A profissão de Designer de Produto é tema de workshop em Curitiba

A profissão de Designer de Produto é tema de workshop em Curitiba

Promovido pelo Centro Europeu, o evento vai apresentar as principais demandas do mercado de trabalho para este profissional 

Você já parou para pensar como os bens de consumo são planejados e desenvolvidos até chegarem ao consumidor final? Sem dúvida muitos dos objetos e utensílios usados no dia a dia passaram pelas pesquisas e processos de criação dos designers de produto. Pensando em apresentar o universo desta profissão, nesta terça-feira, dia 20 de fevereiro, o curso de Design de Produto do Centro Europeu vai realizar um workshop especial “Profissão: Designer de Produto”. O encontro gratuito vai tratar da importância de atividade para a funcionalidade e sucesso de um produto lançado no mercado. 

Destinado a profissionais atuantes e interessados em ingressar na área, o evento será comandado por Ana Penso e Felipe Aranega, profissionais da área e professores do curso de Design de Produto do Centro Europeu. Durante o workshop, os especialistas vão apresentar as possibilidades de atuação e discutir o atual mercado de trabalho e as projeções futuras segmento. Além disso, os profissionais vão compartilhar experiências e destacar a importância do designer de produto na elaboração de todos os atrativos estéticos, funcionais, sustentáveis e ergonômicos dos mais variados tipos de itens, como utensílios, mobiliários, embalagens, eletrodomésticos e automóveis. 

O evento gratuito será realizado na próxima terça-feira, dia 20 de fevereiro, a partir das 19h, na sede do Centro Europeu no Shopping Crystal (Rua Comendador Araújo, 731 – Piso L4). Mais informações no site www.centroeuropeu.com.br ou pelo telefone (41) 3026-6669.

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Promoções na baixa temporada são "convites para viagens"

Promoções na baixa temporada são "convites para viagens"

Reservas realizadas entre os dias 23 e 26 de fevereiro na Rede de Hotéis Deville terão desconto de 25%

Tradicionalmente, março não é a primeira opção para se tirar férias. Considerada uma época de baixa temporada, as cidades ficam com menos turistas, mas isso possibilita uma visita mais tranquila às principais atrações ou até mesmo para viajar a trabalho. Além disso, o clima mais ameno de final de verão faz com que atividades simples se tornem mais agradáveis, como fazer um tour a pé pelas cidades ou visitar ambientes fechados. Outra vantagem do mês são os preços mais baixos de passagens e hospedagens, o que pode facilitar a viagem para aquele destino dos sonhos.

Para tornar o período ainda mais atrativo, a Rede de Hotéis Deville traz de volta Mega Promo em sua edição “Bye Bye Verão”, período de quatro dias no qual as reservas para o mês de março poderão ser realizadas com 25% de desconto. Para cada dia do mês estarão disponíveis em caráter promocional apenas cinco apartamentos em cada hotel da Rede. As reservas devem ser realizadas entre 23 e 26 de fevereiro, e incluem café da manhã e acesso ao wi-fi. A hospedagem ainda contempla de maneira gratuita uma criança de até 10 anos no mesmo apartamento dos pais, em qualquer unidade da rede, com exceção de Salvador, que possibilita a inclusão de duas crianças de até 12 anos.

Com unidades na capital baiana, Porto Alegre, Curitiba, Maringá, Cascavel, Guaíra, Cuiabá e Campo Grande, a promoção da Rede Deville ainda é benéfica para quem gosta de viajar com seu animal de estimação: as tarifas promocionais também estão disponíveis para hospedagens com cães ou gatos, sendo que cada apartamento comporta um animal de até 10 kg (conforme normas https://www.deville.com.br/pet_friendly/).

As reservas podem ser realizadas pelo site https://www.deville.com.br/ ou pela Central de Reservas (0800 703 1866). É necessário informar o código promocional para garantir os descontos. Os valores podem ser parcelados em até cinco vezes nos cartões de crédito e as tarifas são válidas para pontuação em programas parceiros, como Smiles, Tudo Azul e Multiplus. Consulte todas as condições no site da promoção https://www.deville.com.br/megapromo-fevereiro/ e aguarde o código para fazer suas reservas.

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“Sábado Argentino” terá vinhos e Choripan por R$ 10

“Sábado Argentino” terá vinhos e Choripan por R$ 10

O evento será realizado no próximo sábado (24), no bairro Batel, e contará com três opções de vinho e Choripan argentino 

Nos últimos anos, a Argentina se transformou em um dos principais destinos turísticos dos curitibanos. E é lógico que um dos motivos para essa procura é a deliciosa cultura gastronômica dos nossos vizinhos. Pensando nisso, no próximo sábado, dia 24 de fevereiro, a Garage Vinhos, loja conceito da importadora e distribuidora Bodegas – Selecionadores de Vinhos na cidade de Curitiba, vai promover um saboroso “Sábado Argentino” com três opções de vinho e Choripan.

Durante o evento, com entrada gratuita, serão servidas na rua opções de vinhos argentinos Finca La Daniela, produzidos pela premiada Bodega Barberis, fundada no ano de 1965, pelo preço fixo de R$ 10 (por taça). O público terá à disposição três rótulos especiais (rosé, branco e tinto) de muita qualidade: Finca La Daniela Malbec, Finca La Daniela Malbec Rosé e Finca La Daniela Torrontés.

Propondo uma harmonização completa, o evento trará ainda o tradicional Choripan argentino, que leva pão, linguiça artesanal e molho chimichurri. Desenvolvido pelo The Meatpack House, principal casa de sanduíches artesanais de Curitiba, o preparo será comercializado por apenas R$ 10.

A Garage Vinhos fica na Rua Teixeira Coelho (nº 182), no bairro Batel. O “Sábado Argentino” será realizado das 11h às 18h, com entrada gratuita. Mais informações no site www.garagevinhos.com.br ou pelo telefone (41) 3528-1844.

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Com solução TOTVS, Lansing Trade Group inicia operações no Brasil com faturamento significativo

Com solução TOTVS, Lansing Trade Group inicia operações no Brasil com faturamento significativo

Ferramenta gerencia atividades, possibilitando agilidade e comercialização em tempo real

O agronegócio é uma das áreas mais promissoras do Brasil, com previsão de ter movimentado R$ 546 bilhões na economia em 2017. Dentre os insumos comercializados, a soja e o milho assumem papel de destaque, sendo responsáveis por aproximadamente 35% do montante. O mercado está aquecido, com previsão de crescimento de mais de 15 bilhões em relação ao ano passado. Esse foi um dos motivos que levou a Lansing Trade Group, empresa de trade fundada nos Estados Unidos, em 1922, a abrir filiais no Brasil, facilitando e garantindo mais agilidade para seu processo operacional.

O movimento para início das operações começou em 2016, mas as atividades iniciaram apenas em abril de 2017. Desde então, a Lansing Trade Group Brasil foi responsável por movimentar em torno de 34 mil toneladas de grãos, faturando mais de 38 milhões de reais. Se o montante impressiona, o que se destaca mais é o tamanho da equipe: apenas seis colaboradores são responsáveis pelas operações de compra e venda dos grãos, graças à utilização da solução da TOTVS, que centraliza as informações de contratos, realiza a gestão de estoque e dos resultados financeiros.

A equipe é liderada pelo gerente de controladoria Marcelo Vieira, que trouxe sua expertise de mais de 15 anos na área para desenhar um processo ágil e confiável. Entretanto, ao colocar as operações em prática, ele visualizou a necessidade de uma ferramenta que permitisse atualização em tempo real, possibilitando a rapidez nas atividades de compra e venda. “Tudo tem que ser realizado no mesmo momento: recebimento da nota, atualização do sistema e do estoque, geração da nota para carregamento do caminhão”, comenta. Assim, é possível tomar decisões estratégicas para o negócio em poucos minutos, identificando se haverá estoque para suportar uma operação futura ou até se a oportunidade de compra é rentável.

Segundo Vieira, uma das facilidades que o software trouxe para as operações da Lansing Brasil é a nomenclatura automática dos contratos, dispondo informações que identificam a operação por meio de códigos. Dessa maneira, ao visualizar apenas o nome do contrato, é possível antecipar os principais dados, como modalidade (compra ou venda), filial envolvida, data de realização e a safra na qual o documento será efetivado. Ele acrescenta: “A ferramenta está sendo considerada a melhor que a empresa já teve”.

Dentre as necessidades do negócio, a utilização de um software baseado em nuvem atendeu duas premissas: a eliminação de custos com suporte técnico e segurança da informação; além do acesso da base de dados pela sede, localizada no Kansas, nos Estados Unidos. Como a solução oferece a vantagem de poder dimensionar os recursos e investimentos conforme o crescimento do volume operado, e também apresenta funcionalidade multilíngue, ela possibilitou alinhar as expectativas com visualização de relatórios atualizados. “O que eu estou vendo aqui, eles enxergam da mesma maneira, na mesma hora, só que na língua deles”, diz o gerente de controladoria.

Agilidade também na implantação

Foram apenas cinco meses desde o início de levantamento do escopo de atividades da Lansing até a implantação total do sistema, tempo recorde devido às necessidades do negócio. Marcio Viana, CEO da TOTVS Curitiba, explica que a agilidade aconteceu pelo grande envolvimento da equipe TOTVS e do cliente, mas principalmente porque a Lansing já sabia onde queria chegar. “Conseguimos fazer muito mais do que uma implantação básica. Fomos além e já trouxemos um ganho gerencial muito grande para o cliente, ajudando na tomada de decisões. Nesse prazo, fizemos a implantação do backoffice, da integração com terceiros e do módulo de originação de grãos, este específico do negócio”, completa.

Para obter esse resultado, a Lansing aproveitou as funcionalidades nativas do sistema adicionando apenas uma conexão direta com a bolsa de Mercadorias e Futuros (Chicago Board Of Trading - CBOT). Vieira diz que essa inclusão eliminou o risco da inserção manual, além de permitir que a empresa consiga acessar em tempo real informações de vários produtos, analisando a cotação em diversas moedas. “Se a compra é realizada em dólar e a venda em real, é necessário ter as duas informações ao mesmo tempo. Apenas um dia de flutuação da moeda pode tornar o negócio inviável”, ressalta. Além disso, ele acrescenta que adequar o processo à ferramenta foi fácil, já que eles sabiam o que queriam em termos de resultado. Ele acrescenta: ”Se eu conheço bem o processo e não sou resistente à mudança, por que não desenhar o processo de trás para frente? Ainda mais se dessa forma eu tenho ferramentas que me oferecem a informação pronta”.

Após esse início promissor, a Lansing Trade Group Brasil pretende expandir mais suas operações no Brasil, que hoje já conta com sede em Curitiba e filiais em São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Para ampliar os negócios mantendo uma equipe enxuta, a ideia é implantar mais módulos do sistema nos próximos meses, como o de exportação e CRM.

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Grandes invenções e o progresso

Grandes invenções e o progresso

José Pio Martins*

De vez em quando retornam as discussões sobre quais invenções, ou inovações, tiveram maior impacto sobre o aumento da produção, da produtividade (produto por hora de trabalho) e do bem-estar da população. Algumas são unanimidades. É o caso da agricultura, que, descoberta há 10 mil anos, libertou a humanidade da vida nômade (mudança constante de local em busca de alimentos) e ampliou enormemente as possibilidades de bem-estar social.

Outra ação humana revolucionária que impactou profundamente a produção e o comércio foi a domesticação do cavalo, ocorrida há 6 mil anos nas estepes da Ucrânia, sudoeste da Rússia e Cazaquistão. O cavalo viria a se tornar importante meio de transporte de homens e cargas, fazendo que a vida humana melhorasse substancialmente. Nessa galeria, outra invenção decisiva para o progresso foi o papel. Inventado por Cao Lun em torno do ano 105 antes de Cristo e feito com fibras vegetais, o papel teve enorme efeito no desenvolvimento econômico e social.

Em 1455, Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg criou uma das maiores contribuições para o mundo: a imprensa. A tipografia tornou possível que os textos, antes manuscritos, fossem impressos por “tipos” – letras móveis produzidas em cobre e fixadas em uma base de chumbo, que recebiam a tinta e eram prensadas no papel. Esse invento, ao lado de outros, promoveu uma revolução tão grande que a essa época convencionou-se chamar de “Renascimento”. E a vida do homem nunca mais foi a mesma.

No mundo moderno, uma invenção genial foi a máquina a vapor, sobretudo por estar na base da Revolução Industrial (1760-1830) e no aumento expressivo da produtividade. A máquina a vapor deu os primeiros passos em 1698, quando Thomas Savery, engenheiro militar inglês, criou um motor para ser utilizado dentro das fábricas. Depois veio Thomas Newcomen, em 1712, com uma nova máquina que poderia ser utilizada dentro de minas de carvão.

Porém, a mais fantástica revolução nos processos produtivos veio com a invenção, por volta de 1870, da energia elétrica tal qual a conhecemos hoje. E a humanidade seguiu fazendo maravilhas com sua inteligência. O telefone (1876), o rádio (1920), a telefonia celular (1973), a internet (1989), além de muitos outros em várias áreas, sobretudo na cura de doenças. Atualmente, há milhares de invenções e inovações em curso, das quais quase nada sabemos, que vão revolucionar radicalmente a vida humana nas próximas décadas.

Enquanto tantas inovações estão acontecendo no mundo, nós, no Brasil, passamos os dias bombardeados por uma avalanche de notícias e desgraças morais produzidas nas estruturas e nas instituições de Estado, instituições essas que deveriam cuidar das bases para o progresso da ciência, da moral e do bem-estar social. Com tanta evolução ocorrendo no exterior, fora no campo da ciência e da tecnologia, o Brasil está gastando tempo, energia e dinheiro do povo com desmandos e as misérias do poder e da política.

Nos estudos comparativos internacionais, o desempenho do Brasil na educação, na ciência e na tecnologia é pífio, fraco. E as últimas estatísticas mostram algo pior: o Brasil nem gasta pouco com educação; gasta absurdamente mal. Isto é, o país faz as coisas malfeitas ou por falta de dinheiro ou, quando põe dinheiro, por ineficiência, corrupção e inchaço de burocracias estatais. Há momentos em que cabe perguntar: será que, se o sistema estatal brasileiro tivesse 50% a mais de dinheiro, a educação básica, a saúde e a pesquisa não continuariam sendo quase tão ruins quanto são hoje? A questão está aberta, em busca de resposta. 

*José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo

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