Portinari marca presença em 10 ambientes da CASACOR RJ   

Portinari marca presença em 10 ambientes da CASACOR RJ 

Marca é apoiadora oficial da edição do evento carioca, que volta ao icônico casarão Brando Barbosa em abril  

A Portinari, uma das principais marcas de revestimentos do Brasil, é apoiadora oficial da CASACOR Rio de Janeiro e marca presença em 10 projetos assinados na edição carioca. Os ambientes podem ser visitados entre os dias 27 de abril e 26 de junho de 2022, no icônico casarão do Instituto Brando Barbosa, palacete localizado no Jardim Botânico e cercado por um jardim de 12 mil m² de Mata Atlântica. 

Entre os destaques, a Portinari participa do projeto Home Bazaar, da arquiteta Fernanda Medeiros, com o porcelanato Venezia – da categoria de produtos Pietra Portinari Prime. As peças são inspiradas nos terrazos venezianos. Um pavimento constituído pela mistura do mármore e da pedra, com granulados finos de minerais.  

No Pavilhão Modernista, assinado por Mario Santo Neto, a marca entra com a coleção Tivoli, inspirada em um calcário extraído da Eslovênia, de cor cinza claro com numerosos fósseis. 

Outro destaque é o estúdio assinado pelo arquiteto Sérgio Luiz Novaes, que utilizou lastras no mega formato 160x320. A coleção Apuan é inspirada nos Alpes Apuanos, na Itália, onde é possível encontrar os mais belos mármores em uma vista de tirar o fôlego. A linha de produtos se destaca pela beleza e contraste entre as peças. De um lado a leveza do Calacata Borghini. Do outro, a exuberância e imponência do Nero Marquina. 

Este ano, a Portinari participa ainda dos projetos de nomes como Paola Ribeiro, Jorge Emilio Delmas, Priscilla Dias, Rafael Maduro, Vitor Niskier, Diego Raposo e João Guilherme Chierice Panaggio. 

Sobre a Dexco 

Na Dexco, acreditamos que ambientes existem para serem vividos. Para isso, por meio de nossas marcas - Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Ceusa e Durafloor – oferecemos soluções que combinam estética e funcionalidade, promovendo conforto e bem-estar. Aqui, acreditamos que temos um papel importante na sociedade e, desde o início da nossa trajetória, as questões ambientais, sociais e de governança pautam nossas discussões sobre o futuro da companhia. Somos uma empresa brasileira, privada e de capital aberto, controlada pela Itaúsa – Investimentos Itaú S.A - e pelo Bloco Seibel. Com sede administrativa em São Paulo, possuímos 21 unidades industriais e florestais estrategicamente localizadas (Estados de Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo), além de três fábricas de painéis na Colômbia - Dexco Colômbia. Estamos também à frente da LD Celulose, por meio de uma joint venture com o Grupo Lenzing e da Caetex, joint venture criada para o plantio de florestas de eucalipto em Alagoas. Nossas ações estão listadas no Novo Mercado (o mais elevado padrão de Governança Corporativa) e na versão 2019/2020 da B3 - ISE. 

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Mitos e verdades sobre burnout, síndrome que passou a ser considerada doença trabalhista  

Mitos e verdades sobre burnout, síndrome que passou a ser considerada doença trabalhista

Karoshi” é uma palavra japonesa que significa, literalmente, “morrer de tanto trabalhar”. Em um país que valoriza a disciplina irrestrita e a dedicação total ao trabalho, o termo tornou-se muito comum nos últimos anos, preocupando autoridades e profissionais de saúde. Para os padrões brasileiros, karoshi pode parecer um conceito extremo, mas, segundo a Internacional Stress Management Association (ISMA-BR), o país apareceu em segundo lugar em número de trabalhadores que desenvolvem síndrome de burnout - caracterizada pelo excesso de estresse provocado pelo trabalho.

Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a síndrome na lista de doenças ocupacionais do órgão. Isso significa que, se diagnosticados com o problema, os profissionais brasileiros podem ter acesso a uma série de benefícios pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com a psicóloga e professora do curso de Psicologia da Universidade Positivo (UP), Janete Knapik, a doença “é um estresse laboral crônico integrado por atitudes e sentimentos negativos que trazem sofrimento psíquico, reduz muito a qualidade de vida e dificulta a mobilização de recursos internos em busca de um reequilíbrio físico e emocional”. Ela esclarece as principais dúvidas sobre o burnout.

A síndrome de burnout sempre se manifesta de uma vez só, em um surto emocional

Por ser uma síndrome, o burnout envolve um conjunto de sintomas que, combinados, são considerados uma doença. “Ele é o resultado de um processo de adoecimento que passa por quatro estágios. Primeiro, vem uma fase positiva do estresse que nos traz motivação; a segunda é o distresse, uma fase já negativa, em que não conseguimos dar conta de todas as pressões e demandas de trabalho; a terceira é a quase exaustão, período crítico, com muito sintomas físicos e emocionais; por fim, vem a exaustão, que é o burnout”, detalha.

É possível prevenir a síndrome de burnout

Um bom ambiente de trabalho, tempo de sono de qualidade, alimentação equilibrada e acompanhamento emocional são todos fatores que influenciam o desenvolvimento ou não da síndrome. Ela é uma doença totalmente passível de ser prevenida, mas a abordagem precisa ser multidisciplinar. Outro ponto importante é a necessidade de uma rede de apoio formada por amigos e familiares, além de um acompanhamento profissional com terapia.  

burnout é uma doença moderna, que só atinge as novas gerações

Assim como acontece com muitas doenças da sociedade contemporânea, principalmente no tocante à saúde mental, a síndrome de burnout não é uma exclusividade dos dias atuais. “Esse é um mito, porque o burnout é um estágio avançado de uma rotina prolongada de exposição a fatores estressantes no trabalho. Isso leva a um nível crítico de estresse, caracterizado por esgotamento emocional. Tudo isso sempre aconteceu”, afirma Janete.

Provavelmente houve, no passado, muitos trabalhadores que padeceram desses mesmos sintomas, sem, no entanto, receberem um diagnóstico oficial. O que diferencia os profissionais de hoje daqueles que tiveram burnout no passado é, justamente, o avanço da Psicologia e o olhar mais cuidadoso que se desenvolveu sobre esse tipo de problema.

Burnout e depressão são a mesma coisa

É fato que muitos profissionais com síndrome de burnout experimentam, entre os sintomas da doença, a depressão. Entretanto, o burnout e a depressão não são iguais - e pode até mesmo haver pessoas com burnout que não têm nada parecido com depressão. Como mencionado, é preciso mais de um sintoma para caracterizar a síndrome.

A síndrome só pode ser tratada com medicação

Entre as formas de ajudar quem sofre de burnout está o uso de medicamentos. Alguns casos, de fato, não podem ser tratados sem intervenção médica e uso de fármacos. Mas é preciso mais que apenas isso para dar conta do problema. Como é uma doença de causa multifatorial, também o tratamento precisa observar esses múltiplos fatores. 

Para resolver é só trabalhar menos

É claro que quem está doente de tanto trabalhar precisa reduzir o número de horas dedicadas ao trabalho, mas essa carga horária é somente um dos pontos que precisam ser revistos. “O quadro é caracterizado por labilidade emocional, baixa autoestima, depressão, desconfiança e paranoia. É um quadro que exige acompanhamento psicológico e médico com adoção de tratamento medicamentoso”, destaca a professora.

Alguns dos outros pontos são o ambiente de trabalho, que deve ser saudável; a cultura da empresa, que deve incluir um cuidado emocional com os colaboradores; psicoterapia; mudanças na alimentação e no padrão de sono; atividade física; e busca por tempo ocioso de qualidade, seja para descansar, seja para atividades que dão prazer ao paciente.

Há pessoas que são imunes ao burnout

Ninguém é imune ao burnout, ainda que seja perfeitamente possível evitá-lo, tomando alguns cuidados.

Para se livrar do burnout, basta trocar de emprego ou carreira

Embora seja uma atitude muito comum de uns anos para cá, trocar de carreira ou de empresa pode não solucionar o problema do burnout - apenas mudá-lo de lugar. O importante é entender todos os fatores que desencadeiam a síndrome e agir em cada um deles - e não em um ou dois, isoladamente. A dica da psicóloga é atuar dos mais fáceis e menos traumáticos aos mais difíceis.

Por exemplo, corrigir as horas de sono pode parecer bobeira, mas faz uma grande diferença no resultado final. "Rever a alimentação, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e incluir alguns minutos de atividades físicas e de lazer ao seu dia pode evitar que tenha que mudar de emprego ou de carreira. Até porque nenhuma profissão ou empresa é 100% satisfatória", garante Janete. Ela acrescenta que cuidar das emoções e incluir na rotina atividades prazerosas são outras atitudes fundamentais. “Quando o ambiente de trabalho é realmente tóxico ou desrespeitoso, aí, sim, mudar de emprego pode ajudar”, finaliza.

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em ensino superior entre as IES do estado do Paraná e uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta, mais de 400 mil m² de área verde no câmpus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A instituição conta com três unidades em Curitiba (PR), uma em Londrina (PR), uma em Ponta Grossa (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação, centenas de programas de especialização e MBA, sete programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam mais de 3.500m². Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em up.edu.br/

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Carreira diplomática requer habilidades extras em períodos de guerra  

Carreira diplomática requer habilidades extras em períodos de guerra

No Dia do Diplomata, coordenadora do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba fala sobre o papel da diplomacia em regiões de conflito, como a Ucrânia 

As possibilidades de um cessar-fogo na Ucrânia por vias diplomáticas são cada vez mais complexas e improváveis na visão de especialistas, mas as negociações de paz não são a única missão da diplomacia em situações de conflito. Às vésperas do Dia do Diplomata, comemorado em 20 de abril, a coordenadora do curso de Relações Internacionais do UniCuritiba, Patrícia Tendolini, fala das habilidades necessárias a quem deseja seguir a carreira.

Em tempos de guerra, uma das funções do diplomata é oferecer apoio consular aos cidadãos que estão na área de conflito. Um exemplo foi a operação de resgate e repatriação de brasileiros que se encontravam na Ucrânia após a invasão russa – uma ação que envolveu o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Defesa.

“A diplomacia é multifacetada, não só no aspecto político das negociações de um acordo de paz, mas também no apoio aos cidadãos. Ao longo da carreira, o diplomata representa o país perante outras nações e lida com assuntos dos direitos humanos, meio ambiente, temas sociais, energia, educação, promoção cultural, promoção comercial e cooperação”, explica a professora.

Para seguir a carreira diplomática, além de se formar em um curso superior em qualquer área é preciso passar na prova de Admissão à Carreira Diplomática, realizada pelo Instituto Rio Branco. A função exige conhecimentos e habilidades em diversas áreas, muitas das quais são a base do curso de Relações Internacionais.

Carreira desafiadora

Ciência Política, Economia, Direito, História e Geopolítica são temas fundamentais para a carreira diplomática. Além disso, a atividade requer fluência em outros idiomas, habilidade em comunicação, capacidade de adaptação a diferentes contextos, conhecimento sobre legislação nacional e internacional e, evidentemente, excelente capacidade de negociação.

Referência nacional na área, o curso de Relações Internacionais do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das principais organizações de ensino superior do país – tem egressos na diplomacia, entre eles Hugo Freitas Peres, que atua na Embaixada do Brasil em Londres e Bruno Quadros e Quadros, atualmente na Embaixada do Brasil no Vaticano.

De acordo com Patrícia Tendolini, o curso de Relações Internacionais tem o currículo mais próximo do que é exigido no concurso de Admissão à Carreira de Diplomata. “Essa graduação também proporciona maior transversalidade e maior versatilidade entre os diferentes conhecimentos de História, Ciência Política, Direito, Economia e Geopolítica exigidos.”

Seja em tempos de guerra ou não, continua a professora, o trabalho do diplomata é de extrema importância para o país. “A atividade exige empenho na promoção comercial do país no exterior, na análise política da situação interna e da política externa de um determinado país e na informação sobre isso para o ministério, assim como na promoção cultural e na promoção de parcerias na área tecnológica.”

Atualmente, o Brasil tem 134 representações no exterior e 197 embaixadas e consulados estrangeiros no país.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. Conta com mais de 40 opções de cursos de graduação, em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, à disposição dos seus mais de 6 mil estudantes, com dois campi (Milton Vianna Filho e Pinheirinho) e mais de 60 laboratórios. Com professores mestres e doutores que possuem vivência prática e longa experiência profissional, o UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares. 

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Barista premiada promove experiência com café em Curitiba   

Barista premiada promove experiência com café em Curitiba 

Uma das bebidas mais consumidas no mundo, depois da água, foi tema de um bate-papo em Curitiba, em alusão ao Dia Mundial do Café (14/4). Conduzida pela renomada barista Amanda Albuquerque, a iniciativa aconteceu na última quarta-feira (13/4) na Multiloja Avenida, em parceria com a Oster. Os convidados puderam conhecer diversas receitas com café, dicas de harmonização e muitas curiosidades sobre o grão que é paixão nacional.

De acordo com a Associação Brasileira de Indústria do Café (ABIC), o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de café do mundo e o segundo maior consumidor, ficando atrás dos Estados Unidos. Os números de consumo revelam que, apesar da atual crise econômica , a procura por café apresentou curva ascendente com alta de 1,71% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

O café, segundo a barista, está relacionado à qualidade de vida e ao bem-estar, além de ser revitalizante. Existem diversas classificações para o café, que iniciam em tradicional, passam pelas categorias especial e premium e podem finalizar no mais alto grau de qualidade, conhecido como “café de especialidade”. “Os cafés de especialidade passam por um processo criterioso de preparo até chegar à mesa do consumidor final. O café de especialidade se refere  ao que é classificado com 80 pontos ou mais em uma escala de 100 da Metodologia SCA de Avaliação Sensorial. Ele apresenta uma qualidade superior, desde a origem do grão até a xícara”, explicou Amanda Albuquerque. 

Para o gerente regional da Multiloja Avenida, Cleverson Lima, o encontro teve como objetivo transmitir informação, entretenimento e mostrar os diferenciais da loja, que possui um conceito inovador. “A nossa proposta com essas oficinas, além de reunir clientes, arquitetos e outros profissionais da área de decoração, é aliar conhecimento aos produtos que são vendidos na Multiloja Avenida. E esse último encontro foi muito especial e rico em informação”, ressaltou Lima.

Serviço:  

Multiloja Avenida 

Av. Comendador Franco, 5200 - Uberaba 

Horário de funcionamento: 

▪ seg. a sex. - 10h às 20h 

▪ sáb. - 9h às 19h 

▪ dom. - 13h às 18h 

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Pilar Hospital inicia Pronto Atendimento em Ortopedia  

Pilar Hospital inicia Pronto Atendimento em Ortopedia

Dores nas costas, membros, quadril, até situações mais graves, como fraturas de fêmur, que exigem atenção médica hospitalar imediata. Essas são algumas das atuações da equipe especializada de ortopedistas do Pronto Atendimento do Pilar Hospital, de Curitiba, coordenados pelos médicos Luiz Antonio Bauer e Luiz Renato Brand.

A partir deste mês de abril, o Pilar Hospital contará com a presença de médicos especialistas em ortopedia, titulados com RQE (registro no CRM), em sistema de plantão no Pronto Atendimento, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. Nos demais horários em regime de atendimento por emergencistas com supervisão de especialista orto.

O serviço é lançado justamente em um mês muito importante, o Abril Laranja, Mês da conscientização da amputação, uma iniciativa da Associação Brasileira de Ortopedia Técnica (Abotec), com intuito de informar à sociedade sobre formas de evitar a perda dos membros.

Segundo Dr. Brand, esse é um mês muito importante, devido à campanha de prevenção e conscientização de que amputações podem ser prevenidas. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), destacam que 70% das amputações realizadas no Brasil são decorrentes do diabetes, o que representa cerca de 55 mil procedimentos desse tipo por ano. “As principais causas de amputação são, na maioria, as derivadas das vasculares, dentre elas o diabetes que causa, inclusive, amputações recorrentes em um mesmo paciente. Então, para prevenir a perda de um membro é preciso pensar o paciente sob vários aspetos, indo do controle glicêmico, através de alimentação saudável, exercício físico e o próprio acompanhamento médico, para se ter esse controle adequado da glicemia”, alerta o especialista.

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