela Universidade de São Paulo (USP), a 18ª edição da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia 2020) foi cancelada pela primeira vez em 18 anos e os trabalhos serão julgados a distância. Entre os finalistas da maior feira científica pré-universitária do Brasil estão dois projetos paranaenses. A democratização do acesso ao absorvente por mulheres de baixa renda e a substituição de agrotóxicos por composto orgânico são os trabalhos que serão apresentados e julgados de forma on-line entre os dias 23 de março e 3 de abril.

O evento é considerado um “vestibular das feiras científicas pré-universitárias”, segundo explica a coordenadora de Pesquisa Científica e Empreendedorismo do Colégio Positivo, Irinéia Inês Scota. Para a 18ª edição da feira, 66 mil estudantes desenvolveram trabalhos de pesquisa científica e tecnológica, que foram submetidos diretamente ou se destacaram em uma das 123 feiras regionais promovidas pelas instituições afiliadas. Toda a crescente agenda de eventos valorizando a produção científica pré-universitária demonstra o impacto positivo de oportunizar o contato com a pesquisa aos estudantes desde os primeiros anos do ensino, a fim de criar um ambiente favorável à inovação. “Quem participa e toma gosto pela pesquisa no Ensino Básico se empodera, rompe os limites da sala de aula para interferir no mundo. Aprende muito cedo a lidar com dados, a trabalhar com metodologia, a analisar resultados e a persistir com o estudo quando algo dá errado até chegar a uma conclusão. Isso muda a mentalidade e faz toda diferença na vida”, defende a coordenadora.

Distribuição de itens para saúde íntima via unidades de saúde e presídios

Os três anos de Ensino Médio no Colégio Positivo Internacional serviram para que o estudante João Henrique Hofmeister, hoje calouro do curso de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, aprimorasse seu projeto de Distribuição de itens para a saúde íntima feminina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e de presídios femininos no município de Curitiba. A pesquisa na área de Ciências Sociais, segundo ele, veio do interesse por olhar para todos os lados da sociedade, em especial, “aqueles sem condições mínimas de vida no mundo”. “Lembro bem de ver a propaganda do governo durante o carnaval sobre distribuição gratuita de preservativos e foi aí que surgiu a ideia de desenvolver o projeto, inspirado nessa distribuição já existente”, afirma.

Ele conta que, ao pesquisar sobre o tema, se deparou com o fato de as pessoas nunca terem cogitado esse tipo de distribuição simplesmente por ignorarem a diferença que isso faz na vida de uma mulher. “Diversas pessoas nem sequer imaginam como é a situação vivida pela mulher que não tem condições de bancar itens básicos de higiene. Meninas em idade escolar perdem dias de aula por conta disso. E as improvisações geram diversas infecções e doenças que custam mais caro aos governos do que distribuir o absorvente”, explica. Tais dados ele comprovou na pesquisa, com a orientação do professor Eduardo Berkenbrock Lopes.

Também foi na insistência de melhorar o projeto que João chegou ao modelo de absorvente reutilizável para a viabilidade financeira da sua solução. “Hoje em dia, no mercado, está na faixa dos R$ 30 reais, porém, como pode ser usado por até 5 anos, torna o produto bem mais barato do que os descartáveis”, explica. A implementação da produção desses absorventes nos presídios também passa pelos caminhos apontados na pesquisa de João. Para ele, chegar à Febrace pode servir como meio de “abrir portas para uma mudança de pensamento da população sobre esse tema e também uma mudança na atual política social adotada pelo governo brasileiro”.

AgroAtóxico

As estudantes Sarah Bernard Guttman e Luiza Fontes Bonardi começaram em 2018, quando estavam no 9º ano do Ensino Fundamental, a pesquisa de um produto orgânico que fosse capaz de substituir os agrotóxicos. “Nossa motivação veio de um cartaz alertando para o fato do Brasil ser o país que mais consome agrotóxicos no mundo. Na hora, veio a ideia de fazer algo para mudar isso”, recorda Sarah, hoje estudante do 2º ano do Ensino Médio. Dentre as preocupações das estudantes envolvendo o meio ambiente e a saúde, elas também levaram em conta o prejuízo para os agricultores que têm contato direto com todos os pesticidas.

Até chegar ao AgroAtóxico, a orientadora Suellyn Homan conta que houve uma série de pesquisas com plantas medicinais que desempenhassem o mesmo papel de um agrotóxico. “Para nossa surpresa, nos testes iniciais, o produto foi tão bom que estimulou o crescimento das plantas. Mas decidimos mudar a formulação, pois utilizamos própolis, um ingrediente que acabava encarecendo o produto”, revela.

Segundo Sarah, o AgroAtóxico consegue suprir o uso de agrotóxicos em pequenas e médias propriedades, mas ainda falta testar em larga escala. “Com os resultados que temos hoje, indicamos para pequenas plantações e hortas caseiras”, detalha. O objetivo da equipe é patentear a fórmula para entregar a solução para cooperativas e agricultores familiares. “Queremos distribuir esse conhecimento. Apresentar o projeto na Febrace vai ajudar a conseguir uma bolsa para darmos continuidade à pesquisa”, revela Sarah.

Mais informações no site febrace.org.br.

 

 

 

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Barion cria novos canais de venda para atender a demanda de Páscoa

 

 

 

Barion cria novos canais de venda para atender a demanda de Páscoa

Com a expansão do Covid-19, a marca lança alternativas para que o consumidor não deixe de comemorar a data

A situação mundial atual está mexendo não só com a rotina diária das pessoas, mas também com as datas comemorativas. Com a proximidade da Páscoa, por exemplo, as fábricas de doces se encontram diante de um desafio e buscam criar novas formas de atendimento para atender o consumidor em tempos de isolamento.

A pandemia de COVID-19 que vem se espalhando por diversos continentes obrigou o mundo a repensar o seu modus operandi. Dia após dia, escritórios, estabelecimentos comerciais e fábricas têm buscado alternativas para se adaptar a essa nova realidade que afeta, inclusive, os feriados dos países atingidos pelo vírus. Uma das datas mais celebradas ao redor do mundo, a Páscoa é um bom exemplo disso. Com a proximidade do feriado, celebrado este ano no dia 12 de abril, as indústrias fabricantes de ovos de chocolate e doces comemorativos estão tendo que se reinventar. É o caso da Barion, tradicional fábrica paranaense reconhecida nacionalmente por seus produtos. Diante das necessidades exigidas pelo avanço do coronavírus no país, a marca reformulou todos os seus processos e criou novos canais de venda para atender a demanda de seus clientes.

“Desde o dia 20 de março, estão no ar os nossos novos canais de atendimento ao consumidor. São eles: o Televendas, que funciona por meio de telefone fixo e whatsapp, o Drive-Thru, montado em nosso estacionamento para os clientes que desejarem buscar seus produtos na loja sem ter contato físico, a Loja Online, onde o consumidor pode realizar sua compra sem sair de casa, além do Delivery, que pode ser solicitado pelos aplicativos de entregas Rappi, IFood e James Delvery”, explica Fernanda Barion, Gerente de Marketing da Barion. De acordo com ela, os procedimentos dentro da fábrica também foram alterados para assegurar a saúde dos colaboradores. “Estamos aferindo a temperatura de todos os colaboradores que precisam trabalhar presencialmente. Aqueles que ficam alocados na linha de produção estão usando máscara durante o serviço. Além disso, aumentamos a rotina de limpeza, especialmente nos locais de maior contato, com higienização constante, reorganizamos o distanciamento entre as pessoas na linha de produção e no refeitório, aumentamos a oferta de álcool em gel, e estamos trabalhando com capacidade reduzida”, comenta Fernanda. Ainda segundo a gerente de marketing da empresa, outras medidas também já foram tomadas, como a implementação de trabalho remoto para alguns setores e a restrição de entrada de fornecedores.

A loja de fábrica continua funcionando normalmente, mas com a adoção de novas práticas que visam garantir a segurança de todos. “Estamos realizando diversas iniciativas para proteger nossos clientes e funcionários. Aumentamos a periodicidade da limpeza, disponibilizamos álcool em gel em diversos pontos da loja, realizamos marcações na fila para que cada uma das pessoas fique a, no mínimo, 1 metro e meio de distância da outra, mantemos portas e janelas sempre abertas e estamos restringindo o fluxo de pessoas no interior da loja para evitar qualquer tipo de aglomeração”, explica. “Estamos nos reinventando para garantir que os brasileiros possam manter a tradição de Páscoa mesmo em tempos difíceis como o que estamos vivendo”, finaliza Fernanda.

Os pedidos feitos nos novos canais de venda da Barion devem ser realizados até o dia 11 de abril.

Serviço:

Novos canais de televendas Barion:

- Televendas: (041) 3888-6185 e (41) 98838-9137 (Whatsapp)

- Loja online: lojabarion.com.br.

- Delivery/Aplicativos de entrega: Rappi, IFood e James. (basta baixar os aplicativos e procurar por Barion).

- Drive Thru e Loja de Fábrica: R. Carmen Zanon, 1736 - Colônia Faria, Colombo.

- Horários de funcionamento da loja e Drive Thru / Páscoa:

De seg à sáb, das 08h 30min às 20h, exceto no dia 11/04, quando a loja funcionará até às 22h;

Domingos, das 09h às 18h. No dia 12/04 a loja estará fechada.

 

 

 

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Alba Saúde doa sabonetes para comunidade no Complexo do Alemão

 

 

 

Alba Saúde doa sabonetes para comunidade no Complexo do Alemão

Rede de clínicas populares se une à corrente do bem no Rio diante do Covid-19

A atenção e cuidados com a saúde ficaram em evidência diante da pandemia do coronavírus no Brasil. Cuidados redobrados com a higiene, além do isolamento social estão fazendo a população mudar seu cotidiano, tendo consequências em vários aspectos sociais e econômicos. E neste cenário, a parcela mais carente acaba sofrendo as consequências de uma forma mais abrangente. Para possibilitar mais acesso à higiene, a Alba Saúde, em conjunto com um grupo de voluntários no Rio de Janeiro, fornecerá 1200 sabonetes à uma comunidade no Complexo do Alemão, no próximo sábado (28/03).

A rede de clínicas populares com 6 unidades no Rio e mais de 40 especialidades se uniu a essa corrente do bem para ajudar a minimizar os casos de coronavírus na cidade. “Uma das principais formas de se combater o vírus é através da boa higienização das mãos e sabemos que há muitas famílias que não conseguem ter acesso aos produtos de higiene com facilidade. Pode parecer simples, mas é bem comum isso acontecer, por isso, nos sensibilizamos e estamos fazendo essas doações a 300 famílias”, informa Paulo Granato, médico e diretor da Alba Saúde.

Um dos voluntários à frente da organização das doações é Raphael Brunet. Carioca, fotógrafo e diretor criativo, ele realiza projetos sociais levando doações para comunidades no Dia das Crianças e Natal e, por conta do impacto do Covid-19 em toda a sociedade, principalmente na economia, com o aumento do desemprego, sentiu a necessidade de se unir a mais voluntários e distribuir cestas básicas com mantimentos e agora produtos de higiene.

“É uma corrente do bem que tem o objetivo de auxiliar as famílias nesse momento complicado que estamos vivendo. Se cada um fizer um pouco, podemos enfrentar essa crise de uma forma mais humana e inclusiva. O amor sempre vence o medo”, finaliza Brunet.

 

 

 

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