Linha Niina Secrets by Eudora amplia portfólio com itens de perfumaria e cuidados

Linha Niina Secrets by Eudora amplia portfólio com itens de perfumaria e cuidados

Alta perfumação marca o lançamento da fragrância e loção hidratante

Em parceria com a influenciadora Niina Secrets, um dos nomes de beleza mais admirados do Brasil no universo da internet, Eudora, marca do Grupo Boticário, inicia o ano de 2023. A novidade é o crescimento da linha Niina Secrets by Eudora, com o lançamento dos produtos Niina Bloom.

Os produtos Niina Secrets Bloom by Eudora foram desenvolvidos para despertar a intensidade da mulher moderna em equilíbrio com sua essência romântica. As fragrâncias fazem parte da família olfativa floral com combinações aveludadas e marcantes.

São dois novos produtos que chegam ao portfólio da marca. 

A fragrância Niina Bloom Desodorante Colônia (de R$ 149,90 por R$ 114,90) destaca a feminilidade por meio de um intenso buquê de flores brancas. Sua pirâmide olfativa foi construída com um toque aveludado de pêssego combinado com o poder da tuberosa; as notas de sândalo e avelã deixam a fragrância ainda mais encorpada: a combinação perfeita para uma mulher poderosa e decidida.

Já a Loção Desodorante Hidratante Niina Secrets Bloom (por R$ 48,99) foi pensada para trazer uma hidratação intensa, com durabilidade de até 48 horas. Sua fórmula é leve e de rápida absorção, livre de sulfato, parabenos, petrolatos e óleo mineral. Além da hidratação, o produto conta com uma alta perfumação: uma fragrância floral que traz elegância e sofisticação.

Os lançamentos já estão disponíveis no e-commerce da marca, com a representante Eudora.

Sobre EUDORA

No mercado desde 2011, EUDORA tem como principal missão ser espelho das mulheres que são protagonistas das próprias vidas e correm atrás de seus sonhos. A marca reforça e valoriza que cada pessoa se reconheça como especial e singular porque o brilho de cada uma é único. O glamour, a sofisticação e a qualidade dos produtos se destacam em categorias como maquiagem, perfumaria, cabelos, corpo, banho, cuidados faciais e infantil. Hoje a marca conta com um portfólio de mais de 600 SKUs. 

Presente em todo o território nacional, Eudora chega até os consumidores por meio de representantes, e-commerce, farmácias e perfumarias, entregando experiências e sensações únicas em produtos de alta performance.

EUDORA. Seu brilho é único.

FALE COM EUDORA: 0800 727 45 35

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Dove entra para o time de patrocinadores da casa mais vigiada do país

Dove entra para o time de patrocinadores da casa mais vigiada do país

2023 começa com muitas novidades para a marca Dove, e uma delas é a participação no Big Brother Brasil, o reality show mais assistido do país. Pela primeira vez, a marca entra como parte dos patrocinadores do programa para reforçar o valor e relevância de seus produtos, promovendo o item mais famoso de seu portfólio. O sabonete Dove, com o icônico ¼ de creme hidratante, fará parte do dia a dia de todos os moradores da casa. Além disso, a presença da marca no programa contará com ações de conteúdo e entretenimento.

Dove começou sua história em 1957, nos EUA, com o lançamento de sua revolucionária barra de limpeza de beleza, com a mistura patenteada de limpadores suaves e ¼ de creme hidratante. A herança da Dove é baseada na hidratação e cuidado da pele, transformando o banho em um ato de carinho. Através da superioridade comprovada de seus produtos, Dove se tornou uma das marcas de beleza mais adoradas do mundo e, hoje, oferece uma extensa gama de produtos, todos desenvolvidos com o cuidado superior característico da marca.

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Multimilionário, mercado de naming rights vai de arenas esportivas a setor de eventos  

Multimilionário, mercado de naming rights vai de arenas esportivas a setor de eventos

Um dos elementos mais importantes dentro da gestão organizacional, escolha do nome deve ser feita com base nos valores do parceiro e seus públicos-alvo

Allianz Parque, AT&T Center, Emirates Stadium: a prática de rebatizar uma propriedade com o nome de uma marca ou produto, conhecida como naming rights (ou direito de nome, em tradução livre), tem se espalhado dos Estados Unidos para o mundo. Lá, atualmente, a grande maioria das franquias esportivas das quatro principais ligas do país - basquete, beisebol, futebol americano e hóquei - já leva nomes de empresas de diversos ramos em seus estádios e arenas. Nos últimos anos, os naming rights começaram a se tornar mais comuns também no Brasil - e não apenas nas arenas esportivas. Espaços de eventos também adotam a estratégia para melhorar gestão e ampliar arrecadação em um mercado que movimenta milhões de dólares todos os anos.

O milênio ainda não tinha virado quando, em 1999, foi inaugurado em São Paulo uma das maiores casas de show do país, conhecida então como Credicard Hall. O tempo passou e o mesmo espaço recebeu o nome de Citibank Hall e Unimed Hall, antes de ser fechado por um período e reabrir, em 2022, sob o nome de Vibra São Paulo, patrocínio da Vibra Energia. Em outra capital brasileira, Curitiba, o mesmo modelo também tem sucesso no setor de eventos. Em 2008, quando foi inaugurado, um dos centros de eventos da UP Experience, complexo de eventos situado na Universidade Positivo, em Curitiba, recebeu o nome de Expo Unimed, mediante contrato de concessão de naming rights. Quatorze anos depois, encerra-se o contrato da Unimed com a UP Experience e o espaço ganha um novo nome a partir de janeiro de 2023, resultado de uma parceria com o Grupo Viasoft, uma das maiores holdings nacionais de tecnologia. “Dentre as propostas de naming rights que recebemos, aceitamos a que tinha maior adesão à universidade, pela conexão com inovação, tecnologia e sustentabilidade. Além disso, essa parceria com a Viasoft não só vai agregar inovação ao centro de eventos, como ainda vai beneficiar toda a comunidade acadêmica do nosso campus sede”, detalha o diretor da UP Experience, Eduardo Faria Silva.

Também foi em Curitiba que o primeiro acordo brasileiro do tipo no universo esportivo foi firmado. Em 2005, a empresa japonesa Kyocera comprou os naming rights do estádio do Athletico Paranaense, que passou a ser chamado de Kyocera Arena. Embora o acordo tenha durado apenas três anos, foi o suficiente para tornar a prática conhecida no país. Hoje já são quatro estádios de futebol no Brasil com seus naming rights vendidos: Allianz Parque, do Palmeiras, Neo Química Arena, do Corinthians, Itaipava Arena Fonte Nova, do governo da Bahia, e Itaipava Arena Pernambuco, do governo pernambucano. E o número deve crescer em breve. O novo estádio do Atlético-MG, que ainda está em construção, já tem um acordo para ser chamado de Arena MRV, e o próprio Athletico-PR entrou em negociações com a Ligga Telecom para os novos naming rights da Arena da Baixada. Neste último caso, nenhum acordo oficial foi anunciado até o momento.

Ferramenta de gestão

Mais que uma prática comercial, a venda de naming rights é um dos elementos mais importantes dentro da gestão organizacional. De acordo com o especialista em Comunicação e Marketing e professor de pós-graduação e MBA da Universidade Positivo (UP), Sérgio Czajkowski Júnior, não se trata mais apenas de uma ação complementar, mas essencial. “As empresas devem estar cada vez mais preocupadas com seu posicionamento estratégico no imaginário de seus públicos-alvo, a fim de que sua marca se destaque, principalmente, em mercados com uma saturação um pouco mais elevada”, aponta.

O especialista destaca que a escolha das empresas que dão nome aos locais não é feita de forma aleatória, pois os dois lados da negociação devem levar em conta e definir, de forma concisa, dois pilares: os valores que vão sustentar ao atrelar seu nome com a outra marca e seus principais públicos-alvo. “Os envolvidos na negociação devem se perguntar se sua empresa tem, de fato, uma ligação forte e permanente com a outra marca. Atualmente, as empresas devem se preocupar com um conjunto de stakeholders cada vez maior e, por isso, é preciso entender se esse acordo vai ser bem visto por todos os públicos envolvidos”, ressalta Sérgio.

A gerente de marketing no Grupo Viasoft, Natalia Festinalli, evidencia, ainda, o quanto ações de marketing como apropriação de naming rights não são apenas relacionadas à comunicação. “Nossa intenção não é apenas utilizar deste movimento para comunicar relação com o setor de eventos. Assim como levamos soluções alinhadas às melhores práticas de gestão para cada cliente Viasoft, também queremos tornar mais inteligente o processo de comercialização do centro de eventos”, adianta.

Dinheiro não é tudo

Por conta disso, o valor oferecido, ainda que expressivo, nem sempre é um fator determinante para o aceite da empresa. Um exemplo disso é o Everton, time de futebol do Reino Unido, que está construindo um novo estádio e recebeu uma proposta de 200 milhões de libras - cerca de R$ 1,2 bilhão – para vender os naming rights de sua nova casa para um site de pornografia. Mesmo com esses valores astronômicos, o clube inglês não aceitou a oferta.

Nesse exemplo específico dos naming rights no meio esportivo, em que a prática é mais comum, as empresas devem ficar atentas a questões que podem abrir caminho para problemas de imagem da marca. Sérgio detalha o caso do relacionamento construído entre a Parmalat e o Palmeiras durante a década de 1990. A empresa de laticínios veio ao Brasil e sentiu que precisava marcar seu posicionamento no país, escolhendo, para isso, o futebol. “Por ser uma empresa italiana, nada mais lógico do que se afiliar ao Palmeiras, que tem um histórico de ligações com o país europeu. No primeiro momento, foi bastante interessante para a Parmalat, porém, como seu investimento no Palmeiras rendeu títulos importantes ao clube, os torcedores dos times rivais começaram a boicotar os produtos da marca”, aponta o professor, explicando que, por conta disso, a empresa italiana rompeu seu vínculo com o Palmeiras após menos de uma década de parceria, ressaltando a importância da análise do prazo de validade deste tipo de parceria.

Olhando para além dos esportes, o especialista recomenda que pode ser interessante para as empresas estabelecerem naming rights com ações relacionadas à responsabilidade social. “Especialmente a partir do início da década de 2010, tudo que é vinculado a questões do Terceiro Setor, meio ambiente e comunidades carentes são bem vistas pelos públicos-alvo. Certamente são elementos que podem fortalecer o nome da empresa no mercado”, finaliza.

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BH Airport é o sexto mais pontual do mundo

BH Airport é o sexto mais pontual do mundo

Reconhecimento foi apontado em relatório de 2022 da Cirium, que classificou os aeroportos mais pontuais em escala global

O OTP Performance Awards, relatório de performance de pontualidade de aeroportos e companhias aéreas, publicado pela Cirium, empresa especializada em dados para a aviação, reconheceu o BH Airport como o sexto mais pontual do mundo em 2022, na categoria aeroportos de média escala. No ranking mundial, o BH Airport representa o Brasil com o OTP (On-Time Performance) de 87,93%, seguindo o Guararapes-Gilberto Freyre International Airport, quarto colocado, com o OTP de 88,95%.

O japonês International Chubu Centrair vem mantendo o primeiro lugar. O aeroporto alcançou o índice de 94,21%. Os também japoneses Sendai Airport, com 91,44% de pontualidade, e Kagoshima Airport, com 89,74%, ficaram com o segundo e terceiro lugar no ranking, respectivamente. “Na contramão dos desafios impostos pelo cenário econômico pós-pandemia, seguimos em evolução, comprometidos em oferecer a melhor experiência aos passageiros, mantendo a eficiência operacional e alta performance em pontualidade”, ressalta o diretor de Operações e Infraestrutura do BH Airport, Herlichy Bastos.

“Nos fortalecendo como hub de conexões – um centro de distribuição de voos pronto para encurtar distâncias e aproximar as pessoas, fechamos o ano com a movimentação de cerca de 10 milhões de passageiros e 50 destinos atendidos, entre voos domésticos e internacionais”, reforça. “Para 2023, estamos prevendo uma movimentação anual de 11,3 milhões de pessoas, retornando aos patamares pré-pandemia”, complementa.

Os relatórios da Cirium são projetados com base em informações e análises precisas do desempenho dos aeroportos e companhias aéreas, com o objetivo de garantir a confiabilidade dos dados apresentados no On-Time Performance Report. Em cada relatório, os resultados dos aeroportos são classificados em quatro categorias: global, grande, média e pequena escala. Os japoneses lideram o ranking: Haneda Airport foi o vencedor na categoria global, com 90,33%. O Osaka International Airport alcançou 94,06% na categoria grande. Em pequena escala, quem ficou com o primeiro lugar foi o Miyazaki Airport, registrando 93,29% de desempenho.

Sobre o BH Airport

Único aeroporto internacional de Minas Gerais, com localização estratégica e um dos principais hubs do país que atende a cerca de 50 destinos nacionais e internacionais. Desde 2014, o terminal é administrado por uma concessão, formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina, e por Zurich Airport, operador do Aeroporto de Zurich, o principal hub aéreo da Suíça e considerado um dos melhores aeroportos do mundo, além da Infraero, estatal com experiência de mais de 40 anos na gestão de aeroportos no Brasil.

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Probióticos, bactérias intestinais ajudam na perda de peso?

Probióticos, bactérias intestinais ajudam na perda de peso?

Especialista da Mayo Clinic esclarece dúvidas sobre uso probióticos no processo de emagrecimento

Existe realmente uma conexão entre as bactérias “do bem” e o emagrecimento? O uso de suplementos de probióticos e bactérias intestinais vem ganhando bastante atenção nos últimos tempos daqueles que desejam emagrecer, muitos acreditam que eles podem melhorar a absorção de nutrientes e reduzir os processos inflamatórios nas células de gordura, o que favoreceria perda de peso. A endocrinologista da Mayo Clinic, Dra. Meera Shah, explica qual seria o real impacto do uso de probióticos em forma de suplementos na dieta.

“ A população bacteriana em pessoas obesas realmente difere da população em pessoas não obesas. Mas ainda não sabemos se essa diferença contribui para a obesidade ou se é uma consequência dela. Até agora, as pesquisas ainda não forneceram respostas claras. Apesar de a ingestão de probióticos provavelmente não fazer nenhum mal, ela pode não ajudar a combater a obesidade.”

Dra. Meera Shah, também, ressalta que é importante entender que o ganho de peso é basicamente uma função de desequilíbrio de energia. “Você ganha peso quando ingere mais calorias do que o seu corpo gasta. E há algumas evidências de que as bactérias intestinais desempenham um papel na eficiência com que o corpo extrai energia dos alimentos que chegam ao intestino delgado.

O trato digestivo, também chamado de intestino, contém trilhões de bactérias. Muitas dessas bactérias têm funções úteis para o corpo, incluindo metabolizar os nutrientes dos alimentos. Apesar de muitas das bactérias do intestino serem importantes, algumas não são. Foram realizados estudos sobre como o desequilíbrio entre bactérias intestinais boas e ruins pode contribuir para determinados distúrbios médicos.”

A especialista lembra que ingerir alimentos, como iogurte ou repolho, que contêm probióticos, um tipo de bactéria “boa”, ou tomar suplementos de probióticos têm benefícios comprovados para a saúde e que, apesar de ser necessário realizar mais pesquisas, há algumas evidências de que os probióticos podem melhorar a saúde intestinal. “Até o momento, no entanto, os únicos estudos que mostraram resultados convincentes de que alterar a composição das bactérias intestinais, também chamadas de microbioma intestinal, afeta o peso foram realizados usando camundongos livres de germes. Por outro lado, os dados em humanos são imprecisos em relação ao papel dos probióticos em ajudar a perda de peso.”afirma.

Uma análise dos resultados de estudos publicados que investigaram probióticos e perda de peso foi feita, porém se mostrou inconclusiva. Isso se deve em parte porque os métodos de pesquisa variaram muito entre os estudos e uma variedade de probióticos diferentes foi incluída.

“O que está claro é que o fator mais importante que determina a composição do microbioma intestinal é a dieta. Mas, como dito anteriormente, isso coloca em questão o que vem primeiro. A obesidade leva a determinados tipos de microrganismos? Ou um determinado tipo de microrganismo leva à obesidade? Neste momento, isso é desconhecido.”

A Dra. Shan ressalta, ainda, que tomar medidas para manter um microbioma intestinal saudável, podem ajudar na jornada da perda de peso. Por exemplo, comer muitas frutas e vegetais parece ajudar o desenvolvimento das bactérias boas no intestino. E isso pode ser benéfico para a sensação de saciedade e para limitar a ingestão excessiva de lanches fora da dieta e outras calorias desnecessárias. Além disso, limitar gordura, açúcar e proteína de origem animal também pode ajudar a manter um microbioma intestinal mais saudável, porque pesquisas mostram que dietas ricas nesses alimentos estão relacionadas com uma composição bacteriana intestinal mais desfavorável.

“Tomar um suplemento probiótico também pode melhorar a saúde do seu microbioma intestinal, mas não está claro qual o papel deles na perda de peso. A maneira mais confiável de perder peso é ter uma dieta saudável e praticar exercícios regularmente, para que você gaste mais calorias do que consome. Eu sempre recomendo que você faça perguntas específicas sobre dieta e prática de exercícios para a sua equipe de cuidados primários de saúde.” conclui.

Sobre a Mayo Clinic

A Mayo Clinic é uma organização sem fins lucrativos comprometida com a inovação na prática clínica, educação e pesquisa, fornecendo compaixão, conhecimento e respostas para todos que precisam de cura. Visite a Rede de Notícias da Mayo Clinic para obter mais informações sobre a Mayo Clinic.

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