Tenente Bahia relata a superação de um pai que perdeu sua esposa após o parto no Livro "Sophia & Eu"

Tenente Bahia relata a superação de um pai que perdeu sua esposa após o parto no Livro "Sophia & Eu"

Flávio Gonçalves é um pai que cria sozinho sua filha Sophia, uma relação que o transformou em um exemplo de paternidade e uma inspiração a muitas famílias. Contudo, o início dessa história se dá com um fato lamentável, que foi a morte de sua esposa grávida exatamente no dia do casamento, instantes antes de entrar na igreja. Após sua história se tornar pública pela mídia, centenas de milhares de pessoas passaram a acompanhar sua rotina com a pequena Sophia pelas redes sociais. Foi assim que, após perceber que sua experiência e sua voz ajudava muitas famílias, decidiu colocar todos os detalhes de sua jornada no livro “Sophia e Eu”, pela Editora Reflexão. O lançamento acontece no dia 26 de novembro, das 16h às 21h, no Espaço Zabeu, com a presença do autor.

Sua descoberta como um pai extremamente dedicado ao bem-estar de sua filha, e a compreensão do que realmente significa um amor incondicional, começa quando sua esposa grávida passa mal na porta da igreja, no dia de seu casamento. Infelizmente, ela veio a falecer em consequência desse mal súbito que foi fruto de uma eclampsia. Após a maior dor pela qual já passou, foi graças a sua filha Sophia, também uma vencedora, que conseguiu forças para poder experimentar também o maior amor que já experimentou, o de pai, e também para lutar pela vida e por sua família.

Desde esse dia, Flavio dedica todos os seus esforços a uma paternidade ativa, e em sua nova vida acabou se engajando na luta por melhores condições para todas as mães por meio de exposição que alcançou e de sua presença nas redes sociais. Além de emprestar sua voz, ele ainda desenvolve trabalhos sociais voltados à prematuridade, tratamento de doenças raras e diversas campanhas, como o “Aniversário Solidário” que, mensalmente, elege uma criança carente para ganhar uma festa de aniversário contando com o apoio de parceiros.

“O livro ‘Sophia & Eu’ não se trata apenas de compartilhar um drama vivido por uma família, mas também de mostrar uma jornada de fé que mostra como sempre é possível superar nossos obstáculos, por maiores que pareçam, e nos estimula a continuar lutando sempre pela nossa família”, conta o autor que doará parte da renda das vendas da publicação para a ONG Prematuridade.

Sobre o autor

Tenente Bahia nasceu na zona norte de São Paulo. Teve uma infância humilde e foi criado por sua mãe recém divorciada. Aos 18 anos ingressou na Polícia Militar do Estado de São Paulo. Passou por todas as graduações na corporação até se tornar oficial. Flavio ganhou notoriedad em setembro de 2019, após sua noiva Jessica, passar mal na porta da igreja e dias depois, faleceu inesperadamente. Flavio dedica sua vida a Sophia, fruto dessa união.

Instagram: https://www.instagram.com/tenente_bahia87/

Serviço:

Lançamento do Livro Sophia & Eu

Local: Espaço Zabeu - Rua Bom Pastor, 709, Ipiranga, São Paulo/SP

Horário: Das 16h às 21h

Garanta a sua edição: https://www.editorareflexao.com.br/sophia-eu.html

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Problemas hidráulicos são os mais comuns dentro da casa dos brasileiros

Problemas hidráulicos são os mais comuns dentro da casa dos brasileiros

Levantamento encomendado pela Flix aponta os cinco serviços domiciliares mais procurados no ano ainda marcado pelos reflexos da pandemia

Um levantamento realizado pela Tempo Assist, empresa de assistências especializadas, a pedido da Flix, primeira seguradora 100% digital brasileira com foco exclusivo em seguros e assistências residenciais, revelou quais as recorrências mais comuns dentro de casa e os serviços mais contratados pelos moradores durante o período da pandemia. Segundo os dados, levantados dentro da base de atendimento da Tempo Assist de janeiro a setembro de 2021, no topo da lista estão os chamados para encanador e eletricistas, que representam 31% e 19,2%, respectivamente. Em seguida estão os serviços para eletrodomésticos (11,8%), chaveiro(5,9%) e caçamba (5,2%).

Desde a chegada da pandemia e a aderência ao home office, a sociedade se viu passando mais tempo dentro de casa. “O isolamento social fez com que a relação dos brasileiros com seus lares mudasse significativamente e muitos passaram a se preocupar ainda mais com a segurança e o funcionamento de suas residências. Não à toa estamos vendo uma crescente na procura pelos seguros residenciais, não só pela sua cobertura para riscos, mas também pelos serviços de assistências inclusas na apólice que garantem manutenção preventiva e conforto do lar “, diz Felipe Barranco, CEO da Flix.

Ainda, segundo o levantamento, 36% dos transtornos residenciais estão relacionados a problemas hidráulicos e 19,1% com problemas elétricos. “É muito comum termos imprevistos em nosso dia a dia, por isso as assistências residenciais estão se tornando um produto atrativo dentro de um seguro. Com um pequeno investimento mensal é possível garantir uma proteção e manutenção preventiva do lar o ano inteiro, sem gerar custo extra para o segurado”, completa Barranco .

Só neste ano o aumento da procura por seguros residenciais foi de 20%, segundo a FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais). E este crescimento tende a permanecer nos próximos anos, principalmente pelas diversas inovações em produtos e serviços que estão surgindo para a população além das facilidades para contratação. De olho nessa mudança de comportamento, o setor de seguros vem oferecendo cada vez mais produtos e serviços que fazem sentido para seus clientes, com valores mais acessíveis.

Sobre a Flix

A Flix é a primeira seguradora 100% digital brasileira com foco exclusivo na venda de seguros e assistências residenciais. Fundada em outubro de 2020 por Felipe Barranco, Manoel Carlos Barranco e Marcos Carneiro, a insurtech possui um portfólio com 45 opções de ofertas, entre cobertura financeira e assistências e permite a personalização da cobertura securitária de acordo com a necessidade do cliente. Desenvolvida com o propósito de ressignificar e acessibilizar o mercado de seguros residenciais, a Flix realiza todo o processo de maneira descomplicada, simples e flexível. Recentemente, em uma iniciativa de Affinity Digital, a insurtech lançou a Flix2Business, uma plataforma B2B2C que disponibiliza seus produtos a um novo mercado emergente de distribuição, como fintechs, marketplaces e superapps, e também aos canais mais tradicionais.

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Existe idade certa para criança começar a falar?

Existe idade certa para criança começar a falar?

Quais os principais pontos de atenção que os pais devem ter na hora da verbalização

Quando vai começar a andar? Quando vai começar a falar? Ou quando vem o primeiro dente? Essas e tantas outras perguntas permeiam os pensamentos da maioria das mães, mesmo as mais experientes. Porém, a única resposta para todas essas questões: depende de cada criança.
Segundo a neuropediatra credenciada da Paraná Clínicas, empresa do Grupo SulAmérica, Dra. Mayara de Rezende Machado (CRM/PR- 30880), fisiologicamente, as crianças começam a intensificar os sons emitidos a partir dos sete meses, mas é essencial respeitar o tempo da criança, prestando sempre atenção aos sinais de dificuldade. “ O que existe é um período de aquisição. A partir dos 7 meses, as crianças podem começar a chamar a ‘mamá’ e o ‘papá’ e com 1 aninho devem falar ao menos uma palavra compreensível. Com o tempo, a criança vai aprendendo novas palavrinhas até conseguir formar frases simples, o que ocorre por volta de 18 meses. É importante também que os pais consigam perceber se a criança compreende o que é dito, que é um fator de boa evolução. Caso contrário, também é indicada uma avaliação médica”, explicou a médica.

O processo de início da fala de um bebê é complexo e começa muito cedo, desde o período gestacional. Estudos apontam que a partir da 12ª semana de gestação, a criança é capaz de responder a estímulos sonoros, em especial a fala da mãe. Logo depois do nascimento do bebê, o cérebro já começa a reconhecer outros sons e vozes de pessoas e com essa evolução contínua, iniciam os primeiros balbuciares e, depois de algum tempo, as primeiras palavras.

Depois de observar essas etapas, os pais precisam ter alguns pontos de atenção, caso algo não esteja evoluindo conforme o esperado. “Existem etapas importantes para as crianças que estão iniciando o seu processo de fala. É essencial uma avaliação quando há um atraso significativo, ou seja, crianças que não vocalizam ou imitam sons com 6 meses, quando não reagem a estímulos auditivos, como barulhos altos, e também após os 4 anos caso ainda persista alguma dificuldade para compreender o que a criança fala. O que é sempre importante frisar aos pais e mães que cada caso é um caso, então tanto a avaliação quanto o tratamento são direcionados de forma individual e conselhos de amigos, vizinhos e parentes, nem sempre se aplicam a todas as crianças”, enfatizou.

Depois de passada os desafios do início da comunicação verbal, respeitado o tempo da criança e ela já falando, não é hora de relaxar. Neste período outros desafios podem aparecer, como a troca de letras, ou dificuldade de dicção, e novamente, pode ser a oportunidade de procurar ajuda de um especialista. “Durante o processo de aquisição da fala, é normal algumas crianças trocarem ou omitirem algumas letrinhas, porém, após os 4 anos a fala já deve ser facilmente compreendida. Então, após essa idade, caso a criança ainda apresente alguma alteração na linguagem verbal é muito importante conversar com o pediatra, que avaliará o quadro e realizará os encaminhamentos necessários. Muitas vezes, é necessária uma avaliação auditiva e neurológica, com realização de fonoterapia para melhora clínica. Agora, caso haja um atraso mais significativo, por exemplo, crianças que ainda não falam nenhuma palavrinha com 1 ano de idade, esse encaminhamento deve ser realizado imediatamente para que se possa realizar o diagnóstico precoce e, assim, instituir a melhor terapia”, explicou a neurologista.

Doutora Mayara de Rezende Machado ainda faz um alerta muito importante: “Qualquer situação que os pais verifiquem como atípica, o ideal é sempre procurar o pediatra de confiança, que lhe indicará o melhor caminho. Existe uma série de alterações do neurodesenvolvimento que podem influenciar na aquisição da linguagem, assim como alterações auditivas, então é importante estar atento e procurar ajuda a qualquer alteração de fala observada”, finaliza.

Sobre a Paraná Clínicas

Fundada em 1970, a Paraná Clínicas é referência em planos de saúde empresariais e também atua na modalidade coletiva por adesão. Desde setembro de 2020, é operadora integrante da SulAmérica, o maior grupo segurador independente do Brasil. Carrega a missão de cuidar com excelência empresas e pessoas, oferecendo como diferencial os programas de saúde preventiva e promoção de qualidade de vida. Com uma infraestrutura moderna e planejada em uma rede interligada, a Paraná Clínicas conta com sete unidades próprias em Curitiba e Região Metropolitana, chamadas de Centros Integrados de Medicina: CIM Araucária; CIM CIC - 24h; CIM Fazenda Rio Grande; CIM Rio Branco do Sul; CIM São José dos Pinhais; CIM Unidade Infantil - 24h (ao lado do Hospital Santa Cruz) e CIM Água Verde – onde também operam o Hospital Dia, projetado para oferecer o que existe de mais moderno em procedimentos eletivos, e o Centro de Infusão, estruturado para atender com excelência os pacientes de oncologia, hematologia e reumatologia. Mais informações em www.paranaclinicas.com.br.

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Um ano de Pix: ferramenta transformou a forma de pagar no Brasil e obteve adesão excepcional dos brasileiros

Um ano de Pix: ferramenta transformou a forma de pagar no Brasil e obteve adesão excepcional dos brasileiros

Para a ABFintechs, pessoas e empresas se beneficiam muito da ferramenta, que ainda está em processo de expansão. Data é celebrada no dia 16 pelo Banco Central no YouTube

No próximo dia 16 de novembro, terça-feira, fará um ano que o Pix entrou em operação de forma ampla. O produto conquistou seu espaço na vida dos brasileiros e para se adequar a rotina de pessoas e empresas, mais de 50 mudanças regulatórias foram realizadas. Para celebrar o dia, o Banco Central realiza o evento a (R)evolução do Pix, incluindo a participação da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs) e demais especialistas da internet, imprensa e mercado financeiro.

Para Marcelo Martins, diretor executivo da ABFintechs, a realidade vivenciada na prática permitiu que o PIX recebesse diversos upgrades para funcionar da melhor forma e atender precisamente os brasileiros.

"Entendemos que o atual Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, colaborou muito para essa mudança, muito pelo seu viés de trabalho voltado para a inovação, para além de todo o respaldo que essa instituição possui”, explica o executivo.

O produto, inicialmente pensado para transferência entre pessoas, hoje, para além de Pessoas Físicas (PF), atende fortemente às demandas de Pequenas e Médias Empresas (PME). Não à toa, 8 entre cada 10 empresas menores já utilizam o PIX, segundo a 12ª edição da Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.

“Muitos são os fatores que contribuem para essa adesão. Este meio de pagamento facilita cobranças e pagamentos, sem falar na velocidade das transações. Além disso, há as isenções de taxas para os consumidores, bem diferente do TED, por exemplo. Todos esses fatores, somado a disponibilidade de um produto 24h ativo, ajudou o empreendedor a tomar melhores decisões para o seu negócio”, aponta Martins.

O especialista avalia que o Pix evoluiu a forma de pagar no Brasil e facilitou muito a transação entre pessoas, afinal existem mais de 100 milhões de brasileiros usando a ferramenta.

“Nenhum método de pagamento, em nenhum outro lugar do mundo teve um crescimento tão exponencial. Além disso, a ferramenta teve grande importância para pagamentos on-line e digitais, que foram essenciais em meio a pandemia e às medidas de isolamento impostas. Isso porque estamos falando do começo. Ainda há uma agenda evolutiva que se interliga com o Open Banking e com CBDC e outros desenvolvimentos futuros do Banco Central”, finaliza Martins.

Serviço:

Evento: Comemoração de 1 ano do Pix

Local: No YouTube do Banco Central

Data: 16 de novembro

Horário: às 14h

Programação

14h |Palavras de abertura Presidente Roberto Campos

14h10 |Balanço de um ano de Pix | Com o Diretor João Manoel

14h30 |Painel 1:Pix Para Você | Com o Diretor Maurício Moura, Nath Finanças, Thássius Veloso e Cristiano Romero. Moderador: Eduardo Daniel

15h20 |Painel 2: Pix para Negócios | Com Cristina Araujo (Sebrae), Jorge Gonçalves Filho (IDV) e Julia Barroso (IFood). Moderador: Carlos Brandt

16h10|Painel 3: Pix e o SFN (Sistema Financeiro Nacional) | Com Leandro Vilain (Febraban), Marcelo Martins (ABFintechs), Márcio Rodrigues(OCB) e Raul Francisco Moreira (ABBC). Moderador: Angelo Duarte

Sobre a ABFintechs

A Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), fundada em 2016 por empreendedores de quatro fintechs, possui cerca de 400 associadas e tem como missão garantir que o maior número possível de Fintechs se tornem realidade como negócio, além de fazer do Brasil uma referência em inovação no setor financeiro, passando a ser um fornecedor para o mundo de inovação disruptiva em finanças. Com importante papel no desenvolvimento de questões regulatórias, a Associação realiza um trabalho próximo a Agências Reguladoras e Autarquias como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central do Brasil (BCB), Superintendência de Seguros Privados (Susep), Ministério da Economia, dentre outras, com importantes conquistas alcançadas até o momento como a Instrução CVM 588, Resolução 4656 do BC e Sandbox regulatório. Conta com representantes no Comitê Nacional de Iniciativas de Apoio a Startups, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, foi indicado como órgão oficial na estrutura de governança do Open Banking no Banco Central.

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Exposição "Tudo de Novo Vira Começo" aborda o centro de São Paulo

Exposição "Tudo de Novo Vira Começo" aborda o centro de São Paulo

Edifício Vera, tradicionalmente comercial, se transforma em espaço voltado para a arte contemporânea e recebe obras sobre o cotidiano e aspectos históricos da região central da capital paulista

Até 18 de dezembro, o primeiro andar do Edifício Vera, localizado no centro da cidade de São Paulo, recebe uma exposição de artes pela primeira vez e após passar por uma restauração. “Tudo de Novo Vira Começo”, com curadoria de Carolina Mikoszewski, coordenação de Cynthia Loeb e participação de 13 artistas, é resultado de uma residência artística que teve início de forma virtual, em função das restrições impostas pela pandemia, e que, com a liberação gradual das atividades presenciais, passou a ser feita nos ateliês que agora fazem parte do centro histórico.

A partir de diferentes linguagens, como pinturas, esculturas, fotografias e instalações, os artistas abordam a memória do centro de São Paulo a partir da observação artística do passado e do presente da região. “A residência começou em um momento em que a cidade estava vazia e o centro desocupado. Esse contexto foi mudando com o passar do tempo e os artistas tiveram a oportunidade de fazer uma leitura poética do que existe no centro de São Paulo com ou sem restrições. Quem visitar a exposição vai encontrar obras que trazem a realidade cotidiana e também alguns aspectos históricos desse local, que é tão importante para a cidade”, conta a curadora.

A exposição “Tudo de Novo Vira Começo” será realizada no espaço expositivo, que fica no primeiro andar do Edifício Vera e traz obras de Adriana Amaral, Carolina Colichio, Carolina Mikoszewski, Cynthia Loeb, Élcio Miazaki, Gustavo Prata, Lilian Villanova, Luana Lins, Mariana Ferrero, Miriam Bratfisch Santiago, Roberta Cardoso, Sheila Kracochansky e Yohana Oizumi. A coordenadora da exposição explica que “O Edifício Vera é tradicionalmente conhecido por ser um prédio comercial, que sempre abrigou muitos escritórios, mas que agora está se transformando em um espaço dedicado a artistas, um ponto de concentração de ateliês e um abrigo para as mais diversas artes, não apenas as visuais. Esta é a primeira de uma série de exposições que faremos nesse novo ambiente artístico”.

A visitação, gratuita, pode ser feita de segunda a sábado, das 11h às 17h, mas é necessário fazer agendamento prévio via WhatsApp ou Instagram para visitar a exposição nos dias úteis – aos sábados, não é necessário agendar. O espaço segue as recomendações das autoridades de saúde e a máscara é um acessório obrigatório. A exposição também pode ser visitada de forma virtual, por meio de um tour 3D, também gratuito.

Serviço:

Exposição “Tudo de Novo Vira Começo”

Curadoria: Carolina Mikoszewski

Coordenação: Cynthia Loeb

Local: Edifício Vera – 1º andar – Rua Álvares Penteado, 87 – Centro, São Paulo/SP

Data: até 18 de dezembro de 2021

Horário: Presencial - de segunda a sexta das 11h às 17h (mediante agendamento) e sábado das 11h às 17h

Agendamento e mais informações: DM @edificiovera ou WhatsApp (11) 99902-4477

Entrada gratuita

Sobre o Edifício Vera

Construído em meados de 1950, o Edifício Vera está localizado no centro de São Paulo, em frente ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e próximo a locais como Teatro Municipal, Museu da Cidade, Farol Santander, Praça das Artes e Estúdio Lâmina. Tradicionalmente, a região sempre concentrou escritórios e instituições financeiras, mas com a reconfiguração da cidade, as construções passaram a receber outras atividades. Após ter alguns ambientes restaurados, além de abrigar escritórios, o Edifício Vera passa a ser um espaço artístico e cultural, que conta com biblioteca, ateliês e uma sala de exposições. Com foco em diferentes linguagens, o Vera abre espaço para a arte contemporânea produzida em programas de residência e por artistas que se interessam em pensar sobre a cidade e a região, que vem ganhando reconhecimento por ser um polo nacional dedicado às artes.

Instagram @edificiovera

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