6 dicas para expandir sua empresa para o exterior em 2022

6 dicas para expandir sua empresa para o exterior em 2022

Especialista aponta quais são os cenários e países mais favoráveis, assim como as principais vantagens e desafios da transição

Em uma economia globalizada como a que temos estabelecida a pelo menos o último meio século, é natural que muitas empresas considerem expandir suas atividades para o exterior como uma estratégia de crescimento. Feito de maneira planejada e com os meios adequados, esse tipo de amplificação pode trazer grandes benefícios, como aumento de market share e diversificação de clientes e atividades.

Estrategicamente, é importante que o empresário avalie quais benefícios podem ser consolidados para o sucesso no mercado internacional, como redução do risco cambial e melhor eficiência tributária. “Devem ser considerados aspectos como a ampliação do portfólio de clientes, exposição global da marca, criação de barreiras de proteção à atuação dos concorrentes internacionais, redução em escala de custos operacionais, processos concorrenciais externos, novas tecnologias e formação de um time com experiência e melhor formação”, explica Gustavo Oliveira, doutor em Políticas Públicas, docente e coordenador da Faculdade Santa Marcelina.

E para ajudar nesta missão, o especialista listou seis informações indispensáveis para uma possível expansão em terras exteriores.

Por que apostar no exterior?

De acordo com o docente, o cenário nacional é desafiador, com fatores de risco como a retomada da inflação e dólar em alta, véspera de eleições, risco fiscal, instabilidade social e expectativa de alta dos juros nos EUA. “O mercado norte-americano é mais robusto, oferece uma gama de maiores oportunidades e consistentemente entrega resultados positivos aos investidores”, explica.

Em linhas gerais, a diversificação de investimento internacional é bem-vinda e vista com olhos. “Do contrário, o empresário investidor fica exposto apenas aos riscos do mercado brasileiro e deixa de buscar outras possibilidades de ganho em países desenvolvidos, que apresentam um crescimento maior do que o nosso e oferecem uma solidez melhor, como os Estados Unidos e a China”, aponta Gustavo.

O cenário adequado

O cenário mais adequado para que uma empresa dê esse salto seria aquele com segurança em sua operação para que tenha condições de disputar em condições de igualdade ou superior de mercado e, assim, expandir sua lucratividade. “Outra circunstância favorável é quando se possui parceiros internacionais, visto que a demanda compartilhada fraciona e mitiga o risco”, explica o professor. “Outro contexto a se considerar é quando há capital e aporte suficiente para acompanhar (e suportar) as oscilações, aproveitar as oportunidades e, na condição de entrante, demonstrar-se como substituta de empresas com processos clássicos e tradicionais, oferecendo vantagens competitivas para os clientes”.

Como fazer?

Existem cuidados que são mandatórios ao se levar uma empresa brasileira ao exterior, como verificar se o cadastro das Classificações Nacionais de Atividades Econômicas (CNAE) no CNPJ possuem correspondência no país de destino, considerando que a empresa deva ter as mínimas condições para internacionalizar sua operação. “Em casos específicos, será preciso efetuar mudanças em seu regime tributário para que se possa alcançar melhor performance e ter maior eficiência ao operar fora do país”, alerta o professor, que considera essas como condições preliminares.

No entanto, o próximo passo para a tomada de decisão é realizar uma pesquisa de mercado, com a finalidade específica de analisar a viabilidade do negócio no país escolhido. “Como a abertura de uma empresa no Brasil, esse tipo de estudo é decisivo para engajar ou não em um novo empreendimento”, explica.

As vantagens

Levando em conta o cenário de elevados impostos, custos e burocracias para a abertura e manutenção de uma companhia no Brasil, as vantagens no exterior podem ser muitas. O primeiro benefício seria a expansão em um mercado novo e ávido por originalidade – seguido por condições tributárias e cambiais, diferenciadas e diversificadas. “A empresa não permanece refém de cenários de instabilidade econômica, social e política existentes em seu país de origem”, aponta o especialista.

Outras vantagens destacadas por Gustavo são aumento da produtividade, redução da dependência do mercado interno e maior lucro em épocas de crise, além do fortalecimento da imagem da empresa, que alcança outro patamar em relação aos concorrentes quando se torna internacional, passando a ter status e visibilidade global.

Os riscos

No entanto, nem tudo são flores – especialmente quando se considera que, assim como no Brasil, haverá aspectos legais e regulatórios no país de destinação que poderão ser desafiadores. “A legislação local é algo indispensável para se conduzir uma empresa com segurança, além das questões envolvendo políticas públicas e relacionamento com os órgãos fiscalizadores e de governo”, explica.

Será imprescindível ainda conhecer os aspectos formais de relacionamento laboral e contratual com gestores, fornecedores, importadores, escritórios de representação e despachantes aduaneiros, distribuidores e colaboradores em geral. “O empresário deverá ter domínio das condições econômicas e de concessão de crédito, visando a proteção do negócio e sua sustentabilidade, além de conhecer e participar, ainda que indiretamente, do processo decisório político local” comenta o professor.

Para onde ir?

Atualmente, com a grande crise econômica prevalente no mercado europeu, China e Estados Unidos são, cada vez mais, destinos escolhidos pelo empresariado brasileiro. Na Europa, ainda são válidas as condições recentes e mais favoráveis na Suécia, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Holanda, Alemanha, Irlanda e Suíça. “O Reino Unido, apesar de toda a polêmica e indefinições envolvendo o Brexit, ainda é um dos países mais empreendedores do mundo”, explica Gustavo.

No entanto, o docente afirma que a melhor maneira de escolher um país que ofereça as condições mais adequadas é pesquisando e consumindo informações atualizadas e com contexto histórico daquele país, por meio de indicadores de performance, sustentabilidade, desenvolvimento humano, balança comercial, índice de emprego e desemprego e crescimento econômico em período recente. “O principal ranking para analisar a facilidade de se realizar negócios em um determinado país é o disponibilizado pelo Banco Mundial, onde quase 200 economias são classificadas, segundo os critérios de análise”, finaliza.

Sobre a Faculdade Santa Marcelina

A Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética.

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Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) lança manual de cuidados paliativos

Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) lança manual de cuidados paliativos

Material desenvolvido em parceria com a Sociedade Brasileira para Estudo da Dor fornece orientações a profissionais para melhor compreensão e manejo de sintomas de difícil controle em pacientes oncológicos

O foco dos cuidados paliativos é tratar e controlar sintomas que podem impactar a qualidade de vida e bem-estar dos pacientes e de seus familiares, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e minuciosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais e psicológicos.

Com o objetivo de orientar os oncologistas para melhor compreensão e manejo de sintomas do câncer, acaba de ser lançado o Manual de Tratamento Sintomático em Cuidados Paliativos, produzido pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) em parceria com a Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED). De acordo com a publicação, cuidados paliativos adequados estão também associados a um significativo aumento da sobrevida global mediana.

Os principais sintomas que devem ser avaliados pelos médicos encontram referência nas letras das palavras em inglês PAIN RULES: dor, anorexia, incontinência, náusea, sintomas respiratórios, ulcerações, nível de funcionalidade, energia e sedação. Muitos aumentam na medida em que a doença se agrava – por isso, a recomendação enfatizada aos profissionais é que as abordagens para controle de sintomas sejam feitas desde o início do tratamento.

“O oncologista é o profissional mais instrumentalizado e capacitado para tratar o paciente com câncer”, afirma Dra. Fátima Gaui, membro da SBOC e coordenadora da publicação. “Com o Manual de Tratamento Sintomático em Cuidados Paliativos pretendemos demonstrar a importância de ouvir e valorizar os sintomas de cada paciente.”

O olhar multidisciplinar faz parte das orientações. Além de suporte psicológico para ajudar o paciente a lidar com diversas questões, que vão da autoimagem a medo, terapias integrativas são indicadas para constar no rol de cuidados. A comunicação efetiva com o paciente e sua família é mais um aspecto ressaltado no material – inclusive para abordar temas sensíveis, como o luto.

“A formação do médico oncologista naturalmente foca em farmacologia, prescrição de quimioterapia, indicação de remédios e incorporação de novas tecnologias”, diz Dra. Natalia Nunes, uma das autoras do manual. “No entanto, a atenção ao manejo dos sintomas é fundamental para a qualidade de vida, especialmente de pacientes com doença metastática”, acrescenta a médica.

A identificação precoce de sintomas e seu devido manejo, contribui também para a adesão ao tratamento. “Dor, fadiga ou caquexia, por exemplo, são comuns em grande parte dos casos, mas o profissional de saúde sempre pode fazer alguma coisa para amenizar desconfortos”, destaca o oncologista clínico Dr. Ricardo Camponeiro, co-autor da publicação.

Serviço:

Manual de Tratamento Sintomático em Cuidados Paliativos

Realização: Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED).

Download gratuito: www.sboc.org.br

SOBRE A SBOC - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ONCOLOGIA CLÍNICA

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) é a entidade nacional que representa mais de 2,5 mil especialistas em oncologia clínica distribuídos pelos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Fundada em 1981, a SBOC tem como objetivo fortalecer a prática médica da Oncologia Clínica no Brasil, de modo a contribuir afirmativamente para a saúde da população brasileira. É presidida pelo médico oncologista Dr. Paulo Hoff, eleito para a gestão do biênio 2021/2023.

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Por que o controle das finanças não é igual para todos?  

Por que o controle das finanças não é igual para todos?

*Por Thiago Martello, educador financeiro e fundador da Martello Educação Financeira

Em meio à crise, com o desemprego e informalidade crescentes, cada vez mais famílias passam a conviver com uma renda mensal de até dois salários mínimos, considerada baixa diante do cenário econômico atual, de inflação e juros altos. Com isso, temos um reflexo na sociedade que parte de um desafio diário que muitas pessoas enfrentam no Brasil: o controle das finanças.

Segundo o IBGE, o Brasil atualmente possui um recorde de 30,2 milhões de trabalhadores remunerados com um salário-mínimo por mês, cerca de R$1,1 mil, o que equivale a 34,4% do total ocupado no país. Este é o percentual mais alto já apurado desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), em 2012.

Esse cenário passa a impressão de ser impossível não contrair uma dívida com uma renda considerada baixa, porém, é possível manter as finanças em dia a partir de uma boa administração dos recursos. O melhor caminho para começar esse processo é esquecer as planilhas e conhecer a si próprio.

Um ponto não saudável no momento de controlar as dívidas é estabelecer percentuais para grupos de contas, como se fosse uma receita de bolo que serve para qualquer realidade, visto que o principal motivo é que o resultado obtido com dinheiro é consequência do próprio comportamento, por isso, é preciso olhar e entender o indivíduo.

Para ilustrar esse cenário, pense na seguinte situação: Pedro, um jovem solteiro que mora com os pais, não tem contas para pagar e recebe um salário de R$1.500,00. Nesse caso, é muito fácil realizar uma divisão de 30% para dívidas e 40% para estudos, por exemplo.

Agora, quando falamos da mesma quantia para um pai de família, que paga aluguel e tem filhos pequenos, esse cenário muda radicalmente. Já nessa situação não é nada adequado dizer para uma pessoa o quanto ela deve gastar com moradia e alimentação.

O que deve ser feito, de forma saudável, é entender o potencial do indivíduo, trazer consciência e autoconhecimento para que ele tenha um padrão de vida de acordo com a sua realidade e, assim, extrair o melhor resultado disso, progredindo a partir deste ponto.

Comprar à vista ou parcelado, qual a melhor maneira de controlar os gastos?

No último levantamento da SCBV neste ano, cerca de 82% da população brasileira tem o hábito de fazer compras parceladas, ou seja, se endividar. Muitas pessoas acreditam que comprar parcelado ou à vista é a mesma coisa, tendo diferenças apenas na data de pagamento, o que não é verdade.

Comprar parcelado é um passo para grandes problemas futuros. Antes de mais nada, se é preciso parcelar, é um sinal de que não se tem o dinheiro necessário para adquirir o item. Qualquer imprevisto no meio do caminho poderá ocasionar o atraso de uma fatura ou parcela, e pode ser o início da famosa bola de neve, principalmente porque o cartão de crédito possui os maiores juros do mercado brasileiro.

Além disso, o ato de se acostumar a fazer parcelas pode estimular o aumento do limite do cartão de crédito. Esse fato desencadeia outra série de problemas, pois o indivíduo começará a usar um cartão para cobrir o outro, poderá tomar crédito para amenizar os impactos dos juros na fatura e terá ainda mais variáveis para controlar, aumentando as chances de dívidas que não pode arcar.

Por isso, levo em consideração que é necessário mudar a lógica de consumo no Brasil, ou seja, primeiro ter o dinheiro necessário para determinada compra, depois ir atrás do produto.

Vale a pena “chorar” por descontos?

O comércio trabalha com uma margem preparada para negociações, por menor que seja. Um ponto que pode ser ressaltado é que o fornecedor ou prestador de serviços paga uma taxa diferente para crédito parcelado, crédito à vista e débito para as operadoras de cartões.

Dependendo da forma de pagamento, o desconto pode se tornar viável para ambas as partes. Por exemplo, quando o pagamento é à vista, o poder de barganha aumenta, principalmente se for via PIX, que não possui taxas e o dinheiro fica disponível para utilização na mesma hora.

Aqui também vale um raciocínio que muitas vezes o consumidor não leva em consideração: por menor que seja o desconto, geralmente já é muito acima da remuneração do mercado financeiro. Por exemplo, um desconto de “apenas 5%”? Qual produto de investimento hoje rende isso?

Vale também pedir descontos nos serviços de uso recorrente, como: celular pós-pago, internet, TV a cabo, academia, estudos, cursos e aluguel pois quase sempre existe o interesse do prestador de serviços em continuar com o relacionamento

*Thiago Martello é educador financeiro e fundador da Martello Educação Financeira - fintech e edtech que oferece planejamento financeiro, que já realizou mais de mil atendimentos e possui mais de 500 alunos

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A importância da mentalidade de estagiário para uma carreira de sucesso

A importância da mentalidade de estagiário para uma carreira de sucesso

* Alexandre Slivnik

O ciclo da vida profissional mudou muito nos últimos anos, sendo que atualmente boa parte dos jovens que estão começando uma carreira nem sempre buscam apenas um bom salário e uma posição privilegiada numa empresa. Na verdade, a ambição desses colaboradores também pode estar relacionada ao propósito de realizar grandes feitos e à vontade de impactar positivamente o negócio e a sociedade.

Uma das principais características dos profissionais atualmente é justamente o desejo por desenvolvimento que vai além da própria carreira. Enquanto muitas pessoas possuem medos e receios sobre realizar novas atividades e incrementar as capacitações, aqueles que mantêm a mentalidade de aprendizado eterno (lifelong learning) acabam conseguindo descobrir novas maneiras de evoluir e, consequentemente, ganhar destaque.

Uma boa forma de descrever essa mentalidade é considerar a rapidez no aprendizado de crianças e estagiários, uma vez que quanto mais você tiver desconhecimento para algo, porém, um grande interesse em conhecer, mais rápido você aprende. Ambos conseguem se adaptar e aprender de forma intensa. Uma reflexão importante desse cenário é que a “mentalidade de estagiário” deve ser levada ao longo de toda a vida profissional, visando evolução constante.

Um grande erro é pensar que existe prazo de validade para executar algo novo, porém pessoas de todas as idades podem continuar se desenvolvendo e até mesmo mudar de carreira quando bem entender. Normalmente esse pensamento está atrelado ao medo paralisante de estar fora da zona de conforto e é nesse cenário que a adaptação se faz fundamental. Atualmente não importa mais o quanto uma pessoa sabe e sim o tamanho da sua disposição para aprender o que ainda não sabe.

Outra característica presente nas crianças e que pode ser positiva no mundo corporativo é a audácia. Existem muitos casos de colaboradores audaciosos que acabaram criando excelentes interações e produtos por conta desse traço, gerando ainda mais valor para as empresas. As mentes curiosas e a aversão ao erro são características essenciais para crescer na carreira.

Novamente, o medo e o conforto acabam sendo empecilhos para esse tipo de atributo. No entanto, outro fator que pode impactar todo o desenvolvimento profissional é a comparação com outras pessoas, que muitas vezes estão vivendo jornadas diferentes. Cada pessoa possui o seu próprio tempo para crescimento.

Vale ressaltar que o desenvolvimento de cada indivíduo é da sua própria responsabilidade, por isso, é preciso investir em cursos, palestras e toda forma de conteúdo que possa ajudar nesse processo.

Alexandre Slivnik é reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston / EUA). www.alexandreslivnik.com.br.

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Como preparar sua casa para as férias de fim de ano?

Como preparar sua casa para as férias de fim de ano?

Revestimentos da Ceusa podem fazer toda a diferença para segurança, beleza e praticidade de ambientes externos

Com a chegada das festas de fim de ano e as tão esperadas férias, é importante preparar a casa para melhorar a proposta de bem-estar que esses dias propiciam. A atmosfera de renovação está no ar e, para entrar 2022 com tudo que há de melhor, uma dica é deixar os ambientes do seu lar ainda mais convidativos, arejados e cheios de personalidade.

Pequenas mudanças são suficientes para fazer uma grande diferença no dia a dia. É o caso dos revestimentos, que podem se tornar elementos essenciais para a praticidade, segurança e beleza de espaços internos e externos. As coleções com acabamentos hard (antiderrapante) são indicadas principalmente para espaços externos e áreas molhadas, como é o caso das áreas de piscinas. O hard oferece grande resistência, além de ter efeito antiderrapante, sendo excelente para áreas de lazer e ambientes escorregadios.

Coleção Noturno

A coleção Noturno, da Portinari, traz revestimentos escuros com nuances esbranquiçadas que dão movimento e um efeito diferenciado ao produto. Com peças em grande formato 120x120, há opções de acabamentos natural e antiderrapante. Ela evoca toda naturalidade das pedras escuras, com a resistência e beleza do porcelanato.

Outra opção para preparar os ambientes de aconchego para as férias é a coleção Lua. Aqui a proposta da Portinari é trazer um pedacinho da lua para dentro dos espaços. Várias suposições já surgiram sobre do que é feita a lua. Amostras retiradas do espaço na década de 60 revelaram a presença de basalto, componente de rochas vulcânicas como as encontradas aqui na Terra. Evocando as raízes brasileiras através do basalto bruto, a coleção Lua traz peças nos formatos 100x100 e 32x100, que se complementam. Podem ser assentadas com junta seca, dando a sensação de painel único.

Coleções Match e Lua

Mais um destaque da marca para ajudar a preparação da casa neste fim de ano é a coleção Match. A técnica de marmorização por imersão dá movimento e um toque artesanal incrível aos produtos. Incorpora várias cores derramadas, em efeito redemoinho, sem realmente misturar. O movimentar marcante é peça chave nessa coleção onde a fluidez das tintas coloridas se torna protagonista. Em formato hexagonal, a coleção conta com três cores que podem ser combinadas entre si e com outras peças. O movimento do design proporciona paginações para ambientes com personalidade e torna possível abusar da criatividade. A peça Match Azul conta com o acabamento hard, que pode ser explorada em áreas externas e piscinas.

Sobre a Dexco

Na Dexco, acreditamos que ambientes existem para serem vividos. Para isso, por meio de nossas marcas - Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Ceusa e Durafloor – oferecemos soluções que combinam estética e funcionalidade, promovendo conforto e bem-estar. Aqui, acreditamos que temos um papel importante na sociedade e, desde o início da nossa trajetória, as questões ambientais, sociais e de governança pautam nossas discussões sobre o futuro da companhia. Somos uma empresa brasileira, privada e de capital aberto, controlada pela Itaúsa – Investimentos Itaú S.A - e pelo Bloco Seibel. Com sede administrativa em São Paulo, possuímos 21 unidades industriais e florestais estrategicamente localizadas (Estados de Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo), além de três fábricas de painéis na Colômbia - Dexco Colômbia. Estamos também à frente da LD Celulose, por meio de uma joint venture com o Grupo Lenzing e da Caetex, joint venture criada para o plantio de florestas de eucalipto em Alagoas. Nossas ações estão listadas no Novo Mercado (o mais elevado padrão de Governança Corporativa) e na versão 2019/2020 da B3 - ISE.

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