Mercado imobiliário cresce as vendas em 2021 com inovações no setor

Mercado imobiliário cresce as vendas em 2021 com inovações no setor

A construtora global Planet Smart City sentiu crescimento na procura de imóveis por clientes jovens; propostas atrativas, desburocratização dos processos de compra e as baixas parcelas ajudaram no interesse.

O mercado imobiliário nacional registrou um aumento das vendas e dos lançamentos no segundo trimestre, com mais uma redução dos estoques, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O número de casas e apartamentos novos vendidos chegaram a 65.975 unidades no segundo trimestre de 2021. O montante foi 60,7% maior na comparação com o mesmo intervalo de 2020 e 7,2% superior ao primeiro trimestre deste ano.

Os bons números do setor alertam para a mudança do consumidor no mercado imobiliário, desafiando as incorporadoras a se adaptarem às necessidades do mercado que é relativamente jovem e que exige menos burocracia na hora de fechar negócio.

É pensando neste público que grandes incorporadoras como a Planet Smart City, que constrói cidades e condomínios inteligentes, trabalham para entregar empreendimentos com propostas diferentes do restante do mercado: primeiro, preços mais atrativos, sem comprometer a qualidade do produto; e soluções agregadas que proporcionem mais qualidade de vida ao morador, como home office, academia a céu aberto, lazer próximo de casa, Hub de Inovação com diversas atividades gratuitas e comércio próximo, se mostrando aderente ao perfil de comprador, em termos de economia, segurança e praticidade.

Uma das mentes por trás desse projeto inovador é de Susanna Marchionni, co-fundadora e CEO da empresa no Brasil. Em um mercado predominantemente masculino, a primeira inovação da Planet começa por quem comanda o barco.

O que na maioria dos cenários poderia ser uma desvantagem, para a executiva é uma oportunidade de trazer uma visão diferente do tradicional e quebrar alguns paradigmas: tanto dentro da empresa quanto em seus projetos de cidades inteligentes, já presentes no Ceará, Rio Grande do Norte e São Paulo.

O projeto das smart cities traz a tecnologia como ferramenta para colocar no centro o que Susanna sempre diz que realmente importa: as pessoas. Isso resulta em moradias de qualidade acessíveis para várias faixas de renda, soluções inteligentes para os moradores, incentivo à economia local, contato com a natureza, segurança para viver em áreas abertas e design ao alcance de todos.

Na contramão dos grandes condomínios fechados, Susanna aposta em um conceito aberto, sem muros e integrado à comunidade local, trazendo um desenvolvimento para a região como um todo. “Se a ideia é quebrar barreiras em um mercado tido como tradicional, não faz sentido termos projetos que excluam parte da sociedade que tradicionalmente costuma ficar de fora dos grandes projetos. A inovação deve estar ao alcance de todos”, explica a CEO.

Marchionni, explica que essa transição de perfil para um público mais jovem foi impulsionada pela ampliação do crédito imobiliário que, hoje, proporciona facilidades como baixas parcelas na hora de realizar o pagamento. “Uma parcela dos nossos clientes recorre aos programas do governo, como o ‘Casa Verde e Amarela’, que tem um valor baixo para dar de entrada no sonho da casa própria. O perfil do consumidor também mudou e eles estão comprando cada vez mais cedo. O nosso cliente tem aproximadamente 35 anos, diferente de alguns anos quando a média era 45 a 50 anos”, destaca a CEO.

Outro fator relevante é que, de acordo com a construtora, os condomínios inteligentes são formados por clientes da classe B que preferem comprar apartamentos com dois quartos e próximo ao metrô em São Paulo, como as unidades na Bela Vista, Itaquera e Freguesia do Ó. Já os clientes da classe C estão optando por investir em uma casa própria nas cidades inteligentes construídas no Norte e Nordeste do país. Por lá, um lote de 150 metros quadrados é vendido por R$51 mil. A menor casa, de 55 metros quadrados, custa R$120 mil e a maior pode chegar até R$156 mil.

O que impulsiona os jovens a ter casa própria

O pensamento de que é preciso casar para sair casa dos pais mudou. O novo comprador procura independência financeira para ter a sua propriedade o quanto antes. Ele deseja escolher por projetos que descompliquem questões como mobilidade urbana, sustentabilidade e acesso a locais com oportunidades de lazer e esporte, sem deixar de lado o conforto e as funcionalidades que toda casa deve ter.

Para identificar as necessidades deste novo consumidor, a empresa que tem sede também na Itália, conta com um Centro de Competência, uma das melhores Unidades de Engenharia do mundo, onde um time com mais de 60 pessoas entre engenheiros, arquitetos, urbanistas e psicólogos trabalham para encontrar soluções, ideias e materiais inteligentes para projetar empreendimentos que atendam ao mercado imobiliário.

Sobre a Planet Smart City

A empresa proptech Planet Smart City projeta e constrói cidades e bairros inteligentes inclusivos, que fornecem mais do que apenas residências. Com presença global no mercado imobiliário a preços acessíveis, tanto em mercados emergentes quanto nos desenvolvidos, a Planet melhora a qualidade de vida de seus moradores, aplicando sua experiência em integração de soluções inteligentes, tecnologias digitais, serviços e inovação social. Seus bairros inteligentes, sustentáveis e socialmente inclusivos são apoiados pelos serviços do Planet App, uma plataforma digital própria que permite que os moradores interajam entre si e com o bairro ao seu redor.

O grupo fundado em 2015 pelos especialistas imobiliários italianos Giovanni Savio e Susanna Marchionni é líder global em Cidades Inteligentes Inclusivas, e tem sede em Londres, com escritórios na Itália, Brasil, Reino Unido e India. A Planet está executando um ambicioso plano de expansão, que inclui o lançamento de 30 projetos no mundo até 2023.

A proposta única da Planet se tornou realidade no Brasil, onde estão sendo construídos projetos horizontais - Smart City Laguna (CE), Smart City Natal (RN), Smart City Aquiraz (CE) - e verticais na cidade de São Paulo, com mais de 2.500 apartamentos com o parceiro local InLoop com a marca Viva!Smart.

Mais informações em: www.planetsmartcity.com.br

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Quem cuida de quem cuida?

Quem cuida de quem cuida?

Cuidar de quem amamos depois de um diagnóstico médico difícil requer um novo olhar, tanto sobre a doença em si, quanto sobre o nosso papel dentro da dinâmica familiar. O que acontece com quem cuida de quem está doente?

Quando recebemos um diagnóstico médico difícil na família, pode parecer um pouco contraditório ter que parar e olhar para as suas próprias limitações, não apenas para as do ente adoentado. Segundo Cláudia Barroso, psicanalista à frente do Bem me Care há mais de 10 anos, e que já atendeu inúmeras famílias nessa situação, é preciso desenvolver um novo olhar sobre a doença, o paciente e sobre si mesmo para um melhor enfrentamento das mudanças que virão.

“Uma família abalada por um diagnóstico médico difícil necessita de ajuda para cuidar não apenas de quem está adoecido, mas para entender a saúde emocional de todos os envolvidos, como estão os vínculos diante do diagnóstico que estão enfrentando e como os papéis estão organizados”, explica Cláudia. Muitas vezes, a doença pega todos de surpresa e não há muito tempo para esse processo dentro da dinâmica familiar.

Cláudia lembra: “é natural que o foco seja quem tem a doença ou a nova condição. Mas receber o diagnóstico e fazer os ajustes necessários pode ser um processo muito doloroso, que se assemelha a um processo de luto”. Aquela pessoa já não pode mais desempenhar todos os papéis que antes lhe cabiam, e talvez precise de cuidados extensivos e com certa urgência, o que toma tempo e interfere no funcionamento emocional de todos.

“Entretanto”, enfatiza a psicanalista, “quanto mais rápido fizermos essa análise e resolvermos não apenas as questões burocráticas, mas as emocionais envolvidas, mais fácil será a adaptação”. Existem casos bem específicos, em que é preciso preparar os membros da família para todos os tipos de mudança, da rotina da casa à da empresa, por exemplo.

“Quem cuida pode adoecer também. Pode desenvolver culpa, angústia, ansiedade”, explica Cláudia, “e é uma realidade que precisa ser observada, mesmo ainda sendo um tabu”. Quem cuida precisa ser cuidado, também. E, muitas vezes, esse processo é esquecido em meio a tantas obrigações com quem está doente.

O Bem me Care desmistifica o fato de que só o familiar adoentado precisa de cuidados. As sessões, que funcionam de forma emergencial, são realizadas em grupo com os familiares, amigos e pessoas próximas que têm suas vidas modificadas pela situação. “É nesse ambiente acolhedor e no qual não há julgamentos que todos podem colocar suas dúvidas, incertezas, fragilidades, e encontrar uma forma de, juntos, desenvolver um novo olhar sobre a situação”, finaliza a especialista.

Sobre o Bem me Care

O Bem me Care consiste em um tratamento emergencial de método psicanalítico, para familiares de um paciente que acaba de receber um diagnóstico médico que altera drasticamente seu futuro. O programa atua para mobilizar a família diante do impacto causado, estabelecendo um novo equilíbrio e a fortalecendo para enfrentamento da doença. Há 10 anos, o programa já ajudou dezenas de famílias a se organizarem diante de situações impactantes e que necessitam de um novo olhar sobre quem adoece e sobre si mesmo.

Sobre Cláudia Barroso

Cláudia Barroso é Psicóloga Clínica formada pela Fundação Mineira de Educação e Cultura – FUMEC, com especialização em Psicoterapia Breve Psicanalítica pelo Instituto Sedes Sapientiae e Psicoterapia de Casal e Família. É Terapeuta Sexual, formada pelo Isexp e Psicanalista formada através de processo particular. Além de fundadora e idealizadora do projeto Bem me Care e co-autora do livro “O impacto da má notícia médica na família. Uma visão psicanalítica”, é também gestora do Falhei & Disse - Reflexões Psicanalíticas com Entretenimento. Hoje atende crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias em seu consultório em São Paulo, atuando também de forma on-line.

Mais informações:

https://www.bemme.care/ Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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Dia do Atletismo: 5 motivos para praticar o esporte mais antigo do mundo

Dia do Atletismo: 5 motivos para praticar o esporte mais antigo do mundo

Comemorado em 9 de outubro, o esporte requer pouco equipamento, mas muita estratégia

O Dia do Atletismo, comemorado em 9 de outubro, celebra uma das práticas esportivas mais antigas de que se tem registro. A primeira competição teria sido uma corrida, perto do ano 776 a.C, na cidade de Olímpia, na Grécia, dando origem às Olimpíadas.

Na definição moderna, o esporte conta com várias modalidades como: pista, campo (saltos e lançamentos), provas combinadas, como decatlo e heptatlo (que reúnem provas de pista e de campo), pedestrianismo (corridas de rua, como a maratona), corridas em campo (cross country), corridas em montanha, e marcha atlética.

Por sua simplicidade, o atletismo é considerado um esporte-base, já que corresponde a movimentos naturais do ser humano. Trabalha com a resistência física e desenvolve diversas habilidades motoras, além de trazer equilíbrio para a saúde mental.

“Um dos aprendizados é o respeito pelo outro. O esporte trabalha a superação de limites, a tomada de decisão, estratégia e melhora a autoestima”, ressalta o professor de Educação Física do Colégio Marista Maringá, Fábio Ricardo Acencio.

Confira 5 razões para praticar atletismo:

1. É bom para crianças: a prática beneficia a fase de desenvolvimento, auxiliando na coordenação dos movimentos e no combate à obesidade. Além disso, reduz os sintomas de asma, melhora a qualidade do sono e do sistema imunológico.

2. Aumenta a resiliência: ao competir, nem sempre se ganha, e é isso ajuda a desenvolver a resiliência. No atletismo, a evolução acontece de forma gradual, respeitando a idade e o desenvolvimento.

3. Adequado para todas as idades: crianças pequenas começam a praticar com atividades lúdicas, conforme crescem, são incluídos novos desafios.

4. Aumenta a autoestima: ao aprender habilidades fundamentais de movimento, as crianças desenvolvem confiança. Ter uma boa “linguagem de movimento” as incentiva a experimentar novos esportes também.

5. Permite que você sonhe grande: o atletismo tem grandes exemplos de atletas campeões nas mais diversas modalidades. Isso pode inspirar as crianças a terem motivação e ambição para praticar e definir seus próprios objetivos.

Sobre os Colégios Maristas: os Colégios Maristas estão presentes no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br.

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"Cada vez que julgamos o corpo ou aparência de alguém, matamos um pouco a pessoa", comenta a psicóloga da USP, Valeska Bassan

"Cada vez que julgamos o corpo ou aparência de alguém, matamos um pouco a pessoa", comenta a psicóloga da USP, Valeska Bassan

Em um mês em que se discutiu tanto a questão do combate ao suicídio, o “setembro amarelo”, não poderíamos deixar de trazer à tona uma questão extremamente urgente e necessária: a imagem corporal, tema bastante atual e discutido especialmente no universo dos famosos.

Após lançar a música ‘Rumors’ em parceria com a Nick Minaj, a rapper Lizzo sofreu diversos ataques maldosos na internet. Todos com base em sua aparência, de cunho racista e gordofóbico.

Já a atriz Camila Cabello já concedeu muitas entrevistas e fez postagens falando sobre os ataques que vem sofrendo relacionados ao seu corpo. Ela sempre comenta sobre o costume em usar filtros nos vídeos e fotos, fazendo com que a internet se acostume com um padrão: magra e alta. A cantora ressalta que mulheres reais possuem corpos reais com curvas, celulites, estrias, e lamenta não poder simplesmente ser e existir.

“Cada vez que julgamos o corpo ou aparência de alguém, matamos um pouco a pessoa. Combatemos muitas doenças ao longo da vida, especialmente aquelas de ordem mental, seja depressão, ansiedade, transtorno alimentar. A maioria delas surgem de ‘questões’ que foram criados em nossa sociedade para manter padrões criados pela indústria da moda ou da estética que não fazem nenhum sentido, mas que aprendemos desde cedo que precisamos seguir”, comenta Valeska Bassan, coordenadora do AMBULIM na USP e especialista em transtornos compulsivos alimentares.

A especialista alerta ainda que grande parte dos transtornos alimentares tem forte relação com a imagem corporal, sendo que a maioria dos transtornados seguiram dietas alimentares bastante restritivas; no caso da anorexia, o comportamento alimentar está ligado a distorção na autoimagem corporal, sendo sua principal característica o medo de engordar; já a bulimia é o resultado de compulsão alimentar seguida de uma necessidade de eliminar os alimentos do organismo, passando também pela necessidade de “manter o peso”.

Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam que, todos os anos, 800 mil pessoas tiram suas vidas em todo o mundo. De acordo com a entidade, em grande parte dos casos, os transtornos mentais são fatores que contribuem para essa atitude extrema.

Conceito de autoimagem e imagem corporal

O conceito em si da palavra significa a forma como eu me vejo, fisicamente, emocionalmente, cognitivamente e nos diversos papéis que todos nós exercemos. Embora essa construção seja “interna”, sofremos de uma forte influencia do “externo” desde a primeira infância.

Se desde muito cedo ouvimos que somos inteligentes e capazes, certamente essa informação será assimilada na construção da minha autoimagem, o contrário também é verdadeiro. Ao longo da vida o retorno das outras pessoas vai formando a maneira com a gente se enxerga. A forma como eu me vejo, a minha autoimagem e a forma como eu me percebo, o meu autoconceito influenciam diretamente o nível e a qualidade da autoestima.

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Conselho Regional de Biomedicina do Paraná amplia os trabalhos

Conselho Regional de Biomedicina do Paraná amplia os trabalhos

Entidade que fortalecer a categoria e mostrar como o trabalho dos profissionais ajuda a sociedade

O Conselho Regional de Biomedicina 6ª Região (CRBM6) está ampliando os trabalhos em todo Paraná. A entidade é formada por cerca de 4.500 profissionais e tem o apoio de delegados regionais que atuam e zelam pelo ofício no Estado.

A partir de 13 de outubro, a entidade estará sediada na Rua Visconde de Nácar, 754, Centro, Curitiba-PR. A nova sede terá aproximadamente 270 m2, vai proporcionar mais conforto, praticidade e rapidez no atendimento às demandas internas e da sociedade.

“Essa mudança trará melhores condições de trabalho à equipe, aos biomédicos do Paraná e mais facilidade no contato com os órgãos representativos de Araucária, Campo Mourão, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Londrina, Maringá, Pato Branco, Ponta Grossa e União da Vitória”, explica o presidente do CRBM6, Thiago Massuda.

Funções

Os Conselhos Regionais de Biomedicina são subordinados ao Conselho Federal de Biomedicina e têm como funções básicas registrar, orientar, fiscalizar, disciplinar e zelar pelo ofício no Brasil. Ao mesmo tempo, criam resoluções que normatizam, habilitam e verificam a conduta profissional, de acordo com o código de ética.

“Para exercer legalmente qualquer uma das mais de 30 atividades biomédicas, é preciso fazer a prévia inscrição no respectivo conselho regional”, orienta Massuda.

Atuações

Entre as áreas de atuação dos biomédicos estão os trabalhos de acupuntura, análises clínica e ambiental, bromatológicas [avalia a qualidade dos alimentos], auditoria, banco de sangue, biofísica, biologia molecular, biomedicina estética, bioquímica, citologia oncótica, embriologia, farmacologia, fisiologia, genética, hematologia, histologia, imunologia, imagenologia, informática da saúde, microbiologia, microbiologia de alimentos, monitoramento neurofisiológico transoperatório, parasitologia, patologia, perfusão, psicobiologia, radiologia, reprodução humana, sanitarista, saúde pública, toxicologia e virologia.

“Com muito diálogo, trabalho e transparência na gestão vamos fortalecer a categoria, gerar novas ações internas, mostrar para a sociedade a importância dos biomédicos e como a atuação desses profissionais é essencial na vida da população”, completa Thiago Massuda.

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