Reabertura da China dá fôlego à economia mundial e abre caminho para empreendedores

Reabertura da China dá fôlego à economia mundial e abre caminho para empreendedores

Por Vinícius Lisboa*

Os negócios internacionais ganham fôlego em 2023 com a reabertura da China. O país reabriu suas fronteiras no início de janeiro após três anos de fechamento e eliminou a exigência de quarentena obrigatória para entrada no país. Foi decretado o fim das restrições de viagens para passageiros domésticos e internacionais, o que representa um estímulo significativo para viagens de negócios e turísticas. Ou seja, está aberta a temporada de fortalecimento da relação comercial sino-brasileira que gerará negócios e parcerias.

No âmbito comercial, as restrições prejudicaram, principalmente, o fluxo da diversidade de matéria-prima, além do petróleo e da rede de suprimentos. Os extensos lockdowns, ainda em nossa memória recente, impuseram limitações nas importações e exportações que agora, gradativamente, voltam à normalidade, pois a reabertura impacta positivamente no mercado logístico global e melhora a expectativa para o desempenho da economia chinesa. Instituições internacionais, como Goldman Sachs e Morgan Stanley, projetam que o PIB chinês pode crescer entre 4,4% e 5,5% em 2023.

Dessa maneira, empresas de todos os portes poderão se reestruturar e retomar as negociações no comércio exterior após uma demanda reprimida, especialmente daquelas que dependiam das viagens internacionais e participações em feiras e eventos. De acordo com o Xinhua, o portal de notícias do governo chinês, a expectativa é de que mais de 2 bilhões de viagens sejam realizadas durante a alta temporada da Festa da Primavera de 2023, aumentando 99,5% em relação ao ano passado e retornando em 70% ao número registrado antes da pandemia. A dinâmica impulsionou que modais de transporte férreo e aéreo tivessem sua capacidade ampliada.

Mas é necessário atuar de maneira estratégica e aproveitar, especialmente, que a reabertura permite visitas nas linhas de manufaturas e que reuniões presenciais sejam realizadas. Na China isso é primordial, pois nessas reuniões se negociam custos, acabamentos e modelos de produção. Também são discutidas demandas e experiências pessoais e profissionais. A lição de casa, para aproveitar o contexto, é participar de viagens que incluem visitas aos fornecedores chineses e eventos de negócios. O que é uma oportunidade para negociar com os fornecedores os melhores preços, garantir compras de acordo com as variações de disponibilidade e de custos dos produtos, buscar novos acordos logísticos e avaliar com mais profundidade cada detalhe do processo de compra.

Quero aqui chamar a atenção dos empreendedores, um setor que pode se beneficiar e que chegou a aproximadamente três milhões de novos registros em 2022, de acordo com levantamento do Sebrae. O número de novos pequenos negócios soma a abertura de empreendimentos nos três portes – microempreendedor individual (MEI), microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP). No entanto, boa parte desses empreendedores ainda pensa que negociações internacionais são destinadas apenas a grandes empresas, o que não é verdade. O comércio internacional vem se tornando uma saída para empreendedores, que vêm na importação de mercadorias, por exemplo, uma oportunidade de ampliar sua atuação no mercado interno. É aí que a reabertura da China gera uma excelente oportunidade, mas para garantir bons resultados é importante contar com o suporte necessário, o que, sem dúvida, pode ser uma alternativa em tempos de crise.

*Vinícius Lisboa – é consultor internacional e CEO da Victoria Advisory

Sobre a Victoria Advisory

Consultoria de comércio exterior criada em 2007 em Curitiba, a Victoria Advisory disponibiliza ao mercado brasileiro serviços de estratégia de compras e logística internacional. Entre eles está a importação de peças e maquinários certificados e de alta qualidade provenientes da Europa e da Ásia, além dos serviços de inspeção de fábrica e pedidos. Também atua na verificação das autorizações governamentais e dos impostos que recaem sobre os processos de importação e é especialista na verificação de Licença de Importação prévia ou no embarque e na elaboração da planilha prévia de custos de chegada do Valor Aduaneiro (VA) e estimativa de compra/venda.

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Viagem enogastronômica pela Ilha da Madeira

Viagem enogastronômica pela Ilha da Madeira

Arquipélago português oferece culinária típica e tradicional que transforma qualquer visita em uma experiência única

As refeições são parte importante de qualquer viagem, pois fazem com que os turistas conheçam melhor o destino e a sua cultura. Na Ilha da Madeira, arquipélago português em meio ao Oceano Atlântico, a enogastronomia é um atrativo à parte e sempre encanta os viajantes que buscam por sabores típicos.

O destino conta com um dos vinhos mais famosos do mundo, o vinho Madeira, e a deliciosa culinária é servida em diversos restaurantes da ilha, seja em pequenos empreendimentos familiares ou em elegantes restaurantes de alta gastronomia, que dão um toque moderno à cozinha tradicional.

Para ir ao encontro destes sabores, basta o visitante fazer em passeio pelos vários pontos da ilha e provar suas iguarias. Confira nove destinos e o que provar em cada um deles.

Porto Moniz - arroz de lapas

Apesar de popular por toda a ilha, foi na vila de Porto Moniz que o prato tradicional teve origem. Depois de lavadas e escovadas, as lapas são cozidas e servidas com tomate, cebola e salsa picada. O vinho Madeira é adicionado ao cozimento do arroz, conferindo-lhe uma identidade única.

São Vicente - Quinta do Barbusano

Situada na costa norte da ilha, nesta vinícola encontram-se vinhas de várias castas. Ainda que a casta mais proeminente seja o Verdelho, base para a produção de vinhos brancos de referência, também são produzidos excelentes tintos e rosés. A Quinta do Barbusano oferece provas de vinho e organiza refeições. Outra atividade que desperta o interesse dos visitantes é a participação na pisa da uva durante as vindimas.

Curral das Freiras - licores

Dois licores típicos desta região são destaque: o licor de castanha e a célebre ginja (fruto semelhante à cereja). A ginjinha é uma bebida obtida a partir da fermentação alcóolica da ginja. Os licores de eucalipto e noz também são muito apreciados entre os visitantes.

Câmara de Lobos - espetada, poncha e nikita

A espetada é uma especialidade da Madeira e típica da Câmara de Lobos. A simplicidade do tempero e o preparo fácil tornam este prato muito popular. Consiste em pequenos cubos de carne de vaca, temperados com folhas de louro, sal e alho, distribuídos em um espeto e grelhados na brasa. O prato acompanha bolo de caco, batata frita, milho frito e salada.

A poncha é uma das bebidas mais típicas da Madeira, feita com aguardente de cana, mel de abelhas, suco de limão e laranja. Já na poncha à pescador, o mel é substituído pelo açúcar. Quem preferir algo mais suave pode experimentar os sabores de tangerina, maracujá, hortelã, kiwi ou morango. A nikita é uma mistura cremosa e gelada de rodelas de abacaxi, cerveja e vinho branco.

Funchal - vinho Madeira, frutas e bolo de mel

A Madeira Wine Company - Blandy's Wine Lodge, instalada no antigo Convento de São Francisco do século 17, possui as mais antigas adegas de vinho Madeira do mundo. A visita ao local compreende uma passagem pelas salas de prova, armazéns, áreas de exposição e loja de conveniência.

Já no Mercado dos Lavradores encontram-se as frutas tropicais do arquipélago, sempre frescas e deliciosas. As mais populares são o tabaibo (figo-da-Índia), a pera-abacate, o maracujá banana, o tomate inglês e a fruta-do-conde. O aroma do interior do mercado é inconfundível tal a variedade de legumes, frutas, peixes, mariscos e até flores exóticas.

Com mais de 120 anos de tradição, a Fábrica Santo António dedica-se à doçaria tradicional madeirense. Esta é uma das mais antigas fábricas artesanais da ilha de onde saem diariamente fornadas de bolos de mel, bolachas, broas e compotas.

Porto da Cruz - rum

O rum da Madeira, também conhecido como aguardente de cana ou aguardente de cana sacarina, é resultado da fermentação alcoólica e destilação do suco da cana-de-açúcar. Sua produção natural faz parte das tradições da ilha há várias gerações e é uma especialidade de Porto da Cruz. O rum é a base da famosa receita de poncha da Madeira.

Machico - bife de atum

O prato é bem típico por toda ilha, mas em Machico conquista os apreciadores da boa gastronomia. O atum é cortado em bifes, temperado com sal e marinado com vinagre, azeite, alho, orégano e pimenta, criando o famoso molho vilão. Para acompanhar, basta cozinhar farinha de milho em azeite, misturar alho, segurelha (especiaria), couve picada e, depois, cortar em cubos e fritar para dourar.

Caniçal - lapas grelhadas, castanhetas e caramujos

As lapas são uma típica entrada da Madeira. Servidas quentes, as lapas são colocadas na frigideira de ferro com a concha para baixo e temperadas com manteiga, alho e sal. Depois de prontas, são regadas com limão. As lapas são comuns na região, encontradas em cavidades rochosas e poças.

A castanheta é um peixe em abundância na orla da ilha, temperada com sal e frita em óleo fica excelente com limão. Os caramujos são muito comuns de serem servidos como entrada. Cozido em água com alho e sal, basta adicionar limão e deliciar-se com a iguaria.

Porto Santo - bolo do caco

Sua origem vem da colonização do Porto Santo, a partir de 1425. A receita era simples e o pão de aspecto achatado era cozido num caco de basalto colocado diretamente nas brasas quentes. Geralmente servido com manteiga e alho, é ideal também com uma fatia de carne com salada, ovo, queijo e presunto. Vai bem ainda com um filete de peixe-espada, polvo guisado em tomate e cebola ou língua estufada.

Sobre a Ilha da Madeira

Considerado o melhor destino insular do mundo, a Madeira é um pequeno paraíso português situado em meio à imensidão do Oceano Atlântico. De origem vulcânica, sua localização privilegiada proporciona clima ameno e mar com temperatura agradável o ano inteiro, além de impressionantes cenários de montanhas, vales e penhascos, todos cobertos pela exuberante vegetação Laurissilva, nomeada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. O arquipélago é formado por um conjunto de ilhas, sendo Madeira e Porto Santo as principais e únicas habitadas. Há excelentes opções em balneários, monumentos históricos e ótimos hotéis e restaurantes, onde se pode provar a deliciosa gastronomia e os premiados vinhos madeirenses. Para mais informações acesse www.madeiraallyear.com

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Excesso de calor pode colocar a vida de cães e gatos em risco

Excesso de calor pode colocar a vida de cães e gatos em risco

Nos períodos mais quentes, a chance de intermação é muito grande, mas pode ser evitada

O verão é a época do ano em que se deve ficar atento a mais um risco aos cães e gatos. Estamos falando da intermação, termo usado pelos médicos veterinários quando o organismo desses animais produz uma quantidade de calor acima do normal ou quando falta ao organismo a capacidade de expelir o calor corporal. Tais situações geram um quadro emergencial que necessita de intervenção urgente.

Médico veterinário e professor da UniAvan, doutor Danilo Aires Chiminelli Júnior explica que como cães e gatos têm uma fisiologia bem diferente da humana, são necessários cuidados especiais para evitar, inclusive, óbitos. “A intermação, ou heatstroke, está diretamente relacionada ao calor. Quando a temperatura corporal do pet ultrapassa 40ºC e não é revertida a tempo, ocorre essa emergência que se assemelha à insolação nos humanos”, destaca.

Os riscos estão principalmente na exposição direta do animal a ambientes muito quentes, abafados e sem ventilação. A prática de atividade física durante os dias e horários mais quentes também é um complicador. O uso de acessórios que impedem os pets de abrirem a boca pode contribuir neste quadro. “Daí a importância de manter água fresca à disposição dos cães e gatos, espaço com sombra e superfícies mais frias para eles se aconchegarem”, explica o professor da UniAvan.

É preciso estar atento aos sinais. Os sintomas de intermação são: olhar angustiado, inquietude, hipersalivação, respiração ofegante acima do normal, pele muito quente e batimento cardíaco acelerado. O animal ainda apresenta cansaço, fraqueza e indisposição. “Em casos mais graves, pode haver vômitos, coagulação intravascular, edema pulmonar, parada cardíaca e lesões cerebrais que podem acarretar em convulsões, coma e morte”, complementa o doutor Danilo.

Vale destacar que cães de determinadas raças, como as de focinho curto, correm um risco maior de ter intermação. Naturalmente, eles já têm uma dificuldade para respirar devido à anatomia nasal. Na lista estão bulldogs, pugs, boxers, shih-tsu, lhasas apso e outros. Cães obesos também têm os riscos elevados.

Caso você perceba um possível quadro de intermação em seu pet, vá imediatamente a um veterinário. No percurso, resfrie o corpo do seu animal com bolsas de gelo (nunca com o gelo em contato direto com a pele) e evite fontes de calor. Permita ainda que o cão possa abrir a boca e tenha ar fresco para respirar, além de tentar acalmar o bichinho.

Dicas do veterinário Danilo Aires Chiminelli Júnior para evitar a intermação

• Jamais deixe o animal sozinho dentro do carro em dias de sol e calor;

• Evite atividades físicas nos horários mais quentes;

• Tenha sempre água limpa e fresca à disposição do seu pet;

• Evite lugares com sol; prefira locais com sombra e boa circulação de ar.

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Os desafios de janeiro para o varejo  

Os desafios de janeiro para o varejo

*Por Maurício Stainoff

O início de ano é sempre desafiador para o brasileiro. Repleto de contas, como IPTU, IPVA, matrícula escolar, entre outros; janeiro é um mês de muitos gastos, levando o cidadão a economizar. Na outra ponta, o varejo encontra dificuldades na hora de vender e obter bons resultados no mês.

Nas vitrines é possível encontrar os saldos, os sales, descontos, as mais variadas nomenclaturas para tentar atrair o consumidor. Percorrendo as cidades, os cartazes com “10, 20, 30, 40% OFF” são técnicas de vendas e um chamariz para a presença do cliente.

Este mês de janeiro, além das contas tradicionais, soma-se ao bolso do brasileiro as incertezas econômicas do novo governo; a inflação, que fechou 2022 em alto de 5,79% e episódios como o da Americanas, que anunciou inconsistências financeiras na ordem de 20 bilhões de reais, impactando diretamente no desempenho de empresas varejistas.

Adiciona-se também outro ingrediente ao “aperto” no bolso do consumidor: as dívidas. Um levantamento feito pela FCDL-SP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo), com base na pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostrou que cerca de 26 milhões de paulistas entraram em 2023 com algum tipo de dívida.

Com tantas variáveis neste começo de ano, é possível obter a certeza de um janeiro desafiador para o varejo. Um mês de malabarismos e estratégias para sair da estagnação e iniciar o ano vendendo ou oferecendo algum tipo de serviço ao consumidor.

As iniciativas devem estar presentes no mês de janeiro, sempre serão vistas como saída para o varejo, em um país que tem a tradição popular de iniciar o ano apenas “depois do carnaval”.

*Maurício Stainoff é presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo

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Câncer de Colo do Útero: apenas 1% de todas as mulheres brasileiras têm acesso ao exame de captura híbrida, ressalta especialista

Câncer de Colo do Útero: apenas 1% de todas as mulheres brasileiras têm acesso ao exame de captura híbrida, ressalta especialista

Exames de rotina, como o teste para detecção precoce do HPV, principal causador da doença, podem ajudar a evitar as milhares de mortes anuais, em consequência do avanço da doença entre o público feminino

Considerado o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, excluídos os tumores de pele não melanoma, as ocorrências de câncer de colo do útero seguem crescentes no Brasil. De acordo com dados do INCA – Instituto Nacional do Câncer – são esperados mais de 17 mil novos diagnósticos da doença neste ano de 2023; um índice de risco em torno de 13,25 casos para cada 100 mil mulheres. Trata-se de um cenário alarmante, que motivou a criação do Janeiro Verde pela Sociedade Brasileira de Cancerologia, com o intuito de conscientizar a população sobre a importância da prevenção, detecção precoce da doença e tratamentos.

Silencioso, o câncer de colo do útero costuma apresentar sintomas quando se encontra em estágios mais avançados. Causado por alguns tipos de HPV (Papilomavírus Humano), uma das maneiras mais efetivas de diagnóstico é o monitoramento frequente da presença do vírus no organismo. Embora 90% dos casos de HPV representem uma contaminação transitória, onde o próprio sistema imunológico consegue se defender, o risco aumenta quando a presença do patógeno prolonga-se e acaba por gerar lesões no colo do útero, que se tornam feridas e evoluem de forma maligna.

“As consultas e exames de rotina são essenciais e devem fazer parte do calendário anual do público feminino. Além do Papanicolau e da colposcopia, a captura híbrida é um teste molecular sensível, capaz de detectar a presença do HPV, suas variantes mais comuns e de alto potencial cancerígeno. Esse tipo de exame permite identificar a contaminação antes mesmo de surgir a primeira lesão. Desta forma, as pacientes que apresentam um diagnóstico positivo para a presença do vírus, podem receber um acompanhamento mais próximo e com maior frequência de monitoramento para tratamentos precoces e maiores chances de cura”, explica Raphael Oliveira, Gerente de Marketing Regional LATAM para Diagnósticos Moleculares da QIAGEN, multinacional alemã especialista em tecnologia para diagnóstico molecular, que entre suas soluções apresenta esse tipo de exame. Cabe ressaltar que o teste somente é disponibilizado no sistema de saúde privado, ou seja, para mulheres que possuem planos de saúde, algo que representa em torno de 1% de todas as mulheres brasileiras que são elegíveis ao teste.

Ainda de acordo com o executivo, o índice de sucesso da captura híbrida pode ser comprovado mundialmente, especialmente por se tratar de um teste robusto, possuir diversos controles e calibradores, o que garante um resultado confiável. “A testagem molecular existe há mais de vinte anos e está entre os testes mais utilizados pelos médicos para rastreio genético do HPV. Milhões de mulheres já realizaram a captura híbrida e muitas vidas já foram poupadas pela contribuição dessa tecnologia”, complementa.

O câncer de colo do útero não costuma apresentar sintomas iniciais e, quando aparecem, pode ser um indício de avanço da doença. Além da realização anual dos exames de rotina, é preciso atenção para alterações como sangramento vaginal sem causa, corrimento alterado, dor abdominal ou pélvica constante, sensação de pressão no abdômen, vontade frequente de urinar e perda rápida de peso. Ao surgimento desses sintomas é recomendado buscar ajuda médica com urgência.

Sobre a QIAGEN

A QIAGEN é uma multinacional alemã, especialista em tecnologia para diagnósticos moleculares. Com mais de 5.300 colaboradores distribuídos em 25 países, a empresa oferece um portfólio de mais de 500 produtos entre kits consumíveis, instrumentos e bioinformática, que atendem às diversas necessidades globais, desde pesquisas acadêmicas a aplicações de saúde de rotina. Para mais informações, acesse: https://www.qiagen.com/us/

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