CRMB6 promove Jantar dos biomédicos neste dia 04

CRMB6 promove Jantar dos biomédicos neste dia 04

CRMB6 promove Jantar dos biomédicos neste dia 04

O Conselho Regional de Biomedicina do Paraná 6ª Região (CRBM6) promove o terceiro jantar em homenagem aos mais de 5 mil profissionais do Estado. O evento será realizado no dia 04 de novembro, às 19h30, no Restaurante Dom Antônio [Avenida Manoel Ribas, 6121, Santa Felicidade, em Curitiba-PR].

Além do momento de congraçamento, homenagens, confraternização e prestação de contas da entidade, o evento contará com a apresentação do humorista Serginho Lacerda [@serginholacerda], que também é biomédico e atua há 13 anos em stand up.

O jantar celebra o Dia do Biomédico – comemorado oficialmente em 20 de novembro – e a profissão, que foi regulamentada pela Lei nº 6.684 de 3 de novembro de 1979. Os convites são individuais, limitados e podem ser adquiridos pelo site https://evento.crbm6.gov.br/

CRMB6 promove Jantar dos biomédicos neste dia 04
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1º Hackathon ODPH com adolescentes e jovens aborda sustentabilidade e inclusão na Vila Torres  

1º Hackathon ODPH com adolescentes e jovens aborda sustentabilidade e inclusão na Vila Torres

Evento aconteceu no dia 28 de outubro e faz parte do projeto SemeAção, que desenvolve e estimula competências em jovens para o mercado de trabalho e o empreendedorismo

Com o objetivo de envolver adolescentes em vulnerabilidade social e promover o desenvolvimento sustentável e a inclusão social por meio da educação, a Organização de Desenvolvimento do Potencial Humano (ODPH), em parceria com Vanzin & Penteado Advogados e o apoio do Centro de Inovação do Sesi, promoveu no dia 28 de outubro, a primeira edição do Hackathon ODPH: Ecoa Vila Torres - Construindo um Futuro Sustentável e Inclusivo.

O evento foi direcionado a adolescentes e jovens moradores da Vila Torres, em Curitiba (PR), com idade entre 13 e 17 anos, e que fazem parte do projeto SemeAção, que tem o objetivo de proporcionar o desenvolvimento e estimular habilidades e competências, inserção no mercado de trabalho e o empreendedorismo, fortalecendo habilidades acadêmicas, competências socioemocionais e capacitação profissional.

O Hackathon representa uma oportunidade de apresentar soluções sustentáveis para a comunidade da Vila Torres. “O objetivo da competição foi discutir questões importantes que vivenciam e encontrarem de forma criativa e colaborativa soluções que possibilitem um futuro mais sustentável na comunidade”, afirma a fundadora da ODPH, Kauanna Toppa.

Ideias no papel e atividades práticas

Realizado no espaço do Sistema FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), o 1º Hackathon ODPH contou com atividades práticas e os participantes puderam colocar no papel ideias criativas relacionadas à sustentabilidade e soluções para os desafios enfrentados em sua comunidade para a preservação do meio ambiente. “O evento inspirou os jovens a pensar fora da caixa, mas também a incentivar toda a comunidade da Vila Torres a acreditar em um futuro mais sustentável e inclusivo, no qual os desafios são oportunidades disfarçadas e a inovação e a educação são as ferramentas que irão moldar esse amanhã promissor”, complementa Kauanna.

Mediado por Vanessa Naunapper, Kael Moro e Lucas Farias, da Vanzin & Penteado Advogados, os adolescentes foram estimulados a desenvolver e encontrar soluções para alguns desafios, entre eles poluição, desperdício de recursos e degradação do meio ambiente, apresentando ideias com o Design Sprint Pitch - uma metodologia desenvolvida pelo Google para acelerar o processo de solução de problemas e validação de ideias em projetos ou produtos.

Com a participação de 14 adolescentes, as equipes foram divididas em três grupos, que escolheram uma ideia sustentável para desenvolver e pensaram em soluções práticas, como projetos de reciclagem, hortas comunitárias, campanhas de conscientização, entre outros.

“Ter sete horas para parar, pensar e repensar em uma solução, nos faz construir ideias, que mesmo que não saiam do papel, já sabemos uma forma para combater isso. Até um simples ato de não jogar o lixo no chão, que parece pequeno, mas se cada um mudar por si, já está ótimo. Então, faz a gente pensar nos nossos hábitos e no nosso cotidiano geral. Claro que já convivemos com a realidade há muito tempo, mas ter ela no papel, saber que a gente pode mudar isso, saber que tem esses caminhos viáveis de implantar uma solução, saber que você pode mudar a realidade de não apenas cinco ou seis pessoas, mas de uma comunidade inteira, é encantador”, comenta Brenda Heloisa dos Santos Oliveira, 16 anos.

Durante o desafio, para elaborar o pitch, os participantes tiveram que responder algumas perguntas, tais como: “Quais são os problemas que envolvem a sustentabilidade na comunidade?”, “Qual o maior desafio na construção de uma solução?”, “Como podemos melhorar a sustentabilidade?”, “O que é necessário para solucionarmos essa questão?”, “Quem vai se aproveitar da solução?” e “Como a nossa solução para melhorar a sustentabilidade pode ser operacionalizada?”.

“Aqui, a gente pode ver as dores, as necessidades e as coisas que precisam realmente ser tocadas e mudarem. Se a gente não para para ver os problemas existentes, ninguém percebe. E hoje, pudemos aprender bastante coisas. Eu gostei”, afirma Emanuelly Eduarda de Almeida Cordeiro, 15 anos.

Após o desafio, as ideias trazidas pelos adolescentes foram direcionadas para a própria comunidade. “Isso promove um senso de pertencimento e responsabilidade, à medida que elas identificam problemas e implementam soluções que impactam diretamente o local em que vivem. O objetivo é fortalecer a conexão entre os alunos e suas comunidades, encorajando-as a se envolverem ativamente na construção de um futuro mais sustentável”, finaliza Kauanna.

Sobre a ODPH

A Organização de Desenvolvimento de Potencial Humano (ODPH) é uma Organização da Sociedade Civil que há 15 anos atua na comunidade Vila Torres, em Curitiba (PR). Seu objetivo principal é promover a inclusão social pelo despertar do protagonismo de crianças, jovens e adultos que se encontram em situação de vulnerabilidade social e econômica, por meio de uma educação emancipatória e libertadora que leve à autonomia e criticidade dos sujeitos.

O trabalho é desenvolvido por meio dos programas Programa Impactação, Aprendizes em Ação, SemeAção e ConectAção. A ideia principal é alcançar todas as fases do desenvolvimento humano, da infância à fase adulta de ambos os gêneros e ainda, envolver diferentes núcleos de organizações da sociedade e assim, transformar vidas. Mais informações, acesse o site https://www.odph.org.br/ ou entre em contato pelo telefone (41) 99571-8760.

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Tecnologia, imersão e efeitos sensoriais são novos recursos para se vender imóveis

Tecnologia, imersão e efeitos sensoriais são novos recursos para se vender imóveis

E_SC associa tecnologia e criatividade para inovar no mercado imobiliário nacional e internacional

Prédios que se erguem em questões de segundos pela projeção de luzes. Maquetes interativas com recursos digitais. Tour virtual pelos ambientes de um apartamento e pelas áreas comuns de um empreendimento sem sair do lugar. Vista do sol, do amanhecer ao entardecer, a qualquer hora do dia, direto da varanda do seu futuro apartamento. Alterações na planta do seu apartamento apenas com o toque do dedo. Visualização do efeito de diferentes acabamentos em qualquer ambiente da sua futura casa para uma escolha mais assertiva.

Essas são apenas algumas das experiências sensitivas, imersivas e interativas que a E_SC começa a oferecer ao mercado imobiliário brasileiro e internacional a partir desta terça-feira (31). A data marca o lançamento oficial da mais nova empresa especializada no setor imobiliário, que nasce com a experiência de 13 anos da Chroma Garden Produções, um estúdio de tecnologia e criação audiovisual que conecta pessoas e marcas por meio de experiências sensoriais, e a inteligência criativa da Elephant Skin em soluções customizadas de marketing exclusivas para o setor imobiliário.

“Podemos antecipar a experiência do morador na sua futura residência. Com o uso de tecnologias e recursos audiovisuais, conseguimos ‘transportar’ o cliente para dentro de um empreendimento que ainda não saiu do papel. Essa experiência sensitiva e imersiva antecipa o prazer de morar e é capaz de decidir a compra por um apartamento”, garante Shawendy Ceschin, fundador da Chroma.

Segundo ele, as opções tecnológicas para isso são infinitas. “As construtoras e incorporadoras podem, por exemplo, oferecer aos seus clientes projetos de design de interiores de arquitetos renomados, além de mobiliário assinado e diferentes revestimentos. E isso sem precisar necessariamente montar um apartamento decorado físico. Com tecnologia e criatividade, podemos fazer com que o futuro comprador tenha sensações de aconchego e bem-estar”, destaca.

Para Henrique Driessen, fundador e Chief of Growth da Elephant Skin, a E_SC traz algo único e inovador para o mercado imobiliário e já nasce com atuação global. “A parceria com a Chroma Garden é estratégica para as duas empresas. A tecnologia interativa vai ampliar nosso portfólio de serviços e a expertise da Elephant Skin vai abrir as portas do setor imobiliário para a Chroma Garden. Quem mais ganha com isso são as incorporadoras, imobiliárias e seus clientes”, destaca.

Além de projetos especiais, 100% customizados e personalizados, a E_SC contará com produtos "de prateleira", como as maquetes interativas, que podem ser adaptados para cada cliente, ganhando escalabilidade.

A E_SC já está presente nas redes sociais com o perfil @e_sc.global e na internet com o site http://e-sc.global/.

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AABB Futsal inicia projeto para estudantes da rede pública de ensino   

AABB Futsal inicia projeto para estudantes da rede pública de ensino  

AABB Futsal inicia projeto para estudantes da rede pública de ensino

A AABB Curitiba em parceria com o Conselho de Associações Atléticas Banco do Brasil do Estado do Paraná, acreditando cada vez nos benefícios que o esporte proporciona à sociedade, deu início ao projeto FUTSAL AABB CURITIBA para crianças e adolescentes matriculadas na rede de ensino pública e privada. O objetivo é garantir, através deste projeto, os direitos previstos no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) principalmente os relacionados ao acesso à educação, saúde e ao lazer.

O projeto será realizado na sede da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) Curitiba, terá duração de 10 meses e serão disponibilizadas estrutura de trabalho e treinamento para permitir o desenvolvimento das categorias de base. Serão beneficiados 90 alunos agrupados por faixa etária, sendo 50% estudantes da rede pública de ensino. As aulas acontecerão no contraturno escolar.

“O esporte é uma ferramenta que pode transformar uma vida para melhor. E com esse projeto estamos colocando à disposição da sociedade o conhecimento que a AABB possui na formação de atletas e, principalmente, na formação de pessoas”, explica o presidente da AABB Curitiba, João Augusto Antero.

A AABB Curitiba é uma escola tradicional e durante décadas formou vários atletas que se destacaram no futebol brasileiro e internacional. Vestiram a camisa os carques Alex, Pachequinho, Ricardinho, entre outros.

Para participar do projeto os interessados podem procurar o professor Victor através do whatsapp: 41-99699-6482 entre 10h e 20 horas.

O Projeto de Futsal AABB Curitiba está sendo desenvolvido através da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte com patrocínio da Copel e apoio do grupo Potencial, grupo Servopa e RDP Petróleo.

Serviço: Endereço: Av. Victor Ferreira do Amaral, 771 - Tarumã, Curitiba

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Luto: dicas para superar a perda de um pet   

Luto: dicas para superar a perda de um pet  

Luto: dicas para superar a perda de um pet

A morte de um animal de estimação pode ser a *primeira experiência das crianças com o luto*: especialistas ensinam como lidar com esse vazio

Os brasileiros não lidam bem com a morte e a maioria tem dificuldades para falar sobre o assunto. Um estudo realizado pelo Studio Ideias revela que o tema é tabu para 73% das pessoas e 82,4% acham que não existe nada mais sofrido do que perder alguém.

E não é só a morte de pessoas queridas que deixa um vazio. Perder um pet é igualmente doloroso. Nessa hora, tutores precisam de atenção, em especial as crianças, já que a morte de um animal de estimação pode ser a primeira experiência delas com o luto.

A psicopedagoga Daniela Jungles, professora de Psicologia e supervisora da clínica-escola do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, um dos maiores ecossistemas de ensino superior do país – explica que o fato de considerar os animais de estimação como membros da família aumenta o vínculo emocional.

“Para algumas pessoas a *perda de um animal de estimação pode ser comparável ao luto pela perda de um ente querido humano em termos de intensidade emocional*. No caso das crianças, pode ser uma experiência bastante significativa”, diz a mestre em Ciências da Educação pela Université de Sherbrooke, no Canadá.

A intensidade das emoções é uma das semelhanças no processo de luto entre a perda de um familiar ou amigo e a de um animal de estimação. O processo de luto requer adaptação para viver sem o pet. “Isso pode levar tempo e incluir estágios como negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. A experiência de luto pela perde de um animal de estimação é única, influenciada por fatores como o relacionamento com o animal, a cultura, a personalidade e a experiência de vida.”

Segundo a psicóloga, é importante reconhecer as emoções das pessoas enlutadas e oferecer apoio. No caso das crianças, a maneira como lidam com a perda varia de acordo com idade e personalidade. “Se a criança tiver dificuldades graves para viver esse luto ou demonstrar sinais de depressão ou ansiedade significativos é preciso buscar ajuda de um profissional de saúde mental.”

Luto não tem certo ou errado

Cada pessoa vive o luto de maneira única, não há certo ou errado. O fato é que superar a falta de um animal de estimação pode ser desafiador. Não reprimir as emoções é o primeiro passo. Conversar sobre o assunto com amigos e familiares também é reconfortante. “Encontrar pessoas que compreendam e apoiem esse luto ajuda a aliviar a dor”, ensina Daniela.

De acordo com a psicóloga, outras estratégias ajudam a superar esse momento, como fazer um memorial em homenagem ao pet, cuidar do bem-estar físico e emocional (boa alimentação, exercícios físicos e descanso), respeitar o tempo necessário para lidar com a perda e, se preciso, buscar suporte profissional.

“Participar de trabalhos voluntários em abrigos de animais ou fazer doações podem ser formas de honrar a memória do pet. A possibilidade de adotar outro animal de estimação também deve ser considerada quando a pessoa estiver emocionalmente preparada. Um novo animal de estimação não vai substituir o pet anterior, mas ajuda a preencher o vazio”, explica a professora do UniCuritiba.

O papel do médico veterinário

Se os pets já são membros da família, comunicar a morte aos tutores não é fácil. A forma como os médicos veterinários fazem isso pode tornar o luto mais ou menos doloroso.

Professora do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba, Ana Elisa Arruda Rocha diz que cada médico veterinário tem uma abordagem própria, mas algumas condutas são adotadas de maneira parecida por boa parte dos profissionais. “A abordagem inicial com o tutor deve ser feita presencialmente e em um ambiente reservado. A recomendação é evitar ao máximo dar essa notícia por telefone.”

Antes de comunicar o óbito, é importante também certificar-se de que o tutor sabia sobre a gravidade do caso. “Podemos repassar o histórico do animal com o tutor deixando que ele participe da narrativa e tenha seus sentimentos e emoções cuidadosamente observados e acolhidos”, explica. Além da comunicação da morte, o profissional pode auxiliar os tutores na tomada de decisões sobre enterro ou cremação.

Preparo psicológico

Os médicos veterinários devem se preparar psicologicamente e emocionalmente antes de comunicar o óbito ao tutor. Treinamentos sobre saúde mental e aconselhamento aprimoram as habilidades para oferecer apoio emocional eficaz.

Segundo a professora do UniCuritiba, a melhor forma é ser transparente, passar as informações com gentileza, ouvir o tutor com atenção e validar os sentimentos que surgem. “Eu também me coloco em uma posição vulnerável para que vivamos o luto juntos. Muitas vezes cuido de pacientes durante 15, 20 anos e me conecto aos seus familiares. É uma dor compartilhada. Juntos, pensamos em opções de homenagens e compartilhamos memórias que nos fazem rir e chorar. Essa amizade com os familiares permanece para sempre”, conta.

Sem mentiras ou invenções

Nas comunicações às crianças, o ideal é que o médico veterinário tenha o consentimento dos pais para contar a verdade e permitir que elas se despeçam do animal, sempre dando suporte com palavras positivas e expressando o quanto elas foram importantes para o animal também.

Ana Elisa é contra inventar desculpas de que o animal fugiu, por exemplo. “As crianças podem aprender desde cedo que a morte é parte do processo da vida e encarar isso com mais naturalidade. Encorajo a expressão de sentimentos, seja por meio de palavras, desenhos, cartinhas ou outras formas criativas. Os rituais de despedida ajudam a lidar com as emoções.”

Assim como a psicóloga Daniela Jungles, a médica veterinária Ana Elisa recomenda que as crianças sejam acompanhadas de perto no processo de luto, pois podem manifestar sua tristeza em forma de birra, choros excessivos, ansiedade ou irritabilidade. “O luto tem dias mais fáceis e outros mais difíceis, tanto para adultos quanto para crianças. As famílias precisam estar atentas para que todos sejam acolhidos. Essa fase vai passar e as memórias compartilhadas continuarão sempre valendo a pena”, afirma Ana Elisa.

Para ajudar nesse processo, a psicopedagoga Daniela Jungles dá algumas dicas.

1) Seja honesto e compassivo: use palavras apropriadas à idade e explique de forma gentil o que aconteceu. Mostre empatia e compaixão, validando os sentimentos da criança.

2) Incentive a expressão de sentimentos: encoraje a criança a expressão o que estiver sentindo: tristeza, raiva, confusão ou medo. Mostre que esse sentimento é normal.

3) Faça uma cerimônia de despedida: dê à criança a oportunidade de se despedir, fazendo um enterro simbólico no jardim, por exemplo.

4) Ofereça informações sobre a morte: dependendo da idade da criança, explique o ciclo natural da vida e da morte. Responda às perguntas da criança com sinceridade, sem recorrer a respostas evasivas.

5) Mantenha a rotina: após a perda do animal de estimação é importante manter a rotina da criança o mais consistente possível. Isso oferece segurança e previsibilidade durante um período emocionalmente desafiador.

6) Ofereça apoio emocional: esteja disponível para a criança e ouça atentamente o que ela tem a dizer. Esteja presente para consolá-la quando for preciso. Mostre empatia e paciência.

7) Lembre-se das memórias positivas: incentive a criança a compartilhar histórias e memórias positivas sobre o animal de estimação. Isso ajuda a preservar o legado do animal e a celebrar a alegria que ele trouxe para a vida da criança.

8) Respeite o tempo de luto: o luto é um processo individual e pode variar em duração para cada pessoa. Respeite o tempo da criança para lidar com a perda e esteja disponível para apoiá-la.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

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