Sábado dedicado ao punk rock e a cerveja premiada na Bodebrown  

Sábado dedicado ao punk rock e a cerveja premiada na Bodebrown

O punk rock e a premiada cerveja Perigosa Imperial IPA são os homenageados deste sábado (28/1), no Growler Day da Bodebrown. O evento promovido semanalmente pela cervejaria curitibana traz na linha de frente shows que prestam tributo aos grupos Ramones e Raimundos, na parte musical, enquanto na seleção de growlers destaca a premiada Perigosa, um de seus ícones. Com entrada franca, o encontro cervejeiro vai das 10h às 18h, na fábrica da Bodebrown.

A banda Raimundera CWB se encarregará de fazer uma homenagem aos Raimundos, grupo que marcou a história do punk rock brasileiro. Vai tocar das 13h às 15h. Já o quinteto Falcatrua se apresenta das 15h às 17h, resgatando os grandes clássicos dos Ramones. Com esta dobradinha, dois grandes nomes do punk nacional e internacional se reúnem para carregar o sábado com muita energia, música e diversão.

A lista de cervejas selecionadas para o serem apresentadas em growlers PET neste final de semana traz como atração principal a Perigosa Imperial IPA. Criada em 2010, foi a primeira Imperial IPA do Brasil.É uma cerveja forte, com 9,2% de álcool, e com alto amargor. É, também, uma das mais premiadas criações da Bodebrown e coleciona títulos dentro e fora do país. Entre outros reconhecimentos, levou medalha de platina no Mondial de la Bière de Montreal, no Canadá, e ouro em eventos como o South Beer Cup e Festival Brasileiro de Cervejas, ambos no Brasil.

As outras atrações em growlers são: Stone/Bodebrown Cacau IPA, Mago de Houblon e Trooper Brasil IPA (a R$ 60 na embalagem de dois litros), além da Tipel Montfort e Anna Guerra (R$ 45, em embalagem de um litro).

Chopes e gastronomia

Mais oito rótulos podem ser saboreados em chope, servidos em copos de 300ml. São eles: Trooper Brasil IPA, Aces High, Mago de Houblon, Perigosa Imperial IPA, Stone/Bodebrown Cacau IPA, Lupulol Mosaic, Blanche de Curitiba e Anna Guerra. Os preços variam de R$ 15 a R$ 20.

A gastronomia tem reforço de dois food trucks convidados. O Mr. Brasa vem com hambúrgueres e espetinhos. Já o 10 Pasteis apresenta pasteis salgados e doces. Atração tradicional do evento, a padaria Fábrika Pães trará suas receitas elaboradas com fermentação natural. Baguete, ciabatta e focaccia estão entre as pedidas.

Outro bom programa para sábado é fazer uma visita à fábrica da Bodebrown, com degustação incluída. São dois horários, meio-dia ou 14h. O preço por pessoa é de R$ 50. O visitante também ganha um kit especial, composto por dois copos da Trooper Brasil IPA, chaveiro e dois adesivos. 

Growler Day da Bodebrown

Quando: Sábado (28/1), das 10h às 18h

Endereço: Fábrica da Bodebrown – Rua Carlos de Laet, 1015 – Hauer, Curitiba – PR

Entrada franca

Informações: (41) 3082-6354

Mais em: www.loja.bodebrown.com.br 

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BH recebe seletiva para talentos da moda; saiba como participar

BH recebe seletiva para talentos da moda; saiba como participar

Evento realizado pela agência de modelos Max Fama acontece nos dias 27, 28, 29 e 30 de janeiro

Que Minas Gerais é conhecida por sua culinária incrível, ninguém pode negar, né? Outra tradição do estado é a beleza dos seus moradores reconhecida nacionalmente através de modelos que já ganharam o mundo. Para seguir essa escrita, Belo Horizonte irá respirar moda nos dias 27, 28, 29 e 30 de janeiro, com a seletiva Max Fashion Tour, seletiva que tem como objetivo encontrar novos talentos da moda escondidos no nosso país. O evento, organizado pela agência de modelos Max Fama, será realizado no Dayrell Hotel & Centro de Convenções, localizado no centro da cidade, com inscrições gratuitas, e promete repetir o sucesso das edições anteriores.

“Essa será nossa primeira etapa em dois mil e vinte e três, em Belo Horizonte. No ano passado realizamos uma que foi inesquecível, onde encontramos talentos incríveis. Não à toa, decidimos retornar à cidade logo no início deste ano”, relata o diretor da agência de modelos Max Fama, Paulo Henrique Albuquerque. “A seletiva tem uma história importante, com modelos selecionados em etapas anteriores já realizando trabalhos. Isso é muito gratificante. Temos certeza de que desta etapa também sairão modelos maravilhosos. A nossa missão é torná-los conhecidos no mundo e muitos deles certamente estão aqui”, finaliza.

Como participar?

Para participar da seleção do Max Fashion Tour é necessário fazer uma inscrição prévia no site www.maxfama.com.br , na aba “Max Fashion Tour”. O candidato irá receber um e-mail de confirmação e, posteriormente, um contato telefônico, com a informação do horário e dia que ele deverá comparecer.

Durante o processo o modelo assistirá uma palestra explicando como funciona o mercado artístico e passará por uma avaliação com os produtores da agência de modelos Max Fama. Em caso de aprovação, o candidato terá a oportunidade de se agenciar. Modelos de 0 até 60 anos poderão participar.

Onde será?

O Max Fashion Tour acontece Dayrell Hotel & Centro de Convenções, localizado na Rua Espírito Santo, número 901, no Centro de Belo Horizonte.

Sobre a Max Fama

A agência de modelos Max Fama está no mercado desde 2002. Sediada em Pinheiros, zona oeste da capital de São Paulo, ela ainda possui 5 filiais localizadas em Osasco, Jardim São Paulo, Carrão, Vila Madalena (Models Black) e na região central de São Paulo.

É consolidada no mercado como uma agência com maior número de “new faces” do Brasil, onde trabalha com todos os tipos de perfis de modelos.

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O que torna um ambiente confortável?

O que torna um ambiente confortável?

Especialista em neuroarquitetura, Lorí Crízel aponta novo olhar sobre as habituais concepções empregadas como pilares para projetos de sucesso

O que faz um ambiente ser considerado confortável, capaz de transmitir uma quase indescritível sensação de acolhimento e aconchego? O conceito de conforto é universal? O que é confortável para uma pessoa é também confortável para outras? Quando se fala em conforto ambiental nos espaços é, muitas vezes, automática a relação que fazemos entre o espaço e a disposição do mobiliário, considerando móveis e objetos de decoração. Entretanto, quando esse mesmo ambiente é visto a partir dos conceitos da neuroarquitetura, a proposta vai muito além da comodidade proporcionada apenas por seus elementos estéticos.

A climatização adotada, a condição acústica almejada e a iluminação mais adequada para o ambiente são elementos que também compõem o rol de fatores considerados fundamentais para oferecer aos usuários uma “experiência qualificada e positiva”, conforme explica o arquiteto e urbanista Lorí Crízel, presidente da ANFA (Academy of Neuroscience for Architecture) no Brasil e autor do primeiro livro do país sobre neurociência aplicada à arquitetura, design e iluminação.

“Quando falamos de conforto ambiental, por exemplo, estamos falando, em termos técnicos, de conforto térmico, acústico e lumínico. Esses são os pilares do conforto ambiental. No entanto, quanto buscamos um nível experiencial do espaço, os mesmos elementos devem ser vistos não apenas como parte de um escopo técnico, mas humanizado, onde geografia, cultura, identidade e apropriação, dentre outros aspectos, devem ser considerados. Um índice de conforto tecnicamente tido como aceitável em uma dada região pode vir a não ser assim percebido em outra”, destaca o especialista.

Crízel ressalta que as ferramentas da neurociência não seguem uma “receita padrão” e, para serem aplicadas na arquitetura, precisam priorizar o perfil dos seus usuários e as características dos locais, que nortearão as escolhas a serem feitas em cada projeto de maneira personalizada. O universo da neuroarquitetura se estrutura em diversas condicionantes humanas de percepção, apropriação, identidade, cultura e até mesmo simbolismos e significados. Claramente, a condicionante de conforto ambiental é uma delas.

Se seguirmos pela linha de raciocínio de que a sensação de conforto também é um elemento individualizado, por pessoa ou grupo de pessoas numa dada atividade, e que este elemento é um dos configuradores de uma determinada experiência, pode-se ponderar que “a temperatura ambiente considerada normativamente ideal seria entre 20ºC e 23ºC, mas ela é a ideal para quem, onde e em quais circunstâncias?”, questiona.

O arquiteto e urbanista ainda destaca que diversos fatores têm de ser levados em consideração para definirmos também a condição acústica de um determinado espaço. “Eu posso considerar uma NBR (Norma Brasileira) que faz a mensuração de conforto em decibéis. Mas, se você vai a uma balada e consequentemente quer ouvir música alta, a condicionante técnica cai por terra quando se privilegia a condição da experiência. É claro que existem normas técnicas prevendo determinadas utilizações, principalmente em relação ao funcionamento desses locais, mas, aqui, como preservação do entorno, visto que os usuários do local em si desejam outra percepção sonora. Tendo em mente esse exemplo, vê-se que o ideal é trabalhar com a questão da experiência do usuário”, afirma o especialista.

Crízel explica que os elementos dessa área técnica da neuroarquitetura nos projetos buscam vir a ser geradores de uma resposta comportamental na conduta dos usuários: “O simples ato de ouvirmos uma música pode vir a ser um configurador de comportamento. Isso não tem, necessariamente, ligação com a intensidade (som mais alto ou baixo), mas, sim, com o que eu estou traduzindo como significado desse som que estou ouvindo e a forma pela qual eu me coligo com ele, o que ele representa para mim, a que ele me remete”, diz.

Os reflexos comportamentais e as sensações de conforto nos ambientes também vão variar de acordo com o tipo de iluminação escolhida, aponta o especialista. Lorí explica que a iluminação, dependendo de sua temperatura de cor, intensidade e a maneira como é projetada, pode vir a provocar diferentes estímulos, que, em alguns casos, podem até ser prejudiciais para o tipo de atividade exercida em um espaço.

“Organizamos o projeto luminotécnico de inúmeras formas para que esse tipo de situação não ocorra, para que você não tenha o acionamento fisiológico impróprio para um determinado horário ou para uma determinada função. Um exemplo que eu posso citar é o de pessoas que têm dificuldade para dormir e antes de deitar ficam assistindo TV ou mexendo no celular. Tanto a tela da TV quanto a do telefone emitem uma luz com grande porção de espectro azul, que induz nosso corpo a liberar hormônios desencadeadores de estados atencionais e/ou que nos mantêm despertos, e, assim, essas pessoas demoram mais para entrar em estado de sonolência”, diz Crízel.

Sobre Lorí Crízel

Lorí Crízel é arquiteto e urbanista, presidente da ANFA (Academy of Neuroscience for Architecture) no Brasil e membro da ANFA Center for Education Latin America. Professor no Master Degree em Design for Architecture no POLI. Design do Instituto Politécnico de Milão e mestre em conforto ambiental, o profissional é o autor do primeiro livro do país sobre neurociência aplicada à arquitetura, design e iluminação. Especialista em neurociências e comportamento humano, ele também coordena cursos e programas internacionais do IPOG (Instituto de Pós-Graduação e Graduação) no Brasil, é CEO do escritório Lorí Crízel + Partners, além de mentor do programa Design Tank Brasil e membro fundador do projeto Neuro in Lab, além de possuir uma vasta bagagem internacional por meio de imersões em alguns dos mais renomados escritórios de arquitetura do mundo.

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Brasil é o 10º país que mais desperdiça alimentos no mundo

Brasil é o 10º país que mais desperdiça alimentos no mundo

30% dos alimentos produzidos no país vão para o lixo, o equivalente a cerca de 46 milhões de toneladas por ano e em reais, o valor chega a R$61,3 bilhões desperdiçados

O Brasil é um dos principais produtores de alimentos do mundo, mas infelizmente também é um dos países com o maior índice de desperdício de alimentos. De acordo com dados do IBGE, cerca de 30% dos alimentos produzidos no país acabam sendo jogados fora, o equivalente a cerca de 46 milhões de toneladas de alimentos por ano. Isso representa uma perda significativa tanto em termos econômicos, já que o desperdício de alimentos no Brasil é estimado em R$ 61,3 bilhões por ano, quanto ambientais e sociais, colocando, assim, o Brasil na 10ª posição no ranking de países que mais desperdiçam comida, segundo dados da ONU.

Esse desperdício ocorre em diversas etapas da cadeia alimentar, desde a produção até o consumo. Na produção, os alimentos são perdidos devido a questões como mau planejamento, falta de infraestrutura adequada e problemas climáticos. Na distribuição e comercialização, alimentos são descartados devido a padrões exigentes de aparência e estética, além de problemas logísticos. Já no consumo, os alimentos são desperdiçados devido a compras excessivas, falta de planejamento de refeições e descuido com a conservação dos alimentos. Por ano, o desperdício no país chega a 27 milhões de toneladas de alimentos, sendo que 60% deles vêm do consumo no dia a dia das famílias.

“É importante destacar que o desperdício de alimentos tem impactos significativos na sociedade e no meio ambiente. Além de representar uma perda econômica, o desperdício de alimentos contribui para a degradação do meio ambiente e para a fome e a pobreza em diversas regiões do país”, salienta Luciano Kleiman, CEO da b4waste, foodtech brasileira que conecta varejistas com alimentos e outros produtos próximos à validade ao consumidor final interessado em comprar produtos pela metade do preço.

“Nossa ideia é transformar “lixo” em receita adicional, sem risco ou qualquer tipo de investimento para os varejistas”, explica Luciano. O aplicativo da b4waste oferece alimentos e outros produtos de qualidade, próximos à validade pela metade do preço. Disponível em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a b4 já evitou o desperdício de 600 toneladas de alimentos, além de ser uma ótima opção para quem deseja economizar nas compras do mês. Com mais de 100 estabelecimentos em seu catálogo, entre mercados, lojas, restaurantes, padarias e cafés, o usuário consegue visualizar todas as opções disponíveis no app e fazer seu pedido com descontos. Além da opção de retirar o pedido no local de compra, o consumidor também tem a opção de receber os itens em casa.

“Para enfrentar esse problema, é necessário uma ação conjunta de diferentes setores, incluindo governo, empresas e sociedade. Medidas como a implementação de políticas públicas, a promoção de boas práticas na produção e distribuição de alimentos, e a conscientização da sociedade sobre o problema do desperdício de alimentos são fundamentais para reduzir o problema no Brasil”, finaliza Luciano.

Sobre a B4Waste

Fundada em 2020 por Luciano Kleiman e Daniel Neuman, a b4waste tem o propósito de impactar as pessoas e o planeta, contribuindo para a redução do desperdício. Com o objetivo de reduzir a perda de mais de nove milhões de toneladas de alimentos no Brasil - o que representa mais de R$ 50 bilhões perdidos anualmente -, a foodtech une em sua plataforma qualquer empresa que tenha perdas por validade com quem queira produtos para consumo rápido com pelo menos 50% de desconto. Dessa forma, além de reduzir pela metade o desperdício dos varejistas, a b4waste ajuda os consumidores a economizarem e a se tornarem protagonistas também na redução de impactos ambientais. Desde seu lançamento, a plataforma já salvou mais de 600 toneladas de alimentos do desperdício, prevenindo a emissão de mais de 18 toneladas de Metano no meio ambiente.

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Além das relações fraternais: uma ideia que uniu pai e filho no mundo dos negócios

Além das relações fraternais: uma ideia que uniu pai e filho no mundo dos negócios

Administradores de empresa, João Lopes e João Paulo Oliveira contam sua trajetória no mercado e como resolveram administrar um cemitério

Empreender nunca foi fácil – e nunca será. A capacidade de inovar, ser resiliente e entender as necessidades do público e de si mesmo é uma jornada que envolve força de vontade e determinação.

Paranaense de Itaguajé, filho de agricultor de uma família de oito irmãos, João Lopes sempre se esforçou para trabalhar e adquirir melhores experiências dentro do mercado de trabalho. Isso o levou a persuadir o seu sonho, quando se mudou para São Paulo, no início dos anos 70. Determinado a empreender – Lopes passou por diversos modelos de negócios que prosperaram graças à sua visão empreendedora. De dono de vendas de linhas telefônicas, até transportadoras, ele viu a oportunidade de entrar em um novo, e quase desconhecido, segmento. Em 1999, adquiriu um terreno de 90 mil metros quadrados, em Suzano.

“Diversos caminhos que percorri no mundo dos negócios prosperaram e me fizeram entender qual tipo de empreendimento fosse o melhor para a minha família, e qual seria o melhor serviço que eu pudesse oferecer à população de Suzano” conta Lopes, que iniciou as operações do Cemitério Colina dos Ipês em 2002.

A inauguração do Cemitério foi possível após observar as dificuldades enfrentadas ao dar adeus a um ente querido, desde a hora da morte até as burocracias que precisam ser enfrentadas, principalmente dentro das camadas mais populares da região da grande São Paulo. Também há a oferta de planos funerários – conhecidos como “death care”, que possibilitam que qualquer indivíduo se resguarde com segurança e tranquilidade durante o período enlutado.

“A ideia foi construir um negócio que pudesse oferecer mais conforto e dignidade diante de um dos momentos mais delicados na vida de qualquer pessoa: o luto. Foi com essa proposta que, o terreno comprado se tornou o Cemitério Colina dos Ipês”. Afirma João Paulo, que é formado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas, e após diversas experiências profissionais, passou a fazer parte do Grupo Colina dos Ipês a convite do seu pai. “Entender como funciona o mercado foi crucial para a minha vida profissional se encontrar com a do meu pai”, “Acredito que as experiências que passei sem ele, em outros estados e países, foram necessárias para compreender hierarquias e visualizar o que há na demanda do público”, completa.

“Para muitas pessoas, ter um cemitério parece algo de outro mundo. No entanto, chega a ser um negócio muito mais delicado do que qualquer outro empreendimento. Afinal, é preciso lidar com a única certeza que temos na vida, que é a morte. Além disso, temos que saber como conduzir todo o funeral e conversar sobre os trâmites legais com a família que está sensibilizada”, explica Lopes.

Apesar de se tratar de um assunto que é considerado ainda um tabu pela sociedade, pai e filho sentem-se satisfeitos em trazer mais leveza a um momento que traz muita dor.

“Nós sabemos que não estamos vendendo um produto ou serviço para a família, estamos entregando algo importante, uma despedida digna de alguém muito querido que se foi”, finaliza João Paulo.

Sobre o Cemitério Colina dos Ipês

Fundado em 2002, o Cemitério Colina dos Ipês busca por meio de seu atendimento de alto padrão proporcionar dignidade e respeito no momento mais difícil que uma família pode passar. Após 2004, a administração criou a funerária junto de planos funerários, o "death care", tornando possível a prestação de serviços de qualidade com preços acessíveis em longo prazo. Para mais informações, acesse: https://colinadosipes.com.br/.

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