Beny Materiais de Construção eleva desempenho da equipe após curso de bem-estar financeiro

Beny Materiais de Construção eleva desempenho da equipe após curso de bem-estar financeiro

Especialista em bem-estar financeiro aplicou o programa na empresa líder no segmento em Manaus e os resultados foram surpreendentes

Muitos podem até desconfiar que o bem-estar financeiro está atrelado a momentos e influências familiares que moldam a forma como se lida com o dinheiro, mas como modificar esse padrão de crenças limitantes que persistem em tantos profissionais?

Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro, comenta sobre o sucesso que tem sido levar esse tema para empresas e mostra que os resultados impactam positivamente o negócio e seus colaboradores.

O programa de bem-estar financeiro, que concluiu os quatro encontros no final do mês passado, foi aplicado na empresa Beny Materiais de Construção, uma das líderes do seu segmento em Manaus. E para o diretor, Ivan Benzecry, esse foi um dos melhores investimentos que a empresa poderia proporcionar aos seus 24 líderes.

“Nossa empresa leva em sua formação e base uma forma muito humanizada de tratar e ver seus colaboradores, por isso, pensamos que para aqueles que têm muitas dívidas e não têm conseguido economizar para conquistar seu sonho, que poderíamos ajudar com o programa de planejamento de vida e bem-estar financeiro. Pois sabemos que quando se tem dificuldades emocionais e financeiras, isso impacta também em seu desempenho no trabalho”, afirma.

Rebeca Toyama já aplicou treinamento em diversas organizações e palestrou em entidades como a Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Amazonas (ABRH-AM) onde falou sobre a estratégia de carreiras, planejamento e bem-estar financeiro.

O diretor da Beny comenta que logo após a aplicação do treinamento sentiu a diferença na atitude dos colaboradores. “Nossa equipe evoluiu muito na percepção e na forma de trabalhar e muitos deles relataram que se reuniram com as suas famílias e iriam modificar a forma de como estavam gerindo as finanças em casa e como isso impactava nos projetos em conjunto”, completa.

Como funciona?

Dentro do programa são quatro semanas de encontros. No primeiro, os participantes refletiram sobre como as influências familiares moldam a forma que lidam com o dinheiro, e o reflexo disso em seu balanço patrimonial.

O segundo encontro foi o momento de analisar a chamada trajetória de vida e as principais experiências com relação ao dinheiro, principalmente, aquelas ocorridas na infância, avaliando o quanto isso impacta no fluxo de caixa atual. Já no terceiro, os colaboradores aprenderam sobre estilo de vida, como identificar seus objetivos financeiros futuros e elaborar um orçamento alinhando receitas e despesas. O processo culmina no tema liberdade financeira no presente e no futuro, assim, os participantes aprenderam a calcular seus principais indicadores financeiros para não colocar em risco a aposentadoria e seu envelhecimento saudável.

A criadora do programa, Rebeca Toyama, comenta que foi emocionante sentir os colaboradores reconhecerem as influências que trouxeram para sua vida adulta e como isso pode impactar tanto de forma positiva como negativa em suas escolhas de vida.
“Queremos proporcionar essa experiência ao maior número de empresas no Brasil, acreditamos que esse programa pode transformar o cenário socioeconômico do país” ressalta Rebeca Toyama, especialista em bem-estar financeiro e fundadora da ACI.

Sobre os resultados

85% dos participantes declararam estar plenamente satisfeitos com o programa e 100% afirmaram indicar esse programa ao um parente ou familiar.

“Os principais comentários e aprendizados extraídos dos encontros estão relacionados às mudanças de atitudes por parte dos colaboradores da Beny que passaram a refletir com suas famílias sobre os aprendizados e relataram que vão modificar seus hábitos e acompanhar melhor o fluxo de caixa”, finaliza Rebeca Toyama.

Sobre Rebeca Toyama

Rebeca Toyama é fundadora da ACI que tem como missão desenvolver competências dentro e fora das organizações para um futuro sustentável. Especialista em educação corporativa, carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave e do Instituto Filantropia.

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Quais as consequências do Ageismo?

Quais as consequências do Ageismo?

Julio Cezar Bernardelli (*)

Como dizia Millôr Fernandes, "a infância não, a infância dura pouco. A juventude não, a juventude é passageira. A velhice sim. Quando um cara fica velho é para o resto da vida. E cada dia fica mais velho." Seguindo o curso natural da vida, temos a curiosidade da infância e os porquês de quem descobre o mundo. Então vêm os riscos nas aventuras da adolescência. A busca pela verdade na vida adulta e o desprezo e marginalização na velhice. Que sequência assustadora.

Não vendemos carros velhos, mas sim seminovos. Não vendemos roupas velhas, mas sim seminovas. Então por que taxamos de velhas as pessoas “jovens a mais tempo”? Não poderiam ser pessoas “seminovas”? Veja bem, a juventude que usufrui das tecnologias e benefícios da modernidade não deveria esquecer que isso só é possível porque os idosos de hoje foram os protagonistas desta evolução lá atrás.

Quando o médico gerontologista, psiquiatra e autor norte-americano Robert Neil Butler descreveu o preconceito e a discriminação contra idosos, em 1969, ele identificou alguns elementos principais que definem o Ageismo. Mas o centro de tudo é a prática discriminatória tendo como base a idade. Quem define com qual idade deixamos de ser produtivos? Ou de sermos criativos? Qual a idade para não interagir socialmente? Qual a idade para sermos desprezados após uma vida de contribuição social, familiar e profissional?

“A discriminação em relação a pessoas (...) mais velhas é prevalente, não reconhecida, desafiadora e tem consequências de longo alcance para nossas economias e sociedades”, disse Maria-Francesca Spatolisano, secretária-geral adjunta de Coordenação de Políticas e Assuntos Interinstitucionais do Departamento de Economia e Assuntos Sociais da Organização das Nações Unidas (ONU). De fato, atitudes discriminatórias pelo fator idade têm implicações sérias e abrangentes para a saúde e o bem-estar das pessoas. Segundo um relatório divulgado pela OMS, em março de 2021, estima-se que 6,3 milhões de casos de depressão em todo o mundo sejam atribuíveis ao envelhecimento.

Sentir que ainda tem muito a oferecer, mas ser impedido disso simplesmente porque as estações dos anos deixaram marcas em seu rosto pode despertar sentimento de impotência e de amargura. É claro que a força não é mais a mesma. É claro que a velocidade deu lugar ao raciocínio mais objetivo. É claro que a paciência – aquela antes usada com as crianças que aprendiam – agora precisa ser devolvida a eles pelas crianças que cresceram e ocupam os espaços criados/deixados pela geração madura.

No entanto, relatório publicado em março de 2021 pela ONU sobre discriminação por idade revela o contrário quando se trata de empatia. Segundo o levantamento, estima-se que uma em cada duas pessoas no mundo tenha atitudes discriminatórias que pioram a saúde física e mental de pessoas idosas e reduzem sua qualidade de vida. Isso custa às sociedades bilhões de dólares a cada ano.

A inclusão de pessoas “mais velhas” precisa ser garantida, seja no mercado de trabalho, seja no convívio social ou familiar. E precisa acontecer por meio de políticas públicas e pela sociedade. Todos compreendemos, porém é preciso aceitar o envelhecimento como algo natural e inevitável. Isso pode colaborar para uma visão mais humanizada e retirar o estereótipo de que velhice é um fardo a ser carregado tanto pela sociedade quanto por quem envelhece.

Por fim, não há dúvidas de que o preconceito por etarismo, ou ageismo, deve ser combatido. A educação é o caminho para que o pensamento discriminatório seja expurgado da nossa sociedade e a pessoa idosa seja vista como ativa e participativa das transformações de sua própria vida. Em última instância, que seja pela velha máxima “trate os outros como gostaria de ser tratado”. E que o jovem de hoje não se esqueça que é apenas a matéria-prima para o idoso de amanhã.

(*) Julio Cezar Bernardelli é mestre em Tecnologia e Sociedade, graduado em Administração, especialista em Gestão e Liderança e professor do Centro Universitário Internacional Uninter

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Sustentável vs Fast Fashion: busca por customização em roupas está em alta

Sustentável vs Fast Fashion: busca por customização em roupas está em alta

Tem Jeito ajuda acender a moda sustentável através da customização

O conceito de fast fashion surgiu na década de 90, que queria preencher a necessidade de um consumidor impaciente, ágil e impulsionado pelo consumo excessivo e individual. Hoje em dia, essa indústria é a segunda mais poluente do mundo.

Um estudo conduzido pela Boston Consulting Group chamado Pulse of the Fashion Industry, de 2019, mostra que até 2030 a indústria global de vestuário terá crescido 81%, chegando a 102 milhões de toneladas de roupas, exercendo uma pressão sem precedentes sobre os recursos do planeta.

Para trazer soluções sustentáveis, a customização de roupas faz parte da adaptação de um novo estilo de vida de quem gosta de estar na moda, e faz parte do grupo que consume a moda de maneira mais inteligente.

Para Evandro de Macedo Filho, fundador da rede Tem Jeito, a customização é uma forma de diminuir as emissões de carbono. “Nosso apelo é ser sustentável, acreditamos que devemos fazer um mundo melhor, em que a gente faz um pouco a nossa parte e incentivamos os nossos clientes a fazerem a parte deles”, comenta o empresário.

Um dos serviços mais famosos da rede é a Costureira Delivery, onde uma funcionária da rede vai até o cliente, coleta as peças que precisam de reparos e após ajustadas, a devolve. “As pessoas estão a cada dia mais preocupadas com o meio ambiente, e também com o dinheiro gastos em suas amadas roupas, e para evitarem perde-las, optam na contratação de uma costureira para adapta-las para o uso novamente”, explica Macedo.

Para 2022, Evandro conta que irá inaugurar duas novas operações na Capital Pernambucana de Recife. A Tem Jeito está presente em três cidades: Campina Grande (PB), João Pessoa (PB) e Juazeiro do Norte (CE). Para mais informações, acesse: http://franquiatemjeito.com.br/

Sobre a Tem Jeito

Fundada em 2015, pelo empresário Evandro de Macedo Filho, que viu no segmento de costura uma ótima opção para investir, já que nenhuma empresa ou costureira, realizava o serviço de costura, conserto e customização em pouco tempo, com qualidade e mantendo um ótimo atendimento com o cliente. Presente no segmento de Franchising, há 2 anos, a rede já conta com 4 unidades ativas.

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O Hospital Albert Sabin (HAS) anuncia uma reestruturação e unifica a clínica médica Consulta Aqui  

O Hospital Albert Sabin (HAS) anuncia uma reestruturação e unifica a clínica médica Consulta Aqui

Como parte da reestruturação para oferecer um serviço ainda melhor aos seus pacientes, o Hospital Albert Sabin anuncia a mudança

Visando ainda mais qualidade no atendimento aos seus pacientes, o Hospital Albert Sabin anuncia que o Consulta Aqui passará a se chamar HAS Clínica.

O HAS Clínica é um centro de especialidades orientado para a saúde integral: prevenção, atenção primária e promoção da saúde, visando garantir que o paciente assuma o protagonismo da sua qualidade de vida.

A clínica oferece mais de 20 especialidades médicas, com os melhores profissionais prontos para atender consultas de rotina, cirurgias e demais procedimentos necessários para cuidar da saúde dos seus pacientes com qualidade e excelência.

Cumprindo os mais rígidos protocolos de higienização e segurança, o HAS Clínica é totalmente integrado ao Hospital Albert Sabin, referência em saúde na Zona Oeste da capital paulista.

A transformação da unidade Consulta Aqui em um centro de especialidades com atendimento ambulatorial e sob a mesma administração da marca HAS foi uma decisão estratégica que visa criar uma identidade única para o Hospital Albert Sabin e oferecer maior conforto e eficiência aos seus pacientes.

Além de integrar valor como um importante serviço na atenção integral da saúde de seus clientes, o HAS Clínica também adaptará suas instalações em sintonia com a arquitetura do hospital, tornando-a mais atrativa para os pacientes, seu corpo clínico e utilizando o que existe de mais moderno em equipamentos hospitalares na atualidade.

Os pacientes do HAS Clínica encontrarão um centro médico humanizado, com retaguarda hospitalar completa e uma equipe multidisciplinar da mais alta qualificação para recebê-los com toda a tenção e cuidado.

Endereço:

Rua Barão de Jundiaí, 485 – Lapa - São Paulo – SP

Central de atendimento: (11) 3838 4669

Site: http://www.consultaaqui.com.br/

Planos de saúde credenciados:

ACM SÃO PAULO*- APCEF- AXA ASSISTANCE- ALLIANZ- BRADESCO- CABESP- CAASP*-CAU – SP*- CET- CRECI*- CRUZ AZUL- CARE PLUS- FUNDAÇÃO CESP- GAMA- GEAP-INTERMÉDICA- LIFE EMPRESARIAL- MAPFRE ASSISTÊNCIA- MEDISERVICE- PORTO SEGURO- SAESP*- SANTAMÁLIA- SÃO CRISTÓVÃO- SBC SAÚDE-SEPACO- SIND. DAS BORRACHAS- SISTEMA TOTAL DE SAÚDE- SULAMÉRICA

*Associados destas entidades, possuem 10% de desconto nas consultas médicas.

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VITA recebe certificação diamante em programa que avalia segurança do paciente  

VITA recebe certificação diamante em programa que avalia segurança do paciente

As unidades do Hospital VITA, localizadas na Linha Verde Norte e no Batel, foram agraciadas pelo Programa Segurança em Alta da Unimed Federação do Estado do Paraná e Unimed Curitiba obtendo a certificação na categoria Diamante

Criada há sete anos, a iniciativa tem a finalidade de acompanhar o nível de segurança dos processos de atendimento aos pacientes internados em hospitais credenciados no Sistema Unimed do Paraná, com o objetivo de promover um serviço de excelência.

A entrega da certificação foi realizada na sexta-feira (26/11), no VITA Curitiba (Linha Verde Norte), com transmissão simultânea para o VITA Batel. A cerimônia contou com a presença de representantes da Unimed Curitiba - Dr. Rached Hajar Traya, diretor-presidente; Dr. Mark Deeke, diretor de provimentos em saúde; Joseane Canestraro, gerente da área de operações; Alessandro Augusto de Oliveira, supervisor do setor de relacionamento com a rede; Caroline Agibert, analista de gestão do setor gestão operacional da rede; e Unimed Federação do Estado do Paraná - Dr. Paulo Roberto Fernandes de Faria, diretor-presidente, e Ana Paula Heier, analista de gestão da rede prestadora. A comitiva foi recepcionada pelos gestores do VITA Eduardo Steil, superintendente administrativo financeiro, Neidamar Fugaça, superintendente operacional, Dra. Marta Fragoso, coordenadora do Escritório da Qualidade e pelos superintendes médicos do VITA Curitiba, Dr. Osni Silvestri, e do VITA Batel, Dr. Rodrigo Garcia.

Na solenidade, o Dr. Rached falou sobre a parceria entre a operadora e o VITA, e destacou a importância dos Hospitais VITA nesses 20 meses de enfrentamento da pandemia, na forma de acolhimento aos pacientes, com dedicação e qualidade de serviços. Fala esta que foi endossada por Dr. Paulo Roberto e pelos demais representantes da operadora de saúde.

Segundo a superintendência do VITA, o evento reforçou a parceria entre a instituição e a Unimed com foco em qualidade e segurança, assim como na ética e transparência dessa união.

A cerimônia contou também com a presença remota do presidente da Rede VITA, Edson Santos, e do vice-presidente, Dr. Francisco Balestrin, que celebrou a longevidade da parceria.

Sobre o Hospital VITA

A primeira unidade da Rede VITA no Paraná foi inaugurada em março de 1996, no Bairro Alto, e a segunda em dezembro de 2004, no Batel. O VITA foi o primeiro hospital brasileiro a conquistar, no início de 2008, a Acreditação Internacional Canadense CCHSA (Canadian Council on Health Services Accreditation). A certificação de serviços de saúde avalia a excelência em gestão e, principalmente, a assistência segura ao paciente. Além disso, o VITA é um dos hospitais multiplicadores do Programa Brasileiro de Segurança do Paciente (PBSP), que visa disseminar e criar melhorias inovadoras de qualidade e segurança do paciente. Integra também o grupo de hospitais da Associação Nacional de Hospitais Privados - ANAHP. O VITA oferece atendimento 24 horas e é referência nas áreas de cardiologia, cirurgia geral, neurologia, cirurgia bariátrica, medicina de urgência, urologia, terapia intensiva e traumato-ortopedia. Além disso, dispõe de um completo serviço de medicina esportiva, prestando atendimento a atletas de diversas modalidades; serviço de oncologia; Centro Médico e Centro de Diagnósticos. Para garantir um alto nível de qualidade nos serviços prestados aos pacientes, o VITA tem investido em ampliação da infraestrutura, tratamentos com equipes multidisciplinares, modernização dos equipamentos, humanização no atendimento, qualificação dos profissionais e segurança assistencial. www.hospitalvita.com.br 

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