Projeto Avança Litoral é lançado no Paraná   

Projeto Avança Litoral é lançado no Paraná  

Projeto Avança Litoral é lançado no Paraná

Empoderar os coordenadores e orientadores pedagógicos diante do novo cenário da Educação brasileira: esse é um dos objetivos do projeto Avança Litoral, lançado na última semana pelo Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE) Litoral Paranaense. Cerca de 250 profissionais da Educação de Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná, que integram o Arranjo, participaram do lançamento durante os três dias de encontro, realizados em Guaratuba e Paranaguá. Ao todo, serão três módulos a serem concluídos até o final de outubro.

A proposta é promover espaços de diálogo entre os participantes nos quais são abordadas temáticas relevantes para o dia a dia destes profissionais, incluindo aspectos técnicos, planejamento pedagógico e estratégias de comunicação. O objetivo é aprimorar ainda mais as habilidades dos coordenadores e orientadores pedagógicos da região e, por consequência, possibilitar o avanço na aprendizagem dos estudantes das redes. "Reconhecemos o papel fundamental desempenhado pelos coordenadores e orientadores pedagógicos na formação dos alunos. Conscientes dessa importância, lançamos o projeto Avança Litoral, fruto de um esforço coletivo, com o objetivo de fortalecer ainda mais esses profissionais essenciais para a Educação e, além disso, facilitar a troca de experiências entre os colegas”, diz Amanda Rocha, analista de Implantação de Projetos do Instituto Positivo, entidade articuladora do ADE Litoral Paranaense.

A diretora do Instituto Positivo, Eliziane Gorniak, destaca o projeto Avança Litoral como um dos programas mais relevantes lançados até o momento, considerando o potencial de impacto e abrangência. “O papel do projeto é potencializar toda a riqueza de conhecimento que existe em cada um dos municípios, que agora se comprometem coletivamente a unir essas potencialidades em prol da Educação. Além disso, a função da iniciativa é contribuir com os territórios na identificação de lacunas que ainda precisam ser preenchidas, considerando as melhores práticas já existentes”, reforça. Ela acrescenta que o propósito é criar uma estrutura de sustentação para aperfeiçoar, dar forma e garantir a continuidade desse trabalho, possibilitando as transformações necessárias.

Para Adriana Assumpção, secretária municipal de Educação de Morretes, o maior benefício é o avanço e a preocupação com o resultado direto para o estudante. “Essa iniciativa está unindo todos nós para que possamos enfrentar nossas fraquezas e sucessos de mãos dadas, ajudando a entender e mudar esse cenário”, avalia. Uma das participantes do encontro em Paranaguá, a coordenadora pedagógica da Escola Municipal Iná Xavier Vieira Zacharias, Renata de Morais, conta por que gostou do formato de troca de experiências. “É algo para refletirmos sobre nossa prática dentro da escola, e acredito que só tem a somar com os resultados que buscamos para a melhoria da qualidade de ensino de Paranaguá.”

De acordo com a secretária municipal de Educação de Paranaguá, Tenile Xavier, é ótimo ver que os municípios do litoral paranaense estão se reunindo para discutir e planejar o projeto. “Essa iniciativa de fortalecer e valorizar os profissionais por meio de formação continuada é muito importante para o desenvolvimento educacional da região. O regime de colaboração nos ajudará a criar estratégias para melhorar os indicadores da Educação Básica e, juntos, alcançarmos melhorias tanto na qualidade quanto na equidade territorial”, afirma. A expectativa para os próximos encontros, segundo ela, é que o trabalho continue a promover a troca de conhecimento e experiência entre os municípios do litoral paranaense, pois o trabalho colaborativo e a cooperação são os alicerces desse projeto.

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Mercado de veículos encerra primeiro semestre em alta e tendência é seguir crescendo  

Mercado de veículos encerra primeiro semestre em alta e tendência é seguir crescendo

O mercado de veículos no Brasil começa a dar sinais de recuperação após quase três anos de perdas e incertezas, como mostram os números divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação entre o primeiro semestre de 2022 e o mesmo período de 2023, o volume de vendas de veículos novos registrou um crescimento de 12,5%, enquanto o de usados teve alta de 4,6%. Os indicadores favoráveis já animam o setor, que deve continuar em tendência positiva ao longo da segunda metade do ano, segundo especialistas.

De acordo com Cristiano Dantas, diretor de negócios da Tecnobank, especializada em tecnologia para registro de contratos de financiamentos, “apesar de todos os desafios, entre eles a taxa de juros, que continua alta, o primeiro semestre de 2023 trouxe boas notícias depois das dificuldades provocadas pela pandemia e todas as suas consequências negativas”. Enquanto, no primeiro semestre de 2022, foram vendidos 1,6 milhão de veículos novos, em 2023 esse total semestral foi de 1,8 milhão. Por sua vez, as vendas de veículos usados saltaram de 6,5 milhões para 6,8 milhões do primeiro semestre de um ano para o primeiro semestre de outro.

Segundo semestre deve seguir tendência positiva

A taxa de juros não foi empecilho para a recuperação, embora tenha sido mantida no patamar de 13,75% - o mesmo em que estava no início do ano. Isso porque alguns outros indicadores tiveram melhor desempenho ao longo dos últimos seis meses, o que aparentemente continuará acontecendo no próximo semestre, segundo Dantas. Índices de inadimplência, inflação e desemprego, por exemplo, também precisam ser levados em consideração quando se analisa o setor de automóveis e consumo, porque todos eles têm influência direta na oferta de crédito disponível. "Quanto menores esses indicadores, maior a chance de que a economia esteja girando e, consequentemente, haja mais crédito", explica.

O recente movimento de queda na taxa de desemprego é um dos fatores observados por Dantas para que a expectativa para o restante do ano seja otimista. “O desemprego vem caindo, assim como a inflação. O conjunto desses fatores nos leva a crer que teremos um segundo semestre com mais subsídio para compra e, portanto, com mais vendas”, afirma.

Financiamentos devem impulsionar mercado

Uma alta na oferta de crédito naturalmente tem impacto imediato nas vendas de bens de consumo que dependem de financiamento. Em junho de 2023, o percentual de financiamento sobre a venda de veículos ficou em cerca de 31,9%. Ou seja, de cada dez carros vendidos, três foram financiados. “Todos os fatores, quando analisados, somados ao histórico do mercado nacional - que tem alta na produção de vendas no segundo semestre - me levam a crer que teremos mais oportunidades para crédito e venda de veículos no período”, aposta o especialista.

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A importância da resiliência empresarial em cenários de mudança   

A importância da resiliência empresarial em cenários de mudança  

A importância da resiliência empresarial em cenários de mudança

Desenvolver essa habilidade exige muita dedicação e tempo, mas o seu resultado é imprescindível para gerar bons resultados, principalmente, nos dias de hoje

De acordo com o dicionário, resiliência significa a capacidade de se recobrar facilmente ou de se adaptar às mudanças. Portanto, a resiliência empresarial é a capacidade da empresa de persistir, se recuperar e se ajustar aos eventos adversos.

Afinal, os momentos desafiadores sempre surgirão, bem como os imprevistos e as casualidades, principalmente, em um mercado que está cada vez mais exigente, competitivo e inovador. Por isso, cabe à empresa transformar as dificuldades em evolução e oportunidades de crescimento. Vale enfatizar que as organizações precisam ser ágeis nas respostas aos ambientes, além de serem flexíveis para se adaptarem rapidamente às transformações ao seu redor.

A pandemia da COVID-19 foi um exemplo de como a resiliência é importante. Já que um inimigo invisível tornou o cenário mundial ainda mais complexo, pois trouxe desafios significativos, principalmente, para as lideranças nas suas tomadas de decisão.

A lição que a pandemia deixou foi a necessidade de se preparar e criar um ambiente seguro para que as tomadas de decisão sejam mais objetivas e que transmitam confiança para as equipes e para o ecossistema como um todo.

Mas como desenvolver a resiliência empresarial?

· Invista em comunicação interna (facilita a interação entre todos integrantes da empresa bem como a delegação e monitoramento das tarefas);

· Criar estratégias flexíveis e dinâmicas (tem como objetivo mostrar a necessidade de sempre ter um “plano B” e de ter abordagens flexíveis que possam ser modificadas de acordo com a realidade enfrentada pela a empresa);

· Se preparar para as adversidades e situações difíceis (encontrar soluções criativas e realizar alterações pontuais perante as situações adversas);

· Buscar se antecipar às mudanças do mercado (estudar o mercado é um dos pilares para o êxito de qualquer empresa, é necessário entender, por exemplo, o comportamento dos consumidores bem como os fatores externos que podem influenciar a competição);

Como colocar a resiliência empresarial em prática?

As principais características da resiliência empresarial são a colaboração, o alinhamento, a continuidade, a confiança mútua e a evolução.

A avaliação empresarial conta com três pilares que tem como objetivo estabelecer uma probabilidade maior de sobrevivência além da recuperação empresarial.

1. Capacidade reativa

Análise crítica da organização para destacar os pontos fracos e fortes do seu ecossistema bem como reagir e interpretá-los de modo a minimizar suas fraquezas.

2. Capacidade absortiva

Tem como objetivo “abraçar” as variáveis e as consequências trazidas pela situação vivenciada. Como aumentar a flexibilidade e avaliar as necessidades de implantação de folgas, reservas e estoques estratégicos, por exemplo, e utilizá-las com prudência, para que não corra o risco de se desenvolver ineficiências. Essa é uma tática que ajuda a tornar possível a absorção e a reformulação da estrutura organizacional da empresa.

3. Capacidade adaptativa

Trata-se da adaptação às volubilidades presentes no ecossistema administrativo. Adotar gestões de conhecimento com dados e informações e inovação tanto de produto/processo como do modelo de negócio. E encontrar um equilíbrio entre elas, fazendo uma análise de adaptação de como gerir e o que é possível e necessário mudar. Também é necessário o devido investimento em profissionais e tecnologias que aperfeiçoem esses processos.

A excelência dos produtos (diferenciação, ótima escala e perpetuação de demanda), a confiabilidade dos processos (trabalhar de forma assertiva nas melhorias da probabilidade de o processo sempre obter a resposta esperada) e o comportamento pessoal (decisões assertivas, confiança, inteligência emocional, princípios bem pontuados e colaboração interpessoal) também são técnicas indispensáveis no sucesso da resiliência empresarial.

Para finalizar, o desenvolvimento da resiliência empresarial em cenários de mudança é fundamental para auxiliar a empresa a atingir seus objetivos mesmo que ela esteja diante de circunstâncias não previstas. A ideia é proporcionar um ambiente de trabalho com soluções criativas e que seja capaz de ultrapassar os obstáculos, além de aproveitar as oportunidades que surgem com eles.

Suporte

A JValério e a Fundação Dom Cabral (FDC) oferecem o Parceiros para a Excelência - PAEX, uma solução para empresas familiares de médio porte que buscam um modelo robusto de gestão, com a formação de executivos e equipes de alta performance, elevando os resultados de curto, médio e longo prazos.

No PAEX, professores renomados da FDC apoiam os empresários e gestores para que eles consigam desenvolver capacidades comportamentais, como a resiliência. Como vimos neste artigo, essa é uma habilidade imprescindível para que as organizações se adaptem e sobrevivam a momentos turbulentos, como as crises econômicas.

Outro diferencial do PAEX é o contato com executivos de outras empresas, proporcionando um aprendizado em rede. Esse relacionamento amplia a visão estratégica, aumenta a capacidade dos executivos em resolver problemas e desenvolve competências gerenciais para que os participantes possam construir um modelo de gestão orientado à estratégia e aos resultados.

Venha conhecer o PAEX e prepare-se para promover uma verdadeira transformação na gestão do seu negócio. Mais informações no link: https://jvalerio.com.br/programas-para-empresas/paex/.

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Seis mitos e verdades sobre psiquiatria  

Seis mitos e verdades sobre psiquiatria

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 700 milhões de pessoas no mundo são afetadas por algum tipo de transtorno mental. O Plano de Ação para a Saúde Mental da OMS 2013-2020 mostra que as doenças mentais representam 13% do total de todas as doenças do mundo e já representam uma a cada três patologias não transmissíveis. Segundo as estimativas, cerca de 350 milhões de pessoas devem sofrer de depressão e 90 milhões têm uma desordem pelo abuso ou dependência de substâncias.

É comprovado que parentes de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo apresentam duas a três vezes mais chances de terem um quadro depressivo. Mas ainda existe um certo preconceito a respeito de diversos aspectos da psiquiatria, geralmente por falta de informação sobre o assunto. O professor do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP) e psiquiatra do SPA Estância do Lago, Ricardo Assmé, ajuda a desmistificar algumas dúvidas e aponta alguns mitos e verdades referentes ao assunto.

1 - Pessoas com transtorno bipolar conseguem ter uma vida normal?

VERDADE - "O objetivo do tratamento do transtorno bipolar é que as pessoas tenham uma vida normal e, sim, elas conseguem. Às vezes, o transtorno bipolar exige um pouco mais de paciência do médico e do paciente, mas o paciente atingirá uma estabilidade no humor. Hoje, em termos de psicofarmacologia, existem estabilizadores de humor que proporcionam que o paciente fique bem e estável, com poucos efeitos colaterais ou, às vezes, nenhum efeito colateral. Claro que podem ocorrer pequenas oscilações de humor, mas o objetivo do médico é sempre a remissão completa dos sintomas e esse objetivo acaba sendo atingido, explica o psiquiatra.

2 - Depressão ou ansiedade pode impedir o paciente de trabalhar?

VERDADE - "A depressão e a ansiedade estão entre as doenças que mais causam faltas ao trabalho. As principais causas de afastamento do trabalho normalmente são dores lombares, infecções respiratórias, lesões por esforço repetitivo e também a depressão, que é uma doença caracterizada por retirar energia e produtividade. Portanto, a depressão pode levar o paciente a não trabalhar. É claro que não é sempre que isso acontece. Quando o paciente inicia o tratamento, facilmente o quadro é revertido e ele volta a ter uma vida normal. Mas a doença é grave e é muito prevalente na população. Aproximadamente, uma a cada três mulheres e um a cada cinco homens apresentarão um episódio depressivo ao longo da vida. A depressão é uma doença que impacta o mundo de maneira bem pronunciada e, com isso, impacta, logicamente, o mercado de trabalho, gerando inclusive custos altos ao sistema de saúde, mundialmente”, ressalta o especialista.

3 - Depressão e tristeza são a mesma coisa?

MITO - "Depressão e tristeza não são a mesma coisa. A tristeza se caracteriza principalmente por ser passageira. É um quadro em que o indivíduo tem menos problemas relacionados ao sono, a questões de alimentação e, normalmente, é um quadro em que não costuma existir ação suicida, então a duração da tristeza é menor e a gravidade dos sintomas também. A depressão se distingue da tristeza justamente por esses dois fatores, duração e gravidade. Se a tristeza está anormalmente pesada, é interessante buscar um profissional de saúde mental para fazer o diagnóstico correto", orienta.

4 - Depressão pode levar à morte?

VERDADE - "A depressão grave pode, de fato, levar à morte, especialmente porque a depressão é uma das principais causas de suicídio. Cerca de 97% dos casos de suicídio estão associados a algum transtorno mental, sendo a depressão a principal responsável."

5 - Transtorno mental é sinônimo de loucura ou fraqueza?

MITO - "A palavra loucura não é utilizada na psiquiatria. A psiquiatria é uma especialidade médica, como qualquer outra especialidade. Existem algumas expressões próprias para o diagnóstico. O que geralmente é chamado de loucura parecem ser quadros onde existem delírio ou alucinação, mas dizer que alguns transtornos mentais são loucura seria uma expressão pouco compreendida até entre os médicos. É uma expressão mais leiga. Já sobre transtorno mental ser considerado fraqueza, não faz sentido essa afirmação. Pelo contrário, pessoas que estão vivendo, por exemplo, situações muito difíceis, estão sob estresse emocional, e muitas vezes vivem aquela situação de uma maneira bastante adequada, são pessoas fortes, mas que em virtude desse estresse acabam desenvolvendo um quadro de ansiedade ou depressão", esclarece Assmé.

6 - Quando marcamos uma consulta com psiquiatra é porque o caso é grave?

MITO - "Não necessariamente o caso é grave, qualquer necessidade de diagnóstico na área mental necessita uma consulta com psiquiatra, que é o médico que pode fazer o diagnóstico, inclusive, é interessante que casos relativamente leves ou moderados passem pelo psiquiatra. Dessa maneira o médico pode estabelecer se existe realmente um diagnóstico de uma patologia ou se trata-se de uma situação de estresse vivencial e, havendo diagnóstico de uma doença, o psiquiatra pode decidir se é o caso de medicar o paciente ou se é o caso apenas de encaminhar para um psicólogo. Procurar um assemelha-se a procurar um gastroenterologista devido a uma situação de dor abdominal não grave, ou um urologista para ver como está a situação da próstata a fim de prevenir algumas doenças. Os médicos estão acostumados a lidar tanto com casos mais leves quanto com casos mais graves. Não deixe de procurar um psiquiatra por vergonha", orienta.

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Colégio Integrado é finalista do Prêmio Excelência Poliedro 2023   

Colégio Integrado é finalista do Prêmio Excelência Poliedro 2023  

Colégio Integrado é finalista do Prêmio Excelência Poliedro 2023

Projeto que estimula autonomia dos estudantes avança para final da competição nacional concorrendo com duas escolas do Estado de São Paulo

O Colégio Integrado – em Campo Mourão (PR) - é um dos três finalistas na categoria metodologias ativas do Prêmio Excelência Poliedro 2023. O projeto, intitulado “sala de aula invertida: uso sustentável dos recursos”, foi desenvolvido durante o primeiro semestre de 2023 na disciplina de ciências pela professora Micheli Dalcin. O Sistema Poliedro de ensino realiza anualmente o concurso que reconhece o esforço de instituições que proporcionam educação de qualidade e que estimulam o aprendizado significativo. A fase final a disputa será realizada em outubro deste ano e colégios de todo Brasil concorrem em diversas modalidades.

O projeto do Colégio Integrado teve como objetivo promover inversão de papéis na sala de aula. A temática apresentada foi o uso sustentável dos recursos naturais, por meio de atividades práticas e interativas. Os estudantes foram desafiados a explorar o conhecimento de forma colaborativa, estimulando a criatividade e o pensamento crítico, possibilitando mais autonomia.

A professora responsável pela ação, Micheli Dalcin, explica como foi realizar as atividades com os estudantes: “Durante o processo fui mediadora, cada grupo pesquisou sobre determinados assuntos e depois fizemos rodadas de apresentações. Eles explicavam aos demais colegas e tiravam as dúvidas. Isso demostra a capacidade em desenvolver habilidades de oratória, pesquisa e autonomia”, conta Micheli sobre abordagem pedagógica.

Para Ana Previate, diretora do Colégio Integrado, estar entre os finalistas da premiação reforça o trabalho que a instituição vem realizando ao longo dos anos. "Desde que adotamos o sistema Poliedro de ensino, nutria o desejo de que nossos professores participassem desse concurso. Conheço profundamente o empenho que nossos educadores dedicam às atividades na instituição. Este é nosso primeiro ano de participação e estar na final na categoria de metodologias ativas é motivo de orgulho e felicidade para mim”, afirma a diretora.

Ana também ressalta que o Colégio se inscreveu com três projetos, tendo um selecionado para a fase final da premiação. “Diversas atividades desenvolvidas aqui no Colégio têm potencial para serem premiadas e chegamos como finalistas com a professora Micheli. São três escolas por categoria, ou seja, já somos um dos melhores e essa conquista abrirá portas para que outros professores tenham confiança nos próximos anos e submetam seus projetos", argumenta a gestora expressando orgulho pela seleção.

Metodologia aplicada

A indicação do Colégio Integrado como finalista no Prêmio Excelência Poliedro é o fruto do empenho da instituição em proporcionar uma educação de excelência, que vai além os da sala de aula convencional.

O Colégio Integrado está em constante evolução para assegurar que seus alunos tenham acesso ao que há de mais avançado no cenário educativo. Em consonância com essa visão, em 2022 adotou a identidade de "Ecossistema de Formação", um conjunto integrado e completo de serviços e soluções educacionais, solidificando a missão da escola de ir além da mera transmissão de conhecimento. Este ecossistema reflete o comprometimento do Colégio em nutrir a aprendizagem com metodologia bilíngue e aprendizado dinâmico com estímulo às competências comportamentais – as chamadas softskills.

Sobre o Colégio Integrado

Fundado em 1986, o Colégio Integrado faz parte do Grupo Integrado – localizado em Campo Mourão (PR)- e atua nos segmentos de berçário, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e pré-vestibular, proporcionando um aprendizado dinâmico, repleto de experiências hands-on e projetos de aprendizagem inovadores com valores para transformar o indivíduo e a sociedade.

O Colégio Integrado vem inovando e se renovando, buscando sempre oferecer aos seus alunos o que há de melhor no segmento educacional. E foi com esse pensamento que em 2022, passou a posicionar-se como um Ecossistema de Formação, isto é, um conjunto completo e integrado de serviços e soluções educacionais.

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