Jhenyffer Coutinho, criadora da 'Se Candidate, Mulher!', capacita e ajuda a empregar talentos femininos

Jhenyffer Coutinho, criadora da 'Se Candidate, Mulher!', capacita e ajuda a empregar talentos femininos

Empreendedora insere duas mulheres por dia no mercado de trabalho

Jhenyffer Coutinho, assim como uma imensa parcela da sociedade sonhava em fazer carreira em uma empresa, cumprir todos os papéis impostos pela sociedade, carreira de sucesso, marido e filhos, mas nunca se encaixou em nenhuma dessas frentes, começando pelo emprego.
Quase nunca - ou nunca- cumpria todos os requisitos das vagas de emprego e por isso não se candidatava. No caso da mineira, natural de Viçosa, faltava o inglês fluente, o que mais tarde ela resolveu em um intercâmbio nos Estados Unidos.

Ela fez da sua história uma empresa e criou a Se Candidate, Mulher!, startup que capacita mulheres e oferece sua base de talentos para as empresas. Agora, com quase 40 empresas parceiras – como Accenture, Volvo e Ambev – e cerca de 10 mil mulheres na plataforma educacional, captou R$ 1,2 milhão de investimento.

Do interior de Minas a CEO de startup

Foi nos EUA, depois de se assustar com o número de brasileiras que estavam desempregadas no início da pandemia – 6,5 milhões –, que ela começou a tirar sua startup do papel. “Foi um estalo. Alguém tinha que fazer algo sobre isso”, diz. Nasceu como uma newsletter para dividir conteúdo e incentivar as mulheres e hoje é uma plataforma que capacita e ajuda a inserir talentos femininos no mercado de trabalho.

No ano passado, a Se Candidate, Mulher inseriu ou recolocou pelo menos uma mulher no mercado a cada dois dias. Hoje, são, no mínimo, duas por dia. “Já chegamos ao equivalente a 45 salas de aulas lotadas de mulheres promovidas e recolocadas.”

Desde pequena, ouvia que teria um destino semelhante ao de sua mãe, que engravidou aos 13 anos e largou os estudos. Mas a empreendedora transformou o descrédito em combustível para cursar uma boa faculdade, ser a melhor da sua sala e viver uma realidade diferente. “Meu sonho era um salário de R$3 mil e vale-refeição.”

Ela estudou administração na UFV (Universidade Federal de Viçosa), trabalhou com empreendedorismo no Sebrae e assumiu as áreas financeira e de pessoas na ABStartups (Associação Brasileira de Startups), de onde se demitiu mais tarde antes de ir para os Estados Unidos. “Pedi demissão e disse que estava indo estudar inglês. O que pouca gente sabia é que eu estava indo ser babá para pagar meus estudos.”
Empreender, que muitas vezes é sinônimo de instabilidade financeira, não era uma opção. Mas o negócio acabou caindo no seu colo. “Em um mês, tinha 15 mil mulheres inscritas na newsletter”, lembra. O crescimento foi orgânico, apenas com divulgação no Instagram e LinkedIn. “Eu vinha do mundo de startups e percebi que tinha uma oportunidade de negócio ali.”

Criando o MVP

Coutinho criou uma comunidade sólida. As mulheres pediam para fazer grupos no WhatsApp, queriam dicas de currículo, aulas sobre LinkedIn. “Eu fui ouvindo o que o cliente estava querendo, mas não ia mais fazer de graça”, diz, e começou a testar diferentes modelos em que as mulheres pagavam pelos conteúdos.

Em paralelo, sua caixa de email estava lotada de grandes empresas, nomes como Coca-Cola, Sympla, Itaú, que queriam ter acesso a essas mulheres capacitadas por ela. “O grupo Movile, detentor de sete grandes startups, como o iFood, abriu as portas para a gente validar o B2B lá.” No final do ano, tinha um produto B2C e um B2B validados. “Conseguia atender mil mulheres e tinha um produto B2B com ticket médio de R$ 20 mil.”

A empreendedora voltou ao Brasil em janeiro de 2021. “As pessoas do ecossistema de startups falavam ‘se você fez tudo isso part time, imagina quando você se dedicar 100% a esse negócio’”, lembra. Então, com R$9 mil reais em caixa, 3 vezes mais do que tinha para se sustentar em São Paulo antes do intercâmbio, Coutinho começou a desenvolver a primeira versão da plataforma para começar a formar um time. “Eu tinha três meses para fazer a Se Candidate acontecer.”

A Se Candidate, Mulher é dividida em uma parte educacional, a SCM Academy, com cursos de capacitação, e a base de talentos – formada pelas mulheres que finalizaram os conteúdos educacionais. Elas podem comprar o acesso ao curso e as empresas podem adquirir um combo de acessos para oferecer a suas candidatas e ter acesso à base. “99% das vagas dos nossos clientes são preenchidas em 15 dias, enquanto o mercado fecha uma vaga em três meses.”

Hoje, o B2B representa 80% do faturamento. E de R$500 mil em 2021, ela espera chegar a R$1,2 milhão este ano.

Sobre a Se Candidate, Mulher!

A Se Candidate, Mulher! é uma startup de impacto social que busca resolver o problema da desigualdade de gênero dentro das organizações por meio da inserção de mulheres no mercado de trabalho. A RH Tech já impactou mais de 15 mil mulheres, promovendo projetos e ações afirmativas inéditas no mercado para atração e contratação das mulheres. Vencedora, por três anos consecutivos, do Startup Awards, a maior premiação do ecossistema de inovação do Brasil, na categoria “Startup de impacto social". Saiba mais: https://secandidatemulher.com.br/

*Texto de Fernanda Almeida (Forbes)

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Casos de dengue aumentam 68% em janeiro

Casos de dengue aumentam 68% em janeiro

Em comparação ao último trimestre de 2022, crescimento de infecções é preocupante e requer atenção aos cuidados com a sua proliferação

Os diagnósticos de dengue via telemedicina aumentaram 68% em janeiro deste ano, se comparados à média do último trimestre de 2022, quando há aumento das temperaturas, gerando maior proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. O aumento foi identificado a partir de levantamento da Conexa, maior player de saúde digital integral da América Latina, que mostra que só no primeiro mês do ano foram 470 casos confirmados, contra a média de 280 nos três meses anteriores.

De acordo com Gabriel Garcez, diretor médico da Conexa, evitar locais que acumulem água parada em casa como pneus, garrafas e vasos de plantas é uma medida amplamente conhecida que não deve ser negligenciada. Além disso, usar repelente e instalar telas nas portas e janelas também são estratégias recomendadas. “Se já estiver com a infecção, a principal medida é se hidratar bem e fazer repouso até os sintomas cessarem. Caso ache necessário, medicamentos podem ser indicados pelo médico via consulta de telemedicina para aliviar as dores e o desconforto”.

Após o diagnóstico, além dos sintomas comuns da doença, como febre, dor de cabeça, muscular e nas articulações, cansaço e vermelhidão no corpo, é preciso estar atentos aos sinais de evolução para um quadro mais grave. O diretor médico reforça que cada pessoa pode ser infectada quatro vezes na vida, já que existem quatro sorotipos do vírus e após a primeira infecção, as demais costumam ser mais graves. “É preciso estar alerta. Os sintomas do agravamento não são tão conhecidos e identificar rapidamente esses sinais pode impactar positivamente no desfecho do quadro. Caso a febre não passe, tenha dor na barriga, sangramentos e vômitos, procure um médico.”

Para Guilherme Weigert, CEO da Conexa, o aumento da procura por telemedicina para casos de dengue reflete a mudança de comportamento da sociedade em identificar a praticidade de uma consulta online, evitando filas em pronto atendimentos. “O teleatendimento é uma forma segura de consultar um especialista sem se preocupar com aglomeração e distância geográfica. É uma ferramenta útil e eficiente para cuidar da saúde da população.”

Sobre a Conexa

Player de saúde digital, fundada em 2017, a empresa atualmente oferece soluções voltadas para a saúde integral, como saúde mental, atenção primária, pronto atendimento virtual e até cuidados crônicos para empresas e planos de saúde. Focada em democratizar a saúde de qualidade, conta com renomado board médico formado por Ben-Hur Ferraz Neto, Roberto Botelho, Romeu Domingues e Otávio Gebara. A Conexa cuida de mais de 23 milhões de pacientes com a parceria de 70 mil profissionais de saúde, em mais de 30 especialidades e cinco países. Desde 2020, após aportes, vem consolidando o mercado através de M&As como a aquisição da IMedicina, desenvolvedora de software de médicos, prontuário eletrônico e líder em atração e fidelização de paciente, e integração com a Psicologia Viva, maior empresa de saúde mental da América Latina, em 2021. Esses movimentos a consolidaram como a maior empresa de saúde digital integral da América Latina.

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Técnicas pioneiras têm garantido qualidade de vida a pacientes cardiopatas com doenças genéticas

Técnicas pioneiras têm garantido qualidade de vida a pacientes cardiopatas com doenças genéticas

Atividades simples como carregar sacolas ou passear com os cachorros voltam a ser possíveis para jovens que conviviam com limitações

Pouco antes da pandemia da covid-19, Rudi Raupp Maia, que trabalha com logística, tinha 31 anos e estava focado no trabalho, em crescer profissionalmente. Começou a sentir um pouco de cansaço e dificuldade respiratória, mas achou que era apenas por falta de atividade física e pelo cigarro, já que tinha largado o mau hábito há pouco tempo. Por insistência da esposa, fez um check-up e o eletrocardiograma chamou a atenção do cardiologista. Exames complementares detectaram um problema genético conhecido como cardiomiopatia hipertrófica assimétrica, quando o coração cresce de forma desordenada, ficando maior que o normal.

Na época em que descobriu o problema, começou a fazer tratamento com remédios de uso contínuo, mas a situação se agravou e as limitações diárias ficaram muito grandes. Para levantar da cama, ele precisava ficar dois minutos parado para recuperar o equilíbrio. Limpar a casa era algo impensável. Por isso, além da medicação, ele passou por um procedimento cirúrgico em que foi implantado um desfibrilador, que é utilizado em pacientes com risco de morte súbita. A tarefa dele é interromper a arritmia assim que detectada. A situação estava tão complicada que seu trabalho já estava totalmente prejudicado.

“O problema do Rudi era bastante grave e estava limitando muito as suas atividades diárias. A ideia inicial era realizar uma alcoolização do ramo septal de forma percutânea", explica o cardiologista do Hospital Marcelino Champagnat, Rômulo Torres, que passou a buscar alternativas de tratamento que garantem maior qualidade de vida para o paciente. Nessa técnica, é injetado álcool estéril absoluto no ramo septal da coronária, provocando um infarto na região problemática do coração. Embora a técnica seja bastante utilizada, traz alguns riscos, já que o material é tóxico, podendo causar complicações imediatas dentro da artéria coronária e até mesmo ser absorvido.

“Mas pouco antes de agendarmos o procedimento, conheci uma nova técnica, pioneira no Brasil, denominada embolização septal com ônix. Ela traz menos riscos ao paciente, porque o procedimento utiliza uma cola especial que provoca uma oclusão do ramo septal de forma mais controlada. O material não é tóxico, nem absorvido pelo corpo, então, os riscos para o paciente são menores e a recuperação mais rápida”, frisa o cardiologista. “A parte que estava maior do coração virou uma cicatriz e reduziu o tamanho e sua espessura, fazendo com que o sangue transite de forma mais adequada dentro do coração, facilitando o trabalho cardíaco”, complementa.

Vida nova

Como a cardiomiopatia hipertrófica assimétrica não tem cura, mesmo com os procedimentos, o acompanhamento do paciente é constante. Mas a qualidade de vida de Rudi, que hoje está com 35 anos, já melhorou consideravelmente. “Faz pouco mais de um mês que fiz o procedimento,e logo depois, já senti uma melhora e, em pouco tempo, as pessoas que convivem comigo também perceberam isso. Hoje, consigo passear com meus cachorros e limpar minha casa, o que há pouco tempo era inimaginável”, conta.

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Ambiente de trabalho tóxico - como identificar e combater

Ambiente de trabalho tóxico - como identificar e combater

Ambientes prejudiciais geram depressão e improdutividade, trazendo prejuízos aos colaboradores e para as empresas

Um estudo realizado pelo International Journal of Research and Public Health apontou que locais de trabalho tóxicos são extremamente prejudiciais aos colaboradores, levando a estados de depressão, estresse, esgotamento, ansiedade e improdutividade - questão que aponta um prejuízo de cerca de R$230 milhões para as 500 maiores companhias do Brasil, segundo o levantamento feito pela empresa de tecnologia Levee.

Para o consultor de carreira da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, estar em um ambiente tóxico de trabalho é algo prejudicial para todos, por isso é fundamental que tanto líderes como funcionários estejam atentos à qualidade do ambiente de trabalho. “Um ambiente de trabalho tóxico é algo que pode envolver tanto líderes como liderados e se espalha com facilidade por todos os envolvidos. Os colaboradores têm aumento de estresse, depressão e podem levar essa carga emocional para suas relações interpessoais, afetando a vida cotidiana mesmo quando não estão na empresa. Por isso é tão importante que as corporações pensem muito a sério sobre esse tema”, explica o especialista.

Mas como identificar se o ambiente é tóxico? Para Weiler a identificação desse tipo de ambiente nem sempre é fácil de se fazer, uma vez que a toxicidade, na grande maioria das vezes, está nos pequenos atos do dia a dia empresarial. “Nem todos os sinais são óbvios como assédios e grosserias do "chefe", na maioria das vezes são atitudes que trazem um grande desconforto, que pode ser sentido no momento ou algum tempo depois do ocorrido. Como, por exemplo, a sensação de falta de apoio da liderança, ou mesmo dos colegas, ou ainda a sensação de estar preso naquele ambiente sem oportunidades de crescimento e mobilidade. Um ambiente de trabalho opressivo pode ser sim fruto da atuação de um gestor tóxico, mas também de um time que desenvolveu práticas e comportamentos nocivos”, conta.

Sobre a mobilidade, Weiler reforça que este é um ponto que tem ganhado muita relevância no período pós pandemia, uma vez que as pessoas passaram a enxergar seus trabalhos de outra forma. “Não podemos ignorar o fato de que as pessoas mudaram a forma como enxergam suas vidas depois da pandemia. A grande maioria da população, principalmente a força de trabalho mais jovem, sofreu um impacto brutal neste período e percebeu que o bem-estar e a saúde mental/emocional são algo muito importante. Isso muda a forma de trabalhar, pois há uma busca maior na satisfação pessoal e em unir a vida pessoal com a profissional com equilíbrio. Além disso, essa força de trabalho passou a valorizar ainda mais autonomia que provém de alguns níveis de liberdade, questão que pode ser conflitante com lideranças mais autoritárias e acostumadas aos antigos modelos de trabalho baseados também na microgestão”, reforça o especialista.

Sinais de um ambiente tóxico de trabalho

Saber observar o ambiente de trabalho e identificar se ele é tóxico passa por questões diversas como comunicação, micro gerenciamento, jogos de poder, entre outros pontos. Para explicar alguns deles, Alexandre lista abaixo alguns dos principais:

Má comunicação

A comunicação é uma das habilidades mais importantes para o sucesso da empresa e para o desenvolvimento de seus colaboradores e líderes. Quando ela é insuficiente, não objetiva, ou confusa, fica claro que aquele ambiente tem diversos outros problemas. “Comunicação é saber ouvir, falar, escrever e, principalmente, saber entender como as pessoas preferem se comunicar. Ter empatia também é fundamental neste ponto, por isso fique atento caso haja falta de clareza sobre projetos e demandas, se você nunca sabe o que seu chefe espera de você, se percebe uma comunicação passiva-agressiva, se há entendimentos diferentes e graus de detenção de informação, se há comunicação fora do horário de trabalho e se os líderes não escutam os liderados. Esses certamente são indícios de uma má comunicação. Os problemas também podem estar nos vetores, é importante que a comunicação flua de forma objetiva e respeitosa em todos os sentidos: líderes para liderados, vice versa e também dos liderados entre si”.

Competitividade desmedida e exacerbada entre colegas

Esse é um forte indício de um ambiente tóxico, principalmente quando há um excesso de competitividade entre colaboradores de outras áreas. “Muitas empresas, mesmo que de forma velada, incentivam a competitividade desmedida como algo positivo, sem perceber que no médio e longo prazo derrubam as possibilidades concretas de construção de times baseados em cooperação, nos quais está o real valor da colaboração entre as equipes, a possibilidade de aprendizado e atingir resultados positivos sustentáveis. Saber que você pode contar com seus colegas e líderes é fundamental para o desenvolvimento do trabalho produtivo. Se há competitividade isso não irá acontecer, pois a pessoa sempre estará preocupada com uma possível vantagem maior que o outro está levando ou com um prejuízo do qual seja alvo. Esta energia dedicada a de forma equivocada fará falta para consecução dos objetivos mais desafiadores”.

Líderes tóxicos e micro gerenciamento

A liderança deve ser uma inspiração e não motivo para medo. Líderes inspiradores, por seu exemplo e postura, sempre alcançam o respeito que deriva da confiança de seus liderados. Além disso, os colaboradores necessitam ter liberdade para desempenhar suas funções sem pressão excessiva. “É claro que um líder deve delegar, monitorar, suprir, demandar e corrigir, mas quando um gerente passa a interferir de forma constante nas execuções e práticas do colaborador mesmo a cada pequena tarefa, ele está micro gerenciando e esse comportamento gera a sensação de que a empresa não confia no funcionário que está executando a tarefa. Isso gera a impressão de incapacidade e falta de confiança. Ninguém consegue trabalhar plenamente dessa forma. Esse comportamento é muito tóxico, pois influencia negativamente todo o ambiente, acarretando mesmo em abuso de autoridade e fomentando outros comportamentos tóxicos, podendo incorrer não raramente até mesmo em assédio moral”.

Fofoca e bullying corporativo

Comentários são algo normal num ambiente de trabalho, porém quando isso se converte em maldade e em fofoca, passa a ser algo muito prejudicial. “A fofoca é algo que facilmente sai de controle e pode gerar boatos cruéis e invasivos sobre detalhes da vida pessoal e profissional dos colaboradores e líderes. Esta é uma questão que afeta a todos, não importa o cargo, inclusive as lideranças podem sofrer de forma mais intensa, já que estão em posição de destaque e de certa forma vulneráveis a esse tipo de ataque. Pensar antes de falar, ter respeito e empatia são coisas fundamentais para combater esse tipo de atitude em qualquer situação. Ao receber uma informação, uma das chaves sempre é se perguntar: A informação é verdadeira? A informação é útil? Cabe a mim replicar e socializar esta informação? E somente no caso de 3 respostas positivas para as perguntas anteriores, direcionar a informação apenas às pessoas de direito. É impressionante como esta postura gera resultados positivos, quando bem empregada ”.

Alta rotatividade e turn over

Uma boa empresa para se trabalhar valoriza os bons funcionários e os retém. Já empresas que têm uma alta rotatividade revelam justamente o contrário, destacando provavelmente uma cultura de não valorização. “A máxima ‘qualquer pessoa é substituível’ precisa sair da cartilha das empresas, é óbvio que, objetivamente falando, é difícil encontrar alguém que seja totalmente insubstituível, mas é preciso entender que as pessoas são sim muito importantes, pois funcionários talentosos valorizados tendem a vestir a camisa e são altamente produtivos. Se você percebe que não é valorizado, isso provavelmente acontece com outras pessoas também”.

Empresas são formadas por pessoas e o mercado é formado por pessoas. E pessoas necessitam ambientes sadios.

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Hard Rock Curitiba promove Valentine´s Day com casamentos no estilo Las Vegas

Hard Rock Curitiba promove Valentine´s Day com casamentos no estilo Las Vegas

Evento acontece no dia 14 de fevereiro a partir das 19h e contará também com limousine e cover de Elvis Presley

Uma das principais tradições dos Estados Unidos é a comemoração do Valentine 's Day (Dia dos Namorados) em 14 de fevereiro, com muita festa e decoração temática. O Hard Rock Cafe Curitiba trouxe para a cidade uma festa no estilo norte-americano e apresenta, nessa mesma data (14/02), uma programação especial para os casais apaixonados.

O Cafe estará aberto o dia todo e, a partir das 19h preparado para receber os casais com decoração, uma limousine para fazer fotos, uma capela no estilo de Las Vegas, pocket show com Rogério Cordoni mostrando o melhor do repertório de Elvis Presley e ainda as bandas Varal do Wando e Nega Fulô. Além, é claro, do menu que é um sucesso no mundo inteiro.

“Vamos receber os casais para momentos de muita celebração. Teremos piso decorado, limousine e uma capela, realmente um toque de Las Vegas em Curitiba”, conta Rafael Magosso, proprietário do Hard Rock Curitiba, que fica na Rua Buenos Aires, 50.

As marcas Mobled e Limoux estão entre as parceiras da festa. Mais informações pelo telefone 41 99197-2620 ou pelo https://www.instagram.com/hrccuritiba/

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