Projeto auxilia portadores de necessidades especiais em Campo Largo

Projeto auxilia portadores de necessidades especiais em Campo Largo

Com o “Doar é Amar”, Lyx Engenharia auxilia a Associação Erceana Campolarguense; instituição sobrevive de doações e atende 180 pessoas, de crianças a adultos

A Lyx Engenharia, por meio do projeto Doar é Amar, esteve nesta terça-feira (12) na Associação Erceana Campolarguense para entregar cestas básicas de alimentos e produtos de higiene. A entidade atende a aproximadamente 180 pessoas com necessidades educativas especiais. “Temos alunos aqui de meses de idade até os 64 anos”, explica Monica Ferreira de Souza Rivabem, diretora da instituição.

Sempre há vagas para alunos que venham por encaminhamento do SUS, em qualquer tempo do ano. “Temos convênio tanto com o estado quanto com o município, para contratação de profissionais ou na cessão de especialistas, mas precisamos de ajuda da comunidade para a manutenção do prédio e, também, alimentação para os alunos”, ressalta a diretora.

“Esse é um trabalho muito árduo, que fazemos com muito amor”, enfatiza Nelli Fereira Bubniak, secretária, que atua na instituição há 29 anos. “Recebemos todas as formas de doação e todas são muito bem-vindas. No caso de roupas, fazemos bazar ou repassamos para os alunos, alimentos são utilizados nas refeições. Isso, inclusive, acaba sendo a principal refeição do dia para boa parte das pessoas que atendemos”, conta.

Ainda nesta semana, o projeto irá fazer uma visita na Casa do Caminho, instituição de Almirante Tamandaré, que atende crianças de 3 a 11 anos.

Quem tiver interesse em ajudar a Associação Erceana Campolarguense, pode realizar doações por meio da Caixa Econômica Federal, agencia 0385 cc 1020-0, ou indo pessoalmente na instituição localizada na Rua Rui Barbosa, 848 – Campo Largo.

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Queda dos juros dá agilidade à retomada do mercado imobiliário

Queda dos juros dá agilidade à retomada do mercado imobiliário

De fevereiro a outubro, a curitibana Galvão Vendas teve um crescimento de 166% na busca por imóveis por parte dos consumidores; estoque de imóveis está em queda em todo o país

A redução dos juros na economia brasileira está deixando o mercado imobiliário otimista com as vendas. No fim de outubro, a taxa básica de juros (Selic) caiu a 5%, o menor patamar de sua história. Dessa maneira, os juros atrelados ao crédito imobiliário também se reduzem: entre as cinco maiores instituições do país, a taxa mínima varia de 7,3% ao ano até 7,99%. Também no mês passado, a Caixa Econômica Federal reduziu em até 1% taxas de juros para financiamentos imobiliários que usam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e de Empréstimos (SBPE).

Nessa nova configuração da economia e em setor no qual os negócios perduram por mais de 20 anos, no caso dos financiamentos, há retomada da confiança tanto por parte de investidores, que passam a considerar a aplicação de recursos em imóveis, quanto dos consumidores, que, devido às condições do mercado, voltam a considerar a compra da casa própria. A Galvão Vendas, por exemplo, é uma das empresas que tem sentido no dia a dia o reaquecimento do mercado imobiliário. De fevereiro a outubro, a companhia registrou um aumento de 166% na busca por imóveis.

Com juros mais baixos, os pilares necessários para a retomada do mercado imobiliário são firmados, opina o CEO da Galvão Vendas, Gerson Carlos da Silva. “Pelo menos 60% das aquisições de imóveis no Brasil têm necessidade de financiamento. Com juros menores, os consumidores podem pagar menos nas prestações ou comprar imóveis maiores. Na outra ponta, a da economia, começam a surgir sintomas de melhoria, com o fantasma do desemprego saindo de cena e as reformas necessárias ocorrendo. Além disso, outras formas de financiamento, como as fintechs, ajudam a ampliar a competição do mercado”, avalia.

A avaliação de Silva está em linha com os números do mercado imobiliário no Brasil, que registrou aumento de lançamentos e de vendas no segundo trimestre de 2019 na comparação com o mesmo período de 2018, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Os lançamentos de imóveis no país cresceram 11,8%, atingindo 30.607 unidades, enquanto as vendas de imóveis subiram 16%, chegando a 32.813 unidades. Tomando como base os dados do período, o estoque de imóveis recuou 8,7% -- 111.055 unidades. Na atual velocidade de vendas, seriam necessários 11,1 meses para escoar o estoque – há um ano, o prazo era de 13,1 meses.

História e tecnologia

Segundo Silva, a história mostra que a queda dos juros repercute positivamente no mercado imobiliário brasileiro. “Esse cenário faz com que se amplie o espectro de pessoas com acesso ao financiamento, o que é mais complicado nos períodos de juros mais altos. Não é segredo que, todas as vezes em que os juros se reduziram, houve aumento das vendas”, analisa o CEO da Galvão Vendas. Não à toa, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que, dos 760 mil postos de trabalho criados no país neste ano, 116 mil foram no setor da Construção Civil – o que indica a retomada das obras para o setor.

A Galvão Vendas espera capitalizar o bom momento do segmento com o uso de tecnologia: a empresa investiu em um sistema de inteligência de mercado, capaz de cruzar as informações repassadas pelos clientes com os imóveis disponíveis em estoque, usando ferramentas de inteligência de mercado e da análise de dados. “Estamos buscando mais tecnologia e uma equipe mais qualificada para sermos mais assertivos. Queremos conectar o consumidor ao imóvel que ele busca”, diz Silva. “Nosso foco é em facilitar a vida das pessoas, oferecendo novas formas de atendimento, mais tecnologia e novas parcerias com agentes financeiros, dando oportunidade para que os consumidores aproveitem este momento”, completa.

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Amantes de pets também têm vez na 21ª Rio Restaurant Week

Amantes de pets também têm vez na 21ª Rio Restaurant Week

Maior evento gastronômico do país vai até dia 1º de dezembro e conta com vários restaurantes pet friendly

A 21ª Rio Restaurant Week, que vai até 1º de dezembro, também conta com lugares especiais para os clientes que não abrem mão da companhia de seus pets. Nesta edição, 15 restaurantes fazem parte do Circuto Pet Friendly RW, onde os animais de estimação poderão ficar à vontade ao lado de seus tutores e aproveitar os espaços amplos e arejados, com vasilhas d’água e sachês à disposição.

O circuito, que já existe há alguns anos, contará nesta edição com o patrocínio das marcas de sachês super premium gourmet SHEBA® (para gatos) e CESAR® (para cães), da Mars Petcare, que acabam de chegar no Brasil. Os pets terão a oportunidade de degustar os novos alimentos, que serão entregues a todos os tutores. “Pensamos na conexão com a alimentação humana nessa experiência de sabores que trazemos com SHEBA® e CESAR® para gourmetizar a alimentação dos pets. Damos a oportunidade de o tutor oferecer uma refeição deliciosa a eles”, explica Marianna Oliveira, Coordenadora de Marketing da Mars Petcare.

O termo em inglês pet friendly, traduzido livremente, significa “amigável a animais de estimação” e é uma prática cada vez mais adotada em estabelecimentos no Brasil, especialmente em restaurantes que, além de aceitarem a presença dos pets, têm um espaço apropriado e muitas vezes alguns agrados.

“Nós queremos oferecer algo além de uma refeição. Temos a intenção de proporcionar boas memórias e uma experiência inesquecível. Por isso, pensamos em nossos clientes como um todo, mas, principalmente, em suas particularidades. Os pets fazem parte da vida dos cariocas. A ideia de ir a um restaurante de qualidade acompanhado do nosso animalzinho, dá ainda mais prazer a esse momento”, afirma Fernando Reis, CEO da Restaurant Week.

Entre os participantes da ação estão: Charles Lucky Osteria; Del Plin; Faustino; Ginger Mamut; Maè Noi; Mangue Seco; Manjericão; Mensateria; Nam Thai; Pato Com Laranja; Pecorino Barra; Pizzaria Camelo; as duas unidades do Urukum (Marina da Glória e Lagoa); Zazá Bistrô.
Para participar do maior evento gastronômico do país, os chefs preparam menus especiais seguindo o tema da edição, que nesta é a cozinha mediterrânea, para enfatizar a importância de ingredientes frescos e locais. Os menus contêm entrada, prato principal e sobremesa, em duas categorias diferentes: o menu Convencional, com almoço a R$ 43,90 e jantar a R$ 54,90. Já no Plus, o almoço custa R$ 55,00 e o jantar R$ 68,00. Enquanto no Premium o valor do almoço é R$ 68,00 e o jantar R$ 89,00, para essa opção é necessário fazer reserva no site do evento.
(www.restaurantweek.com.br).

Social

O maior evento gastronômico do país também proporciona a transformação social. O Instituto da Criança vai receber R$ 1 por menu degustado. O montante final será destinado à organização sem fins lucrativos, que realiza programas de educação e atua como incubadora social. A doação é opcional, acrescida à conta final do cliente.

Serviço:

21ª edição da Rio Restaurant Week

De 8 de novembro a 1º de dezembro

Menu Convencional: R$ 43,90 no almoço e R$ 54,90 no jantar

Menu Plus: R$ 55 no almoço e R$ 68 no jantar

Menu Premium: R$ 68 no almoço e R$ 89 no jantar

Reservas: www.restaurantweek.com.br

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Você sabe decifrar os símbolos das etiquetas das roupas?

Você sabe decifrar os símbolos das etiquetas das roupas?

Conhecer seus significados ajuda a preservar as peças, durante sua limpeza e manutenção

As roupas, tapetes, cortinas e peças de cama, mesa e banho precisam de cuidados especiais para uma melhor preservação de seu material. Para isso, os fabricantes utilizam etiquetas que disponibilizam orientações importantes para o momento da higienização e conservação das peças. Entretanto, muitas pessoas não sabem traduzir o que cada um dos símbolos dessas etiquetas significa e como eles indicam o que pode ou não ser utilizado durante a limpeza.

Em meio a tantas simbologias, Leandro Silva, CEO e fundador da rede de franquias Lavateria, destacou 10 símbolos importantes que merecem atenção durante o processo de lavagem, alvejamento, secagem (natural ou tambor) e passadoria, sendo eles:

Recipiente com água e uma mão: a lavagem deve ser feita à mão, em temperatura máxima de 40°C;

Recipiente com água, com retângulo grande embaixo e o número 30: temperatura máxima de limpeza de 30° em processo suave;

Recipiente com água com um X: não lavar;

Triângulo com dois riscos: permitido alvejamento somente com oxigênio. Não é permitido utilizar alvejante clorado;

Triângulo com X: não alvejar ou branquear;

Quadrado com círculo no meio e um ponto: há possibilidade de secar no tambor em baixa temperatura;

Quadrado com uma linha na vertical e um risco: a secagem deve ser feita em posição vertical na sombra;

Quadrado com uma linha na horizontal e um risco: a secagem deve ser feita em posição horizontal na sombra;

Ferro de passar com um X: não passar;

Ferro de passar com um ponto no meio: a temperatura máxima da base do ferro de passar deve ser 110°. Ferro a vapor pode causar danos irreversíveis à peça.

Existem ainda informações para roupas com lavagem profissional, como não limpar a seco, não limpar a úmido, indicações de agentes específicos e temperaturas que as peças podem ou não receber.

Leandro Silva ressalta que é de extrema importância conhecer e seguir as recomendações das etiquetas e que um simples erro pode comprometer a qualidade da peça. “A utilização errada de um alvejante pode manchar as roupas. Infelizmente, esse é um erro comum e muitas vezes fatal para o item. Outro ponto importante que as pessoas devem se manter atentas é na hora de passar a roupa para não deixar o ferro mais quente que o recomendado, evitando, assim, danificar a peça”, explica.

Sobre a Lavateria: rede de franquia de lavanderia moderna e descomplicada que conta com 30 unidades comercializadas espalhadas pelo Brasil. A empresa se destaca pelo alto padrão do serviço, traz uma nova forma de economia, facilidade e conforto para quem busca alternativas para higienizar as roupas, no momento em que o Brasil passa por uma mudança de conceito na terceirização dos afazeres domésticos, sendo um aliado no crescimento do segmento de serviços.

Leandro Silva é CEO e fundador da Lavateria, uma franquia de lavanderia moderna que conta com 30 unidades comercializadas em todo o Brasil. Com um extenso know-how na área comercial e marketing, ele já atuou como diretor comercial na empresa Saúde Dental Brasil e gestor comercial das empresas Hoken Água e Claro S/A. e gestor de grandes marcas brasileiras e usa toda sua expertise aplicada ao seu negócio, contribuindo para o crescimento do segmento de serviços e negócios. Ele é o responsável por toda a gestão e direcionamento da empresa.

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O que você precisa saber sobre o Contrato de Trabalho Verde Amarelo

O que você precisa saber sobre o Contrato de Trabalho Verde Amarelo

A Medida Provisória 905/2019, também conhecida como Programa Emprego Verde-Amarelo, alterou diversos pontos da CLT, sendo considerada uma “minirreforma” trabalhista. A MP também introduziu ao ordenamento jurídico um novo modelo de contrato para estimular a contratação de jovens em início de carreira, o “Contrato de Trabalho Verde e Amarelo”, que traz benefícios tanto para o empregado quanto para o empregador.

Para quem é?

O Contrato de Trabalho Verde Amarelo é uma nova modalidade de contratação focada em jovens que tenham entre dezoito e vinte e nove anos e que buscam o primeiro emprego, sendo que, para fins de caracterização de primeiro emprego, os registros como menor aprendiz, contrato de experiência, trabalho intermitente e trabalho avulso não serão considerados.

E qual o benefício para o empregado?

Necessário ressaltar que o Contrato de Trabalho Verde Amarelo possui como principal objetivo fomentar a contratação de jovens que possuem dificuldade de ingresso no mercado de trabalho. Estima-se a contratação de até 1,8 milhões de empregados até o fim de 2022.

A grande mudança para o empregado contratado nesta modalidade é que, ao invés de receber suas verbas rescisórias somente ao fim do contrato, passa a recebê-las como um adiantamento, de forma mensal. Assim, além do seu salário (que poderá ser no máximo de um salário e meio do mínimo nacional, atualmente o equivalente a R$ 1.497), receberá também décimo terceiro salário e férias + 1/3 proporcionais.

Qual a vantagem para o empregador na adoção do Contrato de Trabalho Verde Amarelo?

Para o empregador, as vantagens residem na desoneração da folha de pagamento, vez que se estima a redução entre 30% a 34% do custo do empregado contratado nesta modalidade: a empresa fica isenta do recolhimento de contribuição patronal do INSS (de até 20% sobre o total da remuneração paga em outras modalidades de contratação), salário educação e contribuição social destinada ao Sistema S. Ou seja, a contratação de um empregado na modalidade verde e amarela é consideravelmente mais barata para o empregador. Ainda, a contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) será de 2%, ante os 8% de outras formas de contratação.

Há mudança significativa também na indenização sobre o saldo do FGTS que, em outras modalidades de contrato é de 40% sobre o valor total do saldo, porém, no Contrato de Trabalho Verde e Amarelo foi reduzida para 20% e pode ser paga mensalmente, junto com as demais verbas pagas. Tal indenização passa a ser obrigatória mesmo na hipótese de demissão com justa causa, o que não ocorre com outras modalidades de contratação.

Há alguma restrição de contratação?

A nova modalidade poderá ser adotada para qualquer tipo de atividade. O empregador poderá contratar até 20% do total de empregados da empresa nessa modalidade sendo que, em empresas com até 10 empregados, será permitida a contratação de dois jovens. Ainda, há uma restrição: o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo será aplicável exclusivamente para novos postos de trabalhos, ou seja, não é permitida a reposição/substituição de equipe com tal contrato, mas tão somente o aumento. Como toda regra, há uma exceção: empresas que em outubro de 2019 possuírem 30% menos empregados em relação a outubro de 2018 poderão contratar sem a restrição acima comentada, portanto, como reposição.

A Medida Provisória ainda é específica ao afirmar que “o trabalhador contratado por outras formas de contrato de trabalho, uma vez dispensado, não poderá ser recontratado pelo mesmo empregador, na modalidade Contrato de Trabalho Verde e Amarelo, pelo prazo de cento e oitenta dias, contado da data de dispensa”.

Prazo do contrato

O prazo máximo de duração do Contrato de Trabalho Verde e Amarelo é de 24 meses sendo que, após o fim do prazo, passa a ser considerado como Contrato Indeterminado, modalidade mais comum de contratação de empregados. É permitida a contratação de jovens nessa modalidade entre 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2022, sem ressalvas para a data final do contrato.

Há ainda previsões específicas como a criação de um seguro por exposição ao perigo e a possibilidade de pagamento de adicional de periculosidade somente a empregados que ficarem expostos a agente periculoso por, no mínimo, cinquenta por cento de sua jornada normal de trabalho.

Por fim, a MP consigna, de forma redundante, que todos os direitos previstos na Constituição Federal são garantidos aos trabalhadores contratados na modalidade Contrato de Trabalho Verde e Amarelo, bem como aqueles dispostos na CLT, convenções e acordos coletivos e que não sejam contrários ao texto da Medida.

A Medida Provisória

Necessário ressaltar que por se tratar de Medida Provisória, possui validade imediata, porém, para que vire lei e não perca a eficácia, precisa ser votada pelos Plenários da Câmara e do Senado em até 180 dias. Vale lembrar, por curiosidade, que após a Reforma Trabalhista também foi editada uma Medida Provisória que sugeria a alteração de diversos pontos da própria reforma e respondia diversas dúvidas que até hoje não foram respondidas. Contudo, a Medida Provisória nunca foi votada, perdendo a eficácia. Assim, a adoção do Contrato Verde e Amarelo requer cautela, vez que, assim como a MP da Reforma Trabalhista, a MP do Contrato de Trabalho Verde e Amarelo pode nunca ser votada.

Autor: Bruno R. Gobbi é advogado da Área Trabalhista do escritório Marins Bertoldi

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