Rommanel lança o projeto ‘A arte de transformar’, que dá vida ao novo lançamento de coleção da marca

Rommanel lança o projeto ‘A arte de transformar’, que dá vida ao novo lançamento de coleção da marca

A Vimer Retail Experience desenvolveu a nova campanha das lojas e tem como destaque o uso de animatronic e realidade virtual, permitindo a interação do cliente

As lojas físicas são um ponto da conexão entre uma marca e seus consumidores, devendo ser estrategicamente pensadas para a atração e interação com o público.

É o que pensa a empresa de inteligência e criação para o varejo Vimer Retail Experience, que desenvolveu a nova campanha da Rommanel. O projeto ‘A arte de transformar’, que dá vida ao novo lançamento de coleção, tem como destaque o uso de animatronic em formato de borboletas - dispositivos robóticos desenvolvidos com o objetivo de reproduzir algum ser vivo - e realidade virtual, apontando a câmera do celular para a vitrine, é possível observar borboletas - símbolo da marca - dentro da loja.

Para Camila Salek, sócia-fundadora e diretora de Inovação da Vimer Retail Experience e também considerada referência no varejo o projeto representa o potencial do trabalho do visual merchandising na construção de branding de uma marca, a medida em que a atmosfera de uma loja é envelopada para envolver o consumidor através de narrativas e experiências que despertam emoção e engajamento.

Segundo a especialista, no varejo hiperfísico a tecnologia cresce como um meio para o despertar sensorial e criação de experiências “Este projeto se conecta com a nossa forte aposta no varejo hiperfísico, que diz sobre impacto sensorial, por meio da provocação de sentidos, fluidez de formatos e foco no protagonismo do ecossistema e da comunidade, trazendo o consumidor para perto da marca”, destaca Salek.

As vitrines de Rommanel com borboletas em animatronics podem ser encontradas nas lojas dos shoppings Anália Franco e Morumbi, em São Paulo, ademais, todas as unidades contam com o projeto de vitrine e realidade aumentada.

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Sem etiqueta não existe entrega

Sem etiqueta não existe entrega

A etiqueta é uma segurança, tanto para a empresa de transporte quanto para o destinatário

Compras pela internet aumentaram em 98% dentre os brasileiros desde o início da pandemia, de acordo com dados do estudo “O Comportamento do Consumidor Pós-Covid 2022”, feito pela agência Marco. O crescimento do e-commerce traz movimentação nas entregas de todo o país. E com isso, vem muitos pacotes atrasados, danificados ou perdidos. Já aconteceu om você?

O correio é responsável por quase 45% das entregas de todo o país. Haveria muitos problemas se a identificação usada pela instituição não fosse padronizada para ajudar tanto o entregador quanto quem recebe. A etiqueta do correio possui tamanhos específicos para categorias de produtos diferentes. Uma empresa que entende e facilita no processo de etiquetagem é um diferencial.

“Com a nossa consultoria colaborativa, todo o processo é focado na tranquilidade e economia dos clientes, para que eles possam se concentrar em produzir com mais rapidez”, explica Jeliane Motta, gestora do comercial e marketing da Automação Curitiba.

As etiquetas de envio são aquelas anexadas por fora das embalagens, que servem para o meio de transporte escolhido fazer a identificação correta das encomendas a serem entregues. Ajudam na identificação de caixas para transporte e demonstram as informações referentes aos produtos, lote, peso, codificação e cuidados de armazenamento.

A etiqueta é fundamental para que o cliente receba seu produto sem nenhum problema. Sem ela, não é possível fazer a entrega. A Automação Curitiba entende a necessidade da etiqueta e vai além proporcionando agilidade também. “O prazo de entrega normal de um comércio é de 7 dias úteis, mas entendemos a urgência do nosso cliente e entregamos em até 72 horas, podendo variar conforme a necessidade dele. Por exemplo, se não temos a quantidade do pedido total, garantimos o que ele precisa para curto-prazo, até que o restante seja entregue”, conta a diretora estratégica, Ivaneide Villaça.

Serviço:

Automação Curitiba

Tudo em AIDC e suprimentos

Telefone: 41 3256-1011 | 41 99603-7865

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

@automacao_curitiba

https://www.automacaocuritiba.com.br/

R. Guilherme Ihlenfeldt, 788 - Tingui, Curitiba-PR

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Crianças autistas com irmãos neurotípicos: psicóloga aponta alguns dos principais impactos

Crianças autistas com irmãos neurotípicos: psicóloga aponta alguns dos principais impactos

Levantamento mostra que são as mães que se dedicam especialmente ao cuidado dos filhos

Como o Transtorno do Espectro Autista impacta os irmãos e irmãs com desenvolvimento típico? Em busca dessa resposta, Grazielle Bonfim, psicóloga supervisora na Genial Care, clínica multidisciplinar para cuidado e desenvolvimento de crianças com autismo e suas famílias, realizou o estudo “Transtorno do Espectro Autista e o impacto nos irmãos e irmãs com desenvolvimento típico”, que trouxe alguns importantes números sobre o tema.

“A demanda por cuidados do indivíduo com TEA ao longo da vida é contínua. As famílias frequentemente possuem uma vida financeira comprometida com terapias, tratamento médico e educação inclusiva para a intervenção; aumentam a vigilância do ambiente familiar para garantir o mínimo de desconforto sensorial e tentam administrar uma rotina altamente previsível”, explica Grazielle. “O mais comum é que os pais assumam a responsabilidade sobre esses cuidados, mas à medida que os pais envelhecem, a manutenção desses cuidados pode ser dificultada ou impossibilitada, e as demandas de cuidado podem recair sobre os irmãos adultos.”

Mães de crianças com autismo e com desenvolvimento típico entre 2 anos e 6 meses até 10 anos foram entrevistadas para compreender a dinâmica familiar e as interações entre os filhos.

As entrevistadas - com idade entre 26 e 44 anos - responderam perguntas sobre a caracterização familiar, rotina dos pais, rotina dos filhos, sobrecarga materna, dificuldade na interação materna com o filho sem diagnóstico, dificuldade na interação entre os filhos, comentários que os irmãos de desenvolvimento típico costumam fazer sobre o irmão com TEA e encaminhamentos ou busca de ajuda profissional que a família já buscou para os irmãos sem diagnóstico.

Os principais impactos e pontos levantados foram:

• São as mães que mais se dedicam aos cuidados com os filhos e tarefas domésticas;

• O tempo pessoal, o estresse pelo cuidado dos filhos, família e trabalho e a ausência de privacidade são aspectos bastante afetados na maioria das entrevistadas;

• As necessidades da criança com autismo ocupam, muitas vezes, um lugar central na estruturação das rotinas familiares;

• Algumas mães descrevem uma assimetria percebida por elas no tratamento entre os filhos;

• A maioria dos núcleos familiares é composto por mãe, pai e dois filhos, e o gênero masculino é predominante entre os filhos com TEA;

O estudo também relatou o maior impacto em famílias com menos recursos financeiros. “O tempo das mães investido no cuidado dos filhos é menor nas famílias com renda mensal bruta mais alta, acrescentado ao fato de que as mães dessas famílias relataram não investir nenhum tempo em atividades domésticas”, explica Grazielle.

Dificuldades entre os irmãos

As principais dificuldades relatadas na relação com o filho neurotípico, ou seja, que não é autista, são reações como “ciúmes” (mães que descreveram que os filhos sentem ciúmes dos irmãos com TEA) e “chamar atenção” (em que o irmão diz que não sabe ou não consegue fazer algumas coisas como uma forma de pedir mais atenção ou elogia a mãe com uma frequência muito alta).

Por outro lado, diversos estudos também já revelaram o quanto esses indivíduos se tornam mais empáticos na vida adulta, por exemplo. “Na minha pesquisa, pude levantar o quanto os irmãos parecem entender as necessidades individuais de seus irmãos com TEA, o que é um dado muito positivo”, explica Grazielle.

“Nos achados desta pesquisa, é possível notar que as necessidades da criança com autismo ocupam, muitas vezes, um lugar central na estruturação das rotinas familiares e, como vimos, algumas mães descrevem uma assimetria percebida por elas no tratamento entre os filhos. No entanto, quando analisamos os comentários que os irmãos neurotípicos fazem sobre os irmãos com autismo, percebemos que alguns deles aceitam a importância disso, explicando para terceiros sobre as necessidades específicas de seus irmãos com TEA, por exemplo, além de serem mais empáticos na adolescência e na adulta”, destaca a especialista.

“Esses dados podem dar elementos para compreender a dinâmica familiar frente à demanda por cuidados contínuos do indivíduo com TEA ao longo da vida, e para além disso, compreender como isso pode impactar diretamente e de formas diversas a vida dos irmãos neurotípicos”, finaliza Grazielle. 

Genial Care

Genial Care, clínica multidisciplinar que conecta tecnologia e embasamento científico às pessoas. A startup tem o compromisso de criar ferramentas para ajudar no desenvolvimento de crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e capacitar e apoiar pessoas cuidadoras nessa jornada. Atualmente, conta com mais de 150 colaboradores dispostos a transformar a vida das famílias que convivem com autismo no Brasil.

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Pesquisa sobre neurolinguística leva estudantes de Curitiba à final de Feira Brasileira de Ciências   

Pesquisa sobre neurolinguística leva estudantes de Curitiba à final de Feira Brasileira de Ciências  

Pesquisa sobre neurolinguística leva estudantes de Curitiba à final de Feira Brasileira de Ciências

Projeto será apresentado presencialmente em evento na USP, em março, com mais 199 finalistas de todo Brasil

As alunas Beatriz Schneck de Jesus e Valentina Goetten Santos da Silva, do Colégio Positivo - Jardim Ambiental, de Curitiba, passaram pelas bancas on-line da Febrace (21.ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) e estão na final da competição, que acontecerá em março, presencialmente, na USP (Universidade de São Paulo). Com o projeto “Neurolinguística: a Cultura da Linguagem”, as estudantes analisaram as principais características culturais refletidas por meio do idioma falado por um povo e identificaram como o aprendizado de uma nova língua auxilia no entendimento e na compreensão da cultura de determinado país. Além disso, a pesquisa também investigou a maneira como o cérebro é beneficiado pelo estudo de novas línguas e como a comunicação foi transformada ao longo dos séculos.

As jovens já tinham sido destaque na Mostra Brasileira de Inovação, Pesquisa Científica e Empreendedorismo (Mobipe), realizada pelos colégios do Grupo Positivo. “Nós ficamos super felizes por termos passado pelas fases até chegar à final da Mobipe. Mas, sem dúvida, estar entre os finalistas da Febrace é de uma felicidade sem igual”, comemora Valentina. “Quando passamos na Mobipe e a nossa orientadora disse que iríamos apresentar nosso projeto para uma banca nacional, nem sabíamos o que dizer. E assim como nas primeiras fases, a banca on-line estava cheia de ideias incríveis, mas fomos com o pensamento de mostrar o nosso melhor. E quando passamos foi realmente inesperado e comprovou o potencial do nosso projeto”, comemora Beatriz, que juntamente com a colega Valentina, concorreram na semifinal da Febrace com mais 500 projetos, chegando à final entre os 200 melhores do Brasil.

Para a professora e orientadora Flávia Amend, o fato de a ideia do projeto sobre neurolinguística ter partido das estudantes já era de se comemorar, mas o empenho delas deixou a educadora ainda mais orgulhosa. “Quando falamos em ciências, muitas vezes imaginamos algo ligado a química, física ou biologia. Porém, o estudo da linguagem é uma ciência tão importante quanto as demais e possibilitar que jovens possam investigar cientificamente e apresentar dados sobre o estudo que realizam faz com que essa grandeza da neurolinguística possa ser vista por mais pessoas”, afirma.

A linguagem retratando a cultura

No cenário globalizado atual, a procura por métodos para a integração cultural vem sendo foco de estudos, tanto da área de neurologia, quanto da linguística. Tendo em vista essa realidade, o estudo da língua é um instrumento de maior relevância para essa aproximação cultural. Na pesquisa que começou quando as alunas ainda estavam no primeiro ano do Ensino Médio, elas encontraram a importância da variante comportamental do indivíduo que fala mais de um idioma. “A curiosidade em descobrir a relação do cérebro com as linguagens, como se constrói a cultura de um povo por meio do idioma, seus dialetos, foi o grande impulsionador para o desenvolvimento do nosso trabalho e o nosso maior desafio”, afirma Beatriz.

Para atingir o objetivo, com a orientação da professora Flávia, as jovens pesquisaram artigos científicos, sites, fizeram entrevistas com especialistas na área linguística e aplicaram questionários com o público em geral. “Ao final dessas etapas, pudemos perceber que a linguagem possui grande influência no comportamento de um povo e na sua cultura, sendo de extrema importância realizar o estudo sobre as diferentes formas de dialetos para, assim, compreender o comportamento humano”, revela Valentina.

De acordo com o estudo, a evolução da linguagem tem diferentes histórias, porém, não restam dúvidas aos pesquisadores da linguagem que os dialetos surgiram na busca de soluções para os problemas da comunicação. “No que diz respeito à parte neurológica, concluiu-se que diversas áreas cerebrais são ativadas quando se aprende diferentes idiomas - e que isso causa o crescimento de partes específicas do nosso cérebro”, aponta Beatriz.

A experiência desses dois anos de estudo foi tão importante para as alunas, que elas já projetam o futuro. Valentina vai terminar o Ensino Médio e pretende cursar Artes Cênicas. “As pesquisas científicas podem beneficiar a carreira em todas as áreas e acredito que o estudo da linguagem tenha muito a ver com a arte”, diz. “A importância de procurar fontes que realmente são confiáveis, aprender com as ideias de outras pessoas, ainda mais sendo um ramo da ciência que me interessa tão profundamente, quanto línguas e neurociência, com certeza, vai me ajudar no futuro”, confessa Beatriz, que pretende cursar Medicina.

Febrace

A Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) é um movimento nacional de estímulo ao jovem cientista, que anualmente realiza uma grande mostra de projetos na Universidade de São Paulo (USP). A intenção é incentivar a criatividade e a reflexão em estudantes da Educação Básica por meio de projetos com fundamento científico, nas diferentes áreas das Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A mostra de 2023 será presencial e acontecerá entre os dias 20 e 24 de março, e conta com 200 projetos finalistas, de 27 estados. www.febrace.org.br 

Sobre a Mobipe

A Mostra Brasileira de Inovação, Pesquisa Científica e Empreendedorismo (Mobipe), do Colégio Positivo, expõe experimentos científicos de diferentes áreas do conhecimento, com projetos de alunos do Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Técnico e de cursos pré-universitários, do ensino público e particular de todo o Brasil.

Os próprios alunos escolhem um tema de relevância social, ambiental ou tecnológica e trabalham a pesquisa científica, desde os levantamentos bibliográficos e de campo, passando pela coleta de dados, experimento e análise de resultados, tratamento de informações, até a conclusão, montagem do painel de apresentação e finalização do Diário de Bordo – a memória de todo o projeto. Depois da apresentação, arguição e avaliação, os projetos que se destacaram no evento pelo teor científico, pela abordagem criativa e/ou inovadora participam de uma banca de professores que seleciona um ou dois projetos - conforme determinação da Febrace - para representar o Colégio Positivo neste evento que é o maior do gênero no país.

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Dia da Zero Discriminação reforça a importância da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

Dia da Zero Discriminação reforça a importância da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

Celebrada no dia 1º março, data reforça que, mesmo com tantos avanços no país, muitas empresas acabam contratando apenas para cumprir a legislação

O mês de março chega com um marco importante no calendário de inclusão para pessoas com deficiência no Brasil: o Dia da Zero Discriminação, instituído no dia 1º de março pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, Unaids. A data serve, também, para conscientizar a sociedade acerca da inclusão de indivíduos com outras condições, como os diversos tipos de deficiência.

O Instituto Ester Assumpção, sediado em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com atuação nacional, trabalha em prol da inclusão da pessoa com deficiência na educação e no mercado de trabalho desde 1987. A organização não governamental e sem fins lucrativos tem como objetivo mostrar para a sociedade o potencial produtivo dos indivíduos com a condição, conforme aponta a psicóloga e coordenadora de projetos da entidade, Cíntia Santos.

De acordo com a gestora, o Dia da Zero Discriminação chega para mostrar que é preciso quebrar barreiras. “Avançamos muito, mas ainda temos um longo caminho a ser trilhado para que o mercado de trabalho se torne mais inclusivo. Segundo pesquisa da RAIS, pessoas com deficiência ocupam 1% das vagas de emprego formal no Brasil. Com isso, podemos elencar uma forte hipótese para esse cenário, como, exemplo, a falta de investimento em acessibilidade. Mas, além disso, uma outra situação séria, que é o preconceito existente pela falta de conhecimento. É preciso de fato enxergar o potencial produtivo destes indivíduos”, diz Cíntia Santos.

Segundo a psicóloga, o investimento em educação é o primeiro passo para que, no futuro, o mercado receba profissionais capacitados e que possam ocupar cargos estratégicos nas organizações. “A inclusão nas escolas é um elemento indispensável para a construção de uma sociedade mais inclusiva e, consequentemente, um mercado de trabalho que absorva a mão de obra de pessoas com deficiência. E por isso, trabalhamos tanto no segmento educacional, quanto com consultorias em empresas que desejam se tornar mais inclusivas. Desta forma, conseguimos atuar junto à comunidade escolar, que é a base de tudo, e ao mesmo tempo, preparamos as organizações por meio de consultorias e a implementação de ações que visam mudanças estruturais, ergonômicas e até mesmo na cultura organizacional”, diz.

Orientação e consultoria

Cintia Santos salienta que para se tornar uma empresa inclusiva, os recrutadores devem olhar além da entrevista com o candidato. Ela entende que não é um caminho tão simples, mas reforça que os entrevistadores tem um papel fundamental sobre como receber e direcionar esse profissional nas atividades da empresa. “O setor de recursos humanos tem um papel decisivo na inclusão, e por isso é importante que sejam criadas estratégias práticas e eficazes. Não basta apenas cumprir a Lei de Cotas, é preciso, de fato, incluir. Claro que não existe um manual para tudo isso, já que cada empresa tem uma área de atuação. Porém, nós prestamos consultorias personalizadas aos gestores, para que eles possam receber essas pessoas com total preparo, fazendo com que os seus negócios tenham prosperidade e sejam mais inclusivos”, conclui.

Instituto Ester Assumpção

Fundado no ano de 1987, o Instituto Ester Assumpção é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos criada por Ester Assumpção, educadora nacionalmente conhecida pelo caráter pioneiro e inovador no campo do trabalho com minorias. A instituição atua no campo da inclusão da pessoa com deficiência e tem como foco contribuir para a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde a diversidade seja aceita e respeitada na sua integralidade. As principais frentes de atuação são a qualificação e inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e a consultoria para que as organizações se adequem e cumpram o papel social de promover a inclusão.

Site: https://www.ester.org.br

Instagram: https://www.instagram.com/institutoesterassumpcao/

Facebook: https://www.facebook.com/institutoesterassumpcao/

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