Risotolândia celebra 70 anos com a primeira edição da corrida Run For Health em prol de comunidades carentes   

Risotolândia celebra 70 anos com a primeira edição da corrida Run For Health em prol de comunidades carentes  

Risotolândia celebra 70 anos com a primeira edição da corrida Run For Health em prol de comunidades carentes

O Grupo Risotolândia, líder no sul do Brasil em refeições coletivas e top 10 no segmento em todo o país, vai comemorar seus 70 anos de história com uma iniciativa especial: a primeira edição da corrida de rua Run For Health. O evento, que será em Curitiba, tem como objetivo promover a saúde e o bem-estar, ao mesmo tempo em que arrecada fundos para ajudar comunidades carentes de Curitiba e Araucária, cidade da região metropolitana.

A Run For Health acontecerá no dia 12 de agosto, em um sábado à tarde, véspera do Dia dos Pais. Com expectativa de reunir aproximadamente 1000 participantes, a corrida promete ser um momento de celebração, solidariedade e superação. A diversidade de categorias, incluindo infantil, individual, grupos de 5 pessoas e duplas mistas – com percurso de 5 km - permite que pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento físico participem do evento.

A largada da corrida será na região do Estádio Durival Brito e Silva, o Vila Capanema, no bairro Jardim Botânico.

Principais destaques da Run For Health:

Doações de alimentos: Toda a verba arrecadada com as inscrições, no valor de R$ 90 + taxa administrativa do site, será destinada à compra de alimentos não perecíveis, que serão transformados em cestas básicas para serem doadas a comunidades carentes de Curitiba e Araucária, levando ajuda e nutrição a quem mais precisa.

Kit corrida: Todos os participantes serão contemplados com um kit corrida especial: chip, camiseta, numeração e brindes exclusivos. O local para a retirada dos kits será divulgado em breve, proporcionando praticidade e organização aos corredores, num ambiente de descontração e diversão para já integrar os corredores.

Assessoria especializada: A Run For Health tem assessoria da SPORTION, uma das agências mais experientes no ramo de corridas de rua profissionais, garantindo toda a organização do evento, cronometragem precisa, segurança e apoio durante todo o percurso.

Incentivo à saúde e ao esporte: A Run For Health reforça a importância da prática esportiva como um estilo de vida saudável. A corrida de rua é uma oportunidade para os participantes desafiarem seus limites, conquistarem novas metas pessoais e promoverem o bem-estar físico e mental.

Evento familiar: A data escolhida, véspera do Dia dos Pais, ressalta o caráter familiar do evento. A Run For Health oferece uma experiência única para pais, filhos e familiares compartilharem momentos de diversão, superação e solidariedade. A corrida será um presente especial para celebrar os laços familiares e fortalecer os vínculos afetivos.

"Com o compromisso de tornar a corrida um evento anual em nosso calendário, o Grupo Risotolândia busca reunir cada vez mais pessoas engajadas em transformar suas vidas por meio de hábitos saudáveis. Estamos muito otimistas com evento e com a certeza de que vamos impactar muitas famílias com esta iniciativa", afirma Carlos Humberto de Souza, Diretor Presidente do Grupo Risotolândia.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do link: https://www.ticketsports.com.br/e/1-run-for-health-36419

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Junho Vermelho: biologia molecular traz segurança na análise de sangue doado  

Junho Vermelho: biologia molecular traz segurança na análise de sangue doado

No Hemepar, a partir do segundo semestre deste ano, a detecção da Malária no sangue doado será feita por meio do diagnóstico molecular

Durante todo este mês, ocorre o Junho Vermelho, um período de conscientização que simboliza as ações de doação de sangue por todo o Brasil. No Paraná, cerca de 380 mil pessoas precisam de transfusões de sangue anualmente, mas apenas 185 mil são doadoras, segundo dados da Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa). O cenário do estado é o mesmo enfrentado pelo país inteiro, tendo em vista que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que um país tenha entre 3% e 5% de pessoas doadoras, comparado ao total de sua população. Mas o Brasil tem apenas 1,4%.

As épocas em que os estoques de sangue ficam mais baixos são durante os meses de inverno, nos períodos de férias escolares e feriados. Atualmente, os sangues que mais necessitam de doação nas hemorredes são o O+ e O-. Para manter os estoques estáveis, a orientação da Sesa é que cada pessoa doe sangue pelo menos duas vezes ao ano, pois uma única bolsa pode salvar a vida de até três pessoas.

Desde a doação até chegar na pessoa que irá receber a transfusão de sangue, há diversas etapas. A chefe da divisão de hemoterapia do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), Renata Pavese explica os passos. “Após realizada a coleta, a bolsa de sangue segue para o setor de produção, onde será centrifugada e extraídos os seguintes hemocomponentes: concentrado de hemácias, plasma, concentrado de plaquetas e crioprecipitado. É realizada a separação dos hemocomponentes e, após o processo, o sangue fica estocado em ‘quarentena’ aguardando os resultados dos exames laboratoriais que estão sendo realizados em paralelo ao fracionamento. Após liberados os resultados dos exames e os mesmos forem negativos, as bolsas passam para o setor de distribuição e aguardam a solicitação dos hospitais para a liberação para os pacientes”.

Biologia molecular é utilizada em análise de sangue doado

Antes da coleta, o doador responde a um questionário, a fim de identificar possíveis doenças ou condições que impossibilitem a doação, como a realização de tatuagens nos 12 meses que antecedem a doação. “Não há a necessidade do doador realizar qualquer tipo de exame antes de fazer a doação. A grande importância é que esse doador seja sincero nas respostas dadas durante a Triagem Clínica. Isso é fundamental, pois, ao ser verdadeiro em suas respostas, não colocará em risco sua saúde e muito menos do receptor do sangue doado”, ressalta a chefe do setor de Hemoterapia do Hemepar.

Apesar da triagem, alguns exames, que visam à segurança e à saúde do doador e receptor, são realizados. Em todo sangue doado, o Hemepar realiza os seguintes exames: Anti-HIV I/II, Anti-HTLV I/II, Anti-HBc, Anti-HBV, Anti-HCV, Chagas, Sífilis, Tipagem ABO, Fator Rh e Hemoglobina S. Alguns exames são realizados com o uso da técnica de biologia molecular, que possui alta sensibilidade e torna possível identificar a presença de patógenos, mesmo em baixas quantidades, o que não é possível em exames tradicionais.

Os testes de NAT (Teste de Ácido Nucleico) detectam o material genético do agente causador de doença no sangue doado, e não a presença de anticorpos. São utilizados para detectar a presença do genoma viral do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), HCV (Vírus da Hepatite C) e HBV (Vírus da Hepatite B) circulante no plasma sanguíneo. Segundo Renata, a previsão até fevereiro de 2024 é a introdução do NAT para identificação de malária.

O ID8 - Inovação em Diagnóstico é um laboratório focado em análises clínicas e utiliza a mesma metodologia de alguns exames realizados pelo Hemepar. “As técnicas de biologia molecular possuem alta sensibilidade e especificidade, permitindo assim a identificação de quantidades muito baixas do alvo de interesse, gerando resultados rápidos e assertivos. Além disso, os testes moleculares contribuem substancialmente para a diminuição da janela imunológica, período em que um patógeno está presente e pode ser transmitido, porém não é detectável pelos testes laboratoriais convencionais. Dentre os exames obrigatórios que devem ser realizados na amostra do doador, encontra-se o diagnóstico da sífilis. O ID8 disponibiliza uma solução diagnóstica que é capaz de detectar, em uma única amostra, até 11 patógenos causadores de Infecções Sexualmente Transmissíveis, entre eles a bactéria causadora da sífilis. A incorporação de exames moleculares na triagem de doadores, aumenta ainda mais a segurança transfusional para doadores e receptores de sangue” destaca Patricia Domingues, doutora em biociências e biotecnologia e assessora científica do ID8 – Inovação em Diagnóstico. O laboratório traz toda a precisão, sensibilidade e especificidade do diagnóstico molecular, identificando a presença dos patógenos, até mesmo em casos assintomáticos, aliados a um prazo de resposta curto, em até 24 horas.

Nos bancos de doação de sangue, caso obtenham resultados reagentes, o sangue é imediatamente descartado e o doador convocado para realização de segunda amostra para exames confirmatórios.

Como doar?

O processo para realizar a doação é bem simples, mas alguns requisitos precisam ser preenchidos, como: ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados do responsável legal); pesar, no mínimo, 51 quilos e estar em boas condições de saúde. Para mulheres, o intervalo de doação é de quatro meses, e para homens é de três. No dia da doação, é recomendado estar descansado e alimentado, mas evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem o horário agendado. É preciso portar documento oficial com foto.

Ainda de acordo com Renata, o processo de triagem é rápido, e logo em seguida a coleta é feita. “São coletados aproximadamente 470 ml de sangue, de acordo com o peso e altura do doador, além de quatro tubos de sangue para a realização dos exames. Após a doação é oferecido um lanche e reidratação oral”, explica a chefe do setor de Hemoterapia.

No Paraná, existem mais de 20 pontos disponíveis para a doação de sangue. Para agendamentos e mais informações, acesse https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Doacao-de-Sangue ou https://hemobanco.com.br/site/.

Sobre o ID8 - Inovação em Diagnóstico

Um laboratório de apoio focado no diagnóstico molecular com entrega rápida, oferecendo resultados em poucas horas após o recebimento da amostra, com um fluxo de trabalho operacional os 7 dias da semana. Os serviços vão além do diagnóstico. Metodologias simples e ágeis que reduzem consideravelmente o tempo de entrega do resultado, possibilitando ao paciente a chance de um tratamento mais assertivo e direcionado. Saiba mais em: www.id8diagnostico.com.br

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Capivara não causa febre maculosa   

Capivara não causa febre maculosa  

Capivara não causa febre maculosa

Bióloga esclarece que animal é apenas hospedeiro, não transmite a doença

O aumento no número de casos de febre maculosa, especialmente no Sudeste do país, nas últimas semanas, contabilizando quatro mortes em Campinas, no interior de São Paulo, fez surgir muitas informações equivocadas sobre a doença. Segundo a professora de Biologia do Colégio Positivo, em Curitiba (PR), Rosangela de Oliveira Iwasse, a doença é transmitida pelo carrapato-estrela infectado pela bactéria Rickettsia ricettsii. Segundo o Ministério da Saúde, a espécie transmissora da doença, Amblyomma cajannense, pode ser encontrada em animais de grande porte, como bois, cavalos, cães, aves domésticas, gambás, coelhos e, especialmente, na capivara. No entanto, é importante destacar que uma pessoa doente não transmite a febre maculosa para outra. É o carrapato que desempenha o papel de transmissor, enquanto a capivara é apenas o seu hospedeiro. Embora sejam animais silvestres nativos, muitas capivaras circulam por áreas urbanas, por isso é necessário que as pessoas respeitem o espaço da fauna selvagem e evitem interações com capivaras que habitam parques e praças. “Assim como outros animais, ela é um dos hospedeiros do carrapato-estrela. A transmissão ocorre por meio da picada desses carrapatos, que atuam como reservatório dos micro-organismos”, explica.

A culpa é do carrapato

A febre maculosa é uma doença infecciosa causada pela bactéria Rickettsia ricettsii, transmitida aos seres humanos por meio da picada de carrapatos infectados. No Brasil, a espécie mais conhecida é a Amblyomma cajannense, devido às manchas vermelhas, ou máculas, que podem aparecer na pele durante o curso da infecção”, esclarece a professora.

A especialista esclarece também que, embora muitas pessoas acreditem que o carrapato seja um inseto, ele é, na verdade, um parasita da família dos aracnídeos, que se alimenta de sangue - tanto de animais, quanto do ser humano -, podendo infectá-los, transmitindo a doença que, no caso do carrapato-estrela, é a febre maculosa. Mas o hospedeiro, seja o animal ou o homem, não transmite a doença para outra pessoa. “A capivara, por exemplo, pode ser infectada pelo carrapato, mas não passa a doença. No entanto, o carrapato pode se multiplicar e disseminar pela região onde está localizado, infectando outros animais e seres humanos”, alerta.

Como prevenir

Como não é possível remover os animais dos lugares onde vivem - em especial, as capivaras, que são protegidas pelo IBAMA e habitam muitas cidades em áreas urbanas, é importante adotar medidas ao circular por esses ambientes, bem como em áreas rurais ou gramadas e arborizadas:

Prenda a calça com elástico e calce botas, para evitar que o parasita entre por aberturas.

Vista roupas claras, incluindo blusas de manga comprida, para facilitar a identificação de carrapatos na roupa, caso algum caia sobre ela, e verifique as peças imediatamente após sair desses ambientes.

Use repelentes que ofereçam proteção contra carrapatos.

Remova carrapatos do corpo com o auxílio de uma pinça, caso encontre algum.

Lembre-se de que quanto mais rápido você retirar o carrapato do corpo, menor será o risco de contaminação, pois o carrapato-estrela precisa estar em contato com a pele por pelo menos quatro horas para transmitir a bactéria.

Diagnóstico e tratamentos rápidos são fundamentais

A doença pode levar até duas semanas para se manifestar após o contato inicial com o carrapato. Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são febre, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, dor muscular constante, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e na sola dos pés, gangrena nos dedos e nas orelhas, paralisia dos membros, que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões, podendo causar parada respiratória.

De acordo com especialistas, assim que surgirem os primeiros sintomas, é preciso procurar atendimento médico o mais rápido possível e informar se esteve em áreas com chances de ter carrapatos. O tratamento é realizado com o uso de antibióticos, mesmo com suspeita da doença, para garantir a melhor recuperação do paciente e evitar a evolução do problema.

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“Obra&Arte”: projeto social idealiza soluções sustentáveis para resíduos da construção civil por meio do design

“Obra&Arte”: projeto social idealiza soluções sustentáveis para resíduos da construção civil por meio do design

“Obra&Arte”: projeto social idealiza soluções sustentáveis para resíduos da construção civil por meio do design

Iniciativa do Instituto A.Yoshii chega à terceira edição com oficinas em parceria com o arquiteto e urbanista Fabrício Roncca. Os colaboradores transformam materiais não utilizados nas obras em itens de decoração e mobiliário

Vergalhões de aço, pastilhas de vidro, madeirite e tubos de PVC: como esses resíduos, tão comuns em canteiros de obras, podem ter outro destino e aproveitamento, que não seja o descarte? A resposta está em uma iniciativa inédita na construção civil, o “Obra&Arte”, projeto do Instituto A.Yoshii que chega à sua terceira edição em Londrina (PR).

Da necessidade de se criar soluções sustentáveis para materiais não utilizados nas obras, surgiu a ideia de ressignificá-los com foco no design. A iniciativa social viabiliza a confecção de pendentes, luminárias, mesas e objetos de decoração, por meio de um trabalho desenvolvido por colaboradores da construtora. A ação já reaproveitou toneladas de materiais e resíduos que seriam descartados.

“Chegamos à terceira edição do projeto que, em anos anteriores, mostrou o quanto este trabalho é relevante do ponto de vista da sustentabilidade, ao reaproveitar resíduos da construção civil que seriam descartados e também do estímulo aos colaboradores que passam a ter um novo olhar sobre esses materiais, tão comuns no dia a dia de trabalho deles, para algo transformador, criativo e funcional”, afirma o presidente do Instituto A.Yoshii, Aparecido Siqueira.

Instrumento de expressão pessoal

O arquiteto e urbanista Fabrício Roncca será o responsável pelas oficinas do projeto Obra&Arte em Londrina. Formado pela Universidade Estadual de Londrina, o renomado profissional reúne experiência de mais de 20 anos na área de projetos de arquitetura, interiores e design de mobiliário. O arquiteto possui prêmios como Ouro no A´design Award Italia (2019), Prata no A´design Award (2018), Prêmio Salão Design (2018) e Prêmio Museu da Casa Brasileira (2017).

Para ele, a funcionalidade do design também pode estar relacionada às emoções, sensações e outras perspectivas. “É aí que entram nossos valores. O design não é, e não deve ser, apenas uma forma exata de projetar e executar soluções. Ele pode influenciar, transformar e ajudar a construir um novo mundo. Nossos valores, quando compartilhados, são instrumentos fundamentais para essas ações”, diz. Depois de finalizadas, as peças serão expostas em uma mostra de arte.

Oficinas

A edição 2023 do “Obra&Arte” contará com a participação de cerca de 20 colaboradores da construtora, todos voluntários. O primeiro encontro será no dia 22 de junho, com uma palestra de iniciação sobre o projeto.

No dia 1º de julho, a construtora promoverá um workshop para apresentar ao grupo alguns conceitos básicos de design e questões relacionadas à preservação do meio ambiente e sustentabilidade. O cronograma da iniciativa inclui mais três oficinas para ensinar e treinar os colaboradores. O projeto é a oportunidade de ampliar a visão de cultura e arte em todos os participantes. “É uma experiência transformadora, que nos possibilita desenvolver diversos talentos. Faz parte do nosso compromisso, agir como agente transformador e manter o olhar sempre voltado para a integração e o desenvolvimento das nossas equipes”, finaliza Aparecido.

Sobre o Instituto A.Yoshii

Fundada em 2006, a entidade sem fins lucrativos promove ações solidárias ligadas à educação, ao meio ambiente e à cultura, em busca de resultados com impacto social positivo. Ao longo dos 16 anos de atuação, o Instituto A.Yoshii promoveu diversas iniciativas voltadas para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica-social, minimização de impactos no meio ambiente e democratização do acesso à cultura e à educação. Em 2022, o Instituto foi reconhecido pelo sexto ano consecutivo com o Selo Sesi ODS, como uma das principais organizações que trabalham em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. Mais informações: www.institutoayoshii.org.br

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ChatGPT em sala de aula e nos negócios é tema de palestra gratuita no Teatro Positivo   

ChatGPT em sala de aula e nos negócios é tema de palestra gratuita no Teatro Positivo  

ChatGPT em sala de aula e nos negócios é tema de palestra gratuita no Teatro Positivo

O Teatro Positivo, em Curitiba, será palco da palestra gratuita “ChatGPT para os negócios e sala de aula”, no dia 27 de junho, às 19h. A palestra será do coordenador da Escola de Negócios da Universidade Positivo (BSUP), prof. Luiz Pinheiro, e do coordenador da Escola de Tecnologia de Informação (ETI) da mesma instituição, Kristian Capeline. Eles abordarão os principais temas relacionados ao uso da ferramenta de inteligência artificial no dia a dia de professores, estudantes e empreendedores.

Desde que foi lançado, o ChatGPT se tornou um recurso importante para pessoas de diversas áreas, mas as implicações de sua utilização indiscriminada ainda não são completamente conhecidas. “Especialmente no que diz respeito ao uso feito por estudantes e no mundo dos negócios, ainda estamos pisando em terreno relativamente desconhecido. Por isso, é importante debatermos os limites éticos e práticos desse tipo de recurso tecnológico”, afirma Pinheiro.

Uma das propostas da conversa é trazer insights para que profissionais da área de educação possam construir possibilidades de personalização do ensino. Isso permite que a experiência do processo de ensino-aprendizagem seja muito enriquecedora e atenda, de fato, às necessidades de cada estudante. “Há bons exemplos de professores e educadores que conseguiram promover o uso consciente do ChatGPT nesse sentido, inclusive, na UP.. Os resultados são ótimos e costumam aumentar a participação dos estudantes e sua interação com os conteúdos, habilidades e competências”, destaca Capeline.

As inscrições para a palestra estão abertas e podem ser feitas por meio do link https://forms.gle/etXQupZp1BdtPZiL9. As vagas são limitadas.

Serviço:

Palestra “ChatGPT para os negócios e sala de aula”

Data: terça-feira, 27 de junho, às 19h

Inscrições pelo link https://forms.gle/etXQupZp1BdtPZiL9

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