Startup brasileira profissionaliza "indique e ganhe", amplamente utilizado no varejo   

Startup brasileira profissionaliza "indique e ganhe", amplamente utilizado no varejo  

Startup brasileira profissionaliza "indique e ganhe", amplamente utilizado no varejo

Todos sabem que a vida do empreendedor não é exatamente um ‘mar de rosas’. Os desafios para se criar um produto, desenvolver um modelo de negócio, conseguir as primeiras vendas, escalar e rentabilizar isso, são gigantes. 

Certamente, uma das maneiras mais assertivas e menos onerosas de uma publicidade eficiente, é o ‘marketing do boca a boca’, aquele em que uma pessoa que já comprou determinado produto, ou já contratou determinado serviço, comenta com aqueles ao seu redor sobre os benefícios daquilo que adquiriu, despertando o interesse na outra pessoa em também possuir aquilo. 

Prática já muito comum há séculos, as empresas demoraram a perceber que poderiam potencializar esses resultados, se oferecessem aos clientes algumas recompensas em troca da sua indicação a colegas e familiares – algo muito valioso, pois trata-se de uma grande prova social, que é a persuasão daquele que já teve experiência com a empresa, dizendo aos seus próximos que vale a pena aquele investimento. 

Essa estratégia de indicação é utilizada inclusive em outras áreas da nossa sociedade, conhecido pejorativamente como ‘QI’, ou ‘quem indica’, onde utiliza-se da persuasão pessoal para conseguir desde um emprego, indicado por um amigo, até a encontrar aquele excelente mecânico de confiança, que o amigo indicou. 

Foi pensando nas mais diversas aplicações do ‘indique e ganhe’, que a Beeviral, startup brasileira sediada no Rio de Janeiro, desenvolveu recentemente uma pesquisa em todos os estados brasileiros, para mapear e conhecer profundamente o perfil de consumidores que estão mais propensos à essa estratégia de indicação, bem como as recompensas que as empresas irão oferecer para atrair mais indicações de determinada parcela da sociedade. 

Nota-se, neste estudo, por exemplo, que as classes A e B são as que mais indicam produtos e serviços, mas não necessariamente fazem questão de ter, em troca, alguma recompensa. Enquanto que as classes C e D, por exemplo, são mais estimuladas desde que tenham algum benefício também para si, como descontos em compras futuras ou até mesmo o famoso cashback, que é quando parte do dinheiro da sua compra, volta para você. 

Marcelo Pereira, fundador da Beeviral, aponta que pedir indicações deveria ser tão natural, por parte das empresas, quanto o próprio ato de indicar. Além disso, aponta o executivo, a recompensa oferecida deve ser ‘resgatada’ da maneira mais simples possível, sem burocracia, além de dar autonomia de uso aos clientes, para fazerem o que bem entenderem com aquela recompensa, é outro fator decisivo para facilitar o engajamento com a campanha de indicação. 

“O que estimula a pessoa a fazer a indicação é ganhar. É preciso que ela ganhe alguma coisa logo na entrada. Promoções em que é preciso fazer muitas indicações não têm engajamento, as pessoas desistem antes mesmo de começar. Uma ideia que tem ganhado espaço é oferecer créditos em plataformas de pagamentos, deixando que o consumidor utilize como quiser. Autonomia é um grande fator de engajamento”, afirmou Marcelo Pereira, CEO da Beeviral, em entrevista à jornalista Daniela Maciel, do Diário do Comércio, de MG. 

A empresa oferece ainda, às empresas interessadas, acesso gratuito e completo a todo o conteúdo da pesquisa que mapeia o comportamento e desejo dos consumidores propensos à aderirem ao ‘indique e ganhe’, através do link: https://www.beeviral.com.br/maior-estudo-sobre-recompensas-member-get-member/

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City Center promove evento Mulheres Empoderadas  

City Center promove evento Mulheres Empoderadas

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher (08/03), o City Center Outlet – Grupo Tacla promove o workshop ‘Mulheres Empoderadas’, que vai reunir de hora em hora quatro grandes figuras femininas nas áreas de Finanças, Empreendedorismo Feminino, Gestão de Pessoas/Mercado de Trabalho e Conexão/Transformação. O evento é gratuito e ocorre entre 8h e 11h de quarta-feira, 08 de março. As inscrições podem ser realizadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Facilidade

Pensando nas mães que gostam de participar de eventos desta natureza, mas que algumas vezes não conseguem por causa dos cuidados com as crianças, o ‘Clubinho Itaqui’ é parceiro do workshop e oferta 50% de desconto para as mães que desejarem deixar os pequenos aos cuidados da equipe enquanto participam das palestras.

As participantes concorrerão a sorteios de vouchers de 50% para loja Traymon e sorteio de semi joias da Aimer. Já a Columbia entregará vouchers de descontos adicionais para todas as participantes bem como a XP disponibilizará consultoria financeira para todas as interessadas.

Programação

Todas as palestras ocorrerão nas instalações do Cineplus. Confira os horários de cada apresentação:

8h - Fernanda Alves – Mercado Financeiro

9h – Luciana Burko – Use a Comunicação para Ampliar as Vendas

10h – Mônica Balestieri – Conectar e Transformar

11h – Miriam e Renata – Gestão de Pessoas e Mercado de Trabalho

City Center Outlet Premium

Endereço - Rua João Bertoja, 1995 – Itaqui de Cima – Campo Largo

BR 277 – Acesso pelo KM 122 em ambos os sentidos

Horário de funcionamento: Segunda a domingo, das 10h às 22h

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Afece realiza a primeira noite do pastel de 2023

Afece realiza a primeira noite do pastel de 2023

Afece realiza a primeira noite do pastel de 2023

Evento já é uma tradição e, nesta edição, haverá também um Outlet com a presença de grandes marcas, nos dias 10 e 11 de março

A Afece - Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial, realiza no dia 10 de março, a primeira Noite do Pastel de 2023, com o tema VERÃO! O evento será a partir das 18h30, na sede da entidade, que fica na Rua Paulo Turkiewicz, 316, no Tarumã.

No cardápio da pastelaria da Afece terá pastel de carne, pizza, vegetariano e banana. Os preços acessíveis são mais um estímulo para que todos participem desse evento social, criado com o objetivo de arrecadar fundos para a realização de projetos para beneficiar os 600 atendidos pela entidade. Cada pastel custará R$ 7 e o combo, com quatro unidades, sai R$25. Já no menu de bebidas, serão servidos refrigerantes, cerveja, água, chopp e caldo de cana.

A Noite do Pastel já é uma tradição e, a cada edição, os organizadores inovam para tornar o evento cada vez mais agradável e divertido para o público. Na primeira edição de 2023, a animação começa com o Bloco do Elvis. As demais atrações da noite são a banda Djambi e o DJ Leandro Moska!

Outlet

Além disso, nos dias 10 (das 9 às 22h) e 11(das 9 às 14h) de março, a Afece recebe um Outlet com vendas de jeans masculinas e femininas, novos e originais. Estarão presentes marcas como Zoomp, Calvin Klein, Lelis Blanc, Shoulder e Brooksfield. Os valores iniciam em R$ 60,00 e vão até R$ 199,00.


Serviço:

DATA: 10/03/2022

LOCAL: AFECE – Sede Tarumã

Rua: Paulo Turkiewicz, 316 – Tarumã

HORÁRIO: a partir das 18h30 horas.

Informações: (41) 3366-5212 ou através do Instagram @afece.curitiba

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Representatividade feminina: na dbm Contact Center, mulheres ocupam mais da metade dos cargos de liderança  

Representatividade feminina: na dbm Contact Center, mulheres ocupam mais da metade dos cargos de liderança

Celebrado em 8 de março, o Dia Internacional das Mulheres é um convite para debater as lutas femininas, inclusive no mercado de trabalho; progresso depende da participação ativa das mulheres nas organizações, dizem pesquisas

Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicado em 2021, apontou que 63% dos cargos gerenciais são ocupados por homens. As mulheres atuavam somente em 37%. O índice baixo revela ainda um problema maior: o mesmo estudo, na edição de 2018, indicava a presença de 39% de mulheres em cargos gerenciais. Ou seja, o número, que já era baixo, ainda caiu 2% nos últimos anos.

Além disso, é incomum que mulheres cheguem a posições de destaque nas organizações. Apenas 8% das 500 maiores empresas do mundo têm mulheres CEOs. No Brasil, o cenário é similar: apenas 3% dos CEOs são mulheres nas maiores empresas do país, como demonstra o levantamento do IBGE.

A dbm Contact Center, empresa curitibana de relacionamento com o cliente e produtora de tecnologia, está na contramão: a maioria dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. Elas ocupam 77 das 133 cadeiras gerenciais.

Uma das bandeiras da organização, inclusive, é a diversidade e a inclusão. Lá, a equidade de gêneros é seguida à risca no que diz respeito à contratação e igualdade salarial. Esse, aliás, é outro problema enfrentado pelo público feminino no mercado de trabalho: um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre a importância da legislação de transparência salarial apontou que, globalmente, as mulheres ganham salários 20% menores, em média, do que os homens. Os dados são de 2022.

A presença feminina das mulheres na dbm Contact Center extrapola ainda mais uma barreira estatística: elas estão presentes na liderança mesmo em cargos na área de tecnologia, onde os homens são a maioria absoluta. O estudo do IBGE demonstra que as mulheres representam somente 20% dos profissionais que atuam em Tecnologia da Informação (TI) no Brasil.

Roberta Carla Machado é coordenadora de projetos de TI na dbm Contact Center e divide a sala com nove homens. Ela conta que sua convivência com os pares masculinos é tranquila e respeitosa. “A equidade de gêneros faz parte da cultura da empresa e uma das sócias, inclusive, é mulher. Isso reflete no dia a dia e não sinto nenhum desconforto em trabalhar diretamente apenas com homens. Mas já tive experiências ruins em empregos anteriores, onde eu não tinha voz. Ninguém prestava atenção nos meus argumentos e sugestões e quando um homem fazia a mesma observação era levado a sério. Acredito que essa postura é fruto da cultura machista enraizada na nossa sociedade”, conta Roberta.

E a observação da coordenadora de projetos da dbm Contact Center não é uma visão isolada. O que ele viveu na prática é confirmado por pesquisas. Segundo um levantamento da Yoctoo, consultoria de recrutamento e seleção especializada nesse segmento, 81% das mulheres já sofreram preconceito de gênero. E, de acordo com 63% das mulheres ouvidas pela pesquisa, é nas empresas onde o preconceito mais acontece. Para elas, o maior desafio é ter que provar sua própria competência técnica o tempo todo (82%).

O fato é que a sociedade desconhece grandes feitos tecnológicos realizados por mulheres ao longo da história, inclusive na área de tecnologia O primeiro algoritmo a ser processado em uma máquina foi escrito por uma mulher, Ada Lovelace, em meados do século 19. Grace Hopper liderou a equipe que criou o primeiro compilador para linguagem de programação chamado Cobol. Já Hedy Lamarr inventou o sistema que serviu de base para os telefones celulares, apenas para citar alguns exemplos.

Falta de oportunidades para mulheres é barreira para o progresso

Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa McKinsey destaca que a baixa presença feminina no mercado de trabalho de tecnologia é fator limitante ao crescimento econômico. Afinal, não se pode mudar o mundo com menos da metade da população. A conclusão da McKinsey é que escola, família e sociedade devem atuar em conjunto para estimular o interesse das mulheres nas exatas.

Aliás, essa é uma das urgências no mercado brasileiro. De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), até o ano de 2024, o Brasil precisará de 420 mil profissionais de Tecnologia da Informação (TI). No entanto, são formados apenas 46 mil profissionais por ano. Como principais dificuldades, a Brasscom destaca, em primeiro lugar (49%), o preconceito de gênero dentro das empresas, seguido pela falta de representatividade feminina na área, como forma de inspirar mais mulheres a trilharem carreiras de tecnologia (48%), e a falta de oportunidades nos processos seletivos (39%).

Maternidade é mais um tabu

E não é apenas na área de TI que as oportunidades dadas para as mulheres podem refletir em bons resultados para a empresa. Há vários estudos que indicam que existem habilidades mais proeminentes nas mulheres, como a resiliência e a capacidade de atuar com multitarefas, o que faz diferença no dia a dia corporativo.

Melina Lass, sócia-diretora da dbm Contact Center, acredita que as responsabilidades das mulheres, com a dupla e tripla jornada, as ajuda a criar envergadura e as torna capazes de gerenciar, com destreza e facilidade, várias questões ao mesmo tempo. “Naturalmente, elas são dinâmicas e desenvolvem uma capacidade de adaptação. A inteligência emocional e a intuição mais intensa também fazem parte do perfil feminino, por isso elas têm uma facilidade maior para administrar conflitos. É claro que todas essas habilidades podem ser treinadas e os homens conseguem adquiri-las. Assim como as mulheres também podem desenvolver algumas características do perfil masculino para melhorar sua atuação no ambiente em que estão inseridas”, opina.

No entanto, na prática, há uma dificuldade por parte dos empregadores em enxergar esses atributos no público feminino, que enfrenta outro tabu: a maternidade ainda é vista pela sociedade como um empecilho para o desenvolvimento da carreira das mulheres. Esse estigma também é comprovado por dados científicos.

Uma pesquisa divulgada pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) em 2017, chamada “Licença-maternidade e suas consequências no mercado de trabalho do Brasil”, feita com 247 mil mulheres, mostrou que metade delas perderam seus empregos após a gravidez. O estudo também constatou que as trabalhadoras que saem de licença-maternidade são demitidas em até 24 meses após o nascimento da criança. Já um outro levantamento, este realizado pelo InfoJobs, revela que 51% das mulheres já sofreram algum tipo de preconceito dentro do ambiente corporativo.

Esse fenômeno é chamado por pesquisadores americanos de “glass ceiling” (na tradução para o português “teto de vidro”) e é definido como uma barreira invisível que dificulta que as mulheres sejam promovidas para cargos importantes.

No entanto, as próprias mulheres, que vivem a maternidade na prática, acreditam que esse preconceito é fruto de uma visão distorcida dos patrões, que focam apenas nos períodos de ausência das colaboradoras durante a licença ou nos momentos em que elas precisam sair mais cedo do trabalho para levar o filho a uma consulta médica por conta de uma febre inesperada.

“Os empregadores precisam se conscientizar de que a mulher que vivencia a maternidade se torna uma profissional multitarefas, resiliente, empática e negociadora, que são os comportamentos, chamados de soft skills, muito valorizados hoje em dia”, diz Flavia Medina, gerente comercial da dbm Contact Center.

Para ela, a maternidade é uma lição inclusive para a carreira de gestora porque ensina para as mulheres a enxergar a tarefa de liderar de outro ângulo. “Quando nos tornamos mães, muitas vivências do mundo corporativo começam a fazer sentido. A maternidade revela uma força sobrenatural e nos ensina a dosar a emoção e a razão. Carregamos o instinto materno para o trabalho, nos tornamos mais pacientes e equilibradas, pensamos antes de dar uma resposta rude. Somos menos impulsivas e imprevisíveis. Damos colo em forma de apoio para a equipe e conseguimos transmitir tranquilidade mesmo em situações adversas. Somos treinadas para isso em casa, com nossos filhos. Por isso, as lideranças femininas estão mais aptas a equilibrar pessoas e processos. É uma pena que os homens não tenham essa graduação da vida que é a maternidade. Nenhum desafio é maior do que o desafio de ser mãe. Essa é a magia que surge no espírito da mulher pós-maternidade. Eu tenho uma filha de três anos e hoje posso afirmar que por trás de uma mulher bem-sucedida, de uma líder inspiradora, existe em mim uma força que eu desconhecia e que foi impulsionada pelo sentimento de mãe”, avalia Flávia Medina.

O depoimento da gerente comercial da dbm Contact Center ilustra o que diz a literatura especializada em liderança. Autores sobre o tema enfatizam que o líder não consegue deixar para fora o comportamento exercido na vida privada quando coloca os pés na empresa. “O líder que você é é a pessoa que você é. Dentro de cada um de nós está o verdadeiro significado e propósito de nossa existência”, diz um trecho da obra “Liderança shakti: O Equilíbrio do Poder Feminino e Masculino nos Negócios”, escrita por Nilima Bhat e Raj Sisodia.

E, ao observar as líderes mães por esse viés, percebe-se que comportamentos inerentes à natureza feminina são uma forma genuína de gerar lideranças dotadas da capacidade da escuta ativa, mais inspiradoras e empáticas. “O instinto materno é uma característica nata das mulheres e que extrapola a esfera da maternidade, propriamente dita: cuidar e se doar são atitudes que fazem parte da natureza das mulheres - até mesmo daquela que não são mães. E é essa força de proteção, esse instinto de leoa, no zelo por sua equipe e por todos os processos, que são o diferencial das mulheres na liderança”, finaliza Flávia Medina.

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Natureza feminina é tema de exposição cultural na Universidade Positivo   

Natureza feminina é tema de exposição cultural na Universidade Positivo  

Natureza feminina é tema de exposição cultural na Universidade Positivo

Com um trabalho desenvolvido com figuras em aquarela, esculturas em argila e outras técnicas mistas sobre papel, a Biblioteca Central da Universidade Positivo (UP) recebe, a partir de segunda-feira (27), a exposição “Natureza Feminina”, da artista Adrianne Moro. A exibição marca o início do ano letivo e abre o calendário cultural da biblioteca.

A artista explica que a mostra, que une representações e reflexões de imagens nas quais o feminino encontra a natureza, tem como objetivo retirar a mulher de seus múltiplos papéis da sociedade e levá-las a um mundo de sonhos, paz, tranquilidade, beleza e força. “A mulher se une com a terra, com os ciclos da lua e com a natureza que sempre esteve simbolicamente conectada ao corpo feminino, um gerador de vida, convidando o expectador a explorar cada imagem e a sonhar com esse universo feminino multifacetado”, define Adrianne, que cita o poder da mulher como principal fonte de inspiração das obras em suas diversas formas.

Adrianne é nascida na capital paranaense, formada em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) e trabalha explorando diversas áreas artísticas, como assemblage, colagem, escultura e arte digital, além da própria pintura, e já participou de exposições em todo o Brasil, e também na Itália e nos Estados Unidos.

A mostra faz parte das atrações anunciadas pela Biblioteca Central da Universidade Positivo em 2023, com uma programação especial realizada pela UP Experience. A exibição acontece entre os dias 27 de fevereiro e 28 de abril e está aberta ao público, no campus Ecoville, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 13h. A entrada é gratuita.

Serviço:

Exposição Natureza Feminina

Onde: Biblioteca Central da Universidade Positivo - Piso térreo (Rua Professor Pedro Viriato

Parigot de Souza, 5.300 - Ecoville)

Quando: de 27 de fevereiro a 28 de abril de 2023, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h; sábados, das 8h às 13h

Entrada gratuita

Informações: www.upx.art.br e @upexperiencebr

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