Butique floral muda modelo de negócio e cresce 60% na pandemia

Butique floral muda modelo de negócio e cresce 60% na pandemia

Com a crise gerada no mercado de eventos, as empresárias e irmãs Marina e Tatiane Tortelli, da Bel Fiore, especializam-se em caixas florais personalizadas; em dezembro, inauguram ateliê e loja modelo em Curitiba

Foi em meio à pandemia da COVID-19, quando o setor de eventos foi brutalmente afetado, que as irmãs Marina e Tatiane Tortelli mudaram seu modelo de negócio para se adaptar ao novo momento em que o mundo estava vivendo. “Apesar das floriculturas terem tido um crescimento de 10% durante o ano de 2020, segundo dados da Ibraflor (Instituto Brasileiro de Floricultura), nós que trabalhávamos com eventos, exclusivamente, fomos muito afetados. Do dia pra noite, agimos rápido e começamos um novo sonho, mas ainda dentro da nossa área de atuação: a montagem de presentes e caixas personalizadas de flores para presentear”, explica a designer de flores, Tatiane.

A Bel Fiore é uma butique floral especializada em caixas, gifts personalizados e flores especiais. Diante da necessidade do cliente e da ocasião, é possível compor o presente com chocolates, vinhos, joias e adereços da escolha de quem irá presentear. “Como as pessoas não conseguiam se encontrar, nossas vendas cresceram exponencialmente ao longo de 2020 e 2021, pois as caixas sempre foram uma opção que encanta aos olhos e dá aconchego ao coração”, explica a fotógrafa Marina.

De março de 2020 até o mesmo período de 2021, a empresa registrou um crescimento de 60% em suas vendas. Somente neste ano, as vendas alavancaram e somam um aumento de 80%, em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa para o Natal é grande: as empresárias visam disparar suas vendas gerando um lucro maior que do Natal anterior.

O sucesso foi tanto que elas estão mudando para uma sede própria em um atelier modelo, com 230 metros quadrados, com capacidade para atender mais e melhor seus clientes. “A nossa nova casa foi inspirada nas flowers shop americanas, com conceito despojado e moderno. Lá, teremos atendimento online e também presencial. Os clientes poderão encontrar produtos à pronta entrega, montar na hora seus gifts e também fazer suas encomendas”, finaliza Tatiane. A nova sede também irá oferecer vasos com flores e plantas para decoração e presentes .

A nova Bel Fiore fica na Av. Iguaçu, 3967, e inaugura ao público no dia 2 de dezembro, já com seu portfólio de Natal.

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Especialistas comentam a importância da aprovação do Projeto de Lei do novo REFIS para conter a crise

Especialistas comentam a importância da aprovação do Projeto de Lei do novo REFIS para conter a crise

Parado desde agosto, PL está no centro de uma disputa de interesses entre a Câmara dos Deputados e o Senado

Empresas de diversos setores da economia pressionam pela aprovação do Projeto de Lei (PL) do Novo REFIS, que foi combinado entre o governo e o Congresso para enfrentar a crise provocada pela pandemia, mas está parado na Câmara desde o mês de agosto. O programa foi idealizado para que as empresas e pessoas físicas possam parcelar os seus débitos de Imposto de Renda e de parcelas atrasadas do eSocial – plataforma de registro para o cumprimento de obrigações trabalhistas e tributárias – com o objetivo de estimular a economia e a retomada dos empregos.

Inicialmente, estava previsto que a reforma do Imposto de Renda (IR) – já aprovada pela Câmara – fosse votada pelo Senado e que os deputados aprovassem o projeto do Novo Refis. Mas o projeto do IR está parado no Senado, sem previsão para votação neste ano. Como resposta, o presidente da Câmara dos Deputados empacou a votação de dois projetos importantes: um que previa o novo Refis e outro de parcelamento das dívidas das empresas do Simples Nacional.

O imbróglio político parece não ter fim, enquanto as empresas cobram uma solução. Entre as entidades que pressionam o governo pela aprovação das medidas estão a Federação Nacional de Call Center, Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e Informática, a Confederação Nacional de Comércio, a Confederação Nacional de Serviços e o SEBRAE.

Segundo Ângelo Peccini, advogado especialista em Contabilidade, Auditoria e Gestão Tributária, sócio do escritório Peccini Neto Advocacia e CEO da XP Compliance, com as empresas ainda sofrendo os impactos da pandemia, a aprovação do novo Refis possibilitaria um desconto proporcional ao prejuízo alcançado, contribuindo de forma relevante com a geração de emprego e renda.

O especialista alerta que, caso o projeto não seja aprovado ainda esse ano, muitas empresas não poderão se manter no Simples Nacional, já que a opção por este regime é realizada até o último dia útil de janeiro de 2022. “A depender da situação, muitas empresas não poderão emitir Certidões Negativas de Débitos, prejudicando severamente suas operações, sobretudo em relação aos contratos com a Administração Pública. Sem o novo Refis, restará para as empresas o parcelamento convencional que, conforme os parâmetros atuais, não é tão vantajoso”, explica.

Peccini lamenta que atualmente exista esse jogo de interesses entre a Câmara dos Deputados e o Senado, que se cobram publicamente sobre a aprovação das medidas. “Em suma, vemos que interesses relacionados ao pleito eleitoral de 2022 estão prejudicando toda a coletividade, principalmente a iniciativa privada”.

Pensamento semelhante tem o advogado e professor André Félix Ricotta de Oliveira, coordenador do curso de Tributação sobre Consumo do IBET e presidente da Comissão de Direito Tributário e Constitucional da OAB/SP. “É uma questão política, o projeto do Refis partiu do Senado, o de Imposto de Renda pela Câmara dos deputados, e temos um lado pressionando o outro. Quem perde é o cidadão brasileiro, sem poder saber para onde correr, sem ser assistido e sem que o governo aplique o que realmente é melhor para a sociedade”.

PERFIS DAS FONTES

Ângelo Peccini - Advogado com especializações nas áreas de Direito Tributário, Constitucional, Empresarial e em Contabilidade, Auditoria e Gestão Tributária. Também possui formação em Relações Internacionais e é sócio fundador do Peccini Neto Advocacia. É diretor jurídico da Associação dos Jovens Empresários de Roraima (AJE-RR) e foi presidente da Comissão Nacional em Defesa da República e da Democracia do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (2016-2018).

André Félix Ricotta de Oliveira - Doutor e mestre em Direito Tributário e pós-graduado lato sensu em Direito Tributário pela PUC-SP. MBA em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ex-Juiz contribuinte do Tribunal de Impostos e Taxas da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador do curso de Tributação sobre Consumo do IBET de São José dos Campos. Professor do Curso de Direito da Estácio e da Pós-graduação do Mackenzie. Presidente da Comissão de Direito Tributário e Constitucional da OAB-Pinheiros (SP). Sócio da Félix Ricotta Advocacia.

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Novozymes marca presença do Fórum Brasil Bioeconomia

Novozymes marca presença do Fórum Brasil Bioeconomia

No próximo dia 09 de dezembro será realizada a edição 2021 do Fórum Brasil Bioeconomia, promovido pela Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), com o tema “Bioeconomia: Da Vocação à Realidade”, com a expectativa de receber mais de 300 representantes de alto nível da indústria, governo, imprensa, investidores, universidades, organizações não-governamentais, startups e sociedade civil.

No terceiro ano consecutivo, a Novozymes marca presença no evento. “A biotecnologia auxilia em todos os setores da indústria, desde biocombustíveis, consumo, agronegócios, enfim, em tudo o que a sociedade faz uso. É todo um trabalho voltado para melhorar a produção, minimizar os impactos e ajudar os produtores a fazer mais com a utilização de menos recursos naturais, como redução de consumo de água, energia, aditivos e, assim, fortalecer o desenvolvimento sustentável. As empresas são peças fundamentais na economia e no meio ambiente, por isso, as decisões de seus negócios impactam muito no âmbito social. Esperamos que a edição 2021 do Fórum & Prêmio Brasil Bioeconomia ressalte e reforce a temática, mostrando como é possível movimentar a economia de maneira saudável, garantindo o fluxo econômico e gerando empregos, e que todo esse conjunto são formas de garantir a sustentabilidade”, comenta William Yassumoto, presidente da Novozymes Latin America.

Durante o encontro serão debatidos em dois painéis alguns temas estratégicos, como a “Bioeconomia e a Descarbonização” e a “Bioeconomia e a atração de investimentos no Brasil”, com apresentação e mediação de Luís Artur Nogueira, comentarista econômico.

No mesmo dia será realizado, também, mais uma edição do Prêmio Brasil Bioeconomia 2021, que reconhece pesquisadores, empreendedores e organizações cujas soluções para as mais importantes questões do Brasil e do mundo envolvem a inovação como meio para reforçar um pacto saudável entre a natureza e a sociedade. “O estímulo à pesquisa, desenvolvimento e inovação é fundamental para que toda a cadeia produtiva esteja preparada para os novos desafios. Reconhecer aqueles projetos que estão fazendo a diferença é importante para estimular que, a cada ano, mais e mais inovadores se dediquem a buscar alternativas para um mundo mais sustentável”, destaca Viviane Serpa Müller, gerente de inovação da Novozymes Latin America.

Serviço:

Inscrições para o Fórum Brasil Bioeconomia 2021

Data: 9 de dezembro de 2021

Horário: 8h45 às 12h | Evento Online

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Nicacau aposta em panetones na taça e chocotones trufados no Natal  

Nicacau aposta em panetones na taça e chocotones trufados no Natal

A confeiteira Vivi Fortunato sugere seus bombons a base de chocolate belga para presentes, com toque de sofisticação e afeto

Há nove anos no mercado dos doces finos, a chef confeiteira Vivi Fortunato, retorna à produção, depois de uma temporada como consultora de empreendimentos gastronômicos, durante o período da pandemia. Com a Nicacau, sua empresa situada na parte de produção no bairro Orleans e o ponto de venda na Avenida Visconde Guarapuava, centro de Curitiba, a doceira lança para o Natal as versões de panetone na taça e chocotones trufados, que servem como peças decorativas para a mesa natalina.

A concepção do doce é uma taça recheada de panetone, creme de nozes, creme de laranja e chocolate meio amargo e farofa de frutas cristalizadas, a partir de R$95,00.

O chocotone trufado tem apresentações variadas, como a Bola de Natal, massa do chocotone, recheado com trufa ou Nutella, envolto por chocolate decorado com cores metalizadas, em embalagem de presente. Há também as alternativas presenteáveis dos bits de chocotone, porções menores com recheio trufado e casquinha de chocolate. Irresistíveis, com tíquete médio de R$20,00.

Para presentear a família, amigos e colegas de trabalho, a Nicacau cria bombons de fudge; quadradinhos de chocolate nobre, frutas secas e amêndoas; Copinho de chocolate belga, trufa de pistache, decorado com renda,caramelo salgado, chocolate belga e recheio de caramelo de açúcar mascavo e flor de sal; Trufa de caipirinha, chocolate branco, limão e cachaça, bem brasileira, já que esse é o nosso drinque oficial; brigadeiros ao leite e meio amargo, produzidos com o melhor da matéria-prima nacional e o chocolate e confeitos belga, da Callebaut. Embalagens que valorizam a estética dos doces,tampa transparente e latas natalinas, no valor médio de R$35,00.

A chef também sugere os bolos de pasta americana nas versões de Natal e Ano Novo para reuniões e festas, nos sabores, Ninho com Nutella e Suflair - com temas que remetem à data, Bolos que servem até oito pessoas com valor médio de R$120,00, com serviço de entrega em Curitiba e RMC. Pedidos acima de R$100,00, delivery gratuito sob consulta dependendo da região.

Pós-pandemia - A história de Vivi Fortunato na confeitaria, começou depois da segunda gestação, quando decidiu produzir bombons. “Em seguida, fiz cursos profissionalizantes na área de Gastronomia, fui me aperfeiçoando com a criação de bolos e doces decorados até concluir uma pós-graduação em Confeitaria e Panificação, com isso pude me habilitar também em ensinar as pessoas a desenvolver uma atividade profissional”, descreve a chef.

Durante o período mais agudo de restrições da pandemia, Vivi prestou consultoria para doceiros e pequenos empreendedores do ramo, a fim de gerenciar seus negócios num período crítico. "Servir aos outros, como você serve à sua família, com comprometimento, dedicação e carinho pelo que faz, é a maior parte da receita de sucesso para mover o seu negócio.” - concluiu.

Serviço:

Nicacau

Ponto de venda: Avenida Visconde de Guarapuava - 3900

WhatsApp: (41)96898227

Instagram: @nicacauoficial

Facebook: https://www.facebook.com/nicacaudoces/

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Startups biodigitais devem crescer ainda mais em 2022

Startups biodigitais devem crescer ainda mais em 2022

De acordo com a Bluefields, empresas que utilizam a tecnologia para preencher gaps representam o futuro de setores como agronegócio, saúde, alimentação e educação

As startups são alternativas tecnológicas para a resolução de problemas nas mais variadas áreas de negócios e, de acordo com a Bluefields, aceleradora de startups, o mercado deverá continuar bastante aquecido no próximo ano. Entre as principais apostas da marca está ainda mais progresso em alguns campos específicos, principalmente, o biodigital.

Com a pandemia da Covid-19 boa parte do mundo precisou migrar para o digital. Áreas que não tinham conexão aparente com a tecnologia surpreenderam na inovação, enquanto outras já estavam acostumadas com o vínculo tecnológico. Cerca de 87,5% das empresas no Brasil fizeram alguma ação envolvendo a transformação digital, segundo o Índice de Transformação Digital da Dell Technologies 2020 (DT Index 2020). As startups são importantes para preencher lacunas e, ao que tudo indica, quatro áreas serão fortalecidas a partir de 2022.

Agronegócio

O agronegócio é uma área em constante desenvolvimento e a união com a tecnologia tende a aumentar cada vez mais. O mercado de startups que atuam nesse meio cresceu durante a pandemia e hoje soma 1.574 agtechs, segundo o levantamento “Radar Agtech Brasil 2020/2021” desenvolvido pela parceria da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), SP Ventures e Homo Ludens Research and Consulting, com apoio do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

No setor do agronegócio existem inúmeras possibilidades de utilizar a tecnologia. “A conectividade no campo deixou de ser tendência e virou realidade, portanto têm crescido a utilização de drones, máquinas tecnológicas, satélites, softwares, plataformas, aplicativos e até ferramentas de gestão que antes nem poderíamos imaginar”, afirma Paulo Humaitá, CEO da Bluefields. Ao que tudo indica o futuro do agronegócio tende a ser cada vez mais tecnológico.

Saúde

O setor de saúde destaca-se como um dos mais promissores quando se fala em tecnologia. Nesse contexto, a Bluefields enxerga o mercado de healthtechs, startups que trazem soluções tecnológicas para o campo da saúde, com otimismo. De acordo com a Associação Brasileira de Startups (ABS), 396 empresas atuam no setor de saúde e bem-estar sendo o terceiro maior mercado de atuação de startups do Brasil.

A área de ação desses negócios é ampla podendo abranger desde clínicas a hospitais, usando tecnologia para promover a melhoria de exames clínicos e laboratoriais, por exemplo. “Temos acelerado muitas healthtechs, de hospital 4.0 à soluções digitais de bem-estar e saúde para população 60+. A concatenação de tecnologias como genômica e nanotecnologia com o mundo digital é uma das principais tendências desse setor”, diz Paulo.

Alimentação

Outro setor que vem se aproximando da tecnologia e que continuará a se destacar em 2022 é o da alimentação. Nesse sentido, a Bluefields aposta no futuro das foodtechs, empresas da esfera alimentícia que usam da tecnologia para diminuírem ausências da área. Dados da Startup Scanner com participação da Liga Ventures e PCW sugerem que já existem 475 startups de alimentos no Brasil divididas em 23 categorias.
Dentre as classes, pode-se destacar a de “novos alimentos e bebidas”, “logística e entrega” e “marketplace de alimentos e delivery” com os maiores números de empresas e o estado de São Paulo representa a maior concentração de foodtechs do país.

Educação

Em 2020 o setor educacional precisou se reinventar devido aos efeitos da pandemia. Contudo, a necessidade da adoção de ensino remoto destacou a importância da tecnologia para o processo de aprendizagem. Com isso, percebe-se a importância das edtechs, empresas que utilizam a tecnologia para facilitar e aprimorar sistemas educacionais.

Segundo uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Startups (ABS) em parceria com o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB), em 2019 existiam 374 edtechs ativas e agora esse número subiu para 566. Observa-se que 63,8% das edtechs mantiveram ou aumentaram seu faturamento em 2020, 40% realizaram contratações e 88,8% mantiveram suas equipes, sem necessidade de fazer demissões.

O estudo também mapeou as principais tecnologias ofertadas pelas edtechs brasileiras e 46,8% correspondem a plataformas, 26% ferramentas, 12,4% conteúdos e 2,8% hardware. “O setor da educação está em disrupção, porque a forma com que aprendemos hoje não será a mesma na próxima geração. O Brasil ainda precisa investir mais nesse setor e as startups podem ajudar o sistema educacional”, finaliza Paulo.

Sobre a Bluefields

Desde 2016 a Bluefields impulsiona startups ao oferecer soluções para as diferentes etapas da jornada: validação, aceleração de startups e inovação corporativa, especialmente nos setores da Convergência Biodigital (agronegócio, saúde e alimentos), Nanotecnologia e Educação. Com cerca de 200 startups aceleradas, possui programas como o Sparks para empreendedores iniciantes, e o Biodigital Startups, para empresas dos setores de agro, alimentos e saúde que desejam fazer inovação aberta com startups. Ao acelerar, a Bluefields cumpre a missão de transformar vidas através do empreendedorismo, porque afinal, as startups de hoje são as grandes corporações do amanhã.

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