Brasil é o país mais sedentário da América Latina

Brasil é o país mais sedentário da América Latina

Brasil é o país mais sedentário da América Latina

Pesquisa mostra que as horas semanais dedicadas à atividade física no Brasil estão bem abaixo da média mundial e 30% da população não faz exercício algum

Dia 10 de março é o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo e o Brasil tem um longo caminho a percorrer. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o país tem os índices de sedentarismo mais altos da América Latina. Outra pesquisa do Instituto Ipsos completa: 30% das pessoas não fazem qualquer tipo de exercício e quem faz, faz pouco. 

A média de horas semanais dedicadas à atividade física no mundo é de 6,1 horas. No Brasil, não passa de 3 horas semanais. A justificativa é a falta de tempo e de dinheiro. O reflexo é visível. O número de brasileiros obesos aumentou 72% nos últimos 13 anos. 

No universo infantil, as projeções também preocupam. O relatório World Obesity Atlas 2022 revela que, até 2030, 7,7 milhões de crianças brasileiras serão obesas. As causas são multifatoriais, incluindo o sedentarismo. 

Especialista em Psicomotricidade, o fisioterapeuta Cristoph Enns diz que a atividade física é essencial desde a infância. “Antes mesmo de completar um ano a criança já deve receber estímulos para o seu desenvolvimento motor, equilíbrio e movimento. As habilidades físicas estão intimamente relacionadas a essa estimulação.” 

O que as crianças e adolescentes não podem, porém, é fazer treinos pesados. “Mais do que desenvolver habilidades de atleta, as crianças precisam de atividades prazerosas e lúdicas. Até a adolescência, nada de treinos intensos, repetições excessivas de movimentos, muita carga nas articulações, joelho e coluna. Isso é desaconselhável durante a fase de crescimento, mas o hábito de se movimentar, este sim deve ser estimulado desde cedo”, ensina Cristoph. 

Exercício sim, exagero não

Segundo o professor do curso de Fisioterapia do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação – o maior risco da prática precoce de exercícios pesados (como os realizados na musculação, por exemplo) são as lesões em músculos e articulações. “A fase de crescimento ósseo termina entre os 15 e 17 anos para as meninas e vai até uns 18 anos em meninos. O excesso de carga e de força nas atividades físicas antes disso atrapalha o crescimento.” 

Para evitar que crianças e adolescentes se tornem sedentários, o fisioterapeuta recomenda atividades divertidas ou práticas esportivas que desenvolvam a coordenação motora, o equilíbrio e outras habilidades como salto ou escalada. A dança é sempre uma ótima opção porque trabalha o ritmo e a lateralidade. “Se a criança tiver uma necessidade maior de gasto de energia, a dica é escolher uma modalidade de dança mais intensa, com maior queima de calorias.” 

Pais devem dar o exemplo

Pais ativos são modelos positivos para as crianças. Além de incentivar a participação dos filhos em atividades físicas, é importante que a família estimule passeios ao ar livre, idas ao parque e brincadeiras feitas em casa. Limitar os comportamentos sedentários, como o tempo gasto em frente às telas, ajuda a combater o sedentarismo.

Mestre em Ciências da Educação pela Université de Sherbrooke, no Canadá, a psicóloga e psicopedagoga Daniela Jungles diz que parte da solução para que os filhos se exercitem mais é perguntar quais atividades ou esportes eles apreciam. “Saber o que a criança gosta ou tem vontade de fazer é um bom começo para movimentar os pequenos. A escola também tem um papel fundamental no estímulo à cultura de práticas regulares de atividade física.”

Comportamento saudável

Na avaliação da coordenadora da Clínica Escola de Psicologia do UniCuritiba, a prática regular de atividades físicas tem uma série de benefícios. “Uma vida ativa é fator de proteção em vários aspectos. Permite limitar ou canalizar a agressividade, ajuda a superar a ansiedade e contribui para o desenvolvimento social ao oferecer oportunidades de autoexpressão e melhorar a confiança, a autoestima e a interação social”, explica Daniela.

O desenvolvimento cognitivo das crianças é outro aspecto impactado pela prática de atividades físicas. “Pesquisas apontam que as crianças pequenas que passam muito tempo em frente às telas correm um risco maior de apresentar dificuldades cognitivas na escola, como problemas de atenção, habilidades linguísticas limitadas e baixo desempenho acadêmico. Outro ponto importante é que jovens fisicamente ativos têm maior probabilidade de adotar comportamentos saudáveis, como evitar o uso de cigarro, álcool e drogas”, finaliza Daniela.

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais.

Integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil, o Ecossistema Ânima, o UniCuritiba conta com mais de 40 opções de cursos de graduação em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores com vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

 
 
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Covid-19 agravou a pandemia contínua da obesidade no mundo e no Brasil

Covid-19 agravou a pandemia contínua da obesidade no mundo e no Brasil

Estudo da Federação Mundial da Obesidade revela que até 2030 quase 30% da população brasileira será formada por obesos. Especialista explica que para tratar doença não há dieta milagrosa, mas sim orientação médica e reeducação de hábitos

A obesidade, que já era um problema mundial de saúde, se agravou após a pandemia da Covid-19 e por aqui no Brasil não tem sido diferente. Pesquisa do Atlas Mundial da Obesidade em 2022, divulgada pela Federação Mundial da Obesidade, aponta que até 2030 nosso país terá quase 30% (29,7%) de sua população adulta com obesidade. Deste total, 33,2% serão mulheres e 25,8% serão homens. Os dados mais atuais sobre o tema no Brasil são do relatório Vigilância De Fatores De Risco E Proteção Para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2021, realizado pelo Ministério da Saúde, constatou que a população de brasileiros com sobrepeso é de 57,25%, e os obesos chegam a 22,35%.

O Dia Mundial da Obesidade, no próximo 4 de março, é a data de alerta para essa que é uma pandemia contínua e igualmente grave. A médica endocrinologista Pryscilla Moreira Hajj (CRM 18112/RQE 11762), especialista que atende no Órion Complex em Goiânia, explica que o problema é uma doença crônica e multifatorial caracterizada pelo acúmulo de gordura e por um desequilíbrio energético que ocorre no organismo. Essa doença tem se tornado cada vez mais prevalente no mundo e também no Brasil, principalmente devido aos maus hábitos alimentares e ao sedentarismo. A especialista destaca que a pandemia da Covid-19 teve um papel preponderante no agravamento desses quadros de sobrepeso e obesidade, uma vez que aumentou o sedentarismo e a compulsão alimentar, muitas vezes provocados pela ansiedade e a depressão.

*Massa corporal*

Mas quando considerar uma pessoa obesa? Pela definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2. Os indivíduos que possuem IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 são diagnosticados com sobrepeso e já podem ter alguns prejuízos com o excesso de gordura.

A endocrinologista Pryscilla Hajj explica que há diversos tipos de obesidade, associadas a alterações gênicas e a doenças sindrômicas que são mais raras. A mais comum, que vemos quando o paciente está acima do peso, chamamos de poligênica. Esse quadro se desenvolve a partir de maus hábitos de vida como má alimentação, falta de atividade física, dificuldades e alteração do sono e até a baixa hidratação corporal.
“O não tratamento desse sobrepeso, além da própria obesidade, pode resultar em outras doenças como diabetes, hipertensão, alteração do colesterol e do triglicérides, artrose, além do aumento do risco cardiovascular. Portanto, é importante discutirmos sobre o assunto e reconhecer a obesidade como uma doença, que precisa ser diagnosticada e tratada”, destaca a médica.

*Tabus e dietas*

Pryscilla Hajj diz que a obesidade traz consigo um tabu muito comum, reproduzido até mesmo por alguns profissionais de saúde, que associa o ganho de peso e até a dificuldade de perdê-lo à falta de proatividade do paciente, que muitas vezes é taxado de “relaxado”, o que segundo a especialista não é totalmente verdade. “Uma boa parte das pessoas com sobrepeso ou obesidade tem uma genética propensa ao ganho energético. E elas precisam entender que têm uma doença crônica, que deve ser tratada com acompanhamento médico contínuo e em alguns casos com uso de remédio para evitar o agravamento”, esclarece a especialista.

A endocrinologista revela que felizmente há hoje várias alternativas de tratamento, tanto para o sobrepeso quanto para a obesidade, que trazem muita efetividade. Porém, a médica lembra que mesmo com as modernas terapias disponíveis hoje, não existem milagres em relação à perda de peso, que sempre irá ocorrer se o tratamento for aliado a hábitos saudáveis. “É maçante bater nessa mesma tecla, mas os estudos comprovam que hábitos de vida saudáveis previnem a obesidade e o sobrepeso. A prática regular de atividade física também entra neste combo”, esclarece Pryscilla.

A endocrinologista também chama a atenção para as chamadas dietas da moda, que podem dar resultados para alguns, mas ser prejudicial a outros. “Quando se faz uma dieta específica e muito restritiva, corre-se o risco desse paciente não conseguir mantê-la por muito tempo e até mesmo provocar efeito contrário, que é a compulsão alimentar”, exemplifica.

*Como manter a medida?*

Mas depois da luta para perder o excesso de peso, como permanecer com a medida ideal? Digamos que aí há outro grande desafio que reforça as orientações já dadas pela médica Pryscilla Hajj, de que a obesidade e o sobrepeso são doenças que requerem, além de um tratamento contínuo envolvendo consultas médicas e uso de medicamentos, uma profunda reeducação de hábitos alimentares e mudança de estilo de vida.

Nessa luta de manter o peso, após a perda do excesso, a especialista dá outras dicas importantes. “Num processo de emagrecimento saudável é imprescindível que a pessoa não perca massa muscular e sim ganhe. Em alguns casos, para a manutenção desse peso perdido é necessário o uso contínuo de medicamento, mas isso deve ser avaliado por um médico endocrinologista para verificar a necessidade ou não desse uso de medicamento”, completa. Ou seja, é preciso equilíbrio e um trabalho constante em prol de uma vida saudável.

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Março Lilás: Laboratório de Curitiba oferece 20% de desconto nos exames de Papanicolau; Clínica Vacinne recebe a vacina nove-valente do HPV

Março Lilás: Laboratório de Curitiba oferece 20% de desconto nos exames de Papanicolau; Clínica Vacinne recebe a vacina nove-valente do HPV

INCA estima 17 mil novos casos de câncer de colo de útero em 2023: vírus HPV é responsável por 100% dos casos da doença

Para conscientizar a população sobre a atenção e combate ao câncer de colo uterino, terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina e a quarta causa de mortes de mulheres por câncer no Brasil, a campanha Março Lilás traz um alerta para a prevenção e cuidados com a saúde feminina. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), para o ano de 2023 foram estimados 17 mil casos novos, o que representa um risco considerado de 13,25 casos a cada 100 mil mulheres.

Durante todo o mês de março, o LANAC oferece 20% de desconto nos exames de Papanicolau e HPV. “O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano, o HPV. Por ser uma doença silenciosa, os sintomas da doença só aparecem em estágios mais avançados. Manter os exames em dia é essencial para controle e identificação precoce da doença”, afirma o especialista em bacteriologia e responsável técnico do LANAC, Marcos Kozlowski.

A Clínica Vacinne, que possui um posto de coleta do LANAC, também aderiu à campanha Março Lilás e oferece 5% de desconto durante todo o mês nas vacinas do HPV. A clínica recebeu a vacina nove-valente de HPV, que além de prevenir a transmissão de quatro subtipos do vírus, sendo o 6, 11, 16 e 18, encontrados na vacina quadrivalente, inclui mais cinco subtipos, que são o 31, 33, 45, 52 e 58, e é indicada para mulheres e homens de 9 a 26 anos. A vacina quadrivalente de HPV é indicada para meninas e mulheres de 9 a 45 anos e para meninos e homens de 9 a 26 anos.

O HPV é tido como o responsável por 100% dos casos de câncer do colo do útero, de acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC). “A vacina é muito importante tanto para mulheres quanto para homens, já que o vírus se propaga durante as relações sexuais. O uso de preservativo colabora na prevenção do HPV, porém, ele é transmitido por meio de contato entre as regiões genitais descobertas e o seu uso não elimina a necessidade da vacina”, alerta a enfermeira especialista em vacinação, Katia Oliveira.

O valor diferenciado dos exames de Papanicolau e HPV no LANAC é válido para todas as 63 unidades de coleta do laboratório, que podem ser conferidas no site www.lanac.com.br. Para realizar a imunização com a vacina de HPV, a Clínica Vacinne fica no Ahú, na Av. Anita Garibaldi, 2075 e funciona de segunda a sexta, das 7h às 18h, e aos sábados das 7h às 13.

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Março Lilás reforça a importância da prevenção do câncer de colo uterino

Março Lilás reforça a importância da prevenção do câncer de colo uterino

Também faz parte da campanha informar as mulheres sobre os sintomas do câncer do colo do útero

O março lilás marca um período de atenção especial à saúde da mulher e tem como objetivo conscientizar a população sobre a prevenção e combate ao câncer de colo uterino, que é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Dra. Audrey Tieko Tsunoda, cirurgiã oncológica do Pilar Hospital em Curitiba (PR), explica que a doença é causada pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV). “A infecção genital por esse vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer”, relata.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no triênio 2020/2022, o Brasil registrou mais de 16 mil casos novos de câncer de colo uterino. “A principal forma de prevenção é a vacina contra o HPV (disponível para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos), que tem como função prevenir. Além disso, as mulheres precisam fazer o exame preventivo (conhecido como papanicolau), periodicamente, após o início da vida sexual, pois ele é capaz de detectar alterações pré-cancerígenas precoces que, se tratadas, podem ser curadas em quase a totalidade dos casos”, diz.

Outra medida de prevenção indicada pela cirurgiã é a detecção das lesões pré-malignas no colo do útero. Quando detectadas, a paciente precisa fazer a conização, que é uma pequena cirurgia na qual se retira, em formato de cone, a parte do colo uterino que apresenta as inflamações pré-cancerosas de alto grau, assim evitando o câncer.

Também faz parte da campanha do Março Lilás informar as mulheres sobre os sintomas do câncer do colo do útero. Contudo, nem sempre é fácil identificar a doença dessa forma. Em alguns casos o desenvolvimento da doença é lento e não manifesta nenhum sinal durante a fase inicial. Por esse e outros motivos é tão importante prevenir a condição. “Já no estágio mais avançado, alguns sintomas podem surgir. É importante prestar atenção ao surgimento dos seguintes sinais, como dor abdominal associada a problemas intestinais e urinários; sangramento vaginal; sangramento após relação sexual; secreções vaginais anormais; menstruação irregular; fadiga; perda de peso sem motivo aparente e náuseas”, completa.

Sobre o Pilar Hospital

Localizado no bairro Bom Retiro, em Curitiba (PR), o Pilar é referência em procedimentos de alta complexidade com o seu moderno centro cirúrgico, que traz equipamentos de ponta. A infraestrutura inclui ainda uma Unidade de Atendimento 24 Horas para o acolhimento de qualquer tipo de urgência e emergência e um centro médico voltado para consultas. Um diferencial é o investimento constante em padrões rígidos de qualidade, que garantem o bom funcionamento de todos os processos hospitalares. A empresa possui o selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo da certificação de qualidade hospitalar outorgada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Mais informações no site https://www.hospitalpilar.com.br, ou pelas redes sociais do hospital, no Facebook, Instagram e Youtube.

Sobre a Hospital Care

A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis e Curitiba, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.

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Março com apresentações gratuitas de pianistas no Shopping Curitiba

Março com apresentações gratuitas de pianistas no Shopping Curitiba

Neste mês de março, os artistas responsáveis são Noara Barreiros e Marcelo Teixeira

As sextas, sábados e domingos são sinônimos de música de qualidade no Shopping Curitiba. Isso porque os clientes que passam pelo Largo Curitiba (piso L2) podem desfrutar de apresentações ao vivo de pianistas da cena local. A programação é gratuita e faz parte do projeto Música no Largo, do Shopping Curitiba.

Neste mês de março, os artistas responsáveis são Noara Barreiros e Marcelo Teixeira. As apresentações são sempre individuais, às sextas das 19h às 21h; aos sábados, das 12h30 às 14h30 e das 19h às 21h; e aos domingos, das 12h30 às 14h30.

A pianista Noara Barreiros estudou piano clássico e depois o popular. Com um gosto musical eclético, ela toca polcas, choros, maxixes, valsas, MPB, música internacional e contemporânea. Já Marcelo Teixeira é músico, pesquisador, arranjador e educador. Participou de diversos festivais com grandes nomes da música brasileira e internacional. Ele vem ao projeto trazendo seu amplo repertório, que vai do jazz e blues ao choro e MPB.

Serviço:

Música no Largo

Local: Largo Curitiba – Piso L2 do Shopping Curitiba (Rua Brigadeiro Franco, 2.300).

Quando: sextas das 19h às 21h; sábados, das 12h30 às 14h30 e das 19h às 21h; domingos das 12h30 às 14h30.

Quanto: gratuito

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br 

@shoppingcuritiba| www.facebook.com/ShoppingCuritiba 

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