Doe um lenço, ganhe amizades

Doe um lenço, ganhe amizades           

Todas as unidades do Laboratório Frischmann Aisengart da Grande Curitiba participam, a partir desta segunda-feira (19), da campanha Doe um lenço, ganhe amizades. A campanha tem como objetivo fazer com que a comunidade doe lenços para as pacientes do setor de Oncologia do Hospital Erasto Gaertner e da Santa Casa de Curitiba. A doação pode ser feita diretamente com as recepcionistas das unidades do Frischmann Aisengart. 

Sobre o Laboratório Frischmann Aisengart

O Laboratório Frischmann Aisengart tem 70 anos e é considerado uma referência para o segmento de medicina diagnóstica na região. Com forte presença nas áreas hospitalar e ambulatorial é o líder de mercado na capital e Região Metropolitana. Possui mais de 600 colaboradores e mais de 40 unidades no Paraná. São mais de três mil tipos de exames de análises clínicas que contemplam serviços e soluções diferenciados com qualidade, rapidez e alto padrão de atendimento, como a coleta domiciliar e vacinas. Para mais informações: www.labfa.com.br ou (41) 4004-0103. Siga o Laboratório Frischmann Aisengart nas redes sociais: Blog - blog.labfa.com.br; Facebook - facebook.com/laboratorio.fa; Twitter - @labfa

 

 
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Documentário revela luta de benzedeiras pelo reconhecimento

Documentário revela luta de benzedeiras pelo reconhecimento

Filme tem lançamento pela internet com acesso gratuito. Roteiro e direção são de Lia Marchi, da Olaria Projetos de Arte e Educação 

Conhecimentos tradicionais, segredos das plantas medicinais, crença e muita vontade de cuidar do próximo. Estes são alguns dos ingredientes que compõem a saga humana das benzedeiras, realidade de um Brasil profundo que resiste até o presente. A partir do retrato de um grupo de mulheres do interior do Paraná que exerce esta prática, o documentário em curta metragem "Benzedeiras - Ofício Tradicional" revela a saga humana que se repete em muitos rincões do país. Com roteiro e direção da cineasta, pesquisadora e professora Lia Marchi, especialista em cultura popular, e produção da Olaria Projetos de Arte e Educação, o filme será lançado pela internet, com acesso livre. A partir da próxima terça-feira (20 de outubro), pode ser assistido no endereço: https://www.youtube.com/olariaculturalcombr 

No dia 5 de novembro, o lançamento será celebrado com uma exibição na Universidade Federal do Paraná, no Anfiteatro 100, 1º andar do Edifício Dom Pedro I, às 19 horas. O encontro terá a presença da autora da obra e também de três das benzedeiras retratadas no filme - Agda de Andrade Cavalheiro, Eugenia Ferreira e Ana Maria dos Santos. Após a exibição, ocorrerá um bate-papo com o público sobre a produção, que foi viabilizada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba, com incentivo da Caixa Cultural Curitiba. 

Longe das capitais e dos grandes centros urbanos, onde por muito tempo médicos e postos de saúde eram raros, pessoas que se dedicam a ajudar e curar outras com o auxílio de chás, pomadas, infusões e muita fé, traziam uma alternativa. Em seus 24 minutos de duração, este documentário mostra o trabalho de um grupo de mulheres dedicadas a esta missão. Com imagens poéticas e olhar que consegue se aproximar muito ao universo retratado, o filme revela a luta delas pelo reconhecimento de seu ofício, dando voz às protagonistas deste processo. 

Por meio de depoimentos e cenas do cotidiano das benzedeiras, o filme mostra detalhes das práticas realizadas por um grupo de mulheres da região de Rebouças e São João do Triunfo, a cerca de 200 quilômetros de Curitiba. A relação delas com a terra e seus frutos - raízes, cipós, folhas e demais "remédios do mato" - se dá numa área de terras comunitárias, cultivadas e cuidadas de maneira cooperativa. A partir daí, o filme mostra o processo de organização das benzedeiras e, com o apoio do Movimento Aprendizes da Sabedoria, a conquista do reconhecimento. 

Esta trajetória iniciou em 2008, com a realização do I Encontro Regional de Rezadeiras, curadores e costureiras de machucaduras de cidades do centro sul do Paraná, organizado pelo Movimento. No ano seguinte, um mapeamento indicou a existência de 294 detentores de ofícios tradicionais de cura na região. Em 2010, a Câmara Municipal de Rebouças aprovou a Lei nº 1401, que reconhece os conhecimentos das benzedeiras como oficio tradicional de saúde popular. Ficou oficializado, assim, o reconhecimento da importância do trabalho delas para a saúde pública, garantindo-lhes o direito de exercerem seus saberes e o livre acesso à coleta de plantas medicinais nativas. Nas cenas finais, as benzedeiras exibem felizes suas carteirinhas que garantem a conquista. 

Sobre o filme

Com uma extensa produção cultural focada na cultura popular, Lia Marchi conheceu as personagens deste documentário em 2011, num evento realizado pelo Iphan em Curitiba. Depois deste dia foram muitas visitas à região de onde elas vieram, muitas conversas e, por fim, o projeto e a gravação do filme. A obra foi rodada em 2015. 

"Nos tempos idos, em que médico não existia perto, as benzedeiras e os benzedores foram médicos, psicólogos, enfermeiros, confidentes, amigos. Foram – e são – cura para males que podem estar numa gama que vai da bicheira à depressão, passando por machucaduras, inflamações, quebrantes, até o famoso 'ar'", conta Lia. "Foi neste percurso de singularidades, das vidas privadas destas mulheres, das particularidades de cada mazela que afligia um doente ou outro que eu vi, em cada uma delas, o sentido da comunidade, do indivíduo partilhando sua vivência com a história da coletividade". 

Conforme Lia, elas passaram por uma trajetória de "resignação e luta, misturadas com a alquimia destas mulheres e homens que souberam lidar com o preconceito, com o medo, com a desinformação".  Foram, sintetiza a pesquisadora e cineasta, protagonistas de um milagre humano. 

O Movimento Aprendizes da Sabedoria mostrou-se uma ferramenta de grande importância para o futuro das benzedeiras e benzedores da região, prossegue Lia. "Ao mesmo tempo em que trouxe um reconhecimento externo aos saberes e fazeres destas pessoas, trouxe também algo de fundamental para a vida de cada uma delas: o entendimento de seu próprio valor, a certeza de que sua cultura e sua tradição têm lugar no mundo e o sentido de que suas práticas vão para além de suas vidas". 

Sobre a diretora e produtora 

Lia Marchi é cineasta, pesquisadora, professora e produtora. Iniciou carreira artística em 1990, como produtora cultural e atriz. A partir de 1998 cria e coordena o projeto Tocadores, que editou livros e filmes focados nos músicos da cultura popular, em diversas regiões do país e também em Portugal. Fundou em 1999 a Olaria Projetos de Arte e Educação, onde atua como diretora artística coordenando a realização de diversos projetos. 

Há mais de 15 anos se dedica a pesquisa e divulgação das culturas tradicionais e populares, especialmente do Brasil e de Portugal. Em seus livros e filmes, aborda o rico universo das comunidades tradicionais e dos sons e sentidos das culturas locais. Atualmente divide seu tempo entre a pesquisa musical, a realização de documentários e oficinas para diversos públicos. 

É autora de onze documentários e quatro livros, entre outros produtos culturais, como exposições, seminários e cursos. 

Mais informações em: www.olariacultural.com.br | https://www.facebook.com/liamarchioficial 

DOCUMENTÁRIO "BENZEDEIRAS - OFÍCIO TRADICIONAL" 

EXIBIÇÃO ABERTA NA INTERNET, A PARTIR DA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (20/10), no canal do Youtube da Olaria cultural:https://www.youtube.com/olariaculturalcombr

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Cuidar da beleza é essencial para as mulheres que lutam contra o câncer

Cuidar da beleza é essencial para as mulheres que lutam contra o câncer

Pacientes do Hospital Erasto Gaertner ganham "tarde da beleza"

Enfrentar uma situação difícil, como um tratamento de câncer, pode ser encarada de várias formas. Segundo a psicóloga do Hospital Erasto Gaertner, Fernanda Voigt Miranda, o jeito que cada paciente lida com a doença é determinante para a recuperação. "A forma de agir com a situação está relacionada a uma série de fatores, como características da personalidade, recursos internos de enfrentamento, vivências anteriores de câncer na família e rede de apoio disponível", explica. 

De acordo com a psicóloga, o processo de adoecimento e tratamento do câncer podem acarretar limitações físicas, sociais, conjugais e laborais, bem como alterações na imagem corporal - algumas temporárias, como a perda do cabelo durante o tratamento quimioterápico (quando necessário), e outras permanentes, decorrentes de cirurgias. "Muitas vezes, o adoecimento e o tratamento do câncer repercutem de maneira negativa na autoestima, favorecendo quadros depressivos, o que dificulta a adesão ao tratamento e diminui a qualidade de vida", afirma.

Por isso, atividades de autocuidado, como ir ao salão de beleza ou praticar exercícios físicos, contribuem para a recuperação e bem estar das mulheres. "Ao realizar essas atividades, a paciente está cuidando não somente da aparência e da estética, mas também está se envolvendo em atividades sociais, nas quais é possível conversar, fazer amizades e trocar ideias", destaca. Além disso, as atividades despertam os estímulos sensoriais, que podem ser prazerosos e relaxantes.

Para o médico especialista em cancerologia e mastologista e chefe do Serviço de Ginecologia e Mama da Liga Paranaense de Combate ao Câncer do Hospital Erasto Gaertner, Sergio Bruno Hatschbach, o cuidado com a aparência é fundamental. "A beleza representa o caminho para a autoestima e é essencial para a superação", reforça.

Para Maria Aparecida Gomes, enfrentar o câncer de mama, que foi diagnosticado por meio do exame de rotina, foi o início de uma luta maior. "Não pode se desesperar, porque tudo tem solução", explica. O tratamento, que incluiu a mastectomia, quimioterapia e radioterapia, foi encarado de forma positiva. "Não chorei quando perdi o cabelo, porque só queria ficar bem", afirma. A paciente, que foi liberada pelo setor de oncologia do Hospital Erasto Gaertner, foi sorteada para uma "tarde da beleza" no Lady&Lord Centro de Formação de Profissionais da Beleza.

A ação, que acontece desde 2013, é uma parceria entre o salão e o hospital e tem como objetivo oferecer serviços de beleza as mulheres e, assim, contribuir com recuperação e a autoestima delas. A ação aconteceru novamente nesta sexta-feira (16) e contemplou de três a cinco pacientes.

 

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Para os dias de sol, ombrelone

Para os dias de sol, ombrelone

Objeto é uma ótima opção para quem busca conforto e proteção

Verão chegando, muita praia, piscina, sol, e diversão garantida. Mas nesse clima de festa, não dá para esquecer do principal, o cuidado e a proteção da pele. Por isso, na Green House Store Curitiba, referência no mercado de mobiliário para área externa, encontram-se diversas opções de ombrelones. Com cobertura de tecidos impermeáveis como O’bravia e Olefin, contam ainda com uma camada de proteção UPF 50+.

Os inúmeros modelos e as cores diferentes deixam o ambiente mais agradável. Um exemplo disso é o Sombrano AKZ, que abre e fecha pelo manuseio de uma manivela, com alumínio anodizado natural, cobertura em tecido O’bravia e luminária LED. Além de permitir uma cobertura de 360º, é uma peça bastante resistente por possuir uma saída de ar na parte superior que é capaz de aguentar ventos mais fortes. O produto pode ser utilizado em qualquer local e atualmente é bastante cotado para paisagismo, áreas de piscina e restaurantes. 

Sobre a Green House Store:

Dos sócios da loja Artesanal Mais, Luiz Francisco e Joana D’Arc Brugnolo Jacoski, a Green House Store inaugura na cidade de Curitiba como uma opção exclusiva da marca que está há 15 anos no mercado de mobiliário para área externa. A loja oferece uma vasta variedade de itens para varanda, jardim, piscina, com destaque para a qualidade, design exclusivo e funcionalidade das peças. O projeto arquitetônico do novo empreendimento conta com a assinatura do arquiteto Luiz Maganhoto e do designer Daniel Casagrande, além do trabalho de 15 profissionais renomados da capital paranaense, responsáveis pelos 15 ambientes que compõem o showroom. Situada em uma região nobre da cidade, que está se tornando referência para o segmento de móveis e decoração, a loja está localizada na Al. Dr. Carlos de Carvalho, no bairro Batel. 

Serviço:

Green House Store

Al. Dr. Carlos de Carvalho, 828, Batel – Curitiba (PR)

(41) 3023-8080

www.ghstorecuritiba.com.br

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Respeito é bom e todo mundo gosta

Respeito é bom e todo mundo gosta

Aprender a lidar com as diferenças é essencial para manter um convívio saudável na sociedade

Mais de sete bilhões de pessoas habitam o planeta Terra atualmente. Com base neste dado pode-se imaginar a diversidade de culturas e ideias espalhadas pelo globo. Desta forma, como fazer com que tantas pessoas convivam harmoniosamente no mesmo espaço e tempo? A resposta é: respeito.

Tal palavra é a chave de uma sociedade pacífica e madura, quase impossível de imaginar se pensarmos na situação atual dos países. São guerras, conflitos religiosos, preconceito e discriminação todos os dias nos jornais. “O respeito se trata em deixar o outro fazer suas próprias escolhas, não invadir um espaço que não nos pertence, mas sem deixar de expressar as opiniões ou alertar o outro de um perigo eminente. Desta forma, o respeito resume-se, assim como o amor, em aceitação de quem o outro é e de suas escolhas”, acredita a coach Cibele Nardi, especialista em comportamento humano.

Para ela, o cenário atual é de completa desvalorização do ser humano. As ideologias tornam-se mais importantes do que a essência humana e, em decorrência disso, vidas são destruídas, famílias dizimadas, sentimentos são pisoteados por atitudes orgulhosas de provar que o “eu” está com a razão. “Não importa o quanto um indivíduo possa acreditar em sua ideologia, ter convicção de que está correto em seus paradigmas; o amor, que neste caso não se trata de sentimento, mas de atitude, deve prevalecer, compreendendo que o outro foi presenteado, assim como cada um de nós, com o livre arbítrio, ou seja a livre escolha. Isso lhe confere o direito de pensar diferente, escolher diferente, agir diferente”, reflete a coach.

Segundo Cibele, para mudar essa sociedade altruísta, é necessário prestar mais atenção em suas próprias atitudes e escolhas diárias, com empenho para que haja uma mudança interna que depois será externalizada. No caso de pais com filhos pequenos, o exemplo prevalece. “Quando os pais não respeitam as diferenças, não amam verdadeiramente com atitudes as pessoas, não vão conseguir, mesmo que com um belo discurso, ensinar respeito e amor aos seus filhos”, complementa.

Finalmente, é possível ir mais além, desenvolvendo características de empatia que ensinarão a ver o outro a partir dele mesmo e não de si próprio. Então o ditado popular será alterado para “Não faça para os outros o que eles não gostariam que fizessem para eles”. Desta forma, o “EU” sai de cena e entra o “PRÓXIMO”.  

Sobre a Coach Cibele Nardi:

Membro da Sociedade Brasileira de Coaching, licenciada pelo Behavioral Coaching Institute (BCI), Cibele Nardi atua como coach por meio de sua empresa de treinamento High Places Coaching Brasil. A profissional conta com um currículo extenso de especializações, com certificados de analista comportamental DISC pela Inscape Publishing Inc, coaching executivo no Instiad, e professional coach na Sociedade Latino Americana de Coaching, instituição da qual também é membro. Além do trabalho como coach, Cibele é formada em Teologia e há quatros anos está envolvida no projeto curitibano “Mulher Plena” que auxilia na formação da identidade feminina de mulheres com baixa autoestima. 

Serviço:

High Places Coaching Brasil

Cibele Nardi – Coach

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