Estefan Iatcekiw faz recital no Solar do Rosário  

Estefan Iatcekiw faz recital no Solar do Rosário

O pianista Estefan Iatcekiw, que desde os dez anos é solista em recitais e concertos, se apresenta no Auditório Regina Casillo, no Solar do Rosário, em Curitiba, no dia 21 de junho. O evento acontece a partir das 20h, como parte da série "Literatura & Música". O repertório trará mix eclético, com destaque para obras de Sergey Rachmaninov, especialidade do pianista.

Estefan Iatcekiw tem 20 anos e uma carreira brilhante. É reconhecido por sua técnica e expressividade e têm sido admiradas pelo Brasil e pelo mundo. Aclamado pela crítica e apontado como a grande revelação do cenário brasileiro, alguns prêmios se destacam: na Alemanha, conquistou o 1º lugar no lV International Rachmaninov Piano Competition for Young Pianists, quando foi considerado o melhor intérprete de Rachmaninov e em Portugal obteve o 2° lugar no Concurso Internacional Santa Cecília.

Estefan lançou três CD’s, com obras de Sergey Rachmaninov, e graças à sua perfeita execução, aliado ao título que recebeu no Concurso Internacional Rachmaninov em Moscou, tornou-se um pianista em evidência global. O rapaz se apresenta regularmente nas maiores salas de concerto, com grandes orquestras e um variado programa solo.

O recital faz parte do projeto "Plano Anual do Solar do Rosário" e é realizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, com patrocínio das empresas Oregon, Fertipar, Cartório da Barreirinha, Impextraco e Supermercado Tozetto, e conta com a coordenação geral de Lucia Casillo Malucelli.

PROGRAMAÇÃO:

21/06 - Recital com Estefan Iatcekiw

SERVIÇO:

Data: 21 de junho de 2024 às 20h

Local: Auditório Regina Casillo, Solar do Rosário, Rua Lourenço Pinto, 500 – Centro

Informações: (41) 3322-0868 ou https://www.instagram.com/solar.dorosario/?hl=en

Entrada: R$ 40 (inteira) / R$ 20 (meia)

Vendas pelo Disk Ingresso: https://www.diskingressos.com.br/evento/7398/21-06-2024/pr/curitiba/recital-de-piano-com-estefan-iatcekiw

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Pequenas empresas oferecem renda extra a afiliados  

Pequenas empresas oferecem renda extra a afiliados

Em um cenário econômico em que a renda extra se tornou não mais um complemento mas uma necessidade para muitos, o marketing de afiliados surge como uma oportunidade viável e lucrativa. Esse mercado funciona da seguinte forma: qualquer pessoa pode divulgar o produto ou serviço de uma empresa e recebe uma comissão pela negociação fechada, de acordo com os objetivos definidos na parceria.

E são inúmeras as vantagens de um afiliado, como baixo investimento inicial, potencial de ganho ilimitado, flexibilidade de horário e poder trabalhar de qualquer lugar. Segundo o Sebrae, o mercado de afiliados movimentou R$ 12 bilhões em vendas no Brasil em 2023. No mundo, um estudo da Dustin Howes, projeta que só o valor de receitas geradas por afiliados pode chegar a US$ 15 bilhões em 2024.

Os valores são resultado do crescimento de investimentos de grandes marcas, com operações nacionais e internacionais, como Amazon, Shopee e Magalu. As gigantes aumentam seus investimentos a cada dia, oferecendo comissões que variam entre 10% e 20%.

Pensando nesse cenário de parcerias, empresas paranaenses estão lançando seus próprios programas de afiliados. A NossaBet, casa de apostas regulamentada no Estado do Paraná, abriu, no mês de maio, essa possibilidade, com comissionamento de 25%, acima da média do mercado.

Segundo a gerente do programa da NossaBet, Daniele Guedes, a transparência é o carro-chefe dessa parceria, para que o afiliado possa gerir, de forma autônoma, o cálculo de suas comissões.

“Nossos parceiros, maiores de 18 anos, recebem um código de identificação exclusivo, o s-tag, que permite o acesso a todas as ferramentas e métricas, como por exemplo o número de cliques recebidos em banners promocionais ou links, novos registros efetuados e, claro, apostas feitas pelos jogadores”, disse.

Outra empresa paranaense que também tem afiliados é a How Plus, uma escola de negócios que oferece formações para o desenvolvimento de habilidades em três áreas: negócios digitais, soft skills e tecnologia.

“Criamos o programa para acelerar as vendas e criar uma rede que agrega valor também para o parceiro, com comissionamento hoje de 50%. Nós ganhamos, nossos parceiros também ganham”, conta Leandro Souza, fundador da How PLus.

Especialistas apontam outras tendências ainda, como o uso das mídias sociais e das inteligências artificiais para ajudar na produção de conteúdo e fazer com que as pessoas se interessem pelas ofertas sugeridas pelos afiliados, otimizando assim a operação e aumentando a renda extra.

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UniCuritiba debate questões jurídicas em casos de calamidade pública

UniCuritiba debate questões jurídicas em casos de calamidade pública

UniCuritiba debate questões jurídicas em casos de calamidade pública

Palestra com especialistas será no dia 18 de junho, às 9 horas, na Sala de Finanças do Campus Milton Vianna Filho; evento é aberto à comunidade

Guerras, catástrofes e desastres naturais são capazes de gerar grandes crises humanitárias. Em geral, essas circunstâncias são classificadas como situações de emergência ou estado calamidade pública, dependendo da gravidade.

Um exemplo é o que ocorreu no Rio Grande do Sul, afetado no final de abril por inundações sem precedentes na história e que, até o momento, ainda não conseguiu restabelecer a normalidade.

Em função do desastre climático, o governo gaúcho decretou estado de calamidade pública. A medida facilita e agiliza a liberação de recursos para a reconstrução das cidades.

Mas, afinal, quais são os trâmites jurídicos e o que diz a legislação em situações como essa?

Para debater o tema, o curso de Direito do UniCuritiba – instituição da Ânima Educação – promoverá a palestra “O sistema jurídico brasileiro no enfrentamento de calamidades públicas: o caso do Rio Grande do Sul”.

Aberto ao público, o evento será no dia 18 de junho, às 9 horas, na Sala de Finanças do Campus Milton Vianna Filho (rua Chile,1.678, bairro Rebouças). A entrada é gratuita.

A palestra será conduzida pelos especialistas Mariane Yuri Lubke (advogada, professora, especialista em Direito do Estado, mestre em Direito Econômico e presidente da Comissão de Gestao Pública da OAB-PR) e Thiago Valiati (advogado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Regulatório, mestre em Direito do Estado e doutor em Direito Administrativo).

A mediação ficará por conta da professora Alessandra Matos, advogada e coordenadora da área de Ciências Jurídicas do UniCuritiba.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. 

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado. 

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

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Estudante de medicina da UEPG, autista de 16 anos lança livro para combater preconceitos   

Estudante de medicina da UEPG, autista de 16 anos lança livro para combater preconceitos  

Estudante de medicina da UEPG, autista de 16 anos lança livro para combater preconceitos

Autora explica situações que são inconvenientes para os autistas, mas invisíveis à população; livro estimula diálogo e compreensão para o convívio em harmonia

Que tipos de atitudes e situações “comuns” geram desconforto aos autistas? Por que isso os incomoda? Como identificar essas particularidades no cotidiano? É possível conviver em harmonia e respeitar as diferenças, sem achar que isso é ‘frescura’?

Esses e muitos outros temas estão descritos no livro O labirinto oculto – Autismo o desafio de ser diferente (LetraMais Editora, 192 págs., R$ 59,90), escrito pela autista Rafaela Jacob. A obra acaba de chegar ao mercado editorial, terá evento de lançamento na sexta (dia 21), às 19h, na Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigui e está à venda nas demais livrarias e marketplaces do Brasil.

“O grande problema é que a maioria dessas situações tão inconvenientes para os autistas são invisíveis para o restante da população”, explica Rafaela.

“Antes de julgar um autista pelo seu comportamento atípico, é importante lembrar que o modo que ele enxerga o mundo é diferente do seu, o que não o torna errado ou exagerado, apenas diferente”, complementa a autora.

Estudante de medicina mais jovem da história da UEPG

Com apenas 16 anos, a jovem escritora também é a estudante mais nova da história da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) a entrar na graduação de medicina. Para isso, ela superou a concorrência de 90,8 candidatos por vaga e já está no primeiro ano do curso que sempre desejou.

“É incrível olhar as células em processo de mitose, ver a vida progredindo. Quero estudar meus hiperfocos (neurologia e oncologia) e ajudar outras pessoas”, diz.

Diagnóstico e alívio

Diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) aos 13 anos de idade - por meio de um teste que também a identificou com altas habilidades e superdotação – Rafaela conta que a confirmação serviu como um tipo de alívio para suas angústias.

“Levava broncas por não me encaixar nos padrões, por não fazer as coisas que as crianças da minha idade faziam. Me senti aliviada por finalmente ter uma confirmação de que não estava tudo na minha cabeça, que eu não era uma aberração”, explica Rafaela.

Preconceitos e bullying

Na obra a autora menciona os incontáveis momentos em que indivíduos com autismo são ridicularizados por expressar dor; um sentimento experimentado do modo ‘não convencional’ pelos padrões impostos socialmente.

O livro também menciona que o bullying é outra experiência universal entre os autistas. “É triste fazer essa afirmação, mas isso não a torna menos verdadeira. A cada quatro autistas, três sofrem bullying em algum ponto até atingir a maioridade”, diz Rafaela.

Confira algumas dicas de Rafaela Jacob para tratar os autistas como qualquer outra pessoa, respeitando assim seus desejos, gostos e desgostos e particularidades:

1) Em sua opinião, quais são as principais situações/ocasiões que mais geram desconforto aos autistas e as pessoas não percebem/não sabem disso?

São várias. Como o autismo é um espectro, as situações podem variar muito de pessoa para pessoa, inclusive em sua intensidade. Contudo, existem certos padrões que costumam ser irritantes e desconfortáveis para autistas e estão geralmente relacionados ou com estímulos sensoriais ou com relações interpessoais.

O grande problema é que a maioria dessas situações tão inconvenientes para os autistas são invisíveis para o restante da população. Por exemplo, festas e baladas são extremamente comuns, mas para os autistas toda a conversação, música alta e esfregação de uma pessoa na outra se torna o ‘inferno na Terra’.

Uma regra de convivência brasileira é se cumprimentar por meio de beijos e abraços e para as pessoas no espectro, tanto contato físico e intimidade com estranhos é desgastante, assim como a dificuldade em manter contato visual e se concentrar em uma só coisa ao mesmo tempo.

Padrões sociais, piadas e linguagem facial/corporal nem sempre são entendidas plenamente por quem está no espectro. Parece que todos conseguem entender as coisas, menos você. E como se você fosse algum ser de outro planeta!

Surpresas também nem sempre são bem-vindas. Nós, autistas, tendemos a gostar de ter um planejamento desenhado para toda e qualquer situação e surpresas não só os atrapalham, mas também são hiperestimulantes; tanto sensorialmente, quanto emocionalmente.

Nesse mesmo tópico, entram as mudanças de última hora e atrasos (comportamentos típicos do “jeitinho brasileiro”). Muitas vezes, autistas quando sobrecarregados, podem passar como ingratos ou birrentos para terceiros, mas isso não poderia ser mais longe da verdade, as emoções são tão grandes que não cabem dentro de si mesmo.

Comer fora de casa também pode ser estressante, tanto por não ter sua “comida de conforto” (alimento seguro com textura e sabor aprovados) e por toda a pressão de agir segundo as normas sociais mesmo com as conversas das outras mesas, com o ambiente novo, com as luzes do estabelecimento e todos os outros estímulos. Por isso, diálogo e compreensão são as bases para combater essa desinformação da população.

2) E por quais motivos essas situações são desconfortáveis aos autistas?

As situações desconfortáveis para os autistas são divididas em três grandes motivos: estímulos sensoriais, situações sociais e eventos inesperados/quebra de rotina.

Tudo isso causa uma sobrecarga emocional quase impossível de lutar contra. É como se tudo estivesse no mesmo lugar, ao mesmo tempo. É difícil de explicar para quem não sente isso.

É como se você estivesse olhando para uma tela com vários filmes e músicas diferentes, mas sem conseguir focar em nenhum, só captando o sentimento envolvido.

3) Quais foram suas reações ao ser diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA)? O diagnóstico te ajudou a compreender os próprios sentimentos?

Quando fui diagnosticada, não fiquei tão surpresa; uma parte de mim sempre soube que tinha alguma coisa diferente comigo. Muitas pessoas e seus familiares passam por um período de luto pós-diagnóstico. Meus pais mesmo passaram por esse processo (por um tempo eu nem mesmo podia mencionar a palavra “autismo” em casa).

Comigo foi diferente: eu já sentia esse luto de uma forma fracionada ao longo de toda a minha vida, seja quando eu via as outras crianças da minha idade fazendo coisas que eu não conseguia, quando eu ficava sozinha na escola e no parquinho, quando eu levava broncas por não me encaixar e fazer as coisas de um jeito diferente. Mesmo assim, quando recebi o diagnóstico, me senti aliviada por finalmente ter uma confirmação de que não estava tudo na minha cabeça, que eu não era uma aberração.

Eu comecei a achar uma explicação para todas as coisas que eu achava que me faziam ser um erro da natureza. Foi aí que eu percebi que existem outras pessoas que passam pelas mesmas coisas que eu e que sentem esses mesmos desesperos e inseguranças. Foi isso que me motivou a escrever meu primeiro livro.

4) Que dicas você poderia dar às pessoas que não compreendem o jeito/particularidades dos autistas para que ambos vivam em harmonia?

Parece clichê, mas a base para uma relação harmônica entre os autistas e o resto da sociedade (a parcela neurotípica) é a compreensão.

Muitos não compreendem o jeito e as particularidades dos autistas porque focam apenas nos estereótipos e nos preconceitos e não enxergam as pessoas no espectro como humanos, assim como quaisquer outros.

Quando as pessoas descobrem que sou autista ou me tratam como uma criancinha - que não entende nada ou com desprezo por estar querendo atenção, por ser “estranha” - me tratam como se eu fosse uma espécie de extraterrestre e esse é o problema.

A minha dica principal é tratar os autistas como qualquer outra pessoa, respeitando assim seus desejos, gostos e desgostos e particularidades. Eu resumiria com a máxima: “trate os outros como gostaria de ser tratado”.

5) O que te motivou a estudar medicina?

Desde pequena sempre soube que seria médica. Ajudar os outros sempre foi um dos meus maiores propósitos.

Uma coisa que me incentivou nessa área tão desafiadora foi a chance de conseguir mudar o mundo de alguém. Eu sei que querer mudar o mundo é uma ambição e tanto, mas acredito que podemos todo dia mudar o mundo de alguém para melhor e é assim que transformamos o mundo.

Outro fator foi evitar que outras pessoas sofram como eu sofri. Crescendo no espectro, passei por momentos de dificuldade, mas escolhi usar isso como força e motivação para fazer algo bom com tudo isso e a medicina é minha grande chance.

6) Como foi concorrer e passar num vestibular tão disputado, como o da UEPG?

Para o ano que eu participei do processo seletivo (fim de 2023 para ingresso no primeiro semestre de 2024), a relação foi de 90,8 candidatos por vaga e foi o vestibular mais concorrido/com maiores notas de corte da instituição.

Fiquei extremamente feliz e grata por todas as oportunidades que me levaram a esse momento. Eu nem conseguia acreditar que tinha sido a pessoa mais nova da história da UEPG a entrar no curso de medicina, com apenas 16 anos.

7) O que mais te agrada no curso de medicina?

É poder estudar os meus hiperfocos (neurologia e oncologia). Ir ao hospital também é incrível!

A primeira vez que fiz a anamnese de um paciente foi mágica. Ver o corpo humano por dentro também é fantástico, entender como a máquina perfeita que é nosso corpo funciona também.

Olhar células em processo de mitose é uma das minhas memórias chaves do curso (ver a vida progredindo e iniciando é lindo). Amo também a parte laboratorial. A faculdade só tem confirmado a minha vocação; é um sonho se tornando realidade.

8) Em que área pretende atuar depois de formada?

Com certeza neurocirurgia. A única dúvida que tenho é se quero seguir a subespecialidade oncológica ou de trauma.

Além disso, gostaria de realizar pesquisas clínicas e laboratoriais nas áreas de oncologia e doenças neurodegenerativas. O cérebro humano e o câncer sempre foram dois hiperfocos meus e é extremamente gratificante poder trabalhar em uma área que eu sou apaixonada e incorporar minhas “habilidades” típicas do espectro autista em minha carreira.

Serviço:

O que: Lançamento do livro O labirinto oculto – Autismo o desafio de ser diferente (LetraMais Editora, 192 págs., R$ 59,90) e sessão de autógrafos com a autora Rafaela Jacob

Quando: Sexta (dia 21/06), às 19h

Onde: Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigui [Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600, Curitiba-PR]

Onde encontrar: O livro está à venda nas livrarias e marketplaces do Brasil

Sugestão de legenda

Livro O labirinto oculto – Autismo o desafio de ser diferente, da Rafaela Jacob, explica características dos autistas e que ainda são desconhecidas pela maioria da população

Crédito das fotos

LetraMais Editora

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Projeto oferece desenvolvimento profissional e inclusão de pessoas em vulnerabilidade em São Paulo e no Paraná   

Projeto oferece desenvolvimento profissional e inclusão de pessoas em vulnerabilidade em São Paulo e no Paraná  

Projeto oferece desenvolvimento profissional e inclusão de pessoas em vulnerabilidade em São Paulo e no Paraná

Durante três meses, 100 pessoas, incluindo aquelas algum tipo de deficiência, serão preparadas para suas carreiras profissionais

Desenvolvido para impulsionar carreiras e promover inclusão social, o projeto Jornada de Impacto, uma formação virtual e gratuita, está com inscrições abertas até o dia 24 de junho. Podem se cadastrar pessoas com deficiência, pessoas com mais de 60 anos, mulheres em situação de vulnerabilidade, membros da comunidade LGBTQIA+ e pessoas negras que residam nas cidades de Vinhedo e Jaguariúna, ambas em São Paulo, e Curitiba e Região Metropolitana, no Paraná.

A ação é promovida pela ASID Brasil, organização dedicada à inclusão da população com deficiência, em parceria com a Biotrop, empresa que gera valor de forma sustentável oferecendo produtos biológicos e naturais para a agricultura regenerativa. “Estamos entusiasmados com essa parceria promissora com a Biotrop no programa 'Jornada de Impacto'. Juntos, estamos comprometidos com a inclusão e desenvolvimento de pessoas com deficiência e outros grupos, rumo a um futuro mais inclusivo”, afirma Mariana Oliveira, Líder de Projetos na ASID Brasil.

Com a fase inicial do projeto, prevista entre maio e agosto, será possível desenvolver e qualificar profissionalmente 100 pessoas. “Essa iniciativa não apenas proporciona oportunidades de desenvolvimento profissional, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva”, complementa Mariana, da ASID Brasil.

O Jornada de Impacto é uma qualificação virtual e oferece 40 horas de aulas ao vivo e gravadas, com oficinas temáticas, atividades extracurriculares e PDP - Plano de Desenvolvimento Profissional, que os beneficiários vão construir durante o curso. No total, o Jornada tem duração de cinco semanas, sendo composto por quatro turmas.

As aulas possuem dois eixos: desenvolvimento e competências comportamentais; e o aprimoramento profissional. As temáticas trabalhadas durante as aulas serão autoconhecimento e qualidade de vida; inteligência emocional: gerenciamento do estresse e resiliência; comunicação não violenta e oratória; hábitos para proatividade, trabalho em equipe; síndrome do impostor; elaboração de currículo e simulação de entrevistas; ética no trabalho; gerenciamento de carreira; disciplina e networking.

“Somos Diversos e Únicos na Biotrop. Para nós, o Pilar de Diversidade & Inclusão é importante e vivenciado em ações consistentes dentro da nossa empresa. Temos diversos programas estabelecidos, como o BioMulher, que ocorre há mais de quatro anos para a valorização e desenvolvimento de nossas colaboradoras, preparando para o próximo passo de carreira; o Programas de aprendizes e estagiários; o Programa de inclusão de pessoas com deficiência. Agora, em parceria com a ASID, queremos ampliar a nossa atuação abraçando a sociedade como um todo, através do Programa ‘Jornada de Impacto’. O objetivo é incluir e desenvolver pessoas que estão fora do mercado de trabalho e/ou em situações de vulnerabilidade. Um programa muito alinhado aos nossos valores, que visa o desenvolvimento e a qualificação pessoal e profissional. Temos essa essência: compromisso com o futuro e o crescimento sustentável”, afirma Maina Pardini, Diretora de Gente & Gestão na Biotrop.

Um dos principais diferenciais da Jornada de Impacto é sua abordagem inclusiva, destinada a atender diversas parcelas da população. O projeto é direcionado não apenas àqueles que buscam um novo emprego, mas também àqueles que desejam aprimorar suas habilidades e progredir em suas carreiras atuais. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 24 junho, pelo link bit.ly/jornadaimpacto

Sobre a ASID Brasil

A ASID Brasil é uma plataforma de soluções para inclusão socioeconômica da pessoa com deficiência. Idealiza, executa e dissemina soluções de desenvolvimento social em todo território nacional. Suas soluções criam oportunidades para pessoas com deficiência e seu núcleo familiar, além de incentivar novas tecnologias sociais. Atua desde 2010 com 120.000 pessoas impactadas e mais de 8 mil voluntários, a ASID Brasil conta com reconhecimentos nacionais e internacionais como Melhores ONGs Época, United People Global, e o Prêmio Viva Idea como melhor solução de impacto coletivo da América Latina. Mais informações: https://www.asidbrasil.org.br

Sobre a Biotrop

A Biotrop é uma empresa brasileira referência em tecnologias naturais e biológicas para a agricultura. Fundada em 2018, a companhia leva ao agricultor o que há de mais avançado em soluções que contribuem para o sucesso dos cultivos, com a união dos conceitos de sustentabilidade e agricultura regenerativa. Para cumprir sua meta, a Biotrop conta com avançadas unidades de multiplicação industrial de microrganismos, realiza investimentos massivos em inovação, pesquisa, desenvolvimento e registros e aposta em alianças estratégicas para acessar e desenvolver as melhores tecnologias biológicas. www.biotrop.com.br 

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