Shopping Leblon celebra o Mês do Cliente com ações promocionais até o dia 31 de março

Shopping Leblon celebra o Mês do Cliente com ações promocionais até o dia 31 de março

Descontos em eletrônicos, sorteio vale compras e Passaporte de Gastronomia são algumas iniciativas do empreendimento

O Shopping Leblon celebra o Mês do Cliente com ações promocionais em diferentes segmentos até o dia 31 de março. Na categoria de eletrônicos, a Vivo, a Fast Shop e a iPlace oferecem descontos de até 45% em produtos selecionados até hoje (15/03).

Em paralelo, a partir de hoje, a cada R$ 800 em compras nas lojas do empreendimento participantes, o cliente ganha um número da sorte, e concorre a até cinco vales compras de 20 mil reais cada. A ação é válida até às 22h do dia 31 de março. O sorteio será realizado no dia 02 de abril, com base na extração da Loteria Federal. Não serão aceitas notas fiscais em CPFs de terceiros.

Aos apreciadores da boa gastronomia, no período de 15 a 31 de março, retire o seu passaporte no lounge do 1º piso e receba 1 carimbo a cada nota fiscal apresentada com consumo mínimo de R$ 80,00 em operações de gastronomia diferentes. Ao juntar quatro carimbos, ganhe 1 vinho Errazuriz Reserva 2019 Shiraz. Promoção válida para um brinde por CPF. Não serão aceitas notas fiscais em CPFs de terceiros. Mais informações em www.shoppingleblon.com.br 

Serviço:

Shopping Leblon               

Endereço: Shopping Leblon - Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – Leblon, Rio de Janeiro           

Horários de funcionamento:           

Segunda a Sábado: 10h às 22h; e Domingo: 13h às 21h             

Telefone: (21) 2018-2508             

https://shoppingleblon.com.br/    

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Como ensinar a gostar de ler para a vida toda?  

Como ensinar a gostar de ler para a vida toda?

Livros ilustrados, poemas, histórias em quadrinhos: tudo contribui para que crianças adquiram gosto pela leitura

Qual foi o último livro que você leu? Com a tecnologia cada vez mais presente nas tarefas mais básicas do dia a dia, talvez você tenha dificuldades para se lembrar do título mais recente da sua lista, mas isso não significa que você não esteja lendo - o tempo todo, em todo lugar. Gostar de ler hoje em dia não diz respeito apenas às páginas aglutinadas em obras literárias, mas segue sendo uma vantagem - seja para estudantes ou profissionais que já estão no mercado de trabalho. E segue sendo o tipo de “habilidade” que se adquire com mais facilidade na infância.

Para a membro da Rede de Leitura Unesco & PUC-Rio e vice-presidente da Academia Paranaense de Letras, Marta Morais da Costa, é preciso entender que “não há uma oposição entre um livro impresso e um e-book, um jornal on-line, ou mesmo um panfleto ou vídeo do YouTube. Todos esses são atos leitores, formas diferentes de ler”. Ela explica que todos esses materiais são importantes para que as crianças exercitem a interpretação e que tratar o livro como algo sagrado, com características extremamente profundas, tira a possibilidade de interessar crianças que estão pensando no tablet, em uma série de TV ou em um jogo, por exemplo. “Precisamos andar na corda bamba. Pensar de que forma podemos apresentar um livro para esses jovens, independentemente da questão digital. O que o livro pode trazer que capte o interesse da criança, que prenda a sua atenção?”, pontua.

Meios digitais não são necessariamente um problema

Responsável por dez volumes do Almanaque do Leitor, Marta destaca que os meios digitais não podem mais ser encarados como atividades secundárias. “No entanto, precisamos trazer estímulos, chamarizes, atividades criativas que levem a criança a se interessar também pelo livro. É essa diferença que os professores precisam tratar com seriedade, mas sem muita angústia”.

Ao longo da pandemia de covid-19, as plataformas digitais se tornaram ainda mais fundamentais na vida e na rotina escolar de estudantes de todo o mundo. Ignorar essa codependência é, para especialistas, um contrasenso. A Consultora Pedagógica do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Patrícia Martinelli, relata a importância desse tipo de recurso nos últimos dois anos. “Enquanto as crianças não podiam estar na escola, celulares, tablets e notebooks eram indispensáveis para que elas pudessem acompanhar os conteúdos propostos pelos professores. E esse hábito deve se fortalecer nos próximos anos, já que o ensino ora remoto, ora presencial, poderá estar presente durante algum tempo no processo de ensino e aprendizagem do mundo todo devido à presença da pandemia”, afirma. O Sistema de Ensino Aprende Brasil atende a rede pública de ensino de mais de 200 municípios de todo o país.

Dicas para gostar de ler

Ler não pode ser obrigação, diz Marta. “Não gosto muito da palavra hábito porque a leitura tem que ser tudo, menos uma rotina obrigatória. Ela tem que ser algo que me interessa fazer, que eu gostaria de estar fazendo, algo de que eu sinta falta.” Uma das dicas para que isso aconteça é conversar com as crianças, entender os interesses delas e o que elas gostam de fazer quando não estão na escola. “Posso pensar em atividades semelhantes às que eles praticam fora da escola. As crianças comem, por exemplo. Então posso tratar de gastronomia baseada em livros, em textos escritos, em receitas. Se elas gostam de jogos de mistério, posso fazer um jogo em relação a um determinado livro ou notícia, sempre em formato de mistério”, detalha a especialista.

Aprender a interpretar textos é importante para todas as áreas da vida. E esse é, na verdade, o grande desafio na hora de ensinar a gostar de ler. “A questão da interpretação é a mais difícil, especialmente para o professor, que precisa criar com seus alunos modos de entender os textos da vida. Como interpretamos um desenho animado, uma história em quadrinhos, um fato histórico? Como podemos interpretar do ponto de vista infantil esses dois anos de pandemia?”, exemplifica Marta. Aprender a interpretar envolve aprender certos signos da realidade, assim como se aprendem as palavras. Para isso, é indispensável estabelecer diálogos com as crianças sobre o que elas estão vivendo no dia a dia. “Quando uma criança se depara com um mural que tem palavras que ela ainda não conhece, ela é capaz de dar um sentido para o que está vendo. E ela precisa aprender na escola a aprofundar isso pelos sinônimos, pelas igualdades ou pelas diferenças, ouvindo o que os outros dizem sobre o mesmo fato e entendendo que todos têm algo a dizer.”

Por fim, Marta ressalta que as histórias são mais significativas quanto mais próximas elas estiverem das pessoas. “Para ensinar a gostar de ler, eu não preciso do hábito, mas da paixão, do interesse, da falta. As crianças precisam sentir falta e vontade de ler uma história ou de pesquisar mais a respeito dos assuntos sobre os quais se interessam”, finaliza.

Marta Morais da Costa participa do episódio 38 do podcast PodAprender, falando sobre “Como ensinar a gostar de ler para a vida toda”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

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Março Azul-Marinho: a estreita relação entre alimentação e saúde colorretal  

Março Azul-Marinho: a estreita relação entre alimentação e saúde colorretal

No mês da conscientização ao 3.º tipo de câncer que mais acomete brasileiros, especialistas alertam: a alimentação faz toda a diferença na hora de prevenir a doença

Dentre as muitas cores dos laços de fita do calendário, março é o mês de conscientização e prevenção do câncer colorretal. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) que monitora a incidência, morbidade hospitalar e mortalidade dos diferentes tipos de câncer, os tumores em cólon e reto são os terceiros mais frequentes no país, acometendo aproximadamente 40 mil homens e mulheres por ano.

Hábitos como consumo de bebidas alcoólicas em excesso, alimentação não saudável, tabagismo e sedentarismo são os principais fatores para o desenvolvimento da doença. O março azul-marinho pretende dar visibilidade e conscientizar a população aos comportamentos de risco, sintomas da doença, a importância de um diagnóstico precoce e os cuidados preventivos e paliativos.

De 50% a 75% dos casos de câncer colorretal podem ser prevenidos com um estilo de vida saudável

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica defende que mudanças de hábitos podem reduzir consideravelmente o risco de desenvolver câncer colorretal. Todavia, cabe destacar que, como outros tipos da doença, a origem do câncer na região intestinal é multifatorial, podendo a sua incidência estar relacionada a diversas condições como históricos familiar e pessoal, e doenças inflamatórias intestinais prévias.

O que podemos (e devemos) evitar?

“A alimentação pode influenciar a carcinogênese colorretal com vários mecanismos de interação, como em efeitos diretos na resposta imune e inflamação e, ainda, os efeitos indiretos da subnutrição e obesidade, considerados fatores de risco para desenvolvimento desse tipo de câncer intestinal”, explica a nutricionista e consultora da Jasmine Alimentos, Adriana Zanardo.

Carne vermelha processada

Classificada como grupo 1 de carcinogênicos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), as carnes processadas, assim como os embutidos em geral, apresentam potencial de desenvolvimento de câncer colorretal, devido à concentração de nitrato nesses alimentos que são conservantes artificiais capazes de aumentar as mutações celulares.

Excesso de açúcar refinado

O consumo de alimentos altamente açucarados é considerado um potencial fator de risco para o câncer colorretal devido ao quadro da hiperinsulinemia, condição que pode levar à lesão precursora da maioria dos cânceres colorretais.

Bebidas alcoólicas

O consumo de quantidades moderadas de álcool em uma frequência constante aumenta de 1,2 a 1,5 vezes o risco de desenvolvimento de câncer colorretal, devido ao impacto metabólico que o álcool promove na barreira intestinal, e na fermentação de bactérias patogênicas, além de acelerar o processo de mutagênese.

Carnes muito passadas

A forma de cozimento e o preparo de carnes pode aumentar o risco de câncer intestinal. Isso porque, quando ela passa do ponto, produz aminas heterocíclicas, que são componentes carcinogênicos.

Produtos ultra industrializados ricos em adoçantes e corantes artificiais

Os aditivos químicos presentes nos produtos ultraprocessados como fast foods, ou aqueles que usam componentes artificiais, aumentam o risco de mutações celulares, propiciando o ambiente intestinal para desenvolvimento de câncer, uma vez que eles desequilibram a homeostase do intestino, seja em relação ao seu funcionamento ou na qualidade da microbiota.

Como incluir alimentos preventivos deste tipo de câncer no dia a dia?

A mudança dos hábitos alimentares, a prática de atividades físicas e acompanhamento médico profissional são ferramentas seguras e eficazes contra o câncer colorretal. “Indicamos alguns alimentos poderosos para auxiliar na prevenção dessa doença que você deve consumir diariamente, como grãos integrais, farelos e frutas”, comenta a gerente de P&D da Jasmine Alimentos, Melissa Carpi.

Para facilitar o encaixe desses alimentos na dieta, a Jasmine listou alguns snacks saudáveis que não podem faltar na despensa.

Semente de chia e linhaça

As sementes de chia e de linhaça são fontes de fibras solúveis, aquelas que atuam na produção de ácidos graxos de cadeia curta, como butirato, propionato e acetato. Esses são produtos da fermentação digestiva que estimulam a proliferação de bactérias benéficas no intestino, gerando um funcionamento adequado do sistema metabólico e imunológico.

Frutas em geral

O consumo de frutas em geral, tanto in natura como na forma desidratada, proporciona uma quantidade relevante de antioxidantes. Esses componentes protegem as células do estresse oxidativo que pode iniciar e promover a carcinogênese por induzir mutações genéticas, danos ao DNA e inflamação.

Grãos integrais

Os grãos integrais, como arroz, aveia e farelo de trigo são ricos em fibras insolúveis não digeridas no intestino, ou seja, elas geram uma varredura da parede intestinal, reduzindo a concentração de substâncias e impurezas tóxicas capazes de desenvolver processos inflamatórios e formação de câncer no intestino.

Especiarias naturais – cúrcuma, gengibre, canela

Fonte de ativos antioxidantes e anti-inflamatórios, as especiarias como cúrcuma, gengibre e canela são bem-vindas no preparo de alimentos no dia a dia com foco em proteção gastrointestinal. Esses ativos ajudam a amenizar processos inflamatórios na barreira intestinal.

Oleaginosas

O consumo de 20 gramas de oleaginosas, como castanhas e nozes, auxilia na redução do risco de desenvolvimento de câncer colorretal, por conta da fibra presente nas oleaginosas, que podem aumentar o trânsito intestinal e a produção de fezes.

Sobre a Jasmine Alimentos

A Jasmine Alimentos é uma empresa referência em alimentação saudável. Com produtos categorizados em orgânicos, zero açúcar, integrais e sem glúten, a marca visa atingir o público que busca alimentos saudáveis de verdade e qualidade de vida. A operação da Jasmine começou de forma artesanal há 30 anos, no Paraná. A Jasmine está consolidada em todo Brasil e ampliando sua atuação para a América Latina. Desde 2014, a marca pertence ao grupo francês Nutrition et Santé, detentor de outras marcas líderes no segmento saudável na Europa. Mais informações: www.jasminealimentos.com

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Mais da metade dos jovens brasileiros preferem bancos digitais  

Mais da metade dos jovens brasileiros preferem bancos digitais

Os bancos digitais conquistaram de vez os jovens brasileiros. Pesquisa feita pela Mambu, fintech alemã de soluções para o setor financeiro, revela que 54% dos brasileiros entre 18 e 35 anos têm um banco digital como sua instituição financeira principal, enquanto os outros 46% optam pelas tradicionais. Embora a disputa pareça acirrada, o Brasil é o único país da América Latina em que os bancos tradicionais perdem na preferência contra seus concorrentes digitais. Em média, 83% da população jovem da região prefere as instituições clássicas, chegando a mais de 90% em países como Chile e Peru.

A opção pelas fintechs vem crescendo ano a ano. Estudo realizado no início de 2021 pelo Ipec (Instituto de Pesquisas Cananéia) já mostrava que cerca de 51% dos jovens brasileiros optavam pelos bancos digitais. “A tendência é que essa preferência cresça ainda mais com o passar do tempo. A geração que já nasceu no meio digital se identifica naturalmente com os serviços virtuais. É diferente das pessoas mais velhas, que precisam quebrar barreiras e costumes ao optar por um serviço digital ao invés do presencial”, avalia o diretor financeiro do Popibank, Marcelo Pereira. 

Outro dado revelado pela pesquisa da Mambu é que a população de menor renda possui maior adesão ao mundo digital. 61% dos brasileiros de nível socioeconômico mais baixo têm em um banco digital sua principal instituição financeira. O valor se inverte dentre os de maiores rendas, com 62% aderindo aos grandes bancos. “Os bancos digitais auxiliaram na bancarização de grande parte da população e, principalmente, entre os mais jovens por meio da inovação e tecnologia. Antes eles não tinham acesso facilitado e prático a um serviço financeiro e agora conseguem resolver tudo apenas com o seu celular”, afirma Pereira.

Prático e ágil

A praticidade para abrir conta (apontada por 35% dos entrevistados) e a comodidade de usar as ferramentas pelos aplicativos (15%) foram os principais motivos apontados pelos jovens que preferem os bancos digitais. Por outro lado, quem opta pelas instituições tradicionais tem como maior motivação a necessidade de uso da conta para receber o salário (42%).

Os bancos digitais ainda vencem os tradicionais na satisfação dos clientes brasileiros com o aplicativo (85% contra 71%). Os usuários das fintechs são mais fieis também: 79% afirmaram que não pretendem deixar suas instituições ante 66% dos grandes bancos. “A tecnologia cresce em todos os setores e no financeiro não seria diferente. As instituições digitais facilitaram e agilizaram a vida das pessoas que antes precisavam passar horas em filas para resolver situações com os seus bancos. Alguns jovens nunca vão precisar passar por isso com a presença dos apps”, pontua o diretor financeiro do Popibank. “Vendo o crescimento vertiginoso da digitalização dos serviços, os grandes bancos inclusive começaram a investir pesado nisso, até para não perder esse público jovem. Quem estiver sempre se atualizando e utilizando a tecnologia para favorecer cada vez mais os seus clientes estará um passo à frente no mercado”, conclui o especialista. 

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Sanções à Rússia podem estimular a utilização de canais para transações financeiras escusas  

Sanções à Rússia podem estimular a utilização de canais para transações financeiras escusas

Especialistas alertam que os últimos acontecimentos podem, inclusive, causar um aumento em ações de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo

Diariamente as sanções à Rússia ganham novos patamares. Até o momento mais de 50 medidas já foram anunciadas pelos Estados Unidos, União Europeia e outros países. Essas decisões impactam diretamente na economia do país e do mundo e têm como principal objetivo, buscar formas de travar o ataque russo à Ucrânia.

Porém, as consequências da guerra podem não ser apenas de vidas ceifadas, relações geopolíticas e econômicas. O momento pode também gerar um incentivo para que ocorram crimes financeiros em outras localidades não envolvidas diretamente, com a intenção de burlar as medidas restritivas em países que até então não anunciaram sanções. “Temos hoje muitas sanções financeiras, bloqueio de bens e também a atenção mundial voltada para empresas russas e suas transações. Para continuar com as suas movimentações financeiras, essas empresas buscam canais alternativos para suas transações e, em alguns casos, podem representar até mesmo uma burla aos controles sobre operações financeiras, estimulando a lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo e outras outras atividades financeiras ilícitas, já que a atenção principal hoje, está no conflito”, explicou Jorge Lasmar, Doutor em Relações Internacionais pela London School of Economics and Political Science (LSE) e membro da Comissão de Certificação Profissional em Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo do IPLD - Instituto de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro.

Bernardo Mota, presidente do IPLD, destaca que a principal sanção financeira, que é a exclusão da Rússia do sistema bancário internacional, por exemplo, o sistema Swift, pode acarretar em uma corrida para que os ativos financeiros passem a utilizar outros meios de circulação. “Com essa medida, não há como realizar transações financeiras, já que o sistema Swift agrega mais de 11 mil bancos de quase todos os países do mundo. O que há de problema nessas ações, é que a Rússia não ficará parada economicamente e poderá utilizar outros canais, inclusive com transações de dinheiro em espécie ou outros meios de pagamento, bem como redes informais de remessas, principalmente por meio de países que ainda não adotaram medidas de restrição ou exclusão da Rússia de seus sistemas interbancários”, esclareceu.

O Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI/FATF) também se manifestou publicamete contra os ataques russos, ressaltando que isso pode representar uma ameaça à integridade do sistema financeiro internacional e consequentemente levar a que aquele organismo conclame seus membros e a rede global de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financimento do terrorismo tomem as medidas necessárias para avaliar os riscos de realizarem transações financeiras com aquele país. “O Brasil é membro do GAFI e, com esse anúncio, provavelmente adotará medidas de segurança para os seus negócios”, explicou.

Sobre o IPLD

Fundado em 2017, o Instituto de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (IPLD), possui como objetivos ser um centro de estudos, debates, cursos, formação e capacitação a pessoas que atuem ou se interessem pelas temáticas da Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo e Proliferação de Armas de Destruição em Massa (PLD-FTP).

www.ipld.com.br 

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