De A a Z: conheça o processo de produção do livro didático   

De A a Z: conheça o processo de produção do livro didático  

De A a Z: conheça o processo de produção do livro didático

Do briefing à impressão, passando pelo trabalho dos autores, revisores e designers, atualização constante permite ensino conectado à realidade

Nas páginas impressas com cuidado, números, palavras, fórmulas, mapas e imagens se sucedem em lições, que se aglutinam em capítulos e formam, bimestre a bimestre, muito do conhecimento de que uma pessoa precisa não apenas para ter uma profissão, mas para se tornar um ser social completo. O livro didático é uma ferramenta tão importante quanto antiga no processo de ensino e aprendizagem, mas segue se reinventando para permanecer relevante e confiável até para gerações que já nascem com acesso a toda a informação do mundo por outros suportes.

Todo o ciclo de construção e produção de um livro didático passa por diversas etapas intelectuais, técnicas e até artísticas. No total, uma única obra leva até 17 meses para ser finalizada e entregue aos estudantes. Nesse período, ela passa pelas mãos de autores, editores de conteúdo, revisores de texto, designers, engenheiros de produto e outros profissionais diversos, em um fluxo de trabalho que exige paciência, experiência e senso de importância. Afinal, fatos novos como uma pandemia precisam ser incluídos nos livros didáticos tão rápido quanto for possível.

A atualização é o segredo do sucesso, em um mundo que muda o tempo todo. Até pouco tempo atrás, o procedimento normal adotado pela maior parte das editoras era atualizar os materiais de ensino a cada quatro ou cinco anos. Isso porque esse é o período de licenciamento de conteúdos comumente trabalhado no mercado - todo livro didático traz fotos, mapas, textos e imagens de autores diversos que precisam ser licenciados para que sejam usados. Hoje, no entanto, manter um material por quatro anos no mercado pode comprometer a experiência de aprendizagem dos estudantes.

“Se não garantirmos que o material esteja tão atualizado quanto possível, vamos desestimular o aprendizado. O estudante vai acabar entendendo que a internet traz uma informação melhor e mais rápida e deixará de confiar no livro didático. Ele precisa confiar no material, ter a certeza de que aquela é a melhor fonte para que ele desenvolva seu raciocínio e seu senso crítico”, alerta Marcele Quaglio, gerente editorial do Sistema Positivo de Ensino, um dos mais tradicionais do país, que hoje atende a aproximadamente 450 mil alunos. Ela destaca que é fundamental estabelecer essa relação de confiança para que os estudantes possam formar as próprias opiniões com base sólida nas Ciências.

Físico x digital

Embora os conteúdos digitais sejam uma tendência, é pouco provável que as escolas brasileiras deixem de usar materiais impressos no dia a dia. Isso por uma série de motivos. Primeiro, é importante, principalmente para o desenvolvimento de crianças mais novas, ter o contato físico com o livro. Depois, mas não menos importante, porque nem todos os estudantes têm acesso a meios digitais, como se tornou notório durante a pandemia. Por fim, os meios digitais muitas vezes favorecem a distração e o envolvimento com outras atividades, que não o estudo. Para Bernardo Massena, coordenador de excelência editorial do Sistema Positivo de Ensino, “O digital é o futuro desde o passado. Mas ainda vai demorar até chegar ao momento em que poderemos abrir mão do livro didático físico. Há, ainda, uma questão econômica. Por mais que o digital esteja se tornando mais barato, a produção dos materiais físicos ainda é menos custosa que as soluções digitais.”

Passo a passo

A primeira etapa de produção do livro didático é o planejamento da obra. Aqui, define-se o público-alvo (faixa etária que vai usar o livro), os princípios didáticos e metodológicos que serão priorizados (isso é o que diferencia um livro do outro), o número de páginas, o custo, o tipo e a qualidade dos materiais usados. Em seguida, faz-se a orientação e contratação dos autores. No caso de ser apenas uma atualização, indica-se em que trechos o autor precisará trabalhar, limitando sua atuação.

Assim que o autor entrega o primeiro original, o editor de conteúdo é quem organiza tudo isso de uma forma didaticamente adequada. Aqui, entram em ação os editores de texto, que adequam a linguagem para cada faixa etária e garantem acuidade linguística. Também é nessa etapa que começa a busca pelo licenciamento de todas as referências trazidas pelo autor. “Se citamos um texto do Machado de Assis, por exemplo, ele precisa ser licenciado para aquela obra. Além disso, precisamos catalogar todas as referências trazidas”, detalha Marcele. Como esse processo é demorado, nesse momento a equipe de diagramação começa a trabalhar com o conteúdo. É ela que transforma o livro em uma obra “bonita” e visualmente interessante. “A forma como o conteúdo é apresentado interfere muito no aprendizado do aluno. Recursos de design como, cores e ilustrações, auxiliam no entendimento tornando o conteúdo vivo e acessível, ampliando a conexão dos estudantes" afirma a coordenadora de arte editorial.”, afirma a coordenadora editorial do Sistema Positivo de Ensino, Rafaelle Moraes.

Então vem a etapa de cotejo, para checar se tudo o que estava no original está também na versão diagramada - e aí, a obra volta para a validação do autor. Com os licenciamentos já aprovados ou reprovados, o autor pode selecionar novas referências, caso seja necessário. A equipe de diagramação retoma o trabalho de refinar a parte visual, ao mesmo tempo em que professores especializados em cada uma das áreas do conhecimento fazem uma validação externa. Tudo aprovado, há uma revisão final e o livro finalmente segue para a pré-impressão, impressão e distribuição.

Produção contínua

Quando o assunto é livro didático, os ciclos não se encerram. Enquanto os livros do primeiro e segundo bimestres de 2024 ainda estão em produção, a equipe liderada por Marcele já começou a planejar os livros do segundo semestre do mesmo ano. Tudo começa com 1,5 ano de antecedência. Mesmo depois que o material já está sendo usado, as melhorias continuam. No caso do Sistema Positivo de Ensino, os professores têm um canal direto, na plataforma digital, para sinalizar possíveis pontos de melhoria, sugestões que chegam diretamente às mãos de Marcele e seu time de especialistas em conteúdo. Ainda são feitas pesquisas frequentes junto às mais de 1,8 mil escolas para verificar pontos passíveis de evolução.

Do início ao fim do processo, mais de 200 mãos trabalham para levar Educação de qualidade às carteiras escolares. Bernardo destaca que a fabricação de um livro didático é “muito mais complexa que muitas produções industriais, porque aqui nossas máquinas são pessoas. Temos recursos tecnológicos, mas são as pessoas que fazem as mudanças”, finaliza.

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"SETEMBRO EM FLORES" - NOVA EXPOSIÇÃO DA ARTISTA PLÁSTICA, ARLENE SENEGAGLIA   

"SETEMBRO EM FLORES" - NOVA EXPOSIÇÃO DA ARTISTA PLÁSTICA, ARLENE SENEGAGLIA  

"SETEMBRO EM FLORES" - NOVA EXPOSIÇÃO DA ARTISTA PLÁSTICA, ARLENE SENEGAGLIA

O vernissage da exposição acontece dia 20 de setembro, às 18h na CMSJP

O Comitê de Geminações de São José Dos Pinhais – Leopoldo Scherner, representado pelo seu presidente, Roberto Machnievscz, com o apoio da Câmara Municipal de São José dos Pinhais, representada pelo seu presidente, Allax Siqueira, realiza a exposição individual “Setembro em Flores" da artista plástica paranaense, Arlene Senegaglia. O vernissage da exposição acontece dia 20 de setembro, às 18h00 no Hall do Plenário da CMSJP.

Roberto Machnievscz, presidente do Comitê de Geminações de São José Dos Pinhais – Leopoldo Scherner, atuou como chefe de divisão de Artes Plásticas na Secretaria de Cultura de SJP, declara sobre a exposição: "Felizmente, tive a oportunidade de visitar muitos museus, no Brasil e no exterior e, esta vivência, dá-me ânimo, na essência que essa palavra representa, para estar à frente desse prestigioso Comitê. Realizar a inauguração da exposição 'Setembro em Flores' da nossa querida artista e amiga Arlene Senegaglia em um local de enorme representatividade para nossa cidade é uma grande honra para todos nós do Comitê ".

Arlene Senegaglia é uma artista conhecida e reconhecida por seu estilo acadêmico com a técnica óleo sobre tela. "A natureza me inspira e as flores me encantam", enfatiza Arlene sobre a próxima exposição com obras inéditas. "As obras da artista, destacando as qualidades artísticas e as expressões dos arranjos florais irão encantar os visitantes", pontua Maria Nogueira, ex-presidente do Comitê, que em parceria com Elza M. Delage, assinam a curadoria da exposição.

“É muito importante para essa Casa de Leis abrir espaço para uma exposição, que tanto traz um pouco da história da nossa cidade. Da inauguração, agora em setembro, até novembro convidamos a todos para virem apreciar as obras da artista plástica Arlene Senegaglia. Uma organização da Câmara Municipal em parceria com o Comitê de Geminações, um brilhante trabalho", convida o presidente Allax Siqueira.

Sobre Arlene Senegaglia

Arlene vem desenvolvendo sua trajetória artística há quase 50 anos. Atuou na Diretoria da APAP/PR – Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná, durante duas gestões, atualmente participa da instituição como associada. Arlene participa de forma efetiva de várias exposições nacionais e internacionais. A artista se destaca dentro do cenário artístico do Paraná por sua forte característica acadêmica com uso muito expressivo de luz e sombra. A artista possui uma forma muito pessoal e peculiar de pintar, ela compõe o cenário com peças que são cuidadosamente separadas, peças estas que pertenceram a sua família por várias gerações, ou peças adquiridas em viagens, ou antiquários ou ainda presenteadas. A trajetória da artista, assim como a história da cidade, formam uma simbiose.

A exposição permanecerá aberta para visitação até o dia 20 de novembro de 2023.

Serviço:

Exposição "Setembro em Flores”

Artista plástica, Arlene Senegaglia

Coquetel de Abertura:

Dia 20 de setembro, às 18h

Local: Hall do Plenário da Câmara Municipal de São José dos Pinhais

Endereço: Rua Veríssimo Marques, 699 – Centro

CEP: 83005-410 – São José dos Pinhais – PR

Serviço: (41) 3299-6500

Visitação pública:

A exposição estará aberta para visitação pública de 21 de setembro a 20 de novembro de 2023.

Visitação: De segunda a sexta, das 8h00 às 17h00

Site: cmsjp.pr.gov.br

Realização:
Comitê de Geminações de São José dos Pinhais – Leopoldo Scherner

Apoio:
Câmara Municipal de São José dos Pinhais

Curadoria:
Maria Nogueira
Elza M. Delage

Divulgação e fotos:
Katia Velo

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Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

Iniciativa do RH do Grupo A.Yoshii, com o apoio do Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, oportuniza, por meio de treinamentos presenciais, a inserção digital dos colaboradores dos canteiros de obras

Percorrer a obra de um edifício em construção para medição, leitura e inspeção das instalações hidráulicas é a profissão escolhida por Mauro Caetano há, pelo menos, 28 anos. Ele atua como mestre hidráulico, uma função essencial em um canteiro de obras. E reconhece que poderia ser muito mais produtivo se não fosse por um detalhe: a falta de conhecimento básico em informática.

“Acabo sempre recorrendo a ligações telefônicas para contatar meus colegas porque eu não sei fazer nada no computador. Isso tem se tornado um problema, pois no dia a dia falo muito com mestres de obras e engenheiros para discutir os projetos. Até mesmo as planilhas que tenho que montar, acabo desenhando no papel, faço uma cópia e entrego em mãos”, conta Mauro, que não vê a hora de transformar essa realidade.

Ele é um entre tantos colaboradores da construção civil que não tiveram a oportunidade de aprender informática básica, ainda. A alfabetização digital, que envolve a habilidade de usar tecnologias para pesquisar, avaliar, criar e transmitir informações, é fundamental para a inclusão e o desenvolvimento pessoal e profissional de cada indivíduo.

A história de Mauro Caetano destaca a importância da implantação de ações voltadas ao ensino e aprendizado, sobretudo em ambientes corporativos. Isso ganha relevância no Mês Mundial da Alfabetização, comemorado em setembro pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Projeto Click: programa de inclusão digital

Inspirados por essa realidade, o setor de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, junto ao Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, criou o Projeto Click, um programa de inclusão digital voltado para os colaboradores dos canteiros de obras. A iniciativa ocorre duas vezes por semana ao longo do ano, oferecendo cursos básicos de informática, oficinas e acesso à internet.

Nas aulas, os alunos aprendem a ligar um computador, enviar e-mails, fazer pesquisas na internet, conhecer o sistema operacional Windows, digitar, realizar tarefas básicas no Word, Excel e Power Point, entre outros. “Na correria do dia a dia, a gente acaba sempre priorizando o trabalho e os cuidados com a família. Sempre tive vontade de aprender, mas nunca encontrava o momento certo. E sabemos que hoje em dia tudo está ligado ao meio digital, então eu não poderia ficar para trás. Ainda estou me familiarizando com as teclas, mas já estou ganhando mais confiança com as aulas e estou muito motivado para aprender”, diz o mestre hidráulico.

O programa foi iniciado em 2010, em Londrina, pelo Instituto A.Yoshii, uma entidade sem fins lucrativos cujas ações estão alinhadas às diretrizes do Pacto Global e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Até o momento, o projeto Click já beneficiou mais de 130 colaboradores.

O diretor do Instituto, Aparecido Siqueira, ressalta que a atuação da entidade, que promove e compartilha as preocupações de Responsabilidade Social do Grupo A.Yoshii, está focada na realização de projetos próprios relacionados à Educação, Meio Ambiente e Cultura.

“A missão do Instituto é agir como agente transformador e multiplicador social, promovendo o desenvolvimento pessoal. Entre os colaboradores do Grupo A.Yoshii, entendemos a importância de oportunizar a aprendizagem em diversas áreas, especialmente na inclusão digital, já que muitos ainda não tiveram a oportunidade de aprender o básico de informática”, explica.

Na turma de 12 colaboradores, também se encontra o mestre de obras Emerson Aparecido de Jesus, de 40 anos. “Sou responsável por coordenar todos os serviços no canteiro e me interessei pelo projeto porque nunca tive a chance de fazer um curso de informática. Quero muito aprender para estar atualizado, poder responder a e-mails de trabalho, montar planilhas, fazer pesquisas e buscar arquivos”, comenta.

Emerson concluiu o ensino médio e só retornou à sala de aula anos depois para fazer um curso de Técnico em Edificações, também com incentivo do Grupo A.Yoshii. “Oportunidades como essa mostram que a empresa valoriza as pessoas, não apenas o trabalho. Para mim, todo esse aprendizado é mais um degrau rumo ao meu desenvolvimento pessoal e profissional”, conclui.

As aulas do projeto Click ocorrem às terças e quintas-feiras, das 18h15 às 19h45, na sede da A.Yoshii em Londrina. O programa é dividido em dois módulos, iniciando em agosto e concluindo em abril de 2024.

Sobre o Instituto A.Yoshii

Fundada em 2006, a entidade sem fins lucrativos promove ações solidárias ligadas à educação, ao meio ambiente e à cultura, em busca de resultados com impacto social positivo. Ao longo dos 16 anos de atuação, o Instituto A.Yoshii promoveu diversas iniciativas voltadas para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica-social, minimização de impactos no meio ambiente e democratização do acesso à cultura e à educação. Em 2022, o Instituto foi reconhecido pelo sexto ano consecutivo com o Selo Sesi ODS, como uma das principais organizações que trabalham em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.institutoayoshii.org.br

 

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Laquila celebra Dia do Cliente com relacionamentos duradouros

Laquila celebra Dia do Cliente com relacionamentos duradouros

Laquila celebra Dia do Cliente com relacionamentos duradouros

O Dia do Cliente está chegando, e a Laquila, a maior distribuidora de peças e acessórios para motos da América Latina tem muito a comemorar, afinal, são 40 anos formando uma das clientelas mais fiéis do setor.

Respeitada no mercado, a Laquila é vista não só como uma fornecedora de peças de alta qualidade, mas uma parceira de muitas empresas que nasceram e se desenvolveram trabalhando com suas marcas.

Proprietário da Motos Savages Racing com cinco lojas em Curitiba, Richard Friedrich, destaca a parceria que mantém há 38 anos com a Laquila.

“Nós começamos na área com uma oficina por 12 anos e encontramos na Laquila um parceiro ideal nos fornecendo peças de alta qualidade com garantia o que nos deu respaldo para crescer e se desenvolver. Hoje com cinco lojas além das peças para motos, temos a linha de boutique completa, com capacetes, roupas e acessórios que é muito bem aceita pelos nossos clientes”, conta Friedrich.

Com uma longa história de compromisso e satisfação do cliente a Laquila possui cerca de 12,5 mil clientes conquistados e mantidos através da confiabilidade e do compromisso com a excelência.

“Mais do que um fornecedor a relação de amizade dura 30 anos entre as empresas”, conta Catherine Garcia, responsável pela área administrativa da Motomar, no centro de São Paulo. Segundo ela, os produtos mais vendidos da Laquila são os pistões, anel, biela e cilindro. “A qualidade é muito boa, impecável, e todos com garantia”, complementou.

O proprietário da Jota Motos, de Fortaleza, Marcos Jota, reforça que além da qualidade dos produtos, o relacionamento entre as empresas é um diferencial.

“Temos satisfação em ser clientes da Laquila. Possuímos confiabilidade nos produtos e ótimo relacionamento comercial e profissional com os representantes e diretores da empresa”, destacou. Segundo ele, os produtos Laquila representam 10% do faturamento total da Jota Motos.

E esse ano, o dia do cliente tem um significado especial já que a Laquila completou 40 anos se firmando como a maior distribuidora de peças e acessórios para motos da América Latina.

“É mais uma oportunidade para celebrar relacionamentos duradouros e construir novos laços com a comunidade de consumidores. Estamos comprometidos em continuar oferecendo produtos e serviços que excedam suas expectativas”, disse Iael Trosman.

Para facilitar o atendimento dos clientes, a Laquila atua com diversos canais de comunicação, como WhatsApp, e-mail, Redes Sociais, SAC e telefone.

Serviço: www.laquila.com.br 

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Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região   

Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região  

Mondelēz Brasil busca fornecedores diversos em Curitiba e região

A iniciativa Investir com Propósito procura pequenas e médias empresas lideradas por mulheres, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+, pretos e pardos e indígenas no Paraná 

A Mondelēz Brasil, dona de marcas como Oreo, Bis, Lacta, Halls, Trident, Tang e Club Social, abriu processo de seleção para seu programa de fomento a fornecedores diversos, o Investir com Propósito. Serão escolhidas 20 empresas com sede em Curitiba (PR) ou em cidades com até 100 km de distância da capital paranaense, onde se localiza uma das fábricas da empresa no país.

Podem participar empresas de propriedade, controladas e ativamente administradas por, pelo menos, 51% de mulheres, indígenas, negros, Pessoas com Deficiência (PCD) e LGBTQIAP+ ou com faturamento máximo de R$360 mil. “Queremos impulsionar o desenvolvimento no entorno da fábrica, investindo em pequenos negócios, fomentando a economia circular e diversificando nossos parceiros”, diz Ana Esteves, Diretora de Compras da Mondelēz Brasil.

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de setembro e o processo seletivo ocorre em duas fases: na primeira, serão avaliados os requisitos legais e perfil de atuação dos candidatos. Dessa etapa, 20 empresas serão convidadas para o evento presencial, no dia 26 de setembro na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR), onde terão a oportunidade de apresentar seus diferenciais, histórico de atuação e capacidade de atendimento.

Para participar

Inscrições: até 15 de setembro pelo site www.linkana.com/investir-com-proposito/ 

Evento: empresas selecionadas se apresentarão no dia 26 de setembro, na fábrica da Mondelez Brasil, em Curitiba (PR)

Categorias: Empresas Diversas devem ser de propriedade e controle ou ativamente administrada por 51% de mulheres, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+, pretos e pardos, indígenas; Empresas de Economia Inclusiva devem ter faturamento anual de até R$360 mil.

Áreas de atuação: Serviços de Manutenção, Uniformes, Serviços para Saúde, Serviços para Meio Ambiente, Serviços para Segurança do Trabalho, Materiais de Laboratórios, Resíduos, Engenharia, Usinagem, Logística, Serviços gráficos.

Sobre a Mondelēz International no Brasil

A Mondelēz International, Inc. (NASDAQ: MDLZ) tem como propósito “Empower People to Snack Right”, ou seja, empodera os consumidores a escolher snacks do jeito certo, em aproximadamente 150 países ao redor do mundo. Com receita líquida de cerca de US$ 31,5 bilhões em 2022, a empresa está liderando o futuro de snacks com marcas amadas, como Lacta, Bis, Oreo, Club Social, Tang, Halls, Trident, Philadelphia, entre outras. A Mondelēz International se orgulha por ter sido reconhecida pelo mercado no ranking das 25 Top Companies do LinkedIn em 2022, como uma das melhores empresas para se trabalhar. A companhia possui compromissos com diversidade, equidade, inclusão corporativa e sustentabilidade, dentre elas, é integrante do MOVER-Movimento pela Equidade Racial, sendo também reconhecida com o Prêmio WEPs BRASIL 2021–Empresas Empoderando Mulheres, da ONU Mulheres, é reconhecida com o Selo Sim à Igualdade Racial do ID_BR, faz parte do Pacto Global ONU e além disso, tem como prioridade importantes compromissos globais como tornar todas as suas embalagens recicláveis até 2025.

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