Sábado (11) tem bailinho de Carnaval para as crianças

Sábado (11) tem bailinho de Carnaval para as crianças

O evento é gratuito e aberto ao público, no Shopping Estação

Neste sábado (11/02), acontece o tradicional Bailinho de Carnaval do Shopping Estação com muita animação para toda a família. A música e as marchinhas ficam por conta da banda Garibaldinhos e Sacis.

O evento acontece das 14h30 às 18h, e começa com o show do bloco mais animado de Curitiba; das 15h30 às 16h30 tem desfile de fantasias e brincadeiras; e para fechar a tarde, a banda retorna ao palco com muita animação para fazer o pessoal dançar e curtir ao máximo o sábado.
A entrada é gratuita e aberta ao público, no piso L1. Mais informações no site www.shoppingestacao.com.br/blog/bailinho

Serviço:

Bailinho de Carnaval do Shopping Estação.

Programação:

14h30 às 15h30 - Palco: Banda Garibaldinhos e Sacis;

15h30 às 16h30 - Desfile de fantasias e brincadeiras;

16h30 às 17h30 - Palco: Banda Garibaldinhos e Sacis;

17h30 às 18h - Encerramento com som mecânico;

Entrada gratuita.

Sobre o Shopping Estação

O Shopping Estação é ponto de encontro e referência em entretenimento e gastronomia na cidade, com um mix de lojas e serviços completo, além de reunir parte da história de Curitiba no Museu Ferroviário, único museu dentro de um shopping no Brasil. Inaugurado em 14 de novembro de 1997, há 25 anos o Shopping Estação tem participação ativa na vida dos curitibanos e de milhares de turistas que passam pela capital paranaense.

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

https://www.instagram.com/shopping_estacao/

www.shoppingestacao.com.br 

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Projeto viabilizado pelo Criança Esperança faz balanço das ações em prol da inclusão

Projeto viabilizado pelo Criança Esperança faz balanço das ações em prol da inclusão

O Instituto Ester Assumpção realizou a avaliação de 105 crianças da rede municipal de Betim, do primeiro ao nono ano do ensino fundamental, dentro das ações do PAIDEIA - Programa de Assessoria e Intervenção voltado para o Desenvolvimento Educacional, Inclusão e Acessibilidade

Atuando cada vez mais em prol da inclusão da pessoa com deficiência, o Instituto Ester Assumpção vem trabalhando para ampliar a sua atuação e comemora os resultados alcançados no último ano. Em 2022, a entidade foi contemplada pelo projeto Criança Esperança, que viabilizou o PAIDEIA - Programa de Assessoria e Intervenção voltado para o Desenvolvimento Educacional, Inclusão e Acessibilidade - para fazer a implantação de práticas pedagógicas que respeitem as diferenças individuais dos alunos com deficiência.

De acordo com Cíntia Santos, psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Ester Assumpção, através do trabalho do PAIDEIA foi possível ver que, mesmo com avanços, a educação lida com os mesmos desafios do século XX. “São problemas, como, analfabetismo, analfabetismo funcional, falta de investimento e precariedade na adoção de modelos pedagógicos para a diversidade. Conforme dados da ONU em 2018, as pessoas com deficiência têm menor probabilidade de frequentar a escola e maior probabilidade de serem analfabetas do que as sem deficiências. Nas intervenções do PAIDEIA, realizamos a avaliação de 105 crianças do primeiro ao nono ano do ensino fundamental cujos profissionais das escolas apontaram como tendo algum tipo de dificuldade de aprendizagem. Este número foi uma amostragem para que possamos ter um panorama e, assim, planejar ações inclusivas”, avalia.

O Instituto Ester Assumpção vai atuar no sentido de ajudar a preparar a comunidade escolar para a adaptação de materiais pedagógicos. “Criamos um comitê gestor das ações inclusivas composto por professores, gestores e representantes dos alunos com deficiência, oferecemos atividades de intervenções psicopedagógicas para as crianças com deficiência e realizamos palestras sobre educação inclusiva. Além disso, tivemos oficinas para adaptação de materiais pedagógicos e cursos sobre educação inclusiva, em especial para educadores e gestores”, complementa.

A equipe do Instituto Ester Assumpção elaborou um planejamento de intervenções que seguiu três fases. “A primeira foi o diagnóstico de atitudes inclusivas, em seguida a intervenção junto ao público, como pais, crianças com deficiência e professores e depois, a mais importante, que é a manutenção das ações inclusivas, que é o objetivo principal do nosso trabalho”, destaca Cíntia Santos.

Segundo Cíntia Santos, conscientizar a sociedade acerca do potencial da pessoa com deficiência é o caminho, já que mesmo com o crescimento de matrículas das crianças na educação básica, existe incapacidade no atendimento. “Temos muito despreparo para a assistência das necessidades educacionais desses alunos, tanto que em 2020, segundo o Censo Escolar, o Brasil tinha 1,3 milhão de crianças e jovens com deficiência na Educação Básica. Desses, 13,5% estavam em salas ou escolas exclusivas, e 86,5% estudavam nas mesmas turmas dos demais alunos. Porém, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), também elaborada pelo IBGE e divulgada em agosto de 2021, revelou o tamanho da lacuna educacional desse contingente da população brasileira e 67% não tinham instrução alguma ou só o ensino fundamental incompleto. Entre as pessoas sem deficiências, esse porcentual é de 30%”, revela.

Isolamento social

O impacto da pandemia de Covid-19 na educação também foi um agravante, já que através de um diagnóstico realizado no ano de 2021, pela Alicerce Educação, foram avaliados 2.763 alunos em todo o Brasil. “Na pesquisa foram identificadas as lacunas de aprendizagem fortemente agravadas após quase dois anos de ensino remoto e isolamento social. Do total de alunos, 2.265 eram crianças entre cinco e 13 anos, 237 eram jovens entre 14 e 25 anos e 261, adultos com idade superior a 25 anos. Nesse estudo, as crianças apresentaram cerca de 2,2 anos de defasagem escolar em matemática, 1,9 anos em leitura e 1,7 anos em redação. Já os jovens apresentaram uma defasagem escolar média de 4,5 anos em matemática, 3,3 anos em leitura e 4,2 anos em redação”, explica.

Missão e dedicação

O PAIDEIA foi encerrado no final de 2022, mas as ações do Instituto Ester Assumpção não vão cessar. Cíntia Santos lembra que através dos trabalhos desempenhados em prol das pessoas com deficiência, a entidade segue em frente, com a missão de ajudar na educação, quanto também, no mercado de trabalho. “Realizar esse trabalho foi muito importante para podermos mapear e entender ainda mais como está a situação das crianças com deficiência nas escolas. Continuaremos em frente, dia a dia com os trabalhos de apoio na inclusão nas escolas, quanto também no mercado de trabalho”, conclui.

Instituto Ester Assumpção

Fundado no ano de 1987, o Instituto Ester Assumpção é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos criada por Ester Assumpção, educadora nacionalmente conhecida pelo caráter pioneiro e inovador no campo da educação. A instituição atua no campo da inclusão da pessoa com deficiência e tem como foco contribuir para a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde a diversidade seja aceita e respeitada na sua integralidade. As principais frentes de atuação são a qualificação e inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e a consultoria para que as organizações se adequem e cumpram o papel social de promover a inclusão.

Site: https://www.ester.org.br

Instagram: https://www.instagram.com/institutoesterassumpcao/

Facebook: https://www.facebook.com/institutoesterassumpcao/

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Produção de melancia tem aumento com uso de irrigação

Produção de melancia tem aumento com uso de irrigação

Técnica vem sendo bastante usada pelos produtores

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021 informam que a produção brasileira de melancia foi de 2,1 milhões de toneladas e ocupou cerca de 92 mil hectares, tendo uma produtividade média de 23,30 ton/ha. Diz ainda que as principais regiões produtoras de melancia do país são: Nordeste (37%), Sul (17%) e Centro Oeste (17%). Conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), 108 mil toneladas, foram exportadas para a Europa e países do Mercosul.

A melancia é uma cultura que prefere temperaturas mais elevadas, algo em torno de 30º. Onde faz frio, o produtor só consegue produzir uma safra por ano entre os meses de outubro e março. Nas regiões mais quentes, como Goiás e Mato Grosso, o produtor consegue plantar o ano inteiro. Por essa razão, conforme explica o especialista agronômico da Rivulis, Marcus Domingos, o uso de um sistema de irrigação bem dimensionado, permite ao produtor rural, plantar o ano inteiro, e ter ganhos de cerca de 8 toneladas a mais por hectare. De acordo com ele, uma das principais vantagens da irrigação, principalmente em Goiás, durante os meses de abril e setembro, é que há poucas chuvas e as temperaturas caem razoavelmente. Assim e com o gotejo, o produtor conseguirá produzir uma melancia de excelente qualidade para exportação. Na cidade de Uruana - GO, por exemplo, por se utilizarem da irrigação, muitos produtores conseguem ter frutos nos meses de setembro e outubro e, por isso, exportam melancia para a Argentina, conquistando um bom mercado.

Domingos afirma que a irrigação é quase uma obrigação para produtores de regiões mais quentes. No caso de Goiás e Bahia, é difícil encontrar alguém que plante sem utilizar a irrigação por gotejamento na melancia. “Mesmo no período chuvoso, é interessante ter um sistema de irrigação para garantir a produção e evitar depender das chuvas”, assinala e acrescenta: “hoje, por exemplo, produtores conseguem colher mais de 30 t/ha com a irrigação”, afirma. O especialista assegura que a irrigação dá a estabilidade. Com a irrigação o produtor sabe que vai conseguir colher. Sem a irrigação, ele prejudica o florescimento e a polinização das futuras melancias. “Dependendo da temperatura e da umidade do solo, eu posso até perder a safra e aumentar o meu endividamento”, diz.

O agrônomo assegura que para obter esses bons resultados é preciso ter um bom projeto de irrigação e que ela seja por gotejamento. Assim, esse sistema vai “alimentar” a fruta de forma correta, na quantidade certa e até entregar os fertilizantes e defensivos químicos, diretamente na raiz da planta. A Rivulis tem o tubo gotejador mais usado para melancia que é o D1000 com fenda, que permite aplicar água bem perto das raízes das plantas, sem molhar as folhas e o tubo ainda “fecha” após a irrigação evitando a entrada de sujeira.

Outra ferramenta muito boa na produção de melancia é o Manna. Essa tecnologia pode ser instalada em áreas acima de 1 ha, sem a necessidade de se instalar sensores e ainda auxilia o produtor na tomada de decisões. Um complemento do Manna são as imagens de satélite quase diárias. Com as imagens o produtor pode identificar problemas na irrigação e áreas afetadas por diversas doenças. Assim, o produtor poderá tomar uma decisão rapidamente, tendo em vista que a melancia começa a produzir com 100 dias. “É o gerenciador de irrigação mais eficaz que existe no momento, com alta precisão de informação, permitindo o controle à distância, aumentando a eficiência na tomada de decisão e da gestão”, finaliza o agrônomo.

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Saúde e bem-estar: 5 maneiras de reduzir o estresse e desconfortos corporais

Saúde e bem-estar: 5 maneiras de reduzir o estresse e desconfortos corporais

*Por Tânia Tiburzio, copywriter da Obserantic

Todos as pessoas enfrentam situações estressantes ao longo do dia a dia, desde pequenos aborrecimentos, como engarrafamentos, até preocupações mais sérias. Não importa qual seja a causa, o estresse inunda o corpo com hormônios, acelerando coração e respiração, além de tencionar seus músculos.
Pensando nisso, seguem 5 dicas para aliviar o estresse e ter uma vida mais tranquila.

1. Exercício

Acredita-se que o exercício seja a melhor maneira de aliviar o estresse. Quando se exercita, o hormônio do estresse cortisol é reduzido e ocorre a liberação de endorfina.
Não é preciso necessariamente ir à academia para se exercitar. A escolha de uma atividade de gosto pessoal, como caminhar, dançar ou qualquer outra coisa, aumentará as chances de realmente reduzir o estresse e se divertir.

2. Ter uma alimentação saudável

Banana, nozes e amendoim são alguns exemplos de alimentos que promovem o bem-estar físico e por isso deve-se investir no seu consumo diariamente, aumentando a quantidade, de acordo com estresse e cansaço.
Os alimentos ricos em ômega 3, como salmão, truta e sementes de chia, também são excelentes opções porque melhoram o funcionamento do sistema nervoso, diminuindo o estresse e o esgotamento mental.

3. Massagem terapêutica

A massagem terapêutica é outra maneira de aliviar o estresse. Como o estresse pode deixar os músculos tensos, fazer uma massagem pode ajudar a liberar essa tensão. Quando o corpo se sente melhor, consequentemente a mente também. A conexão mente-corpo é importante para se sentir menos estressado.

4. Investir em calmantes naturais

Os ansiolíticos só devem ser tomados quando indicados pelo médico, no entanto existem diversos remédios naturais à base de plantas medicinais que podem ser úteis para ajudar a acalmar o sistema nervoso.
Alguns exemplos são as cápsulas de valeriana ou maracujina e os chás de lavanda ou camomila, que quando ingeridos regularmente podem ajudar a ter uma noite de sono reparador.
Pingar 2 gotas de óleo essencial de lavanda no travesseiro, também pode ajudar a acalmar e dormir com mais facilidade.

5. Produtos com nanotecnologia que aliviam os desconfortos

Uma opção supertecnológica, que promete revolucionar o assunto, vai ao encontro das calcinhas com Pontos Quânticos de Carbono (PQC) e outros produtos. Elas emitem ondas infravermelhas de longa duração que ativam a microcirculação da região em que colocado. Com isso, os vasos comprimidos pela ação da prostaglandina podem voltar a ter uma circulação natural, aliviando o inchaço, a cólica menstrual, desconfortos abdominais, entre outros.

*Tânia Tiburzio é copywriter na Obserantic, marca que tem como objetivo proporcionar bem-estar e qualidade de vida por meio de inovação tecnológica aplicada em seus produtos, que auxiliam na promoção da saúde física e mental.

Sobre a Obserantic

A Obserantic visa melhorar a qualidade de vida das mulheres, auxiliando no alívio e na prevenção de dores, inchaços, cólicas e outros desconfortos de forma natural. Com seus produtos, busca trazer mais autonomia, bem-estar e disposição para que, assim, seja possível dedicar mais tempo à família e aos amigos, bem como para as atividades que trazem mais prazer e contribuem para a redução do estresse. Suas calcinhas foram desenvolvidas por meio da nanotecnologia dos pontos quânticos de carbono (PQC), que geram ondas infravermelhas longas e invisíveis a olho nu. Elas ativam a microcirculação dos vasos sanguíneos, estimulam o metabolismo celular e regularizam as funções fisiológicas do organismo, proporcionando a desintoxicação metabólica e o alívio de desconfortos – livre de efeitos colaterais. Para saber mais, acesse: https://www.obserantic.com.br/ ou @obserantic.

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Descubra o momento ideal para realizar a depilação à laser  

Descubra o momento ideal para realizar a depilação à laser

Conhecer as fases de crescimento dos pelos e saber qual delas é mais apropriada para iniciar o tratamento pode garantir um resultado eficaz

Quando a mulher decide fazer a remoção dos pelos definitivamente, sabe que, dependendo da região e da espessura do folículo, serão necessárias sessões até um resultado satisfatório. Porém, entre uma sessão e outra é necessário deixar os fios crescerem e uma dúvida sempre aparece: quais são as fases do crescimento e qual o momento ideal para a depilação? "O nascimento do pelo é dividido em três fases que nos ajudam a compreender sua formação e desenvolvimento, desde o crescimento até à queda. Entender como funciona é importante para se obter um resultado mais eficaz no tratamento”, explica Regina Jordão, CEO da rede Pello Menos, pioneira nos serviços de depilação à cera indolor e laser sem hora marcada no Brasil. 

A primeira delas é a fase anágena, também conhecida como fase de crescimento dos fios. Podendo durar até oito anos dependendo da genética, é neste momento que o pelo é produzido a partir das células presentes na base da raiz. “Nesta fase também é possível detectar a presença de melanina, o pigmento responsável por dar cor aos fios e à pele”, completa Regina.

A segunda fase, conhecida como catágena ou regressiva, é quando o pelo entra em uma espécie de “hibernação”, pois seu crescimento é interrompido e as suas células vão morrendo aos poucos. “Na prática, o folículo piloso diminui de tamanho, deixando o fio mais fino, o que acarreta no não crescimento do pelo, que começa a se desprender do folículo. Essa etapa dura em média de duas a três semanas e raramente é percebida”, explica a CEO da rede.

Na terceira e última, chamada de telógena, é a fase da queda, pois o bulbo capilar se desprende da pele e cai. Neste momento, os folículos já estão enfraquecidos porque as células que compõem suas raízes já morreram. Essa queda pode ser tanto natural ou provocada, como é o caso da depilação. “Essa fase pode durar de seis a 12 semanas e é quando os fios apresentam um renovação, substituindo os velhos por novos”, explica Regina.

Como a depilação à laser é realizada por luz emitida que vai até a raiz do pelo, o momento ideal é durante a fase anágena, já que os fios estão maiores e apresentam maior concentração de melanina, que é responsável por absorver a luz emitida pelos lasers. “Para se obter um resultado eficiente, é necessário que o procedimento seja feito com regularidade, assim garantimos que a atuação será na fase correta”, conclui Regina Jordão.

SOBRE A REDE PELLO MENOS

Da história de ousadia da “mulher de mil e uma tarefas”, nasceu o Pello Menos, uma rede de franquias de depilação à cera que utiliza um produto desenvolvido exclusivamente para a rede, capaz de minimizar as dores do processo depilatório. Em 2021, incluiu a depilação a laser, mais uma opção para a mulher moderna. É a única, entre as redes de franquias, a oferecer um plano de assinatura mensal com descontos fixos. Atualmente conta com mais de 50 unidades, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Informações acesse o site.

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