Pilar Hospital entrega primeira fase do retrofit com nova ala de apartamentos e leitos

Pilar Hospital entrega primeira fase do retrofit com nova ala de apartamentos e leitos

Com o retrofit, Pilar Hospital reforça o compromisso da entidade em ser uma referência, aumentando a sua capacidade de atendimento de casos mais complexos

O Pilar Hospital, em Curitiba (PR), iniciou, no mês de julho, as obras de retrofit da instituição e já apresenta novidades para os pacientes, médicos e colaboradores. Uma nova ala do hospital foi entregue e 09 novos leitos estão disponíveis. “A primeira fase da obra consistiu na entrega dessa nova ala de apartamentos e, a segunda etapa, por sua vez, tem como objetivo revitalizar o setor de Enfermaria do Hospital e entregar outros 12 novos leitos”, explica Rodrigo Milano, diretor-presidente da instituição de saúde.

O presidente explica que o objetivo é mais do que ampliar, é “trazer mais qualidade ao setor de internamento, oferecendo mais conforto aos pacientes, além de proporcionar aos médicos e pacientes uma infraestrutura moderna, que possibilitará um atendimento com um grau ainda mais elevado de excelência”, complementa.

Atualmente, o Pilar Hospital é considerado referência no atendimento de alta complexidade multidisciplinar, conta com uma estrutura de mais dez mil metros quadrados de área construída e dispõe de amplos apartamentos e suítes, enfermarias, centro cirúrgico, UTI geral e UTI humanizada, centro médico e hospital dia.

Único no Paraná a oferecer um Complexo de Saúde com uma rede de serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, interligados à sua estrutura física, a CEDIP, trazendo comodidade aos pacientes que não precisam se deslocar para fazer exames e iniciar tratamento. O hospital ainda dispõe de unidades de atendimento especial como a de dor torácica, e centro de tratamento de queimaduras. Além disso, possui pronto atendimento de ortopedia e neurologia com exames de imagens 24 horas para esses pacientes.

Em janeiro de 2020, o Pilar Hospital passou a integrar a Hospital Care, holding de serviços da saúde, com o objetivo de expandir sua atuação no país e elevar ainda mais o patamar de qualidade no atendimento ao público da região metropolitana de Curitiba. Desde então, ampliou seu potencial tecnológico, com a aquisição de importantes equipamentos, como o robô Da Vinci, o robô ROSA e o tomógrafo Airo, colocando a instituição entre as mais preparadas para a promoção de cirurgias de alta complexidade.

Sobre a Hospital Care

A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde que possui atualmente mais de 45 unidades de negócios. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas.

Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis, Curitiba, São José do Rio Preto, Sorocaba e Cascavel, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.

Sobre o Pilar Hospital

Localizado no bairro Bom Retiro, em Curitiba (PR), o Pilar é referência em procedimentos de alta complexidade com o seu moderno centro cirúrgico, que traz equipamentos de alta ponta. A infraestrutura inclui ainda uma Unidade de Atendimento 24 Horas para o acolhimento de qualquer tipo de urgência e emergência e um centro médico voltado para consultas. Um diferencial é o investimento constante em padrões rígidos de qualidade, que garantem o bom funcionamento de todos os processos hospitalares. A empresa possui o selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo da certificação de qualidade hospitalar outorgada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Mais informações no site https://www.hospitalpilar.com.br.

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Empreendedorismo feminino: pioneiras no mercado de bem-estar sexual, contam sobre os desafios de uma empresa no setor

Empreendedorismo feminino: pioneiras no mercado de bem-estar sexual, contam sobre os desafios de uma empresa no setor

Primeira scale-up do segmento a ser acelerada pela Endeavor, pantynova cresceu quase 400% em três anos, faturando R$ 12 milhões em 2021. A meta até 2024 é dobrar o faturamento

Até 2027, o mercado de bem-estar sexual deve alcançar a cifra de US$ 108 bilhões, de acordo com o Allied Market Research. Um crescimento de quase 40% frente aos US$ 78 bilhões que movimentou em 2020. No Brasil, esse setor deu os primeiros passos pela iniciativa de duas empreendedoras, Izabela Starling e Heloisa Etelvina, fundadoras da pantynova, sextech nascida em 2018 e pioneira em bem-estar sexual no país. Apesar da crescente procura por esse tipo de produto, a presença de mulheres no ambiente empresarial ainda é cercada de preconceitos, o que torna o crescimento desses negócios mais desafiador.

Foi durante a pandemia que as fundadoras sentiram o boom na busca por itens de bem-estar sexual como vibradores, dildos, lubrificantes e strap-ons. “Já estávamos em um movimento de crescimento bastante positivo, mas vimos, de repente, as vendas ampliarem rapidamente. Para ter uma ideia, aumentaram 400% em março de 2020 em comparação ao mês anterior. Precisamos aprender rapidamente a escalar nosso negócio para dar conta da demanda sem perder a qualidade na relação que já havíamos construído com a nossa comunidade. Crescemos anos em semanas!”, conta Izabela Starling.

O trabalho para desbravar esse novo mercado, no entanto, havia começado dois anos antes. Izabela e Heloisa, na época um casal, não se viam representadas pelos produtos disponíveis no Brasil naquele momento. “Foi um trabalho muito intenso de pesquisa e criação. Nos dedicamos a buscar o que já estava sendo desenvolvido ao redor do mundo nesse sentido para aprimorarmos, de acordo com as nossas próprias experiências com produtos até então, e entregarmos algo realmente diferenciado. Nossa intenção sempre foi contribuir para que todas as pessoas e diferentes corpos pudessem descobrir e aproveitar da sua sexualidade da forma mais leve, natural e divertida possível”, explica Heloisa Etelvina.

A solução apresentada pela dupla conquistou o mercado. Nos últimos três anos, a empresa cresceu, em média, cerca de 400%, chegando a faturar R$ 12 milhões em 2021. Com isso, a sextech precisou buscar uma nova sede para dar conta de atender aos pedidos feitos de todas as regiões do país, além de ampliar o time composto, na grande maioria, por mulheres e pessoas LGBTQIA+. A meta para 2022 é crescer 20% e até 2024 dobrar o faturamento.

Esse crescimento acelerado fez com que a pantynova fosse selecionada para participar do Scale-Up Consumer Goods Endeavor. “Foi, sem dúvida, um momento muito importante para nós, até porque somos a única scale-up de bem-estar sexual selecionada para aceleração no Brasil. Conhecer outras empresas que estavam passando pelas mesmas dores de crescimento e poder trocar com quem já havia superado essas dificuldades, contribuiu para traçarmos planos cada vez mais ambiciosos. O ecossistema empreendedor brasileiro ainda abre poucas portas para mulheres, mas aos poucos, vamos transformar essa realidade”, diz Izabela.

A disparidade existente entre homens e mulheres na fundação de scale-ups no Brasil é enorme. O Female Founder Report 2021, conduzido pelo Distrito Dataminer, mostra que 89,2% dessas empresas são fundadas exclusivamente por empreendedores. “É preciso mudar essa cultura e acreditamos que isso é possível apenas por meio de incentivo e exemplo. Ideias inovadoras estão sendo perdidas, porque o mercado não abre espaço para a presença de mulheres. Vemos esse cenário mudando, mas ainda é muito desafiador”, pondera Heloisa.

Há ainda um outro obstáculo a ser continuamente combatido por Izabela e Heloisa: o tabu ao falar sobre sexualidade. “É incrível o receio que existe para falar sobre prazer e sexo, principalmente se levamos em consideração que esse assunto está sendo levantado por duas mulheres no meio corporativo. Realmente acreditamos em uma mudança breve nesse sentido e as projeções de crescimento para o segmento de bem-estar sexual mostram isso”, comenta Izabela ao acrescentar que a marca já foi procurada por grandes empresas como Magazine Luiza, Renner e Amaro. “No mais, as pessoas estão cada vez mais convencidas de que a atenção à sexualidade faz parte do cuidado consigo, assim como uma boa alimentação ou uma rotina regrada de exercícios, e o mercado precisará acompanhar esse novo comportamento”, conclui.

Sobre a pantynova

A pantynova, scale-up pioneira no mercado de bem-estar sexual brasileiro, nasceu em 2018 com o objetivo de contribuir na descoberta da sexualidade de forma natural, leve e divertida. Fundada e gerenciada apenas por pessoas LGBTQIA+, a empresa - que desenvolve produtos próprios, entre eles 15 vibradores e uma linha de lubrificantes veganos - foi selecionada para aceleração pela Endeavor em 2021.

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Maior evento no setor de locação de veículos começa amanhã

Maior evento no setor de locação de veículos começa amanhã

A Turn2C, solução de inteligência artificial (IA) para o mercado de consórcio, estará nesta edição com um estande e participará de um debate

Nos dias 22 e 23 de novembro acontece o 17º Fórum Internacional do setor de locação de veículos, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O evento, considerado o maior encontro de locação de veículos do Brasil e da América Latina, é organizado pela Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis. A ABLA representa mais de 11.053 locadoras, distribuídas em todo o território nacional.

A edição de 2022 contará com uma grande área de Exposição, para que seja realizada a demonstração de produtos e soluções das empresas patrocinadoras; e do Congresso, com palestrantes renomados e executivos com experiência no setor. As sessões de debate e painéis apresentarão temas atuais e relevantes do universo de locação de veículos no Brasil e no mundo.

A Turn2C, solução de inteligência artificial (IA) para o mercado de consórcio, marcará presença no evento, com estande no local. Bruno Pinheiro, CEO e fundador da fintech, também irá participar de um debate, com o tema Dinheiro para locadoras: modelos de financiamento e as perspectivas de crédito. “O fórum é uma boa oportunidade para que a nossa empresa possa demonstrar a solução criada para otimizar e personalizar a compra por meio do consórcio”, explica o executivo.

Recentemente, a Turn2C firmou uma parceria com a ABLA, visando resolver os problemas enfrentados pelas locadoras com crédito no mercado para efetuar a troca de frota e os altos custos de aquisição de veículos. Por essa razão, as duas empresas alinharam seus objetivos para que juntas possam oferecer às locadoras o Consórcio Inteligente, capaz de entregar até 97% de acuracidade em seus modelos de previsibilidade.

“Com a ferramenta da Turn2C, as locadoras podem planejar a compra dos seus veículos de maneira mais eficiente e barata, e também utilizar a modalidade financeira como meio de pagamento para vender os veículos. É um benefício enorme! Por isso, estamos animados pelas possibilidades de relacionamento e networking que poderemos construir”, finaliza Pinheiro.

Serviço:

17º Fórum Internacional do setor de locação de veículos

Quando: 22 e 23 de novembro

Local: Transamérica Expo Center

Endereço: Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro, São Paulo - SP

Sobre a Turn2C

A Turn2C Consórcio Inteligente é uma solução de inteligência artificial (IA) para o mercado de consórcio. Com foco na necessidade de compra do cliente e o propósito de transformar o setor por meio da tecnologia, a fintech desenvolveu uma plataforma capaz de entregar o produto ideal para que o consumidor tenha sucesso em seu objetivo de compra de um bem ou serviço.

Com atuação no segmento B2B, a fintech é a única no setor com acesso a 76% do mercado aberto de consórcio, proporcionando previsibilidade com inteligência baseada em dados. Com isso, Agentes da Turn2C, como são chamadas as empresas que usam a solução para oferecer o Consórcio Inteligente aos seus clientes, podem chegar ao produto ideal, de forma eficiente e ampla, de acordo com o interesse individual de compra, custo e prazo do cliente. Hoje, a empresa proporciona 97% de acuracidade em seus modelos de previsibilidade.

Proporcionando previsibilidade com inteligência baseada em dados, a Turn2C está presente em todo o país e já soma cerca de 1,5 mil agentes. Recentemente, a empresa recebeu aporte de R$ 8,5 milhões em rodada seed liderada pelo fundo Honey Island by 4UM e pela B3 - Brasil, Bolsa, Balcão.

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Saiba quem são os profissionais que não escolhem a profissão por dinheiro, mas porque querem um mundo melhor

Saiba quem são os profissionais que não escolhem a profissão por dinheiro, mas porque querem um mundo melhor

Carreiras com impacto social atraem cada vez menos jovens, que encaram o trabalho como missão de vida

“Quer ganhar dinheiro? Invista em carreiras ligadas à tecnologia”, alertam todas as tendências do mundo do trabalho. A cada nova lista de profissões do futuro, mais e mais estudantes reavaliam suas opções de carreira para ter mais chances de sucesso financeiro. Mas nem todos os jovens escolhem seu futuro pensando nisso. Embora raros, há aqueles que encaram a profissão como missão de vida, ou seja, uma forma de ajudar a tornar o mundo um lugar melhor.

Quando decidiu cursar Pedagogia, Bruno Firme Padilha, 24 anos, sabia que essa não seria uma carreira que o deixaria milionário. Mesmo assim, persistiu na decisão e, hoje, atua como professor em um instituto de aprendizagem para menores carentes e como administrador de plataforma de aprendizagem em uma faculdade. “Escolhi a Pedagogia para fazer diferença no meio em que cresci. Sempre desejei ser uma ‘pontinha’ do que meus professores foram para mim. O pedagogo pode ser esse instrumento de revolução na vida de um aluno”. De acordo com o Ministério da Educação, baseado no Censo Escolar da Educação Básica, realizado em 2019 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil tem ao menos 1,4 milhão de docentes. Desses, 83,2% atuam na Educação Básica e possuem nível superior completo com licenciatura. Pode parecer muito, mas, ainda segundo o Inep, o número de jovens que ingressam em cursos de licenciatura diminui ano após ano.

E, se há menos pessoas se licenciando, naturalmente há menos profissionais chegando capacitados ao mercado de trabalho. Nas escolas, já há dificuldades para preencher todas as vagas abertas. De acordo com levantamento realizado pela LCA Consultores, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em fevereiro deste ano, por exemplo, mais de 66 mil postos de trabalho foram criados nas instituições de ensino do Brasil. Dois meses depois, em abril, muitas dessas vagas ainda não tinham sido ocupadas.

Para a doutora em Educação Valéria Brasil, coordenadora do curso de Pedagogia da Universidade Positivo (UP), está cada vez mais difícil encontrar profissionais que atuam em sua área de formação. “Temos pedagogos dando aulas de Matemática, professores de Matemática dando aulas de Química, professores de Química dando aulas de Ciências e por aí vai.” Essa característica afeta qualitativamente o sistema educacional, precarizando o ensino e afetando, inclusive, os professores, que não conseguem desenvolver o trabalho de forma adequada.

Educar é uma missão

Quem escolhe ensinar, o faz por profunda vocação. Bruno, por exemplo, diz enxergar o trabalho como mais que uma forma de pagar as contas. “A Pedagogia é uma missão e uma paixão de vida. Saber a forma com que posso transformar a vida das pessoas que passam por mim não tem preço. A missão de fazer a diferença na educação é um ato de coragem e precisamos eternizar valores e momentos em cada ser que educamos”, ressalta. Uma pesquisa feita entre estudantes de Pedagogia da Universidade Positivo, em Curitiba, aponta que a maior parte deles é a primeira pessoa da família a cursar o Ensino Superior. “Cerca de 75% dos nossos alunos trabalham, têm renda familiar de até três salários mínimos e ajudam nas despesas de casa; 89,5% estudaram em escola pública e pagam o curso com o dinheiro que ganham nos estágios remunerados que conseguiram assim que ingressaram na graduação”, detalha Valéria. A pesquisa foi realizada com 115 estudantes, em setembro de 2022.

A coordenadora conta que, entre esses estudantes, a vontade de conquistar um diploma é patente e funciona como o grande elemento motivador para superar os desafios do dia a dia. Assim como Bruno, esses futuros profissionais veem a si mesmos como agentes de transformação da sociedade. “Quem cursa Pedagogia não procura status ou reconhecimento social imediato. Quem cursa Pedagogia quer transformar o mundo por meio da educação, e sabe que isso leva tempo”, finaliza a professora.

Reconhecimento

No último Enade, divulgado em setembro de 2022, os estudantes de Pedagogia da UP que concluíram o curso em 2021 obtiveram nota máxima (5) no exame. Dos 1.278 cursos avaliados no Brasil, apenas 3,9% (50) obtiveram a nota 5, sendo apenas quatro no Paraná e oito cursos na Região Sul. Com isso, o curso de Pedagogia da UP é o 20.º melhor do Brasil, entre as instituições públicas e privadas, e o 8.º curso com melhor desempenho entre as instituições privadas do país. O exame é um dos principais instrumentos de avaliação do Ensino Superior que verifica a qualidade e avalia a formação geral e os conhecimentos específicos dos cursos.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em Ensino Superior entre as IES do Estado do Paraná e é uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta e mais de 400 mil metros quadrados de área verde no campus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A Instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de graduação, centenas de programas de especialização e MBA, seis programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam cerca de 3.500 metros quadrados. Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/ 

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Liderança multigeracional: millenials e geração Z já representam 60% da força de trabalho global

Liderança multigeracional: millenials e geração Z já representam 60% da força de trabalho global

Entenda como os líderes podem se preparar para lidar com as diferentes gerações de colaboradores na rotina corporativa

A chegada de uma nova geração ao mercado de trabalho é frequentemente considerada impactante. Repletos de energia e vontade de construir o novo, de agregar ideias revolucionárias aos métodos e rotinas replicados por longos períodos, os jovens cidadãos que passam a ingressar no mundo corporativo trazem essas características em comum – e que foi vivenciado, inclusive, pelos que hoje são considerados sêniores. De acordo com o Great Place to Work, as gerações Y (millenials) e Z já representam 60% da força de trabalho global. E como não poderia ser diferente, as lideranças devem estar preparadas para lidar com equipes cada vez mais diversas e homogêneas nesse sentido.

“Conflitos geracionais sempre existiram. O que vemos agora é a chegada de uma nova população economicamente ativa que já foi alfabetizada na era digital, o que não aconteceu com as gerações anteriores, que ainda carregam muitos pensamentos e crenças analógicas. Para que se alcance um equilíbrio entre todos, os líderes, por muitas vezes mais velhos, devem estar abertos para as novidades, quebrar antigos paradigmas que não fazem mais sentido e enxergar todas as possibilidades que a juventude tem a propor. Millenials e geração Z trazem, inclusive, outras prioridades como a qualidade de vida, jornadas de trabalho flexíveis e muita, muita saúde mental”, comenta Heloísa Capelas, escritora, palestrante e uma das maiores especialistas do país em autoconhecimento e comportamento humano.

Tendo essa gestão de mudança comportamental e de crenças como um dos principais desafios, a especialista pontua que a inteligência emocional pode ser a chave para que as lideranças consigam lidar com as diversas gerações, entender seus interesses e ideias, entretanto, sem colocar todos os anos de trabalho, aprendizados e conquistas em risco.

“É preciso desenvolver a capacidade de ouvir, legitimar o pensamento do outro e aceitar que os erros podem continuar acontecendo, seja aderindo às ações que sempre deram certo ou seguindo novas ideias. Para isso, a inteligência emocional é fundamental, independentemente do contexto. O líder precisa estudar, ficar bom naquilo que faz, compreender o sistema que ele lidera, mas antes de tudo, ele precisa ter consciência de si, de seu papel e de como ele impacta as pessoas. A inteligência emocional nos autoriza a existência e nos ajuda a permitir que o outro também vivencie essa experiência para que juntos façamos um bom trabalho”, explica.

Autora do livro “Inovação Emocional”, Heloísa Capelas evidencia a importância desse processo para que a evolução possa de fato acontecer, inclusive, no que diz respeito às relações de trabalho. “A inovação traz a capacidade de correr riscos e nada nos impede de errar de jeitos diferentes do que foi feito no passado, até porque é assim que aprendemos. Inovar emocionalmente é isso, é dar um novo significado a uma boa conversa, é o respeito pelo sênior e pelo júnior, é poder olhar para essa juventude com muito respeito e dignidade, sabendo que são eles que vão herdar o mundo. E eles vão fazer do jeito deles, sim. Ainda bem”, conclui a especialista.

Sobre Heloísa Capelas

Heloísa Capelas é reconhecida como uma das mais brilhantes especialistas em Autoconhecimento e Inteligência Emocional do país. Autora best-seller, palestrante e empresária, é mentora de líderes e ministra treinamentos para profissionais que buscam evolução na vida e carreira. É criadora do Universo do Autoconhecimento, plataforma de cursos on-line, e considerada uma das maiores autoridades para aplicação do Processo Hoffman no mundo. CEO do Centro Hoffman, sua mais recente obra é “Inovação Emocional”, seguida de “Perdão, a Revolução que falta” e “O Mapa da Felicidade”.

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