Telefonia na Nuvem é a aposta das empresas para reduzir custos sem impactar na operação

Telefonia na Nuvem é a aposta das empresas para reduzir custos sem impactar na operação

Curitiba, novembro de 2022 – Um dos principais desafios das empresas e empreendedores é como reduzir os custos do negócio sem impactar na operação. Uma solução para a área de Telefonia Corporativa está chamando a atenção dos empresários. A Telefonia na Nuvem vem se destacando como uma excelente solução que envolve economia de tempo, gestão, redução de custos operacionais, além disso, pode envolver, também, uma economia significativa com a aquisição de equipamentos. A empresa paranaense Baldussi Telecom é uma das pioneiras no oferecimento desse serviço. Desde 2015 a empresa aposta na conversão da tecnologia analógica dos PABX das empresas para o universo 2.0. “Hoje em dia a telefonia na nuvem não é apenas uma solução que oferece economia para as empresas, mas, principalmente, segurança e confiabilidade no pleno funcionamento das suas estruturas. Sabemos que um dia ou algumas horas sem funcionar a telefonia é um custo extremamente alto para as empresas. Assim, uma solução na Nuvem, no Google Host, uma plataforma bastante segura e estável garante que os tradicionais problemas de queda e funcionamento não ocorram com esse sistema. Além disso, oferecemos o sistema de comodato com relação aos equipamentos, o que contribui para uma economia significativa nos custos de aparelhos que chega a 100%”, comenta o CEO Bruno Baldussi.

Sobre a Baldussi

A Baldussi Telecom atende hoje empresas em mais de 2.500 cidades brasileiras, contando com representantes em todas as regiões do país e consegue atualizar seus clientes, em tempo real, com as principais informações de negócios, como chamadas ativas, recebidas, duração, além de prestar suporte de segunda-feira a sábado, das 8h às 22h. Para conhecer mais sobre a Baldussi Telecom acesse www.baldussi.com.br, email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou ligue para 0800-5912386. No Linkedin: https://www.linkedin.com/company/baldussi-telecom.

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Única apresentação do imperdível espetáculo ‘A Terceira Margem’

Única apresentação do imperdível espetáculo ‘A Terceira Margem’

O espetáculo “A Terceira Margem”, com direção geral de Cleide Piasecki e direção musical de Ivan Moraes, reúne música, literatura e teatro, com autores e compositores de diversas épocas

Cleide Piasecki e Ivan Moraes, artistas paranaenses de diferentes áreas de atuação, juntaram-se na direção de um espetáculo de música, teatro e literatura, com estreia no próximo dia 1º de dezembro, às 20h, no Teatro Zé Maria, em Curitiba.

Inspirado na Semana de Arte de 22, que neste ano completa 100 anos e em obras de autores e compositores brasileiros, ‘A Terceira Margem’ tem direção geral da atriz e coreografa, Cleide Piasecki e direção musical do tenor, maestro e professor, Ivan Moraes. No elenco além de Cleide e Ivan estão também: Leonardo Goulart, Ben Hur Cionek e João Albuquerque. Figurinos, Maquiagem e Caracterização são de Marcelino de Miranda e a Produção e Programação Visual de, Celso Arimateia.

“Todo o projeto foi pensado desde a sua concepção para oferecer ao público uma experiência artística que mostrasse que a arte é parte integrante de nossa vida e de nossa cultura em sociedade. Entendê-la e experimentá-la não é um privilégio apenas de artistas, mas um direito de todo ser humano”, diz a diretora do espetáculo, Cleide Piasecki.

A ideia nasceu durante o período de isolamento na pandemia, um período estudo, de pesquisa e de muita reflexão sobre a arte e suas origens. A arte é muito antiga e não nasceu dentro dos livros, dos museus ou dos teatros, surgiu de uma necessidade dos nossos ancestrais de expressar a sua subjetividade e sua espiritualidade. Surgiu na mente e tomou forma através do corpo e das mãos de seres humanos que viveram há muito tempo, numa sociedade pequena em relação ao que é hoje, uma sociedade que enfrentava condições severas de sobrevivência. A arte é inerente ao ser humano, assim como a cultura, a ciência e a educação. Todas fazem parte do processo civilizatório, nasceram quase que ao mesmo tempo e nos ajudaram a sobreviver, evoluíram conosco e nos trouxeram até o momento presente.

Em ‘A Terceira Margem’ a intenção é ressaltar a importância da arte e da nossa cultura como elementos formadores do ser humano e afirmar através da música e dos textos de grandes autores e compositores, populares e eruditos, que a cultura não é apenas um aspecto da vida, mas o universo no qual estamos inseridos. “A cultura é a mãe da arte, é nossa ancestralidade, nossa identidade nacional, é o que nos faz sonhar e nos aponta para futuros possíveis”, ressalta Cleide.

Serviço:

“A terceira Margem”

Única apresentação em 1º de dezembro às 20h – Teatro Zé Maria em Curitiba

Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e meia entrada para classe artística e estudantes

Exclusivo pelo endereço: https://www.ticketfacil.com.br/eventos/cctg-a-terceira-margem-direcao-de-cleide-piasecki.aspx

Classificação – 16 anos.

‘A Terceira Margem’ tem o patrocínio e incentivo da iniciativa privada. Gráfica Rádial, Graf Digital e Galeria Simões de Assis (Patrocinadores). No apoio TMK Eventos Sustentáveis, ZIGG Comunicação Corporativa e Rodrigo Ziolkowski (RZ Luz Iluminação)

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Brasil pode virar referência nas pautas de ESG, afirma especialista

Brasil pode virar referência nas pautas de ESG, afirma especialista

Preocupação com temas ambientais pode trazer mais investimentos internacionais para o país

O conceito de ESG surgiu para metrificar o impacto que as ações de sustentabilidade têm nos resultados de uma empresa. A sigla, que significa meio-ambiente, social e governança, surgiu em 2004, em um grupo de trabalho do PRI – Principles for Responsible Investment, rede ligada à ONU que tem o objetivo de influenciar investidores sobre a importância de ações sustentáveis.

Embora o conceito seja voltado para empresas, o governo tem um papel fundamental, incentivando para que boas práticas de ESG sejam aplicadas e possam gerar benefícios para toda a sociedade.

De acordo com Rica Mello, gestor de pessoas, palestrante e empreendedor em diversas áreas de atuação, o presidente recém-eleito Luiz Inácio Lula da Silva tem o poder de colocar o Brasil de volta como protagonista internacional na questão ambiental. “Nós já tivemos uma grande importância nisso anos atrás e existe uma nova oportunidade para alcançarmos esse protagonismo. Lula já falou sobre isso durante sua participação na COP27, que aconteceu no Egito, além de ser um diplomata com extrema facilidade na construção de contatos e relações com os principais líderes ao redor do mundo”, relata.

Para o empreendedor, o governo deverá fazer um investimento considerável para incentivar a iniciativa privada a adotar práticas que mostrem que o Brasil é, novamente, um país sustentável. “Se o Brasil quer de fato ter esse protagonismo, precisa de um investimento grande para trazer novos mercados e empresas para cá, recuperando esse dinheiro no futuro com indústrias relacionadas à sustentabilidade”, pontua.

O especialista afirma que, nos dias de hoje, o ESG se tornou uma pauta fundamental, em que as pessoas se preocupam com os rumos da sociedade e o papel das empresas nesse cenário. “Há uma reflexão sobre se alguém não pode ter acesso a um determinado produto ou se uma empresa adota soluções que não pensam no meio-ambiente, por exemplo. Existe uma preocupação global de que as coisas devem ser equilibradas e isso acontece também no Brasil, com um olhar crítico para companhias que não se preocupam com as questões ambientais, sociais e políticas de governança que sejam inclusivas”, declara.

O incentivo do governo à baixa emissão de carbono, por exemplo, é um passo de extrema importância para que empresas se comprometam com uma operação mais limpa. “O Crédito de Carbono surgiu a partir do Protocolo de Kyoto, em 1997, visando à diminuição dos gases de efeito estufa. A cada tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono. Assim, quando um país consegue reduzir a emissão dessa tonelada, ele recebe uma certificação em créditos que estarão disponíveis para serem comercializados com os países que não alcançaram suas metas. O Brasil ainda é um país que não tem tantos projetos nesse sentido. Para criar um crédito de carbono existe uma auditoria detalhada em que será necessário demonstrar que aquele projeto irá, de fato, reduzir a emissão de carbono na atmosfera. Acredito que com as demonstrações de interesse nesse protagonismo, o Brasil irá apresentar novos conceitos comerciais para que a indústria, de modo geral, emita menos poluentes e cresça de forma sustentável”, revela.

Para Rica Mello, a pesquisa em biodiversidade e inovação será crucial para o crescimento do papel do Brasil perante o mundo em relação às pautas de ESG. “Para isso, o crescimento do desmatamento em prol do agronegócio deve cessar. O presidente eleito já se mostrou contrário a esse acontecimento e deve criar medidas que têm o poder de reduzir esse cenário desfavorável para todo o planeta. Entendo que deverá ser direcionado um valor para o financiamento de pesquisas em relação à biodiversidade não só nas áreas afetadas por esses desmatamentos, mas também nas que ainda seguem intactas”, relata.

O empreendedor acredita que o Brasil perdeu centenas de oportunidades nos últimos anos devido à falta de comprometimento do governo com a causa ambiental. “Apenas com a confirmação da eleição de Lula, diversos países afirmaram que voltarão a investir em ações florestais e relacionadas ao meio-ambiente no Brasil, principalmente as ligadas à floresta amazônica. Antes, durante o governo Bolsonaro, os líderes mundiais não acreditavam que seus investimentos seriam direcionados para essas causas, justamente pelos discursos e pela falta de comprometimento do futuro ex-presidente. Se o País, a partir de agora, se comprometer com as pautas de ESG e começar a cumprir as metas contra o garimpo e o desmatamento ilegal, a possibilidade de crescimento e investimentos internacionais que podem chegar ao Brasil são enormes”, finaliza.

Sobre Rica Mello

Rica Mello é apaixonado por gestão, números, estratégia e pessoas. Dedicou uma década auxiliando grandes empresas como consultor estratégico da McKinsey e Bain & Company antes de criar seus próprios negócios. É empreendedor serial e está à frente de negócios em diversos segmentos como indústria, distribuição, importação, varejo, e-commerce e educação. Auxilia empresários a navegar no desafiante mercado brasileiro e é uma das lideranças da indústria que se preocupam com iniciativas de coleta e reciclagem de materiais. Possui MBA pela Kellogg School e especialização pela Singularity University. Ele aprendeu a gerenciar empresas de qualquer lugar do mundo, para alimentar sua outra grande paixão, que é viajar. Conhece 136 países e almeja visitar todos os países do mundo até 2025.

Para mais informações, acesse https://ricamello.com.br/ ou pelas redes @ricamello

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Consultora de imagem dá dicas de como se vestir em festas de confraternização de final de ano

Consultora de imagem dá dicas de como se vestir em festas de confraternização de final de ano

Dicas para arrasar nas festas da empresa

As festas e confraternizações de final de ano sempre geram dúvidas sobre qual modelo adequado para a ocasião. Geralmente, as pessoas querem mudar, especialmente quando o evento reúne funcionários da empresa para não ficar com “jeito de escritório”, mas ficam com medo de errar. “Neste momento é importante ressaltar que precisamos ter um olhar mais cuidadoso quando vamos escolher uma roupa para as festas de fim de ano da empresa. Sabemos que é um momento de descontração e que sim, podemos usar roupas que comumente não usamos no nosso dia a dia. Porém, o menos é mais e que mesmo sendo ‘festa’, estaremos com os colegas de trabalho, chefes etc”, comenta Mari Valentini, Consultora de Imagem.

A escolha da roupa precisar ser pensada com cuidado. Segundo a consultora, é preciso cuidar com exageros, decotes e roupas excessivamente curtas ou muito justas. “Podemos valorizar o biotipo de cada pessoa com elegância e cuidado principalmente nesses ambientes. Afinal, depois que passa a festa de fim de ano o trabalho volta ao normal e dependendo do que você veste e como se comporta, pode acabar transmitindo uma mensagem totalmente contrária da qual gostaria de transmitir e tudo aquilo que você conquistou o ano todo pode ir por água a baixo em apenas uma festa”, complementa a consultora.

Algumas dicas são importantes

- As roupas precisam estar alinhadas com quem você é, seu estilo, ambiente (aqui no caso profissional), clima, tempo e comunicar aquilo que vem comunicando o ano todo.

- Evitar: Mini vestidos e mini saias (comprimentos muito curtos); Roupas muito justas marcando tudo, pode modelar, mas o justo demais não; Decotes muito cavados na parte do colo; Se comportar de uma forma exagerada, sem noção, sem educação;

- Beber demais e fazer coisas que nunca fez.

Pra finalizar, Mari Valentini dá uma dica especial: “Pergunte sempre ao responsável pela organização da festa, qual será o local, horário, traje indicado, ambiente e se pode levar convidado ou não”.

Sobre a Consultora de Imagem Mari Valentini

Depois de uma busca intensa por autoconhecimento e uma carreira da qual se sentisse realizada, Mari Valentini encontrou a Consultoria de Imagem. Hoje ela consegue aplicar em suas clientes tudo que aprendeu em sua busca, tendo um olhar mais empático e humanista. Afinal, ela mesma diz: “o vestir é uma ferramenta poderosa e devemos usar ao nosso favor. Não há nada melhor que se sentir bem e poderosa com o vestir”. Mari presta Consultoria de Imagem de forma individual e também para o varejo, além de ministrar workshop sobre imagem pessoal para mulheres.

Quer mais dicas?

Mari Valentini

Consultora de Imagem e Estilo

Trabalha com Consultoria, Mentoria e Workshop imagem pessoal, além de provador varejo

Instagram: @marivalentini_

(41) 99273-9977

linktr.ee/marivalentini_

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Advogada esclarece as principais dúvidas em relação a guarda de crianças e adolescentes

Advogada esclarece as principais dúvidas em relação a guarda de crianças e adolescentes

De acordo com a especialista em direito civil Ana Carolina Makul, a decisão por um ou outro tipo de guarda deve sempre visar o bem-estar do menor

A dissolução do vínculo jurídico e afetivo entre o casal não pode afetar a proteção dos filhos menores. A guarda é um instituto do direito de família que visa essa proteção, sendo que a categoria de guarda escolhida pelos pais ou fixada pelo juiz deve sempre levar em consideração a preservação do bem-estar da criança ou do adolescente e amenizar a quebra do vínculo familiar entre os pais.

Desse modo, é necessário entender que possuir a guarda não significa apenas com quem o menor reside, tampouco a posse sobre a criança. A guarda, muito mais do que isso, tem relação com a forma que é dividida a responsabilidade dos pais, se relacionando principalmente com a tomada de decisões em relação à criança.

De acordo com Ana Carolina Aun Al Makul, advogada com atuação na área cível, que representa o escritório Duarte Moral, existem alguns diferentes tipos de guarda admitidos no Brasil.

“Na guarda compartilhada, que é a mais comum no país, ambos os pais têm a todo o tempo poder de decisão sobre os filhos. Nesse tipo de guarda, o menor tem um lar fixo com um dos pais, sendo que o outro genitor tem a possibilidade de ficar alguns dias da semana com o filho. Adotar esse tipo de guarda não significa que haverá divisão igualitária do tempo que a criança passará com cada genitor, quer dizer apenas que os pais irão compartilhar as decisões e responsabilidades sobre os filhos. A opção pela guarda compartilhada é adotada como prioridade pelos juízes no Brasil”, relata a advogada.

A guarda unilateral, por outro lado, permite que o menor fique sob a responsabilidade e poder de decisão de apenas um dos pais, sendo que o outro terá apenas os direitos de convivência e de supervisão na educação e desenvolvimento do seu filho. “Vale lembrar que a decisão judicial ou o acordo dos pais pela adoção da guarda unilateral não isenta o genitor que ficou sem a guarda dos seus deveres em relação ao filho, como o dever de pagar pensão alimentícia”, pontua Ana Carolina.

Existe também a possibilidade da guarda alternada, na qual cada genitor detém a guarda exclusiva de seu filho durante o tempo em que estiver com ele. “Nessa modalidade, o menor fica como uma espécie de nômade, alternando os períodos em que fica na residência de cada genitor. Esse tipo de guarda é dificilmente implementada porque normalmente não atende ao melhor interesse do menor. Isso ocorre porque a criança fica submetida a frequentes mudanças de rotina, o que pode ser prejudicial para o seu desenvolvimento psicológico”, esclarece a advogada.

Por último, a guarda nidal é a que possui menor adesão por parte dos genitores. “Isso porque, nesse tipo de guarda, os filhos permanecerão em uma residência fixa e os pais terão que revezar sua estadia naquela moradia. Por óbvio, esta modalidade raramente é adotada em razão das dificuldades práticas que gera ao casal”, relata a especialista em Direito Civil.

A advogada afirma que, quando não houver um acordo entre o casal, alguns pontos são analisados para que o juiz tome sua decisão. “O magistrado sempre levará em consideração as provas trazidas no processo pelos genitores, bem como o estudo psicossocial realizado com a criança. Ao decidir sobre a guarda, o juiz buscará atender o melhor interesse da criança ou do adolescente, ou seja, analisará qual das modalidades de guarda assegurará de forma mais efetiva os direitos do menor, como os direitos à saúde, à educação, ao lazer, à convivência com a família e outros pontos que interessem ao bem-estar da criança”, explica.

O genitor que não detém a guarda do menor só perderá o direito às visitas se praticar ações de gravidade extrema. “Isso só acontecerá quando, por exemplo, existir abuso ou violência contra o menor, ou situações como o alcoolismo e uso de drogas ilícitas. Em outras palavras, o juiz poderá proibir as visitas quando as atitudes do genitor que não detém a guarda colocarem em risco a vida, a saúde ou a segurança da criança ou do adolescente”, alerta Ana Carolina.

Em relação as festas de fim de ano, os pais raramente conseguem firmar um acordo. A especialista em direito de família afirma que existem algumas maneiras de resolver esse tipo de situação, mas que a colaboração dos pais é fundamental. “A regulamentação de quem ficará com a criança em determinada data festiva pode ser feita por consenso entre os pais, devendo este acordo ser formalizado e homologado pelo juízo para que se tenha uma maior garantia do seu cumprimento. Quando não houver consenso entre os genitores, poderá ser feita uma regulamentação dessas datas por meio de um processo judicial, no qual o juiz é quem irá decidir as datas. Inclusive, essa regulamentação poderá ser realizada no próprio processo em que for requerido o divórcio e a guarda do menor”, finaliza a advogada.

Sobre Ana Carolina Aun Al Makul

Advogada com atuação na área cível desde 2012. Graduada na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-graduanda em Direito Contratual pela EPD (Escola Paulista de Direito). Atuou em diversos campos do direito civil (predominantemente em contencioso cível), inclusive na área de direito imobiliário e do consumidor, em diferentes escritórios de advocacia na cidade de São Paulo, na Defensoria Pública do Estado de São Paulo e no Poder Judiciário Federal.

Sobre o escritório Duarte Moral

A sociedade de advogados atua nas esferas cível, familiar, consumerista, empresarial, imobiliário, médico, público, licitações e propriedade intelectual. Para saber mais, acesse https://duartemoral.com/, redes sociais @duartemoraladv.

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