Número de usuários do Linkedin em trabalho 100% remoto já é maior que o formato híbrido, aponta estudo inédito da Gombo

Número de usuários do Linkedin em trabalho 100% remoto já é maior que o formato híbrido, aponta estudo inédito da Gombo

Time de pesquisadores da agência, que é especializada em projetos e criadores de conteúdo nesta plataforma, entrevistou quase três mil usuários ativos em todo o país e ainda brasileiros que vivem no exterior

A Gombo é a primeira agência brasileira especializada em influência, engajamento e projetos especiais exclusivos para o LinkedIn. A empresa conta com um time de pesquisadores e acaba de finalizar um estudo inédito, “Pesquisa de Comportamento do Usuário do LinkedIn”, que procurou entender como os usuários da plataforma se relacionam com ela. Os resultados da parceria entre a Gombo e a patrocinadora da pesquisa, Lumen Academy, comprovam, por exemplo, que o número de profissionais que trabalham no modelo 100% remoto já é maior que o formato híbrido.

De acordo com o estudo, o modelo de trabalho tradicional que exige a presença diária dos profissionais nas empresas ainda forma a maioria com 32,5% dos respondentes. Contudo, este grupo está a apenas 6% acima daqueles que trabalham em modelo totalmente remoto, que representa 26% da amostra.

“Com essa nova onda de aumento de casos de coronavírus e a iminente possibilidade de novas recomendações de precaução para conter sua proliferação, em um ano essa realidade já deve ser inverter e empresas ainda resistentes ao home office devem rever suas regras e cultura organizacional”, prevê Erih Carneiro, Cofundador da Gombo e LinkedIn Top Voice.

Erih Carneiro ainda acrescenta que “um fenômeno importante a ser destacado nos resultados do estudo é que o número de pessoas full-time em trabalho remoto já é um pouco maior do que o formato híbrido, que corresponde a 24,5%. Isso contraria todas as previsões de especialistas que diziam que o futuro seria do revezamento do trabalho parte em casa e parte nas empresas”.

Profissionais empregados utilizam LinkedIn para monitorar outras vagas

O estudo também mostra que 16,3% dos entrevistados se identificam como desempregados. Contudo, 35,2% afirmaram utilizar o LinkedIn, prioritariamente, para busca de novas oportunidades de trabalho.

“Sabemos que a plataforma é uma das mais importantes ferramentas de recolocação, seja para os profissionais ou para os recrutadores. Porém, a comprovação de que tanta gente que está empregada utiliza o LinkedIn para monitorar novas oportunidades é um fenômeno importante que deve ser levado em consideração por empregadores, profissionais de recursos humanos e até head hunters que já têm a tradição de abordar pessoas em atividade com novas propostas”, destaca Erih Carneiro.

Além disso, a rede tem mudado bastante o seu posicionamento nos últimos anos, transformando-se em uma rede social com um foco especial no mundo corporativo e do trabalho. Para Dimitri Vieira, cofundador da Gombo e LinkedIn Top Voice, “essa mudança da rede pode ser percebida no crescente foco dado às pessoas criadoras de conteúdo da rede e com a criação do ‘Programa de Aceleração LinkedIn Creator’, que contou com a participação de Patrícia Pousa, especialista em saúde do trabalhador e Thomas Nader, especialista em recursos humanos, ambos do Time de Especialistas da Gombo”.

Grande potencial para relacionamento de marcas com clientes

Conhecimentos sobre o comportamento também são extremamente importantes para qualquer empresa que use o potencial da plataforma para impactar e engajar clientes, afinal, 91% dos entrevistados afirmaram acessar a plataforma frequentemente ou muito frequentemente.

Os dados obtidos pela pesquisa dão indícios de que o LinkedIn tem potencial para ser um espaço a mais para as marcas estarem em evidência. “A presença das pessoas criadoras de conteúdo dentro da plataforma, somada aos esforços que a rede tem feito para mantê-las engajadas é uma mistura perfeita para nós da Gombo e para empresas”, pontua Erih Carneiro.

Além disso, são usuários que usam de forma massiva as funcionalidades oferecidas pelo Linkedin. 67% estão em empresas que possuem páginas de negócios na rede, 70% participam de grupos, 66% já encontraram uma oportunidade de emprego ou negócio e 49% já clicaram ou abriram mensagens de conteúdo patrocinado.

Sobre a metodologia

O estudo “Pesquisa de Comportamento do Usuário do LinkedIn” foi liderado pelos pesquisadores Cristian Schaefer, Mestre e Doutorando em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) e especialista em Comportamento do Consumidor, e Alisson Pereira, Antropólogo, Mesre em Antropologia Sociocultural pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e especialista em Antropologia do Consumo.

A pesquisa teve a participação de 2.977 usuários ativos da plataforma, independente da frequência, de todas as regiões do Brasil e também brasileiros que moram e trabalham no exterior. Para criar uma amostra que fosse representativa do universo ativo no LinkedIn, os pesquisadores criaram uma metodologia exclusiva em forma de cascata que selecionou inicialmente um pequeno grupo representando todos os diversos perfis de usuários, formado pelo time de pessoas especialistas da Gombo e, a partir deles, adentrou cada em uma de suas redes na plataforma criando um recorte de como o brasileiro se comporta dentro da rede.

Sobre a Gombo

A Gombo é a primeira agência brasileira especializada em influência, engajamento e projetos especiais para o LinkedIn. Uma startup jovem, em atividade desde agosto de 2021, que traz um board com grande experiência. Fundada por Erih Carneiro e Dimitri Vieira, ambos LinkedIn Top Voices da plataforma.

Erih Carneiro é formado em Contabilidade pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Mestre e Doutor em Administração pela Universidade Nove de Julho e foi Visiting Scholar na Universidade de Surrey (Reino Unido). Partiu para o empreendedorismo após uma passagem de 16 anos pelo Banco do Brasil, onde atuou nos segmentos de alta renda, corporate e estratégico.

Dimitri Vieira é Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal de Minas Gerais, com passagem pela Universidade de Brighton (Reino Unido). O profissional é ex-Rock Content, onde atuou como especialista de marketing e professor, e também é escritor, mentor e criador de conteúdo.
Tânia Chaves, uma mulher negra, 50+ e fundadora da Academia de Diversidade, que além de ter cursos e palestras sobre diversidade, equidade e inclusão da própria fundadora, é um hub de talentos para a área.

Dirlene Silva é economista de formação, conselheira 101, palestrante, mentora e se destaca como uma das poucas economistas negras a estarem em evidência nas mídias e redes sociais.

Patrícia Pousa é Doutora em Saúde, executiva de pessoas e cultura, palestrante, professora da FGV e aborda temas como liderança, gestão de pessoas humanizada e saúde do trabalhador.

Thomas Nader é um homem trans, palestrante, é gestor de pessoas e aborda temas como liderança inclusiva e como as organizações podem ser mais respeitosas no processo de contratação de pessoas da comunidade trans.

Alisson Pereira é antropólogo e Especialista Sênior em Treinamento e Desenvolvimento da Lindt & Sprüngli Brasil. Cientista social com mestrado em antropologia, o foco do trabalho de Alisson está na pesquisa, consultoria e treinamento em comportamento do consumidor e na experiência do cliente e atendimento ao cliente.

Cristian Schaffer é aluno de Doutorado e Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGA/UFRGS). Também é professor convidado da Pós-Graduação em Estratégias Digitais no UniCeub universidades. Nos últimos anos, participou de consultorias e pesquisas de mercado, palestras sobre pesquisas de mercado, inbound marketing, neuromarketing, dentre outros assuntos. Cristian se faz presente no LinkedIn produzindo conteúdo sobre marketing, comunicação, tecnologia e comportamentos de consumo.

Gombo

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Como a cannabis medicinal afeta o futuro da medicina tradicional

Como a cannabis medicinal afeta o futuro da medicina tradicional

*Por Fabrizio Postiglione

A medicina vem se transformando constantemente e aprimorando suas formas de tratamento, graças ao desenvolvimento de novas tecnologias que possibilitaram o surgimento de métodos inovadores. A cannabis medicinal, por exemplo, vem ganhando cada vez mais espaço na rotina de pacientes com as mais distintas patologias. Mas como isso afeta a medicina tradicional?

Hoje, apesar de não ter uma regulamentação ampla para o uso da planta no tratamento de diversas doenças, o Brasil é um dos países que mais produz artigos científicos e materiais de estudo sobre as propriedades da cannabis. Além disso, a evolução da indústria farmacêutica e científica permitiu unir tratamentos alopáticos e homeopáticos de acordo com a necessidade do paciente, a fim de oferecer alternativas eficazes e que auxiliem na qualidade de vida, o que é avaliado caso a caso.

A partir do grande fluxo de informações disponíveis, podemos observar uma menor resistência da classe médica em prescrever medicamentos à base dos ativos da planta, que pode ser usada por pessoas de qualquer idade e estágio da doença. Os profissionais, cada vez mais buscam capacitações que possibilitem proporcionar bem-estar como, por exemplo, em doenças como Parkinson e Alzheimer, que são neurodegenerativas e sem cura.

No caso das doenças citadas acima, considerando a falta de alternativas terapêuticas, a cannabis pode ser uma forte aliada, afinal, age diretamente no sistema endocanabinoide, responsável por regular processos fisiológicos, como inflamações, controle muscular, metabolismo, resposta a estresse e memória. Possui poucos efeitos colaterais, possibilitando a retirada de medicamentos alopáticos que, ao contrário, possuem muitos efeitos colaterais.

Podemos afirmar que essa constante evolução do setor farmacêutico tende a ter um crescimento exponencial nos próximos anos, permitindo o desenvolvimento de novos métodos de tratamento e aprimorando os que já existem. Por isso, prevejo para o futuro um cenário em que o uso de medicamentos à base de cannabis seja cada vez mais eficaz. Além disso, entendo como um processo de educação social, que pode contribuir para mudanças concretas na legislação, favorecendo a produção e comercialização dos medicamentos de maneira acessível.

Muitas vezes, embora o paciente tenha interesse em adquirir o medicamento, por ser proibido produzir o insumo no país, geralmente possui um custo elevado. Além de ser uma tecnologia e matéria-prima escassa no mundo, ela somente pode ser produzida em alguns poucos países autorizados. Toda essa produção internacional acaba tendo um valor elevado e, apesar disso, hoje existem algumas alternativas, como a solicitação por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e das associações de pacientes, mas que ainda não contemplam todos que poderiam ser beneficiados.

Por essa razão, mesmo com a comprovação dos benefícios para a saúde, e consequentemente para a economia, ainda há um longo caminho a percorrer na implementação da cannabis medicinal. O setor está avançando, mas ainda não é acessível para todos. Em dez anos, visualizo um mercado mais consolidado e com maior aderência, afinal, é um produto que teve sua eficácia afirmada muitas vezes e, cada vez mais, torna-se uma alternativa viável para milhares de pacientes.

Fabrizio Postiglione é fundador e CEO da Remederi, farmacêutica brasileira que promove o acesso a produtos, serviços e educação sobre a cannabis medicinal. O executivo estuda a planta há mais de 10 anos e ao longo de sua trajetória profissional, atuou em todo o processo para produção e comercialização de medicamentos à base de cannabis.

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10 dicas para se divertir com os filhos nas férias de verão   

10 dicas para se divertir com os filhos nas férias de verão  

10 dicas para se divertir com os filhos nas férias de verão 

Psicóloga ensina como organizar o tempo livre das crianças durante o recesso escolar e reforça: é fundamental ter momentos de ócio e liberdade

As férias chegaram, mas o período que costuma ser de pura alegria e entusiasmo para as crianças é de correria e preocupação para os pais que precisam trabalhar nesses dias. Então, o que fazer com os filhos durante o recesso escolar?

Se você não planejou uma viagem em família ou não tem folga para fazer passeios e programas diferentes com os pequenos, não precisa arrancar os cabelos nem se culpar. Quem disse que filho precisa disso tudo para estar feliz?

A psicopedagoga Daniela Jungles, professora de Psicologia e supervisora da clínica-escola do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das principais organizações de ensino superior do país – dá a dica: a família tem de fazer o que pode e o primeiro passo é trabalhar o sentimento de culpa.

Segundo a especialista, é fundamental se desapegar da ideia de que os pais devem dar conta de tudo, como trabalhar, limpar a casa, pagar as contas, entreter as crianças, ir a programas divertidos e fazer passeios. “A gente sonha com uma viagem legal, com atividades excepcionais, mas nem sempre é possível, uma vez que muitas famílias continuam trabalhando nessa época. É preciso ter isso em mente para que não aflore o sentimento de culpa. Tem de avaliar quais são os recursos disponíveis, a rede de apoio e lembrar que está tudo bem.” 

A psicopedagoga lembra que os pais não têm a responsabilidade de entreter os filhos o dia inteiro e, mesmo que criança queira momentos de atenção e diversão em família, ela também precisa de tempo livre para descansar, brincar sozinha, enfrentar o tédio.

“Os adultos tentam evitar que os filhos fiquem sem ter o que fazer. Temos a sensação de que, para serem felizes, precisam estar no shopping, viajando, fazendo alguma coisa super fantástica. Mas isso não é verdade. Está tudo bem se ele sentir um pouco de tédio. Já, já, encontrará uma solução para isso. É necessário que aprenda a lidar com a situação”, diz Daniela.

Planejamento e flexibilidade

No entanto, a psicóloga destaca que os pais precisam se planejar e se preparar para as férias dos filhos. Eles precisam saber com quem as crianças ficarão e o que farão nesses dias sem escola. Essa “programação” é fundamental para evitar ansiedade nas crianças, que ao sair da rotina precisam se sentir seguras.

Vale lembrar que, mesmo trabalhando, os pais podem promover bons momentos juntos. “Um filme com pipoca e outras guloseimas, um piquenique, um jogo em família à noite. Esses momentos são especiais para as crianças. Antes de mais nada, filho quer pai e mãe, quer atenção e amor”, ressalta.

Tédio é importante

Sentir tédio é importante para reduzir a ansiedade e estimular a criatividade, mas não vale levar isso ao pé da letra e “se folgar”. Como tudo na vida, equilíbrio é indispensável, por isso, os pais não podem deixar o tempo das crianças completamente livre. “Tem de dosar. Podem propor atividades para afastar as crianças dos eletrônicos, por exemplo, mas o ideal é construir uma rotina leve, alternando o tempo livre com alguns ‘compromissos’”, explica Daniela Jungles.

Nas férias, continua a psicopedagoga, é extremamente importante dar um tempo nas atividades rotineiras. "Pais adoram achar atividades pedagógicas para os filhos, mas é preciso tomar cuidado. Tem de pensar até que ponto é saudável para a criança, pois ela precisa descansar, ter ócio e tédio. Flexibilidade gera saúde mental. Se somos muito rígidos, a criança fica ansiosa e não se desenvolve emocionalmente. Saber levar a vida é um aprendizado”, ensina.

A regra é: divirtam-se juntos!

Mesmo quem não vai viajar nas férias pode ter ideias bacanas para que as crianças se divirtam. Confira 10 dicas de atividades e lembre-se: férias pedem leveza.

1. Cozinhe com o seu filho: no fim de semana ou à noite mesmo, convide a criança para preparar uma comida especial.

2. Prepare uma sessão de cinema e guloseimas em casa. Deixe a criança escolher o filme e assistam juntos.

3. Acampe na sala ou no jardim de casa e façam uma noite divertida.

4. Leve seu filho para passeios culturais, visitas a pontos turísticos da cidade, exposições ou museus.

5. Convide a criança para ajudar a cuidar da horta ou do jardim com você.

6. Brinque de massinha (pode até fazer a própria massa, com trigo e água, por exemplo).

7. Deixe a criança ir à casa de um amigo. Em outro dia, leve um amigo para a sua casa.

8. Baixe um App e brinque de cantar muito.

9. Jogue com seu filho. Pode ser bola, aviãozinho ou jogos de tabuleiro.

10. Organize uma caça ao tesouro, em casa ou no parque.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. Conta com mais de 40 opções de cursos de graduação, em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores que possuem vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

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Peter Jordan: Influenciador Digital e do mundo Geek aposta em mercado infantil é o novo embaixador da marca Happy

Peter Jordan: Influenciador Digital e do mundo Geek aposta em mercado infantil é o novo embaixador da marca Happy

O público geek brasileiro tem um perfil jovem, composto por 40% com idade entre 25 e 35, e 38% com até 24 anos. A nova parceria da Happy tem o objetivo de atrair um público de pais gamers que possuem afinidade com a tecnologia

Cada vez mais consolidada no mercado com grandes setores da tecnologia e games, a Happy, maior hub educacional do Brasil, fecha parceria com o influencer Peter Jordan, dono do canal Ei Nerd, considerado um dos maiores da cultura pop e geek no Brasil. O youtuber tem mais de 12,9 mi de inscritos em seu canal e mais de 2 milhões de seguidores no Instagram, e é o novo embaixador da Happy.

De acordo com a pesquisa Geek Power 2020, realizada pela Omelete&CO (empresa de relacionamento entre marca e jovens) com a MindMiners (plataforma de pesquisa), o público geek brasileiro tem um perfil jovem, sendo composto por 40% de geeks com idade entre 25 e 35 anos e 38%, com até 24 anos. A nova parceria da Happy surgiu com o objetivo de atrair um público de pais gamers, do mundo geek e que possuem afinidade com a tecnologia, a fim de conhecerem a Happy como a nova opção de estudo para crianças e adolescentes.

Peter e seu público possuem sinergia com o perfil da Happy o que agregará ainda mais valor à marca. “Junto a ele, vamos reforçar a importância da educação que a Happy proporciona, principalmente pelo fato dele explorar vários pontos relacionados aos nossos produtos. O curso Happy Code, de tecnologia, faz muito sentido com a personalidade do Peter. É possível associar o Happy Money ao projeto ‘Nerd de Negócios’, onde o influencer explora o empreendedorismo e investimentos. Já para o Happy Speech, trabalharemos toda a comunicação e oratória. A parceria está ligada estreitamente à conteúdos para redes sociais, usaremos o espaço para divulgar mais nossos produtos e reforçar a importância dos cursos Happy para o nosso público. Além disso, Peter nos ajudará a destacar a importância da metodologia Happy que ainda muitas escolas tradicionais não possuem”, explicou Yuri Beltramin, Mestre/Head de Marketing da Happy.

Peter, que nunca pensou em se aprofundar no mercado infantil, fará parte do universo Happy para somar com os seus conhecimentos e levar mais informações do mundo geek aos alunos e aos pais. “Nosso mundo já foi muito analógico e agora não conseguimos fugir da tecnologia no dia a dia, seja para estudar, trabalhar, se divertir ou se informar. Se os pais pensam em aumentar as habilidades de comunicação dos seus filhos, pensam em novas oportunidades de trabalho para eles. Se pensam na educação financeira dos pequenos, reconhecem a importância do futuro deles. Por isso, estou junto com a Happy, que pensa no futuro e no crescimento das crianças e dos adolescentes, sendo o lugar certo para seguirem rumo ao caminho do sucesso, com aulas modernas. Acredito muito na educação das nossas crianças.
Tecnologia está no meu sangue!”, relatou Peter Jordan, novo embaixador da Happy.

Visto como profissional de sucesso, Peter Jordan possui uma jornada empreendedora inspirada pela sua paixão na cultura nerd, criando o seu negócio digital que se propaga pelo mundo. Peter é responsável pela criação de produtos de grande impacto no mercado digital brasileiro. Com a participação de um público jovem e adulto em seus canais, agora, contará também com os internautas infantis, com a sua chegada a Happy, momento exclusivo do influencer geek.

“Aprender não precisa ser complexo e o mundo geek está diariamente na vida das crianças por meio do celular e computadores. Na Happy, o aluno passa a se envolver de forma ativa nas classes e sai do modo observador, sendo protagonista da vida diante de temáticas sociais, sustentáveis e digitais. A parceria com o Peter Jordan só irá fortalecer essa ideia de que aprender pode e deve ser divertido, e irá ampliar a perspectiva dos pais sobre o mundo geek e o propósito Happy”, explanou Otoniel Reis, Gran Mestre e Diretor de Operações da Happy.

A Happy está sempre pensando à frente, investindo em ferramentas modernas. Por meio da metodologia inovadora LET (Lean Education Technology), os alunos aperfeiçoam a sua autonomia, criatividade, flexibilidade e desenvolvem as hard e as soft skills se divertindo. A rede também está sempre investindo em parcerias como a Logitech, marca multinacional líder em eletrônicos inovadores, com a criação da arena gamer para escolas em todo o Brasil; a parceria também com a Adventista, cuja rede inseriu em seu ensino a metodologia Happy, diversificando sua grade curricular; e a parceria com o influencer Gato Galactico que esteve presente nas unidades de Maringá (PR) e Recife (PE) - dando origem as Oficinas Galacticas.

A Happy é mais do que um negócio, ela reflete um propósito inovador a fim de transformar alunos em líderes do futuro.

Sobre Happy

Maior Hub Educacional do Brasil voltado ao desenvolvimento de habilidades e competências do futuro! A rede utiliza a tecnologia e a inovação no aprendizado de crianças, jovens e adultos. A equipe acredita em um mundo feliz, onde compartilha conhecimentos sobre educação socioemocional, educação tecnológica, educação financeira e comunicação, com o propósito de formar pessoas capazes e com vontade de mudar o mundo. A Happy já conta com 60 unidades de franquia em atividade e 6 em processo de implantação. São modelos ideais e inovadores de negócios educacionais. O futuro franqueado pode trabalhar o seu Hub (a escola própria) e a venda da metodologia para outras escolas.

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Dona de casa leva uma bolada de R$ 20.000 em 1 mês com a venda de conteúdo adulto

Dona de casa leva uma bolada de R$ 20.000 em 1 mês com a venda de conteúdo adulto

Jessica Odilon é casada e adora brincar com a imaginação dos seus assinantes

Um perfil tem chamado atenção na Privacy, trata-se da criadora de conteúdo com o codinome lá na plataforma de @casada2212 e que de acordo com a própria, em apenas um mês ela faturou mais de R$ 20 mil reais apenas brincando com a imaginação dos seus assinantes por ser uma mulher, casada e mãe de dois filhos com um corpo escultural e sensual. O perfil cheio de mistério na Privacy tem nome, trata-se de Jessica Odilon de 30 anos e que encontrou na venda de conteúdo na plataforma uma forma de alavancar as finanças de sua casa na Privacy, maior plataforma de venda de conteúdo na América Latina.

Jessica entrou nessa de vender conteúdo devido a algumas dificuldades que o esposo enfrentava pra conseguir pagar os boletos e para dar uma qualidade melhor de vida para a família. Uma das principais preocupações da criadora era poder trabalhar de casa e não precisar deixar os filhos o dia inteiro com terceiros ou até mesmo na escola em período integral e ao receber o apoio do marido se sentiu pronta para começar.

“Neste período de 1 mês eu conquistei algumas coisas que eu queria muito, como colocar a minha lente, além disso, ajudei meu esposo a colocar as contadas da casa em ordem e para mim isso foi muito bom porque eu me senti útil. Só ficar em casa por mais que necessário pois todos ali precisavam do meu apoio, fazia com que eu sentisse que precisava ajudar mais e agora tenho conseguido o que faz eu me sentir muito melhor”, afirmou a influencer.

Para acompanhar o conteúdo hot da Jessica Odilon, é só realizar a assinatura no perfil: @casada2212 com o valor de R$ 69,90 por mês e por lá rola até desconto para quem quiser assinar por 3 ou 6 meses. Ah! O Fofoca boa deu uma conferida no perfil da dona de casa e os conteúdos abalam as estruturas de qualquer um!

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