Beagle recebe nova coleção Primavera/Verão 2022 e adianta Black Friday

Beagle recebe nova coleção Primavera/Verão 2022 e adianta Black Friday

Loja do Shopping Estação também possui itens com 70% de desconto

Peças leves, modelagens fluidas, jeans fresh aliado ao conforto e estampas exclusivas marcam a coleção Primavera/Verão 2022 da Beagle. As novidades já chegaram à loja do Shopping Estação que também antecipou a Black Friday, com a promoção Black November, e oferece peças com descontos de até 70%.

A marca já é reconhecida, principalmente na região Sul, por sua moda casual adventure para homens e mulheres que apreciam a natureza, vida ao ar livre e atitudes positivas, englobando desde vestuário a acessórios.

A loja no Shopping Estação está localizada no piso L1.

Serviço:

Beagle – 47 99952 1361

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças

Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

https://www.instagram.com/shopping_estacao/

www.shoppingestacao.com.br

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Pesquisa inédita aponta que erros acontecem mais por falhas das empresas do que por incompetência humana

Pesquisa inédita aponta que erros acontecem mais por falhas das empresas do que por incompetência humana

O administrador Ronie Reyes, diretor do Nelson Wilians Advogados, acaba de concluir uma pesquisa científica que apresenta um diagnóstico sobre o perfil dos erros organizacionais. Para a pesquisa, conduzida junto à PUC-SP, ele entrevistou 261 profissionais de diversos níveis e setores do mercado brasileiro. O resultado pode servir de reflexão e reposicionamento na gestão de falhas.

“Tradicionalmente, erros são vinculados ao fracasso, à atribuição de culpa e à incompetência nata de quem os cometeu. Mas os dados demonstram que na maior parte dos casos, os profissionais que erram são meros 'passageiros' de estruturas organizacionais deficientes, que favorecem a execução de atividades em desconformidade de resultados esperados, que algumas vezes, nem a própria empresa sabem quais são”, explica Reyes. “Os executores não são geradores exclusivos das falhas, mas sim, vítimas de sistemas que não gerenciam, previnem e acolhem erros como parte provável de qualquer empreendimento humano.”

Os dados analisados indicam que, ao contrário do senso comum, a maior parte dos erros nas organizações não são causados por falhas relacionadas a condições estritamente humanas e particulares como a desatenção ou esquecimento. “Na verdade, 46,7% dos erros cometidos em uma empresa detêm como origem precondições dos sistemas de trabalho, que apenas se manifestam durante a execução da tarefa”, diz. “Ou seja, antes mesmo destas tarefas terem sido iniciadas, já havia uma alta probabilidade de resultado divergente, posto que o ambiente do entorno do profissional que a executou não era seguro, harmonioso ou eficiente o bastante para prevenir a falha.”

Dentre estas precondições, destaca o pesquisador, os fatores que mais provocam desvios são a insuficiência de recursos tecnológicos ou ferramentais dispostos aos trabalhadores (22,2%), tais como mostradores, dispositivos de segurança, softwares ou outras soluções que colaborem para um desempenho eficaz; e problemas com a comunicação e relacionamento entre níveis hierárquicos, departamentos ou equipes (9,6%), tais como falta de informações trocadas, medo de reportar problemas, disputas internas ou falta de espírito de equipe.

O segundo principal tipo de erro que aflige as organizações (34,9%) tem relação com uma cultura organizacional que não privilegia a formalização de seus fluxos de trabalho, os papéis de cada trabalhador, as metas de desempenho e a qualidade do processo produtivo. “Cerca de 1/5 de todos os desvios ocorrem porque não há nenhum tipo de diretriz oficial e registrada de como as coisas deveriam ser feitas. Nestas empresas, os profissionais aprendem como executar suas tarefas por meio da transmissão livre de orientações entre si, ainda que a subjetividade sobre o que é um serviço bem-feito possa variar de pessoa para pessoa, de empresa para empresa, de cliente para cliente”, explica Reyes.

Ainda dentro dos erros provenientes da cultura organizacional, uma em cada 10 falhas mencionadas na pesquisa surgem de situações nas quais as regras oficiais até existem. Mas, na prática, os profissionais não as respeitam ou não as conhecem, recuperando a máxima negativa de que, algumas vezes, as diretrizes vivem somente no papel.

“Talvez a informação mais preocupante do estudo esteja em identificar que cerca de 1/3 de todos os erros flagrados pelas organizações simplesmente não recebem nenhum tipo de tratativa, o que é um resultado estarrecedor diante dos riscos que as falhas podem gerar à sobrevivência dos negócios”, alerta o administrador. “Tão alarmante quanto é saber que 75% dos desvios ignorados não só voltam a acontecer, como apresentam incidência crescente. Organizações com este perfil parecem manter em suas cadeias produtivas algo além de bens e serviços que oferecem ao mercado. Elas são verdadeiras fábricas de erros.”

A pesquisa também identificou que quanto mais jovem, com menor nível de instrução e menos tempo de experiência na organização for o profissional, maior a probabilidade do aparecimento de erros individuais. “Isto confirma algumas impressões importantes sobre a preparação de equipes de trabalho. A maturidade, formação e baixo turn over tem relação direta com o desempenho dos processos de trabalho, e devem ser levadas em conta pelos líderes no momento da construção de seus times profissionais.”

Por último, erros individuais possuem moderada recorrência (77,8% não apresentam reincidência), o que demonstra certa capacidade dos profissionais em aprender com suas próprias falhas. Outra boa notícia é que os líderes preferem utilizar tratativas de reorientação para correção de falhas humanas (44,4% das organizações) ao invés de medidas punitivas (16,7%).

“Pessoas erram e continuarão errando, pois esta é uma condição inerente ao ser humano. Mas, esta pesquisa reforça a lógica de que a carga de responsabilidade precisa ser dividida em proporções mais justas”, finaliza Reyes.

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Mesmo com possibilidade de rastreamento, câncer de próstata é o mais comum e o segundo tumor que mais mata os homens no Brasil

Mesmo com possibilidade de rastreamento, câncer de próstata é o mais comum e o segundo tumor que mais mata os homens no Brasil

O câncer de próstata é um tumor que, na maioria dos casos, apresenta um crescimento lento, o que aumenta as possibilidades de diagnóstico precoce e as chances de cura. Segundo o INCA, são esperados 65 mil novos casos de câncer de próstata em 2021 e são registrados 16 mil óbitos anuais, mortalidade que só é menor que a do câncer de pulmão

Mesmo com a disponibilidade do rastreamento por meio dos exames de dosagem sérica do Antígeno Prostático Específico (PSA) e do toque retal, o Brasil registra 16 mil óbitos anuais por câncer de próstata, número só ultrapassado pelo câncer de pulmão. Os homens geralmente são menos afeitos aos exames de rastreamento, o que impacta no número de diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Esse fato, associado a desigualdade de acesso aos serviços de saúde, é um dos fatores que levou ao aumento da mortalidade por câncer de próstata no país nas últimas três décadas. No Brasil, 20% dos casos são diagnosticados já em estadios avançados. Outro dado importante foi divulgado recentemente pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), a partir de dados inéditos do Ministério da Saúde. No período de pandemia, houve uma diminuição de 27% nas coletas do PSA e de 21% no número de biópsias de próstata, único método diagnóstico da doença.

Há diferentes tipos de câncer de próstata. A doença se caracteriza pela multiplicação descontrolada das células epiteliais secretoras, responsáveis pela produção do líquido seminal. Chamados de adenocarcinomas, esses tumores costumam ter um comportamento indolente. “Em geral o câncer de próstata é indolente, tem um crescimento lento, que pode levar até uma década, o que amplia a janela de oportunidade de diagnosticar a doença em sua fase inicial”, explica a médica uropatologista Kátia Ramos Moreira Leite, presidente da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP).

No entanto, alguns tumores podem ser mais agressivos e devem ser diagnosticados e tratados mais prontamente. “O médico patologista realiza a análise do material extraído em uma biópsia, onde ele fará o diagnóstico definitivo e se houver câncer ele caracterizará a agressividade da doença através de sua morfologia. Essa informação é fundamental para a escolha do tratamento que pode variar desde a observação vigilante, ou seja, o não tratamento imediato até o tratamento curativo, a cirurgia ou radioterapia”, acrescenta Kátia Moreira Leite.

A recomendação é que os homens sem história familiar de câncer de próstata realizem os exames de PSA e toque retal a partir dos 50 anos. Os homens da raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata devem começar aos 45 anos. O rastreamento deverá ser realizado após ampla discussão de riscos e potenciais benefícios, em decisão compartilhada com o paciente. Após os 75 anos, poderá ser realizado apenas para aqueles com expectativa de vida acima de 10 anos.

FATORES DE RISCO – O câncer de próstata é multifatorial, mas o envelhecimento e o histórico familiar são os fatores que requerem uma maior atenção.

Idade: o envelhecimento é o principal fator de risco. Raramente a doença acomete homens com menos de 40 anos. A maioria dos homens que desenvolvem o câncer de próstata tem mais de 50 anos e dois terços têm mais de 65 anos.

Histórico familiar: A história familiar é um dado muito importante. Estima-se que a herança genética responda por cerca de 5 a 10% dos casos de câncer de próstata. Os principais genes de predisposição são os genes de reparo do tipo BRCA1, BRCA2 e o fator de transcrição HOXB13. É importante salientar que o histórico familiar que dita o maior risco de desenvolvimento de câncer de próstata não se restringe a próstata, mas a mama e ovário nas mulheres. Portanto o homem deve estar atento ao seu histórico familiar de câncer envolvendo homens e mulheres. O risco de portadores de mutação BRCA2 em desenvolverem o câncer de próstata é quase 3 vezes maior que a população geral, tendem a ocorrer mais precocemente e têm maior gravidade.

Outros: Atribui-se a maior incidência de câncer de próstata ao estilo de vida, sendo deletério o consumo de laticínios e gordura animal. Efeitos protetores seriam a atividade física, o consumo de licopeno, presente no tomate e do selênio, presente na castanha do Pará.

SINTOMAS – O câncer de próstata em geral é assintomático. Por isso a necessidade de rastreamento. Os principais sintomas urinários como o fluxo reduzido, a dificuldade de urinar e a maior frequência se devem a hiperplasia benigna.

CÂNCER DE PRÓSTATA EM NÚMEROS – Para 2021, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) são estimados 65.840 novos casos de câncer de próstata. É o tumor mais frequente no homem, excluindo os tumores malignos de pele não-melanoma, representando 29,2% dos casos de câncer em homens. Em âmbito mundial, segundo a Globocan 2020, são diagnosticados 1,4 milhão de novos casos anualmente e registradas 375 mil mortes. Descoberto no início de seu desenvolvimento, o câncer de próstata tem quase 100% de chance de cura se tratado adequadamente. Com doença metastática, por sua vez, segundo o levantamento SEERs, do National Cancer Institute, dos Estados Unidos, apenas 30,5% dos pacientes estarão vivos cinco anos após o início do tratamento.

Sobre a SBP

Fundada em 5 de agosto de 1954, a Sociedade Brasileira de Patologia é responsável por representar seus associados e oferecer-lhes suporte técnico-científico e profissional, incluindo assessoria jurídica, acesso a programas de educação continuada, atualização científica, controle de qualidade e acreditação de serviços. A entidade visa ser reconhecida como uma associação de elevado padrão ético e profissional, com representatividade efetiva junto à sociedade civil, ao governo e a comunidade – assistencial e acadêmica – consolidando-se como referência no exercício da Patologia no Brasil.

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Gastronomia do Sale Pepe vai do buffet aos eventos  

Gastronomia do Sale Pepe vai do buffet aos eventos

Referência na gastronomia do centro de Curitiba, o restaurante Sale Pepe está com seu buffet por quilo aberto de segunda a sexta-feira, exclusivamente para o almoço. O cardápio celebra uma grande diversidade de comidas, oferecendo a cada dia da semana um tema diferente, com inspirações que passam por países reconhecidos pela boa mesa, regiões brasileiras e clássicos internacionais. Em paralelo, a casa retomou agenda para eventos e também já lançou seu cardápio para a Ceia de Natal.

O buffet tem o preço de R$ 79,90 o quilo, de segunda a quinta-feira, e R$ 86,90 na sexta-feira. Nele, a chef Mayara Ueda apresenta receitas que promovem uma volta ao mundo. Na segunda-feira, a pedida é começar a semana com comidas brasileiras, mais sobremesa grátis. A terça-feira é dedicada à Itália. Nas quartas, há uma alternância entre comida mexicana, norte-americana, francesa, alemã e orienta, entre outras. Nas quintas, a cozinha árabe tem seu espaço. Já com a chegada do final de semana, a Sexta Prime traz pratos especiais com frutos do mar e cortes de carne especiais. “Nossa intenção é mudar a cada dia para que o almoço não caia na rotina e o público possa ter muito sabor e variedade”, conta Mayara.

Durante o auge da pandemia, a casa teve que mudar seu sistema, adotando cardápio com pratos. Mas com a melhora do cenário, retomou seu tradicional buffet em junho. O Sale Pepe também retomou a agenda de eventos. Com capacidade para até 170 pessoas, realiza desde casamentos e aniversários até confraternizações de empresas e encontros corporativos. Em todos, os cardápios são escolhidos pelos clientes, em diferentes formatos.

Ceia de Natal

Outra tradição que o Sale Pepe retoma é o cardápio especial de ceias de Natal, para os clientes retirarem e aproveitarem em casa. Fazem parte deste menu entradas, pratos principais e sobremesas. Os pedidos podem ser feitos até o dia 21 de dezembro e a retirada acontece no dia 24 de dezembro, das 13h às 17h.

Entre as carnes, estão clássicos da temporada natalina. O Peru desossado é apresentado com Farofa Natalina, fios de ovos e frutas frescas, a R$ 479,90 a unidade. Já o Chester vem recheado com Farofa Natalina, e também chega à mesa decorado com fios de ovos e frutas frescas (R$ 439,90 a unidade). A Farofa Natalina da casa, vale ressaltar, possui na receita: bacon, castanhas, damasco, ameixa seca, abacaxi, maçã, cebola, alho e farinha de mandioca.

Outra pedida de grande sucesso, a Paleta suína à pururuca é guarnecida com batata bolinha e ervas (R$ 119,90/kg). Já o Pernil suíno desossado à pururuca em pedaço tem como acompanhamento batata bolinha (R$ 129,90/kg). Para completar a ceia, o Sale Pepe conta ainda com muitas outras opções de saladas, legumes marinados, massas e sobremesas, entre outras.

Sale Pepe Restaurante

Funcionamento: abre de segunda-feira à sexta, exclusivamente para o almoço

Horário: das 11h30 às 15h

Preço: quilo a R$ 79,90 (segunda a quinta-feira) e R$ 86,90 (sexta-feira)

Endereço: Rua XV de Novembro, 818 – Centro, Curitiba – PR

Informações, encomendas e eventos: (41) 3223 5521 / 988-790-482

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O reconhecimento foi anunciado pelo Great Place To Work 2021 em evento online nesta quinta-feira (4)  

GPTW: Uninter é uma das cinco melhores empresas para se trabalhar no Paraná

O reconhecimento foi anunciado pelo Great Place To Work 2021 em evento online nesta quinta-feira (4)

O Grupo Uninter foi reconhecido pelo Great Place To Work Institute (GPTWI) como a quinta melhor empresa para se trabalhar no Paraná no ano de 2021. Esta é a 12ª edição do ranking no estado e os finalistas foram anunciados nesta quinta-feira (4) em um evento online.

Cerca de 300 empresas concorreram ao ranking e 100 foram premiadas. As categorias foram divididas em empresas de grande, médio e pequeno porte. A Uninter está na categoria empresa de grande porte, com mais de mil funcionários.

O GPTWI tem como propósito reconhecer empresas que possuem um ambiente considerado de excelência para se trabalhar, validando as ações de engajamento junto aos colaboradores. A avaliação é realizada anualmente em mais de 90 países e leva em consideração inúmeros critérios de análise, como o nível de confiança dos funcionários, oportunidades de desenvolvimento profissional, respeito, diversidade, boas práticas culturais, entre outros aspectos.

Na pesquisa de engajamento com os seus colaboradores, a Uninter conquistou 86% de satisfação geral e 91% no quesito orgulho.

Ter uma cultura organizacional que coloca os colaboradores na condição de protagonistas, somado à paixão por transformar pessoas por meio da educação, foram os pilares dessa conquista, segundo o Gerente Corporativo de Gestão de Pessoas da Uninter, Joel Ziemann Ferruci.

“Esta conquista representa muito a todos nós. Temos orgulho, principalmente, pelo fato dos nossos colaboradores aprovarem as práticas de gestão de pessoas e a cultura organizacional, com o ser humano sendo o centro de tudo. O nosso compromisso é propiciar um ambiente de trabalho saudável, inclusivo, diverso e com oportunidades de crescimento”, afirma Ferruci.

Para o professor Wilson Picler, presidente e fundador da Uninter, este é um reconhecimento aos 25 anos de história do grupo que vem sendo aperfeiçoado até hoje. “Ninguém faz nada sozinho. Por isso, agradeço primeiramente aos nossos valores humanos que fazem a Uninter ser o que é hoje. Somos todos apaixonados por transformar a vida das pessoas e esse é o nosso legado para sociedade. Nesse sentido, quando conseguimos promover um ambiente qualificado, com colaboradores motivados, quem ganha são os alunos e fornecedores que recebem um atendimento com mais empatia, compreensão e eficácia. Por isso meu muito obrigado a todos os nossos funcionários e alunos”, completa.

Como a Uninter vem cuidando das suas pessoas na pandemia, com alto engajamento e resultados expressivos para o negócio

Desde março de 2020, quando o Brasil declarou a transmissão comunitária pelo novo coronavírus no país, muitas empresas fecharam suas portas e adotaram o trabalho em home office. Surgia aí um grande desafio para o mercado, preservar a saúde de seus trabalhadores e, ao mesmo tempo, mantê-los engajados em suas tarefas.

Algumas empresas agiram rapidamente, desenvolveram novos processos e conseguiram se destacar mesmo em meio a tantas incertezas. Este é o caso da Uninter, que em agosto de 2021 já havia recebido o selo de certificação do GPTW nacional.

Desde o início das atividades em teletrabalho, a Uninter disponibilizou todos os recursos necessários para que 100% de sua equipe realizasse o trabalho de suas casas, com total conforto e segurança. Ainda segundo Ferruci, todos os benefícios e ajudas de custos que recebiam no trabalho presencial foram mantidos.

Um amplo e eficaz processo de comunicação foi estruturado, mantendo clareza e objetividade entre as equipes. Em quase dois anos de trabalho remoto, reuniões e encontros virtuais periódicos tem sido o centro desta comunicação eficaz.

O cuidado com a saúde também foi priorizado. “Intensificamos ações para cuidar e tratar da saúde emocional, tão prejudicada nesses meses de pandemia. Disponibilizamos atenção especial a todos os colaboradores acometidos pela Covid-19, com suporte de médicos especializados e técnicos de enfermagem. Adotamos protocolos rigorosos e eficazes em todas as nossas unidades e campi, visando sempre o bem-estar dos colaboradores, alunos e parceiros”, conclui o gerente. 

O que levou a esta conquista

- Um ambiente que estimula o crescimento pessoal e profissional, com a oferta de bolsas de estudo para colaboradores e familiares.

- Grande parte das vagas são preenchidas por recrutamento interno, sendo está a primeira opção antes de lançar a vaga ao mercado em busca de profissionais.

- As pessoas são continuamente provocadas a trazerem ideias para melhorias e para inovação.

- Comunicação clara e assertiva com todos os níveis da organização, com o objetivo de mostrar a direção que deve ser seguida, além dos valores que devem ser praticados.

- O exemplo de uma liderança inspiradora e humanizada na Uninter vem de cima, pelos próprios acionistas, e praticado por todos os demais gestores.

- Uma empresa cumpridora dos seus deveres e responsabilidades, adequada a todas as legislações pertinentes ao negócio, com Compliance e LGPD (Segurança da Informação) atuantes, entendidos e praticados por todos.

- Respeitar a diversidade e garantir oportunidades iguais a todas as pessoas, não importando o seu gênero, raça, religião, orientação política ou sexual, deficiência, idade ou qualquer outra condição.

- Sensibilidade às necessidades e carências da sociedade, atuando em projetos sociais, campanhas solidárias e similares, por meio do Instituto de Responsabilidade Social IBGPEX e pela Fundação Wilson Picler. 

Sobre a Uninter

O Grupo Uninter está entre os maiores nomes do segmento educacional do país e há 25 anos vem criando iniciativas que tornam o ensino superior mais democrático. Com diferentes tipos de soluções educacionais, a principal organização do grupo é o Centro Universitário Internacional Uninter, uma das únicas instituições de educação a distância do Brasil recredenciada com a nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC) e conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo MEC em 2021. Na instituição, o principal objetivo é aliar qualidade e tecnologia a valores justos. Com sede em Curitiba (PR) e atuação em todo o Brasil e no exterior, o Centro Universitário Internacional Uninter já ultrapassou a marca dos 505 mil alunos formados e, hoje, conta com mais de 300 mil estudantes ativos nos mais de 400 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado, técnico e extensão, nas modalidades presencial e a distância (EAD). Vale ressaltar que na EAD, há também as metodologias tecnológicas do semipresencial, que mescla teoria on-line com práticas presenciais, e ao vivo telepresencial, modelo de aprendizagem no qual os alunos acompanham as aulas e atividades em tempo real, de suas próprias casas. Com aproximadamente 700 polos de apoio presencial para EAD, a instituição mantém cinco campi presenciais em Curitiba (PR) e 12 no exterior. Para saber mais, acesse uninter.com

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